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    TRISTEZA SEM FIM: MORTES NO TRÂNSITO SOBEM, EM MÉDIA, 30% NOS FERIADOS PROLONGADOS

     

     

    Os feriados prolongados deveriam ser momentos de alegria e diversão, de descansar, viajar e curtir, mas, infelizmente, são de tristeza para as famílias e amigos das vítimas fatais do trânsito. Isso porque há um crescimento de até 30% no número de acidentes de trânsito com óbito em feriados prolongados, segundo dados levantados pelo setor de Estatísticas do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária. Com mais veículos circulando, além da combinação do uso de bebidas alcoólicas, excesso de velocidade, ultrapassagens em locais proibidos, desatenção e atos imprudentes, os acidentes acontecem com mais frequência. Somente em 2018 serão, pelo menos, 8 feriados prolongados.

    Somente no Carnaval de 2015, última referência de dados de acidentes com óbitos disponibilizados pelo Sistema Datasul, foram computadas 770 mortes nos seis dias de folia (de sexta-feira a quarta-feira de Cinzas), o que significa 128,34 mortes por dia. Esse número supera em 27% a média anual de óbitos em dias comuns.

    Durante o Carnaval de 2014 foram registadas 143 mortes por dia do feriado, somando ao todo 858 mortes no período, ou seja 31,1% mais mortes por acidentes de trânsito. Em 2014 foram computadas, em média, 109,1 óbitos por dia comum no ano.

    Tristeza, por favor vai embora

    As altas estatísticas de mortos no trânsito durante o Carnaval devem se repetir em 2018, já que a imprudência entre os motoristas prevalece, atrelada à combinação do uso de bebida alcoólica e direção.

    A grande causa de acidentes nessa época do ano que o Brasil tem o seu primeiro feriado prolongado é, justamente, a combinação de álcool e a condução de veículos. Ainda que os dados estatísticos não sejam consistentes o bastante, já que nem sempre há o registro correto em boletim de ocorrência quanto às causas de acidentes, há de afirmar que a embriaguez ao volante é um dos principais fatores que elevam os índices de mortalidade.

     

    Triste madrugada foi aquela

    Dirigir e beber está entre os cinco principais fatores de risco para a mortalidade no trânsito brasileiro. Ainda que o CTB (Código de Trânsito Brasileiro) tenha endurecido as penas e punições para quem comete essa infração, muita gente opta por se arriscar na imprudência, colocar-se em situação perigosa e, pior, colocar a vida de outras pessoas em risco. De acordo com o Denatran, de cada motorista flagrado alcoolizado outros cem beberam antes de dirigir.

    “Quando você bebe e pega o volante está assumindo o risco de matar deve ser tratado como criminoso e deve sofrer as consequências e penalidades por isso”, destaca José Aurelio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária.

    Dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal) revelam, igualmente, que o número de condutores flagrados por ter ingerido bebida alcoólica e dirigir também aumentou em boa parte do país. Em 2015 mais de 40 mil pessoas foram flagradas pela PRF dirigindo embriagadas. Em 2016, até junho, foram 14,2 mil, segundo aponta levantamento realizado pela corporação.

    Ainda segundo dados levantados pelo setor de Estatísticas do OBSERVATÓRIO, os homens são os que mais se envolvem nesse tipo de acidente, já que 20% admitem beber e dirigir e tem entre 25 e 34 anos. Porém a realidade aponta que esse número é bem maior.

     

    Se você pensa que cachaça é água

    De acordo com o CTB, a penalidade para quem dirige embriagado é de R$ 2.934,70. Outra penalidade prevista é a suspensão do direito de dirigir pelos próximos 12 meses. No caso de reincidência em menos de um ano, a multa será dobrada, chegando a R$ 5.869,40. Será enquadrado por crime o motorista que for flagrado conduzindo veículos com índice de álcool no sangue superior a 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido ou 6 decigramas por litro de sangue. A pena de detenção pode variar de seis meses a três anos, multa e suspensão da carteira de motorista ou proibição permanente de obter a habilitação.

     

    Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu

    Não existem, segundo o OBSERVATÓRIO, alternativas que minimizem os efeitos do álcool no organismo. De acordo com a entidade, comer, tomar café ou banho, apontados por muitas pessoas como saídas para aliviar esses efeitos, não passam de simples mitos.

    Assim como para os motoristas, ingerir doses excessivas de bebidas alcoólicas traz riscos também para os pedestres, uma vez que perdem reflexos, noção de tempo e de distância, podendo ser vítimas de atropelamento (ou até mesmo causa de acidentes).

    “A única alternativa para quem deseja beber é voltar para casa de taxi ou de carona com quem não bebeu”, reforça Ramalho.

    A programação, muitas vezes extensa, das festividades de Carnaval pode produzir também sono e cansaço. A combinação sono/cansaço/direção, assinala o OBSERVATÓRIO é causa de 50% dos acidentes nas rodovias.

    “Qualquer morte no trânsito é inadmissível seja por qual motivo for. Este quadro de doença, de epidemia, vivido no trânsito brasileiro tem de ser revertido. E a mudança começa em cada um de nós, que não devemos dirigir se bebermos, nem usar o celular para ligações ou troca de mensagens de texto quando estivermos ao volante”, pondera Ramalho. “E além da já perigosa combinação de álcool e direção, temos também que destacar ainda que muitos condutores bebem e dirigem e, posteriormente, também manuseiam o telefone celular. Ou seja, uma conduta extremamente perigosa acaba se juntando a outra. Portanto, se divirta, aproveite o Carnaval, mas na hora de dirigir, nada de juntar bebida e direção e, menos ainda, utilizar o celular”, completa.

     

    Fonte: ONSV

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    Pensando em trocar de carro? Veja algumas dicas para economizar na sua próxima aquisição

     

    Trocar de carro parece fácil, porém requer pesquisa e certo conhecimento. E para ajudá-lo, organizamos um guia simples com dicas pra você fazer a melhor escolha.

    Para começar, não existe uma técnica correta para descobrir qual a melhor data ou quais são os fatores que indicam a hora certa trocar de carro.

    Hoje em dia existem diversas revendedoras confiáveis no mercado e antes de trocar seu veículo analise a situação do mesmo, pois quanto mais usado ele estiver maiores serão os gastos com manutenção.

    Porém, não espere muito se você ficar com dó de trocar seu carro usado, pois com o passar do tempo você gastará cada vez mais com a manutenção e o seguro também ficará mais caro. Os seguros dos mais antigos são valores mais caros.

    Vendendo seu carro usado

    Quando decidimos que queremos trocar de carro sem gastar muito, o primeiro passo é saber o quanto de capital se tem em mãos, ou seja, qual valor vale seu carro usado. Vale lembrar que a base de tudo é pesquisar com calma, em sites e lojas.

    Feita a pesquisa é hora de levar seu carro para uma avaliação, mas preste atenção, seu carro sempre vai valer mais do que a primeira oferta, então, mantenha a calma e não aceite a primeira proposta.

    Entretanto, essa regra vai depender muito do estado de conservação do seu carro usado, ano, modelo, motor, etc.

    Despesas com manutenção

    Você já se perguntou como a depreciação pode influenciar na troca do seu carro usado? Com o tempo, o valor de venda de cada carro diminui.

    Isso ocorre nos primeiros anos porque quanto mais quilômetros você andar, maior será a exigência de manutenções com certa frequência.

    Fique atento com as despesas de manutenção. E se você está gastando ou já gastou mais do que o previsto, talvez seja a hora de trocá-lo.

    Pense qual sua maior necessidade. Você precisa de um carro para trabalho ou apenas para eventuais viagens? Seja qual for o seu objetivo, não se apegue ao seu veículo só porque você já gastou muito.

    Provavelmente, se você for verificar o valor gasto com manutenção irá perceber que o valor é próximo ou um pouco abaixo do valor da aquisição de um carro usado.

    Comprar carro seminovo ou usado?

    Na dúvida entre carros seminovos e carros usados, em geral o seminovo é aquele veículo que já rodou no máximo três anos, possuiu somente um proprietário e tem baixa quilometragem, uma opção para quem quer gastar menos,

    Já o usado é aquele modelo mais popular ou fora de linha, que passou para o “status” de carro usado devido à depreciação. Entre carro seminovo ou usado é importante saber o valor de mercado do modelo escolhido.

    Esse valor pode ser consultado na TABELA FIPE, pois nela consta o valor médio de mercado.

    Outra dica importante é fazer pesquisas em lojas ou em algum portal de carros. Mas fique atento, pois alguns modelos são difíceis de serem revendidos futuramente.

    Verifique as garantias das concessionárias e lojas

    Quando se adquire um veículo seminovo, as concessionárias oferecem alguma garantia, além de dados mais confiáveis do veículo.

    Por sua vez, quando se adquire um carro usado, as revendedoras costumam oferecer garantias de alguns meses para o novo proprietário.

    Uma das vantagens de concessionárias e revendedoras é que elas fazem pesquisas dos carros onde consta (sinistros, bloqueios administrativos) antes de colocar a venda.

    Entretanto algumas revendedoras possuem carros para “repasse”, ou seja, não verificam a procedência do veículo deixando-os assim sem qualquer tipo de garantia.

    De acordo com o CDC (Código de Defesa do Consumidor), o negócio particular que não desenvolve a atividade de venda como profissão, não está resguardado.

    O amparo legal existe quando o negócio for realizado com uma empresa ou concessionária, pois neste caso, tem caracterizada uma “relação de consumo”.

    Calcule os valores de IPVA e DPVAT

    Quem já possui veículo sabe que o carro mais novo sempre tem um gasto mais elevado com impostos, isso comparado aos usados, que nesse caso levam vantagem, pois o IPVA (Imposto de Propriedade sobre Veículos Automotores) é calculado sobre o valor do carro.

    O IPVA é calculado sobre o valor venal e o Seguro DPVAT é calculado em torno de 5% do valor do veiculo. Existem algumas revendedoras onde o veículo já sai com os impostos quitados.

    Entre optar por um novo ou usado, é preciso ponderar que o carro novo além do IPVA e seguro DPVAT, também tem o licenciamento.

    Já os carros usados, dependendo do ano de fabricação do veículo, não precisa se preocupar com IPVA, pois após alguns anos ele se torna isento desse imposto.

    Prevenindo sustos e dor de cabeça após da compra

    Já falamos anteriormente que na maioria das vezes, as melhores opções de compras são os carros usados à venda e o ideal é que você fique atento a alguns itens para não levar aquele susto ou tenha dor de cabeça após a compra.

    Verifique a documentação:

    • Licenciamento: sua taxa é anual e permite a circulação do veículo nas vias. Caso não esteja regularizado, ele pode ser apreendido e o proprietário perde pontos em sua CHN.
    • IPVA / DPVAT e Multas: o valor desses tributos deve ser pagos na hora da compra do carro. Se estiverem vencidos ou constarem com falta de pagamento, o veículo poderá ser apreendido até a regularização e atribuir pontos em sua CNH.
    • Furto ou Perda Total: Quando ocorre um acidente com perda total ou furto, o veículo possui um histórico registrado no documento.
    • Financiamento: é possível verificar por meio do documento do carro se ele possui alienação a alguma financiadora. Caso não possua, verifique se foi feito a baixa do gravame.
    Conclusão

    Ao comprar carros seminovos ou usados, mesmo com todos os cuidados e com ajuda de profissionais competentes, é inevitável prever que alguns problemas possam surgir de imediato ou a logo prazo.

    Conforme o uso do veículo, alguns problemas podem ir além de reparos mecânicos e para diminuir os riscos, pense bem antes de fazer sua próxima aquisição e leve todos os pontos citados em consideração.

    Se você tem alguma dica sobre como comprar um carro usado não deixe de compartilhá-la com a gente. Aproveite também e compartilhe este post nas suas redes sociais e com seus amigos.

    As informações são de Agência Especializada

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Projeto altera idade para renovação obrigatória de habilitação a cada três anos

     

    A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 8216/17, que aumenta de 65 para 70 anos a idade a partir da qual se torna obrigatória a renovação a cada três anos do exame de aptidão física e mental necessário à habilitação.

    Apresentado pelo deputado Simão Sessim (PP-RJ), o projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

    Para ele, a idade pode ser estendida para 70 anos sem prejuízos à segurança do trânsito. “Essa alteração estará mais condizente com a realidade atual de inúmeros idosos que, cada vez mais, chegam aos 65 anos esbanjando saúde”, disse. “Ademais, exames tão frequentes oneram desnecessariamente o condutor”, completou.

    Tramitação

    A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    As informações são da Agência Câmara

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Leis visam tornar o trânsito mais seguro em 2018

     

    Leis de trânsito prometem diminuir o número de acidentes e tornar o trânsito mais seguro em 2018.

     

    O número de acidentes no trânsito é sempre algo preocupante. Para se ter ideia, somente no feriado de Ano Novo, de 29 de dezembro de 2017 a 1º de janeiro de 2018, levando em conta todas as rodovias federais do país, a Polícia Rodoviária Federal registrou 987 ocorrências, as quais resultaram em 1.008 feridos e 67 mortos.

    Mesmo havendo um aumento em acidentes de trânsito nas épocas de festas, sabemos que durante o ano inteiro há essa preocupação em relação à nossa segurança. Com um trânsito cada dia mais violento fica difícil estar totalmente tranquilo.

    Porém, a fim de tentar minimizar as preocupações e fazer penas mais duras, algumas leis foram revistas e terão mudanças em 2018. Entenda melhor quais foram esses ajustes e como eles podem melhorar nosso dia a dia nas ruas e estradas do Brasil.

    Pedestres e ciclistas multados

    Segundo dados da Seguradora Líder, responsável pelo pagamento do DPVAT, de janeiro a novembro de 2017, foram 37.492 indenizações pagas no país, sendo que 9.851 delas foram para pedestres, o que representa 26% do total.

    Pensando em diminuir essa estatística e trazer mais segurança as pessoas, agora os pedestres que forem flagrados atravessando fora da faixa ou fora de áreas determinadas terão de pagar uma multa de R$ 44,19. Para os ciclistas que cometerem infrações como conduzir a bicicleta em passeio, por exemplo, a multa terá o valor de R$ 130,16.

    Motoristas bêbados

    A Lei Seca visava diminuir os acidentes provocados por motoristas embriagados. A legislação é bastante rigorosa e quem for pego dirigindo ao consumir álcool pode ter a habilitação suspensa e pagar multa. Se ocasionar morte, ainda será passível de prisão.

    A Polícia Rodoviária Federal, de janeiro a outubro de 2017, registrou 362 mortes nas rodovias brasileiras que envolviam pessoas que haviam bebido.

    Agora o motorista que se enquadrar nessa situação terá uma pena de 5 a 8 anos de prisão e mudança na condenação. A ideia é que o condutor se conscientize dos riscos envolvidos e que essas estatísticas diminuam.

    Cinto de segurança de 3 pontos

    O uso do cinto é obrigatório, tanto para passageiros do banco da frente e traseiro e motoristas. Entretanto, o uso do cinto de 3 pontas que antes era obrigatório apenas no banco da frente passa a ser válido para todas as posições.

    Dados de 2015, da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), apontam que das vítimas fatais de acidentes de trânsito nas estradas paulistas que estavam no banco traseiro, 69,4% não usavam cinto.

    Com a mudança, deve-se aumentar o uso do cinto e reduzir o número de vítimas fatais.

    Freios ABS e CBS nas motos

    Os freios ABS garantem maior estabilidade e facilitam a frenagem. Agora em 2018, 60% das motos devem sair de fábrica com freios ABS. Somente as motos com menos de 300cc poderão utilizar os freios CBS, porém, em 2019 essa regra mudará mais uma vez.

    Isso deve ajudar a reduzir os acidentes com motos, já que hoje 74% das indenizações pagas a vítimas de acidentes de trânsito são para motociclistas. Do total, 67% são destinadas a motoristas e 12% aos passageiros.

    As novas regras tornam as punições mais severas e ajudam a intensificar a fiscalização, como os prazos de inspeção de veículos que também devem mudar.

    A ideia é que o trânsito se torne mais seguro e que os índices de acidentes, mortes e invalidez reduzam, tanto para pedestres como motoristas e passageiros dos veículos. Se tudo ocorrer como o planejado em poucos meses já poderemos ver os resultados.

    Vale lembrar que, mesmo com as mudanças, cada um deve se conscientizar e fazer sua parte, seja para ter um trânsito melhor, ou para se proteger no caminho (respeitando as leis e tendo um bom seguro de carro, por exemplo).

    Não adianta termos leis melhores se cada um não tiver essa mudança de pensamento. Fica a reflexão para um trânsito melhor em 2018!

    Texto produzido pela Smartia Seguro Auto

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Saiba como manter o carro com cara de novo e mesmo aspecto de quando saiu da concessionária

     

    Revestimento cerâmico autorregenerativo tem efeito de proteção e permite que a pintura seja recuperada quando ocorrem microrriscos.

     

    Manter o carro com o mesmo aspecto de quando saiu da concessionária, zero km, é o desejo de muitos motoristas, mas como é possível preservar a pintura intacta e com o mesmo brilho? Acaba de chegar ao Brasil, um tratamento revolucionário que permite mais do que proteção. Produtos com nanotecnologia garantem a eliminação de microrriscos após 24 horas de sua aplicação com o efeito do calor, temperatura acima de 60º C, com exposição solar ou soprador térmico.

    Trata-se do revestimento cerâmico autorregenerativo que oferece essa tecnologia. Composto por estrutura molecular compacta e rígida formada por três componentes que possuem funções diferentes, sendo o nitreto de silício responsável pela resistência, o carbeto de silício dá dureza e dióxio de silício garante o brilho na pintura e é muito resistente e tem a capacidade eliminar os microrriscos, um efeito que preserva a pintura e também facilita a lavagem do veículo.

    Na Mister Vapor, empresa especializada em serviços premium de estética automotiva, e primeira do segmento, em São Paulo-SP, a ser homologada pelo distribuidor da Feynlab no Brasil, para realizar o serviço de revestimento cerâmico autorregenerativo (self healing coating), alguns clientes estão optando por este tratamento, inclusive em carros zero quilômetro.

    O diretor da empresa, Carlos Eduardo Sampel, conta que muitas pessoas procuram o serviço para preservar a pintura do carro novinho com apenas pouco quilômetros. “O revestimento cerâmico autorregenetarivo é muito resistente e permite manter o veículo com cara de novo. Teve um cliente que fez o serviço porque o seu usado que, apesar de estar em boas condições, tinha vários riscos, prejudicou a venda”, conta.

    Além disso, Sampel revela que o cliente muito cuidadoso e criterioso com os cuidados com o carro lavava toda semana e agora, passou a levar o carro para lavar uma vez por mês. Isso porque o revestimento cerâmico evita também o acúmulo de sujeira. Desta forma, Sampel explica que o investimento realizado no tratamento é recuperado rapidamente com a redução do número de lavagens.

    Existem as opções de tratamento de revestimento cerâmico com aplicação de dois produtos: Feynlab Heal Lite que exige um único passo e oferece capacidade de regeneração de 60% dos microrriscos da pintura e durabilidade de cinco anos e Feynlab Heal Plus, que possui nano revestimento espesso com regeneração total, ou seja, 100% dos microrriscos da pintura, com três etapas de aplicação e durabilidade de sete anos.

     

    As informações são da Assessoria de Imprensa

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

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    Horário de abastecimento pode fazer você perder dinheiro

     

    Estudo revelou que quem abastece nos horários mais quentes do dia pode perder até 400 ml a cada 50 litros de combustível.

     

     

    Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) revelou que o horário do dia em que você abastece o seu carro pode influenciar na quantidade de combustível que entra efetivamente no tanque. O estudo, divulgado pelo site G1, apontou que abastecer nos horários mais quentes gera perda tanto com gasolina quanto com etanol em função da temperatura.

    Os testes foram feitos pelos alunos e professores do curso de Engenharia Mecânica da UFCG e duraram quase dois anos, com amostras de gasolina e etanol colhidas entre 12h e 14h e depois das 19h. Nas coletas, foram verificadas a temperatura do ambiente e do combustível, depois era feita a leitura da massa específica com um densímetro.

    O resultado é que, nos horários mais quentes, houve uma perda de quase 400 ml a cada 50 litros de gasolina ou de aproximadamente 250 ml a cada 50 litros de etanol. Diante disso, a recomendação seria abastecer preferencialmente nos horários menos quentes como à noite ou pela manhã.

    Conforme explicou ao G1 o doutor em engenharia mecânica Marcelo Grilo, quando o combustível está quente, o volume de combustível que vai passar pela bomba será sempre o mesmo, mas o peso diminui. Nesse caso, a solução para ele seria a venda do combustível por quilo e não por litro, como ocorre atualmente. Ele explica que, comprando pelo peso, não haveria essa variação.

     

    Fonte: ICarros

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    Projeto prevê multas somente com comprovação por equipamento

     

    Proposta será analisada em caráter conclusivo e prevê que agentes devem comprovar as infrações de trânsito.

     

     

    Está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto de lei que prevê que os agentes de fiscalização terão que comprovar as infrações de trânsito por meio de equipamento audiovisual, eletrônico ou outro meio tecnologicamente disponível.

    A proposta está descrita no Projeto de Lei 8377/17, da deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), alterando o Código de Trânsito Brasileiro. Atualmente, o CTB prevê que apenas a declaração da autoridade ou do agente de trânsito já é suficiente para comprovar a infração.

    Na justificativa, a deputada afirma que “por mais que os agentes de trânsito gozem de fé pública, instrumento que utilizam para provar o que alegam, ou seja, para provarem o que alegam, precisam apenas preencher o Auto de Infração. Ao fazerem isso, estão atestando que houve a infração. Não precisam de foto ou equipamento para provar a constatação desse tipo de infração. A importância de uma comprovação se torna necessária nos dias atuais, principalmente pela facilidade de organizar um método de comprovação visual da infração”.

    O projeto agora será analisado pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania, já em caráter conclusivo.

     

    Fonte: ICarros

     

     

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    Você pratica a direção defensiva? Descubra agora!

     

    Direção defensiva, direção segura ou condução responsável, são algumas das denominações de um conjunto de técnicas que o condutor deve incorporar à sua maneira de dirigir para torná-la mais segura para si mesmo e para os demais participantes do trânsito. Todos que tiraram habilitação depois de 1998 tiveram essa disciplina na autoescola. Aqueles que tiraram antes da entrada em vigor do Código de Trânsito Brasileiro, já passaram ou deverão passar por um teste de conhecimentos, ou ainda um curso teórico, dessa disciplina ao renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

    Os acidentes geralmente são causados por combinações de diversos fatores. O fator mais relevante é chamado de causa principal do acidente, que pode ser excesso de velocidade, erros na previsão das ações de outros motoristas, desrespeito à sinalização ou normas de trânsito, negligência na avaliação das condições adversas, falta de habilidade para conduzir com segurança, etc. “A maioria das falhas humanas pode ser evitada, tomando-se alguns cuidados básicos. Esses procedimentos foram analisados e sistematizados: o conjunto dessas técnicas recebe o nome de Direção Defensiva”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

    Características de um condutor que pratica a direção defensiva

    O condutor defensivo altera conscientemente o encadeamento dos fatores que resultariam em um acidente. “Ele sabe que basta interferir de forma positiva em um ou mais desses fatores, para que o acidente não aconteça”, diz Pietsak.

    Ainda segundo a especialista, o condutor defensivo utiliza constantemente as técnicas de Direção e Pilotagem Defensiva, evitando acidentes e tornando o trânsito , muito mais seguro para seus usuários. “Lembre-se conhecer as técnicas não basta, é preciso praticá-las no dia a dia”, alerta Pietsak.

    Veja algumas características de um condutor defensivo. Você se enquadra nelas?

    • Reconhece e abandona antigos vícios e maus hábitos;
    • Automatiza procedimentos e atitudes corretas;
    • Fica satisfeito em evitar um acidente, independente de quem tenha razão ou de quem seja a culpa;
    • Não se expõe a riscos desnecessários;
    • Conhece as leis e normas de trânsito;
    • Domina as condições adversas e sabe como evitá-las;
    • Observa tudo com atenção, prevê e antecipa possíveis acontecimento.

    Se você respondeu sim, para todas, parabéns! Você está no caminho certo.

    Agora, se reconheceu que suas características são contrárias as de um condutor defensivo, é hora de acender o alerta. Para a especialista, o ideal é fazer uma autorreflexão e corrigir enquanto há tempo. “Os acidentes matam mais do que diversas doenças, e o pior, matam muito mais cidadãos pertencentes à faixa etária mais produtiva da sociedade. Mesmo os condutores experientes e cuidadosos são expostos a situações perigosas, imagine aqueles que abusam da sorte com atitudes de risco e sem os cuidados indispensáveis a segurança?”, conclui Pietsak.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Com dois anos de atraso Brasil ainda não implantou modelo de Placas Mercosul

     

    Novo diretor do DENATRAN afirma que estão ampliando as discussões e que a medida será adotada em breve.

     

    As leis de trânsito são criadas com o intuito de regulamentar e organizar o sistema. Muitas delas passam por modificações com uma certa frequência. Essas mudanças são importantes para atualizar e sanar as deficiências que ainda estão presentes no trânsito. Só que, algumas dessas normas são estabelecidas e ficam paradas, sem de fato exercerem suas funções. Vamos tratar então de uma dessas leis que ainda possui alguns impasses, o novo modelo de Placas Mercosul.

    Mais uma vez o Brasil começa o ano sem a adoção das novas Placas MERCOSUL. A implantação das placas veiculares em padrão único com o Mercosul foi adiada novamente no Brasil, por tempo indeterminado. O prazo já foi alterado por duas vezes, tendo como data inicial para o ano de 2016, depois prorrogada para 2017 e até agora ainda sem data definida.

    Argentina e Uruguai, que já padronizaram sua frota, têm obtido excelentes resultados quanto ao controle da fiscalização e segurança. A nova placa também traz outro benefício para o consumidor,apesar de possuir diversos elementos de segurança não tende a ser mais cara que a placa atual.

    A frota de veículos aumenta todos os anos no Brasil, temos ao todo mais de 50 milhões de carros circulando todos os dias nas ruas, avenidas e rodovias do país. Assim como cresce o número de veículos, aumenta proporcionalmente os crimes de roubo e clonagem.  A média é de 370 mil veículos roubados anualmente em todo Brasil, desse total, estima-se que mais de 37 mil sejam de carros clonados.

    Depois de clonado, o veículo ganha uma nova identidade, os bandidos circulam livremente ultrapassando, inclusive, as fronteiras do Brasil. A polícia que investiga esses crimes, diz que há no país organizações criminosas especializadas no roubo e contrabando, levando estes veículos para outros países. Além dessa prática outras modalidades de crime estão associadas, como tráfico de drogas, contrabando e roubo de cargas.

    Ou seja, um controle desse mercado a nível federal, de maneira sistematicamente mais organizada, em que as informações e dados circulam entre os países e que se associa à uma placa inteligente com itens de tecnologia planejados para evitar fraudes, garante mais segurança e consegue mais facilmente barrar a criminalidade.

    Dentre os benefícios da nova placa, os códigos bidimensionais permitem a criação, por meio de sistema integrado comum para troca de informações entre os órgãos estaduais e federal, que incluem dados do proprietário, da placa, o tipo de veículo, marca e modelo, ano de fabricação, número de chassi e relatórios de roubo e furtos, registros de infrações, etc.

    Quando a informação é compartilhada, facilita a identificação e a fiscalização dos veículos, proporciona também a agilidade nos trâmites entre os países-membros do Mercosul. A proposta é que cada país tenha sua própria base de dados. A experiência positiva nos outros países serve de exemplo para o Brasil.

    A questão vem sendo discutida desde que a resolução 510/2014, do CONTRAN, foi publicada, no ano de 2014. Algumas mudanças na regulamentação aconteceram e as discussões sobre o assunto continuam, como em novembro do ano passado, quando houve uma reunião em Brasília.

    O debate aconteceu na sede do Serpro e foi conduzida pelos órgãos diretamente ligados como Ministério das Cidades, em conjunto com o Departamento Nacional de Trânsito- Denatran e Ministério das Relações Exteriores. Eles se uniram à representantes dos países do bloco para tratar do intercâmbio de informações veiculares e da implementação.

    Na ocasião, o técnico de Comunicação Social do Congresso de Intendentes do Uruguai, César Acosta, destacou que seu país padronizou o emplacamento de veículos em um ano e, desde 2016, adota o padrão Mercosul em seus 2,5 milhões de veículos.

    Outro evento que também ganhou destaque, foi a I Jornada de Trânsito do Mercosul, que aconteceu em Santana do Livramento no Rio Grande do Sul, na ocasião autoridades do Brasil, Uruguai e Argentina assinaram uma carta, a “carta de Livramento” que traz demandas de alteração e regulamentação de diversos procedimentos ligados às leis de trânsito.

    Com relação a Placa Mercosul, o coordenador da Comissão de Acompanhamento Sucive do Uruguai, Juan Rosales, fez um resgate da legislação de trânsito do Mercosul, chamando atenção para o atraso do Brasil, quanto a adoção das placas. “O sistema de consultas e intercâmbio de informações está previsto desde 2014. Uruguai e Argentina implantaram a placa única e estão em fase avançada de compartilhamento de informações. Brasil e Paraguai precisam correr atrás”.

    O motivo dado pelo DENATRAN para a última postergação, de prazo indefinido, na implementação das placas novas no Brasil, seria a necessidade de consultar através de um sistema único, as bases de dados dos demais países do Mercosul, para atestar a sincronia com os novos emplacamentos. Porém conforme ata de reunião da cúpula do Mercosul no ano de 2015, já existe o SISME, Sistema de Intercâmbio de Informação de Segurança do MERCOSUL, entre os países para assuntos relacionados à controle de tráfego veicular, armas e pessoas. Sendo assim não há impedimento para que se faça valer a Resolução.

    O novo diretor do DENATRAN, Mauricio José Alves Pereira, explicou em entrevista, sobre sua gestão e também sobre as discussões em torno da implantação das novas placas Mercosul. Ele afirma que suas prioridades como gestor do DENATRAN são de reduzir o número de mortes em razão dos acidentes de trânsito e os custos para o cidadão.

    Questionado sobre como vem sendo discutido a adoção das novas Placas Mercosul no Brasil e a questão do atraso com relação aos países que já adotaram a medida, ela afirma que vários órgãos estão empenhados em resolver o assunto e que breve a medida será implementada no Brasil,

    “Já estamos buscando ampliar a discussão com o Ministério das Relações Exteriores, Justiça e Transportes, destacando que em breve será implementada a Placa Mercosul”, afirma Maurício José Pereira.

    Representantes da ANTT e outros órgãos envolvidos também já se reuniram para tratar sobre o assunto.  Mesmo sem uma data definida, o presidente do DENATRAN destaca o avanço e empenho em resolver a questão, “A discussão ocorre sempre de forma transparente, a fim de construir um sistema que seja confiável e plenamente funcional. ” E que deverá ocorrer de acordo com a legislação internacional, visando sempre à diminuição de custos para o cidadão.

    O Denatran reforça que está sendo construído um sistema e um normativo com segurança jurídica para que seja atingindo esse objetivo.

    Para evitar transtornos, as placas então devem ser substituídas de maneira gradativa. No início apenas para carros novos e transferidos, para que o processo ocorra da maneira mais organizada possível. A expectativa é que 95 milhões de veículos emplacados posam dar início à padronização.

    Itens da nova Placa Mercosul:

    A nova Placa Mercosul propõe um modelo bem diferente da atual, onde casa item possui uma característica e representação.  A primeira mudança que pode se notar é a visual, ao contrário da placa que já existe hoje, na cor cinza, as novas placas terão fundo branco com uma faixa azul na parte superior. Do lado esquerdo, o logotipo do Mercosul será colocado junto a um QR Code para identificação do veículo e no lado direito, estarão a bandeira do país, seguida pela bandeira do estado e brasão da cidade.

    A categoria dos veículos será indicada pela cor da combinação alfanumérica: particular (preta), comercial/aprendizagem (vermelha), oficial (azul), experiência (verde), diplomático (dourado) e colecionador (prateado).

    Para aumentar a segurança, evitando a falsificação e ajudando na fiscalização nas fronteiras, uma marca d’água será colocada em todas as placas. O tamanho continua o mesmocom 40 cm de largura e 13 de altura.

    A mudança também facilita o trabalho dos agentes de trânsito na averiguação de veículos estrangeiros em circulação em outro país. Com o padrão, somam-se ao lacre, novos itens de segurança, como película tridimensional e QR Code.

    Todos os diversos elementos de segurança têm como objetivo coibir os possíveis casos de clonagens de veículos. Também é possível a integração entre os dados dos países, com um controle mais rigoroso do transporte de cargas, transporte de passageiros, evitando assim diversos tipos de crimes.

    As informações são da Assessoria de Imprensa.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    #FocaNaVida: Detran.SP inicia ações de conscientização no Carnaval 2018

     

    Animalzinho símbolo das campanhas de segurança no trânsito inicia tour de conscientização com desfile no bloco “Será que É”, do Museu da Diversidade Sexual.

     

    Alalaô, ôh ôh ôh, olha quem voltou! A foca do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) vai entrar com tudo no Carnaval 2018. Nas ruas e na avenida, a mascote das campanhas de educação para o trânsito do departamento vai lembrar o folião que dá para curtir o sem descuidar da segurança. Todas as ações fazem parte do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito.

    O tour da foca começa neste sábado (3) no Bloco Será Que É, organizado pelo Museu da Diversidade Sexual, da Secretaria da Cultura do Estado. A concentração será no cruzamento das ruas Augusta e Matias Aires, na região central da Capital. Durante o Carnaval, a mascote do Detran.SP vai participar de outros eventos da Secretaria no Museu do Futebol e no MIS.

    A mensagem principal da campanha é “Neste Carnaval, Foca na Vida. Curta o carnaval como se houvesse amanhã”. A ideia é reforçar os cuidados com o trânsito e evitar comportamentos que podem causar danos irreparáveis ou permanentes à vida dos cidadãos, como a combinação de bebida e direção, o uso do celular ao volante e do cinto de segurança.

    #FocaNaVida nos blocos e na avenida – as focas vão invadir os principais blocos de São Paulo e também o Sambódromo do Anhembi, onde um casal de focas mestre-sala e porta-bandeira vai se apresentar ao final de cada desfile das escolas de samba entre os dias 8 e 10.

    “O Carnaval é uma época de festa e de alegria. Esse espírito precisa ser estendido ao trânsito para que nenhuma vida seja perdida. Por isso, a consciência de cada um é fundamental”, afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Maxwell Vieira.

    Cuidados ao volante – Para o motorista da rodada, as dicas são as de sempre: beber, só se for água! Depois da cervejinha ou dos drinks, vá de táxi, app ou transporte público. Celular e direção, NUNCA. Cinto de Segurança, SEMPRE.

    Não tem negociação: #FocaNaVida. O Carnaval dura apenas quatro dias, e todos queremos estar – com muito glitter – novamente na avenida em 2019.

    Fonte: Detran-SP

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