Veículos

Banco de segurança infantil já pode incluir airbags

Avanço tecnológico na segurança passiva para proteção máxima de crianças

Automóveis estão cada vez mais seguros desde que surgiu o primeiro airbag, inicialmente apenas um opcional, em 1972. Coube ao Mercury Monterrey a primazia, embora a Mercedes-Benz tenha iniciado primeiramente as pesquisas em 1967.

Havia falhas nos primeiros airbags. Eles chegaram a ser questionados, mas se firmaram depois de aperfeiçoamentos nos sensores de colisão. Em 1998 tornaram-se obrigatórios por lei nos EUA. Atualmente alguns automóveis oferecem até 10 airbags e este número ainda deve aumentar.

A segurança ao transportar crianças, no entanto, depende hoje fundamentalmente de um banco infantil bem projetado com cintos de até cinco pontas.

Coube à empresa germano-chinesa Cybex, conhecida por seus carrinhos de bebês de alta qualidade (e preço) e bancos de segurança infantis, a iniciativa de projetar o primeiro banquinho a incluir um airbag. Batizado de Anoris T i-Size, protege o corpo inteiro da criança: cabeça, tronco e pernas.

De acordo com a empresa, esse novo equipamento oferece aproximadamente 50% mais proteção do que os melhores banquinhos voltados para a frente hoje disponíveis. Também mostrou melhor desempenho do que os banquinhos voltados para trás que são eficientes na proteção da coluna cervical em caso de acidentes, porém deixam as crianças inquietas.

O novo Anoris T i-Size, simples de instalar, foi projetado para facilitar a entrada no carro. Também oferece mais espaço para as pernas das crianças que depois dos quatro anos de idade costumam reclamar do desconforto nas viagens mais longas.

Como os banquinhos são obrigatórios até os seis anos de idade e os pequenos estão ficando mais altos a cada geração, a empresa levou em consideração também esse aspecto.

Esse novo equipamento de proteção passiva é adequado para crianças com 76 centímetros de altura. No entanto, é fácil de se adaptar àquelas que crescem mais rapidamente.

A proteção continua efetiva até 115 centímetros de altura e um peso máximo de 21 quilos. Segundo a Cybex, os passageiros mirins agora podem balançar os pés sem se sentirem restringidos. Há possibilidade de fazer ajustes em três posições confortáveis para que adormeçam com mais facilidade durante viagens longas.

Em alguns milissegundos (a empresa não informou exatamente quantos) a bolsa de ar se infla em forma de “C” na frente da criança. No filme de demonstração (disponível em https://youtu.be/to3r8H6RBk8) é possível ver o funcionamento do novo sistema de proteção passiva.

Outra diretriz do projeto foi evitar que o ou a motorista tivesse que dar meia-volta no corpo para atender os pequenos indóceis. O monitoramento pelo espelho retrovisor, quando o banquinho infantil fica voltado para a frente, desvia menos o olhar do trânsito em volta.

Os produtos convencionais voltados para a traseira do carro resguardam o pescoço mais frágil dos pequeninos, mas costumam desagradá-los e até podem provocar enjoos.

O preço ainda não foi anunciado. Tudo indica que será bem caro.

 

Fonte: ICarros.

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/banco-de-seguranca-infantil-ja-pode-incluir-airbags-/29775.html

VEJA MAIS →

Saiba o que muda com as novas regras para contratação do seguro de carro

Diferente dos combustíveis, o preço do seguro de carro pode ficar mais barato a partir de agora. Entenda as novas regras de seguro de carro!

Ao contrário do preço da gasolina, contratar um seguro automotivo pode ficar mais barato a partir deste mês de dezembro. O privilégio se dá em razão das novas regras e modalidades estabelecidas pela Superintendência de Seguros Privados – Susep, na circular número 639, publicado em 13 de agosto no Diário Oficial da União. As seguradoras têm até 180 dias para se adaptar.

O objetivo é simplificar o processo de contratação de seguros, que poderá reduzir o valor da apólice de acordo com os serviços escolhidos pelo cliente. No entanto, nem a Susep nem a Federação Nacional de Seguros Gerais – Fenseg, estimam quanto os clientes poderão economizar.

Ganhos para o setor e para o segurado

O aumento da competitividade e a possibilidade de atrair a parcela dos veículos que ainda não são segurados, são os principais benefícios para o setor, já que, atualmente, dos 49,1 milhões dos veículos com até dez anos de fabricação, apenas 33% está coberto por seguro.

Para o segurado, uma das principais alterações está na possibilidade de a pessoa contratar uma cobertura de responsabilidade civil facultativa, assistência e acidentes pessoais de passageiros, vinculadas ao motorista, o que, na prática, faz com que o motorista seja o responsável por eventuais problemas. Atualmente, a responsabilidade é do dono do veículo.

A medida também ressalta o fato de a apólice não precisar obrigatoriamente estar no nome do proprietário do automóvel, beneficiando principalmente os motoristas de aplicativo que utilizam carros alugados ou por assinatura.

Ponto de vista do especialista

Para o advogado especialista em direito tributário e empresarial, Antônio Carlos Morad, as medidas, embora anunciadas como benéficas por facilitar o acesso a seguros, podem aumentar a judicialização de casos envolvendo seguradoras e clientes. “Esta é a chance de implementação de práticas possivelmente abusivas. Como a aquisição de seguros caiu muito, desenvolveram uma forma de diminuir despesas e custos na contratação. A questão da cobertura pontual, se a seguradora só cobre determinada parte do carro e o indivíduo não tem dinheiro para pagar a parte afetada, ele vai para Justiça”, explica.

Um outro ponto que ele chama de polêmico, é a cobrança franquia.

Segundo Morad, uma vez que o veículo sofra perda total ou seja roubado, a seguradora pode pagar o valor do carro conforme a tabela Fipe. Ainda assim, com a quantia da franquia descontada. Logo, “a pessoa pode estar economizando R$ 500 no seguro, mas ao invés de receber R$ 50 mil – caso aconteça algo com o veículo, como perda total, pode ser que receba somente R$ 40 mil e tenha que arcar com a diferença para comprar um carro novo”, alerta.

Novas regras de seguro de carro

  • Possibilidade de contratação de seguro vinculado ao motorista ou condutor indicado na apólice e não ao veículo. Nesse sentido, por essa nova modalidade, o motorista tem cobertura do seguro em caso de acidente mesmo se o veículo não estiver segurado;

  • O seguro abrange a cobertura para acidentes pessoais de passageiros e responsabilidade civil facultativa;

  • Permite que os consumidores tenham liberdade de escolher as melhores condições para contratação do seguro. Dessa forma, podendo estipular franquia para reparação de itens independentes do veículo como, por exemplo, faróis, retrovisores, rodas, etc., a utilização de peças usadas no reparo e a cobertura parcial do casco;

  • Opção de estipular um determinado valor para indenização sem, necessariamente, corresponder ao valor total do veículo sinistrado;

  • Contratação do seguro apenas para reembolso das despesas causadas pelo sinistro;

  • Obrigatoriedade da seguradora devolver para o consumidor o valor dos seguros contratados e não utilizados quando houver o cancelamento por sinistro.

As seguradoras têm até o início de 2022 para adaptação e disponibilização das novas modalidades de contratação para os consumidores.

Vale enfatizar, ainda, que as referidas regras não são válidas para seguros de automóveis de responsabilidade civil. Além disso, para os que estão em viagem internacional, aqueles que ingressam em países do Mercosul e para o seguro obrigatório (DPVAT).

VEJA MAIS →

Seguro DPVAT não terá cobrança em 2022

Assim como no ano passado, os proprietários de veículos não pagarão pelo Seguro DPVAT em 2022.

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou por unanimidade a manutenção do prêmio zero para o Seguro DPVAT no ano de 2022, conforme proposto pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Isso quer dizer que como no ano passado, o Seguro DPVAT não terá cobrança em 2022. A deliberação ocorreu em reunião realizada na última sexta-feira (17/12).

Conforme informações da Susep, a manutenção da não cobrança de prêmio se baseia no fato de haver excedente de recursos na operação DPVAT. O que será suficiente para arcar com a cobertura do seguro no ano de 2022.

O excedente verificado foi formado com os prêmios pagos pelos próprios proprietários de veículos ao longo dos anos.

O CNSP tem efetuado reduções anuais sistemáticas no valor do prêmio. O objetivo é retornar, para os proprietários de veículos, estes recursos excedentes. Inclusive, no ano de 2021, o valor já foi igual a zero, para todas as categorias tarifárias.

“Tal decisão promove a devolução à sociedade dos excedentes acumulados ao longo dos anos. Sem nova arrecadação, a tendência é que se consuma esses recursos com o pagamento das indenizações por acidentes de trânsito ao longo do tempo”, informou a Susep.

O que é o DPVAT?

Criado pela Lei 6.194/74, o seguro DPVAT, ampara as vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do responsável, oferecendo coberturas para três naturezas: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas.

Do total arrecadado com o seguro obrigatório, destina-se 45% ao Ministério da Saúde para, por exemplo, custear o atendimento médico-hospitalar de vítimas de acidentes de trânsito. Outros 5% vão para os programas de prevenção de acidentes.

O restante (50%) vai para o pagamento das indenizações do seguro.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/seguro-dpvat-nao-tera-cobranca-em-2022/

VEJA MAIS →

Rodar sempre com o tanque de combustível na reserva pode colocar o motor do carro em risco

Além de existir o perigo de calço hidráulico em situações extremas, o funcionamento de bicos injetores, filtro e bomba de combustível pode ser comprometido

Você é um motorista que gosta de dirigir com emoção, sempre com o tanque de combustível na reserva para descobrir por conta própria  Se a resposta para essa pergunta foi “sim”, atenção: o motor do seu veículo está em perigo.

Durante todo o processo de transporte, que começa nas refinarias, passa por reservatórios de armazenamento e caminhões-tanque, o combustível acumula impurezas que podem parar no tanque do carro. Essas sujeiras ficam no fundo do reservatório e acabam sendo levadas com mais facilidade para dentro do motor dos veículos que andam sempre com o nível de gasolina ou etanol na reserva.

O filtro de combustível é o primeiro componente a sofrer com essa prática. De acordo com Rogério Gonçalves, diretor de Combustíveis da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), o excesso de impurezas “acelera o desgaste da peça, que sobrecarregada é obrigada a ser substituída antes do prazo ideal estipulado pelas fabricantes”.

Nas situações em que o filtro não consegue mais cumprir sua função por conta do desgaste prematuro, partículas acabam entrando no motor. Nesses casos, os bicos injetores são afetados. As impurezas podem atrapalhar o perfeito funcionamento do componente e as consequências imediatas são aumento do consumo e perda de potência.

Segundo Everton Lopes, mentor de Tecnologia e Inovação de Energia a Combustão da SAE Brasil, em casos extremos existe, apesar de não ser comum, a possibilidade de calço hidráulico (quando algum líquido, normalmente água ou combustível, entra nas câmaras de combustão, danificando pistões e bielas). “A impureza para no bico injetor, que fica aberto o tempo inteiro mandando mais combustível que o necessário para a câmara de combustão, provocando o calço hidráulico”, diz o especialista.

Outra peça que pode sofrer danos nos carros que costumam rodar constantemente na reserva é a bomba de combustível. O excesso de sujeira pode sobrecarregar o filtro da peça e, com o tempo, interromper seu funcionamento. Vale ressaltar que caso o filtro esteja praticamente obstruído, a bomba de combustível poderá ficar sobrecarregada, resultando em uma quebra.

Instalada dentro do tanque, a bomba também sofre com motoristas que andam na reserva, pois o combustível dentro do próprio reservatório é responsável pela sua refrigeração. A ausência constante de gasolina ou etanol pode provocar o superaquecimento do motor elétrico da peça. Para evitar essa situação, a recomendação é rodar com pelo menos um quarto do tanque cheio.

Fonte: Auto Esporte.

Link: https://autoesporte.globo.com/manutencao/noticia/2021/12/rodar-sempre-com-o-tanque-de-combustivel-na-reserva-pode-colocar-o-motor-do-carro-em-risco.ghtml

VEJA MAIS →

IPVA 2022 em SP: Governador afirma que o imposto poderá ser parcelado em 5 vezes

O IPVA 2022, em SP, poderá ser parcelado em até cinco vezes a partir de janeiro. Atualmente, é possível parcelar o imposto em, no máximo, três vezes.

No último sábado, em coletiva de imprensa, o governador João Doria (PSDB), afirmou que o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores -IPVA 2022 em SP, poderá ser parcelado em até cinco vezes a partir de janeiro. Atualmente, é possível parcelar o IPVA em, no máximo, três vezes.

De acordo com Doria, o objetivo da medida é que proprietários de veículos, usados e novos, tenha uma melhor condição de pagamento para a taxa de IPVA 2022. A decisão oficial deve sair nesta semana no Diário Oficial do estado.

Nesse sentido, vários estados, como você pode ver aqui, estão facilitando o pagamento da taxa devido a valorização os preço dos veículos, até mesmo dos modelos populares, durante a pandemia causada pela Covid-19. Essa alta de preço reflete diretamente no valor do IPVA 2022.

Ainda conforme o governador, a medida também se aplicará ao licenciamento de novos veículos, a partir do dia 2 de janeiro de 2022.

Valor do IPVA 2022

Em 2022, a tendência é que os valores do IPVA surpreendam negativamente os proprietários de veículos. A previsão é que o imposto tenha uma alta de 25% a 30%.

A explicação é que conforme o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), os veículos novos aumentaram mais de 20% em um ano – outubro de 2020 até o décimo mês de 2021. O número sobe ainda mais se levar em consideração apenas os modelos usados: 30,25%. Ou seja, em média, de 12 meses para cá, o consumidor paga 25% a mais na compra de um carro.

Vale lembrar que o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto estadual, cobrado anualmente, cuja alíquota varia de estado para estado, de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo (Tabela FIPE).

Como calcular o IPVA 2022 em SP

É possível o proprietário simular o possível valor do IPVA 2022 do seu veículo. Para isso deve-se multiplicar o valor do carro (usados definido pela Tabela FIPE e novos na NF) pela alíquota do estado.

Por exemplo:

Valor do veículo: 37.500.

Valor da alíquota (veja aqui a de todos os estados): 4% (valor de São Paulo para carros movidos a gasolina ou flex)

37.500 X 4% = 1.500

Valor hipotético do IPVA 2022: R$ 1.500,00

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/ipva-2022-em-sp-governador-afirma-que-o-imposto-podera-ser-parcelado-em-5-vezes/

VEJA MAIS →

Pneus de carros elétricos não são idênticos aos pneus de veículos a combustão

Por conta das características de cada tipo de veículo, as fabricantes de pneus têm desenvolvido produtos próprios para os modelos eletrificados

As fabricantes de pneus têm trabalhado para desenvolver produtos que acompanhem a evolução dos carros em termos de conforto, performance, durabilidade e segurança. Mas você sabia que os aos usados pelos modelos a combustão?

Os carros elétricos têm características que não fazem parte do perfil dos veículos a combustão, o que acaba obrigando as fabricantes de pneus a produzirem produtos específicos para os modelos eletrificados, atendendo uma série de requisitos, que começam pela segurança e passam por conforto, performance e durabilidade.

“Apesar de as estruturas básicas dos pneus serem a mesmas em termos de componentes, como talões, camada estanque, banda de rodagem, ombros, entre outros, os materiais utilizados, o design, as capacidades de carga tiveram que receber adaptações. Em certos casos, até recursos adicionais foram aplicados aos pneus para ajudar a atingir as performances desejadas”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.

Os carros elétricos, por exemplo, são mais pesados do que similares a combustão (e até mesmo híbridos) por conta das grandes baterias. E esses quilos a mais obrigam a utilização de compostos mais resistentes, reforços estruturais e design mais sofisticado da banda de rodagem. Tudo isso deve ser feito sem afetar a vida útil do pneu.

Outro ponto crítico para as fabricantes quando o assunto é carro elétrico é o nível de ruído. Essa questão está diretamente relacionada ao conforto dos ocupantes. Carros elétricos são silenciosos, logo aquele ruído incômodo da borracha em contato com o asfalto fica mais perceptível.

“Alguns recursos tiveram que ser empregados para ajudar na redução de emissões sonoras, como o ContiSilent, que é uma espuma de poliuretano de célula aberta inserida no interior dos pneus ou, em termos mais simples, uma esponja colada no interior dos pneus. Por conta do seu impacto praticamente nulo em resistência ao rolamento e nulo em dirigibilidade, frenagem, durabilidade, essa tecnologia vem se mostrando como uma das mais promissoras”, revela o executivo da Continental.

E se não bastassem serem mais pesados e silenciosos que os carros à combustão, muitos dos elétricos têm performance acima da média. Um exemplo é o Porsche Taycan, um superesportivo elétrico de mais de duas toneladas (2.295 kg, mais especificamente) e que tem uma série de características que exige performance máxima dos pneus.

Ele exige dos pneumáticos capacidade de trabalhar sob torque e potência elevados, precisão de direção, velocidade de respostas, aderência extrema e ainda oferecer excelentes capacidades de frenagem, absorção de impactos e vibrações e ainda ter baixos níveis de resistência ao rolamento para garantir autonomia elevada.

“Todas essas demandas são antagônicas para o pneu, já que pneus de baixa resistência ao rolamento geralmente são mais leves e com menos massa, o que é ruim para a emissão sonora. Então encontrar o balanço perfeito entre todas essas necessidades, não renunciando a nenhuma, é o que deixa o projeto muito desafiador”, pontua Astolfi.

Curiosidade

Após conhecer as principais diferenças entre pneus de carros elétricos e pneus de veículos a combustão, você pode estar se perguntando: o que acontece se colocar os pneus de um modelo que consome gasolina ou etano em um veículo eletrificado?

“A princípio, o uso de um pneu de um veículo a combustão em um veículo elétrico e vice-versa não causaria nenhum dano ou traria algum tipo de preocupação maior para o consumidor, muito menos algum problema de segurança”, detalha Astolfi. “O que poderia acontecer é uma ou outra característica (ou desempenho) ser afetada ou reduzida, o que traria alguma insatisfação aos consumidores”, completa o especialista.

Fonte: Auto Esporte.

Link: https://autoesporte.globo.com/curiosidades/noticia/2021/12/pneus-de-carros-eletricos-nao-sao-identicos-aos-pneus-de-veiculos-a-combustao.ghtml

VEJA MAIS →

Carro alugado: o que todo motorista deve saber

Confira a seguir as informações mais importantes que todos os motoristas precisam saber sobre carro alugado!

Jeniffer Elaina –

do site SeguroAuto.org.

Existem algumas informações que são indispensáveis que todo motorista deve saber, principalmente sobre os carros alugados.

Ter ciência dessas informações pode ajudar durante o processo de locação e também a evitar problemas ou cobranças indevidas.

Hoje vamos falar um pouco mais sobre o que você precisa saber para não ter dor de cabeça. Confira a seguir:

Carro alugado

Alugar um carro hoje em dia pode ser um grande vantagem para você que vai viajar de férias, caso o seu veículo próprio esteja no conserto ou então em casos de roubos e furtos.

Antes mesmo de fechar o contrato com alguma locadora e escolher o seu veículo alugado, é preciso ter ciência de algumas informações importantes que todo motorista deve saber.

Essas informações são necessárias para que você evite problemas e aborrecimentos futuros ou então cobranças indevidas. Hoje trouxemos algumas dessas informações para te ajudar nesse processo, confira a seguir.

O que todo motorista deve saber ao alugar um carro

Todas as pessoas podem alugar um carro?

Não existe uma lei que defina essa questão, mas aqui no país, para alugar um carro você precisa ter 21 anos, habilitação permanente há dois anos, no mínimo, e ter um cartão de crédito em seu nome.

Esse último ponto é necessário para que o crédito possa cobrir a franquia do seguro, caso você sofra algum  com o carro alugado.

Qual habilitação necessária?

Para que você possa conseguir alugar um carro, sua habilitação não pode estar vencida e precisa estar regular, sem nenhum problema. É importante que ela seja da categoria em que você deseja alugar determinado veículo.

Quem pode conduzir o carro alugado?

Assim que você alugar o veículo e fechar o contrato com a locadora, é recomendado cadastrar todas as pessoas que vão conduzir o carro alugado.

Isso porque em casos de acidentes, o seguro não cobre danos a motoristas que não estejam cadastrados na locadora. Caso você não tenha habilitação, não poderá conduzir o veículo em hipótese alguma.

A locação é contada por dias?

Normalmente existem dois tipos de cobrança pela locação do carro, por dia ou então por quilômetros.

Antes mesmo de fechar o contrato com a locadora, é importante avaliar qual a maneira de cobrança pela locação. Quando a contagem é feita por quilômetros, existe um limite que o cliente deve rodar, e normalmente essa opção é mais em conta.

Caso você exceda a quilometragem, um valor a mais é cobrado. Em casos de cobrança pela diária do veículo, você pode pagar um pouco mais caro, porém não precisa se preocupar com a distância percorrida.

Antes de escolher a melhor opção, é válido analisar qual será a distância percorrida e ver o que é mais vantajoso para você.

Se você deseja alugar um carro enquanto o seu próprio está consertando, por exemplo, escolha de acordo com a distância que você percorre até o trabalho, dessa forma, .

Como funciona o abastecimento do carro alugado?

Assim que você sai da locadora com o carro alugado, normalmente ele vai com o tanque cheio e você precisa devolvê-lo também com o tanque cheio, mas isso pode variar de acordo com o contrato.

Se houver alguma diferença na hora de entregar o veículo, haverá cobrança. Todos esses pontos deverão estar acordados no contrato, e por isso, você precisa analisar e tirar todas as dúvidas referente a ele.

O carro alugado possui seguro?

Quando falamos sobre carros alugados é importante também falar sobre o seguro. Normalmente os seguros são vendidos por corretores ou seguradoras e não possuem vínculos com a empresa de locação.

No contrato devem estar descritas todas as cláusulas referentes ao seguro e às coberturas que ele oferece ao veículo, e você como locatário poderá acrescentar outras coberturas, se achar necessário.

A intenção é que o motorista não precise indenizar a locadora em casos de acidentes, furtos ou roubos durante o tempo de contrato de locação do carro.

Geralmente, o seguro que já está incluso no aluguel do carro cobre furtos, roubos e acidentes. Mas, é importante fazer a cobertura de danos a terceiros. Cada empresa pode oferecer diferentes preços de seguros e cabe ao condutor arcar com os valores.

Em casos de viagens internacionais com o carro alugado, o ideal é acrescentar a proteção contra a franquia, que protege o locatário contra custos em casos de sinistro do veículo.

Os valores são diferentes na loja e no site

Sim, isso é bem comum de acontecer e não é um crime. Os valores que aparecem no site da empresa podem ser diferentes dos valores da loja física.

O que não pode acontecer é que os valores sejam alterados desde o momento do anúncio até a reserva do carro pelo condutor. Com isso, recomenda-se que você imprima os comprovantes dos valores anunciados para que não haja problemas.

O que fazer em casos de acidentes?

É muito importante que o condutor tenha ciência do que fazer em casos de acidentes envolvendo o carro alugado. Os custos de reparos, o responsável, os valores cobrados e outros problemas podem mudar de acordo com cada locadora.

Mas, todas essas informações precisam estar descritas no contrato e devem ser expostas ao condutor do veículo no ato da contratação.

Os procedimentos variam de empresa para empresa e o indicado é entrar em contato imediatamente com a empresa de locação e avisar sobre o acidente. Os atendimentos serão continuados e as orientações passadas pelos atendentes da empresa até que a situação seja resolvida.

Faça a vistoria no veículo

Um ponto muito importante que o motorista deve saber sobre o carro alugado é sobre as avarias que ele possui. Antes mesmo de fechar o contrato, faça a vistoria do veículo.

Essa vistoria é feita junto com um funcionário da empresa, onde todas as avarias do carro são descritas no contrato e mostradas ao condutor do veículo. Ele verificará riscos, amassados, marcas e falta de estepe.

Essas preocupações são importantes porque é possível cobrar tudo depois da devolução do veículo, e caso você não tenha visto alguma delas, terá que arcar com determinado valor descrito pela empresa.

Essas são as informações mais importantes que todo motorista deve saber depois de fechar um carro alugado. Esteja atento a cada uma delas.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/carro-alugado-o-que-todo-motorista-deve-saber/

VEJA MAIS →

Como identificar a hora da troca de amortecedores

Além do prazo recomendado pelo fabricante, conforme o manual do proprietário, há alguns sinais que indicam que é hora da troca de amortecedores.

O sistema de suspensão é composto por diversos itens. Entre eles estão, por exemplo, molas, barra estabilizadora, pivôs, bandejas, buchas e os amortecedores, protagonistas do conjunto de peças, é fundamental para garantir a segurança e o conforto dos ocupantes do veículo.

Por isso, é preciso saber identificar a hora certa de substituir os amortecedores com problemas por novos.

“São os amortecedores que controlam a ação das molas da suspensão. Dessa forma, evitando a oscilação excessiva da carroceria, além de ajudar os pneus a permanecerem em contato seguro com o solo”, comentou Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Ele ressalta que amortecedores em más condições comprometem a estabilidade do automóvel. Bem como, podem colocar motorista e passageiros em risco, bem como ocasionar graves acidentes no trânsito. “Quando danificados, além do desconforto gerado aos ocupantes, o espaço de frenagem aumentará porque o pneu perde um pouco o contato com a via”, adverte.

Para evitar riscos, a recomendação é prestar atenção ao que recomenda o fabricantes sobre período de troca dos amortecedores, conforme o manual do proprietário.

Além disso, observar alguns indícios de desgaste dos amortecedores, como por exemplo, desgaste de pneus em escamas, vazamentos, balanço excessivo ao trafegar por lombadas ou valetas, ruídos  e espaço maior de frenagem.

Esta e outras dicas de manutenção podem ser acessadas no YouTube da Nakata.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/como-identificar-a-hora-da-troca-de-amortecedores/

VEJA MAIS →

IPVA 2022: imposto será mais caro! Veja estados que já divulgaram informações e descontos

Veja informações sobre o IPVA 2022 que estará mais caro no próximo ano. Entenda o motivo e como calcular o valor do seu veículo. 

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto estadual, cobrado anualmente, cuja alíquota varia de estado para estado, de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo (Tabela FIPE). Em 2022, a tendência é que os valores do IPVA surpreendam negativamente os proprietários de veículos.

O valor mais alto para o ano que vem  tem uma explicação: os preço dos veículos subiu muito durante a pandemia causada pela Covid-19, até mesmo dos modelos populares. Essa alta de preço reflete diretamente no valor do IPVA 2022.

Conforme o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), os veículos novos aumentaram mais de 20% em um ano – outubro de 2020 até o décimo mês de 2021. O número sobe ainda mais se levar em consideração apenas os modelos usados: 30,25%. Em média, de 12 meses para cá, o consumidor paga 25% a mais na compra de um carro.

Pagamento IPVA 2022

A data para o pagamento do IPVA 2022 pode variar de acordo com o estado de registro do veículo e, também, com o dígito final da placa. Ele pode ser dividido em até 3 (três) parcelas sucessivas na maioria dos Estados, dentro do exercício. É importante saber, porém, que para ter direito ao benefício é preciso que a primeira parcela seja recolhida até a data do seu vencimento.

O recolhimento do Imposto é anual e 50% do valor arrecadado é destinado ao município onde o veículo foi licenciado.

Como calcular o IPVA 2022

É possível o proprietário simular o possível valor do IPVA 2022 do seu veículo. Para isso deve-se multiplicar o valor do carro (usados definido pela Tabela FIPE e novos na NF) pela alíquota do estado.

Por exemplo:

Valor do veículo: 37.500.

Valor da alíquota (veja aqui a de todos os estados): 4% (vamos usar o valor de São Paulo)

37.500 X 4% = 1.500

Valor hipotético do IPVA 2022: R$ 1.500,00

Estados que já divulgaram informações sobre o IPVA 2022

Distrito Federal

De acordo com o GDF, o IPVA de 2022 poderá ser parcelado em até seis vezes. Para quem optar pelo pagamento à vista, o desconto será de 10% – e não de 5%.

Espírito Santo

O Governo do Espírito Santo divulgou o calendário de vencimento do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) 2022. A cota única ou a primeira parcela do IPVA de veículos leves vai vencer em abril de 2022, seja qual for o final da placa. Já o calendário de vencimentos de veículos pesados vai ter início no mês de março (placas com final 1 ou 2). Ou seja, os contribuintes que efetuarem o pagamento em cota única até a data do vencimento vão ter 5% de desconto. Os proprietários de veículos leves vão poder parcelar o IPVA em quatro vezes. Já os proprietários de veículos pesados vão poder dividir o IPVA em duas parcelas.

Rio de Janeiro

A Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro (Sefaz/RJ) divulgou o calendário de pagamento do IPVA 2022, que tem início no dia 21 de janeiro para veículos com final de placa 0. Como aconteceu em anos anteriores, o proprietário do veículo pode pagar o imposto em cota única ou em três parcelas. Todavia, o governo fluminense ainda não divulgou se manterá o desconto de 3% para  pagamento à vista.

Rio Grande do Sul

Em entrevista a Rádio Gaúcha, na semana passada, o governador Eduardo Leite confirmou que o governo estuda a possibilidade de dar descontos e prazos maiores para amenizar o impacto dessa alta. Conforme o governador, a decisão sairá nos próximos dias.

Mato Grosso do Sul

No estado, o governo já anunciou a diminuição da alíquota do IPVA. A redução foi de 2% para 1,5% para caminhões e ônibus, 3,5% para 3% aos carros. Além disso, divulgou a isenção no pagamento do imposto aos veículos com mais de 15 anos de fabricação, aos ônibus e vans escolares, assim como automóveis de bares, restaurantes e empresas do segmento turismo.

São Paulo

Em São Paulo, um Projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa pretende fixar para o exercício do ano de 2022 os valores em que os preços médios de mercado forem inferiores aos observados no período anterior. Ainda, conforme o PL, fica inalterado qualquer tipo divulgação de valores nos casos em que os preços médios tenham sido reajustados a valores superiores aos observados no período anterior.

Segundo o autor da proposta, o deputado Ricardo Mellão (NOVO), o principal objetivo é barrar mais um aumento de imposto para o bolso dos contribuintes do Estado de São Paulo, que continuam enfrentando uma série de problemas financeiros acarretados ao longo de todo período da pandemia de COVID-19.

Minas Gerais

Também em Minas Gerais, um Projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa determina o congelamento da tabela de referência dos valores dos veículos nacionais e importados, para fins de cálculo do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA – relativa ao ano de 2020. A autoria é do Deputado Bruno Engler PRTB.

Paraná

A cobrança do imposto se inicia em janeiro de 2022 e a alíquota é de 3,5% (automóveis) do valor do veículo, podendo ser quitado à vista (com bonificação de 3%) ou em até cinco parcelas.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/ipva-2022-imposto-sera-mais-caro-veja-estados-que-ja-divulgaram-informacoes-e-descontos/

VEJA MAIS →

São Paulo: locadoras de veículos podem ter IPVA de 1% até 2024

A iniciativa da redução do IPVA tem como objetivo estimular o aumento da frota de locadoras de veículos registrada em São Paulo.

A proposta orçamentária do governo do estado de São Paulo que engloba a redução da alíquota do IPVA das locadoras de veículos de 4% para 1% em 2022 deverá ser votada pela Assembleia Legislativa até o próximo mês de dezembro. O projeto prevê a extensão do incentivo para 2023 e 2024.

A iniciativa tem o como objetivo estimular o aumento da frota de locadoras de veículos registrada no Estado, a fim de aumentar a arrecadação e impulsionar a economia, ressalta Paulo Saab, presidente executivo da Associação Nacional de Empresas de Aluguel de Veículos e Gestão de Frotas – ANAV.

“O governo entendeu que desta maneira é possível oferecer melhores condições para a geração de negócios no Estado, permitindo que novos recursos possam ser reinvestidos na região. É um ciclo virtuoso para o Estado e sua população”, considera.

Com o benefício, o registro de veículos de locação em São Paulo pode aumentar ainda a arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Atualmente, carros fabricados em São Paulo e licenciados em outras unidades da federação têm a alíquota de ICMS fracionada. “Sendo competitivo, o governo pode buscar arrecadar a totalidade do imposto, incrementando a sua receita”, explica Saab.

Para Paulo Miguel Junior, presidente do Conselho Nacional da ABLA, um outro ponto a destacar é a importância de aprimorar a competitividade do Detran paulista, em comparação aos de outros estados, onde as taxas e prazos de licenciamento são melhores do que os de São Paulo.

De acordo com informações da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis – ABLA, São Paulo possui atualmente 29 unidades industriais dedicadas à fabricação de veículos no seu território. Os dados são do InvesteSP.

IPVA

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto estadual, cobrado anualmente, cuja alíquota varia de estado para estado, de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo (Tabela FIPE).

Esse imposto atinge todas as pessoas que possuem um carro ou moto. Porém, como o próprio nome indica, o imposto não incide apenas sobre carros ou motos, mas sim sobre todos os veículos automotores seja automóvel, motocicleta, aeronave ou embarcações.

O recolhimento do IPVA é anual e 50% do valor arrecadado é destinado ao município onde o veículo foi licenciado. A outra parte vai para os cofres públicos para ser aplicado em diversas áreas, como saúde e educação.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/sao-paulo-locadoras-de-veiculos-podem-ter-ipva-de-1-ate-2024/

VEJA MAIS →