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    Câmara aprova regras para aplicativos de transporte; licença e placa vermelha não serão necessárias

     

    Texto que será enviado à sanção prevê exclusividade dos municípios para regulamentar e fiscalizar os serviços de transporte por aplicativos.

     

    O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (28) duas de três emendas do Senado ao projeto de lei que regulamenta os serviços de transporte por aplicativos. As emendas retiram exigências como placa vermelha, motorista proprietário do veículo e obrigatoriedade de autorização específica do poder municipal para cada motorista.

    O texto que irá à sanção presidencial é um substitutivo do deputado Daniel Coelho (PSDB-PE) ao Projeto de Lei 5587/16, de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) e outros.

    A única emenda rejeitada pretendia retirar dos municípios a atribuição de regulamentar a atividade e também a exclusividade de fiscalização. Dessa forma, continua no texto a exclusividade dos municípios para regulamentar e fiscalizar esse tipo de serviço. Foram 283 votos contra a emenda e 29 a favor.

    Autorização

    A emenda mais polêmica dos senadores, aprovada por 227 votos a 166 e 11 abstenções, excluiu do texto a necessidade de uma autorização específica emitida pelo poder público municipal ou distrital para a prestação do serviço nos municípios que optarem por regulamentar o serviço.

    Deputados contrários à autorização em norma federal argumentaram que ela colocaria todos os motoristas na ilegalidade em municípios nos quais a regulamentação já existente não prevê a concessão dessa autorização.

    Os deputados favoráveis à autorização argumentaram que ela é uma decorrência da regulamentação municipal e traria mais segurança ao usuário.

    Placa vermelha

    A terceira emenda do Senado, aprovada em votação simbólica, retirou a obrigatoriedade de o motorista vinculado ao aplicativo ser o proprietário, fiduciante ou arrendatário do veículo, assim como de este possuir placa vermelha (registro e emplacamento na categoria aluguel).

    Requisitos

    Para exercer a atividade, haverá certas exigências: veículo que atenda às características exigidas pela autoridade de trânsito e pelo poder público, com idade máxima estipulada pelo município; e carteira do motorista na categoria B ou superior com informação de que exerce atividade remunerada.

    Seguro e tributos

    De acordo com o texto, os municípios terão de seguir três diretrizes na regulamentação do serviço: efetiva cobrança de tributos municipais pela prestação dos serviços; exigência de seguro de acidentes pessoais de passageiros (APP) e de seguro obrigatório de veículos (DPVAT); e exigência de o motorista inscrever-se como contribuinte individual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Será considerado ilegal o transporte remunerado privado individual que não seguir os requisitos previstos na futura lei e na regulamentação municipal.

    As informações são da Agência Câmara.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Consumo de combustíveis aumenta 0,4% no Brasil, aponta ANP

     

    Em 2017, mercado interno consumou 136 bilhões de litros. Biodiesel foi o que registrou a maior expansão de consumo.

     

    O Brasil consumiu 136 bilhões de litros de combustíveis em 2017, o que representa um aumento de 0,4% na comparação com o ano anterior. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (3) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante seminário de avaliação do setor realizado no Rio.

    “A recuperação econômica do país seria a principal razão para o aumento do consumo, sobretudo de gasolina B”, disse o superintendente de distribuição e logística da ANP, Cezar Caram Issa.

    Outras razões para o aumento das vendas, conforme pontuou o executivo, são o aumento da frota e o ganho de competitividade da gasolina em relação ao etanol.

    Segundo a ANP, o consumo de gasolina comum teve aumento de 2,6% na comparação com 2016. Em contrapartida, o consumo de etanol hidratado registrou queda de 6,5% no mesmo período.

     

    O etanol anidro, que é misturado à gasolina, acompanhou a expansão das vendas da gasolina C – 2,6% a mais consumidos que no ano anterior. Já o etanol total – a soma do hidratado e do anidro – teve o consumo reduzido em 2,4%.

    A maior alta nas vendas, no entanto, foi do biodiesel – passou de 3,8 bilhões de litros em 2016 para 4,3 bilhões em 2017, o que representa um crescimento de 13,2%. Segundo Issa, o aumento no consumo do biodiesel ocorreu devido à obrigatoriedade, a partir de março de 2017, de misturá-lo ao diesel. Já o consumo do diesel apresentou 0,9% de expansão em relação ao ano anterior “também como resultado da recuperação econômica”, salientou o superintendente da ANP.

    Também houve aumento no consumo do gás natural veicular – 8,7% a mais que no ano anterior. No óleo combustível o aumento nas vendas foi de 1,6%.

    Já o consumo de querosene pelo setor de aviação registou queda de 1,9%. Segundo a ANP, essa retração ocorreu devido à queda da demanda por passagens aéreas no país.

    Para 2018, a ANP estima que haverá maior aumento do consumo de combustíveis, tendo em vista as expectativas de crescimento do PIB para o ano

    “Tem uma correlação a expansão do consumo de combustíveis com a expansão da economia. A previsão da expansão da economia para este ano é de 3%, então [o consumo de combustíveis] deve e crescer mais [que no ano passado]. Agora, quanto vai ser [o aumento das vendas], vai depender de cada setor”, avaliou o diretor da ANP Felipe Kury.

    Fonte: G1

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    Mistura obrigatória de biodiesel no diesel comum passa para 10% nesta quinta

     

    Ministério de Minas e Energia apontou que medida contribui para reduzir a importação de diesel pelo país. Demanda pela soja, matéria-prima do biodiesel, passará para 3,7 milhões de toneladas.

     

    O governo federal elevou para 10% o percentual de mistura de biodiesel no diesel comum vendido ao consumidor. A mudança, aprovada em dezembro do ano passado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), passou a valer nesta quinta-feira (1º).

    Antes, a regra previa percentual de mistura de 8% de biodiesel no diesel. A expectativa inicial, segundo resolução do Ministério de Minas e Energia (MME), era de que a partir deste ano a mistura passasse para 9% e só em março de 2019 fosse elevada para 10%.

    Com a adoção do chamado B10, a expectativa é de que a demanda por biodiesel cresça em 1 bilhão de litros neste ano. A estimativa de consumo, segundo o MME, é de 5,3 bilhões de litros em 2018. De acordo com a pasta, a medida contribui para a redução de importações de óleo diesel.

    A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) emitiu nota nesta quinta-feira, indicando que a decisão do CNPE traz benefícios imediatos para o País.

    “O Brasil substituirá mais 2% do consumo de diesel mineral por biodiesel, que é mais saudável e renovável, enquanto países europeus ameaçam paralisar a frota de carros a diesel para atingir metas de redução de poluição, por não disporem de maior oferta de biocombustíveis”, diz a nota.

    Ainda segundo a associação, outro benefício do biodiesel está relacionado à redução das emissões de gases de efeito estufa em 72%, se comparado ao diesel mineral, e de 20%, em comparação ao material particulado e ao monóxido de carbono.

    Na nota, a Abiove indica que a autorização para a vigência do B10 está relacionada a “resultados bem-sucedidos de testes em motores”.

    A principal matéria-prima do biodiesel no país é a soja. O ministério informou que a adoção do percentual justamente em março coincide com o início da safra da soja, isto é, um período de abundância de oferta. Segundo a Abiove, a demanda por óleo de soja passará de 2,9 milhões de toneladas para 3,7 milhões em 2018, devido à iniciativa.

    Fonte: G1

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    Os fatores que influenciam no preço do carro ao revender

     

    Além do estado de conservação e do ano/modelo do carro, há diversos fatores que podem jogar o preço do carro para baixo.

     

     

    Na hora de revender seu carro, você sempre quer conseguir o melhor preço, certo? Mas além de mostrar um carro limpo e bem cuidado, você sabe quais fatores influenciam e podem fazer você perder dinheiro na negociação? O iCarros lista a seguir o que você deve observar antes de anunciar seu carro usado.

    Originalidade

    Nem todos os compradores querem rodas maiores ou equipamentos de som instalados fora da concessionária. Por isso, manter a originalidade do veículo é importante. Alguns equipamentos pode até fazer você perder dinheiro na revenda, já que não ganhará nada a mais apesar de ter investido uma boa grana neles.

    Manutenção em dia

    Guarde as notas fiscais das revisões programadas. Elas são a prova de que o carro está em perfeitas condições e que, caso ainda haja garantia de fábrica, ela está mantida. Mas é importante obedecer os prazos estabelecidos pela fabricante para fazer as revisões.

    Lista de equipamentos

    Hoje em dia, poucas pessoas estão dispostas a comprar um carro sem ar-condicionado. Por isso, os modelos “pelados” costumam demorar mais para serem vendidos. Ou você precisará negociar mais. Por outro lado, a busca pelos carros automáticos vem aumentando, o que pode valorizar mais o seu usado.

    Cor da carroceria

    A preferência dos brasileiros ainda está no preto, prata e branco. Cores mais sóbrias costumam vender com mais facilidade. Se o seu usado tiver tonalidades mais chamativas como amarelo ou laranja pode ser um pouco mais difícil revender.

    Estado de conservação

    O ano de fabricação conta bastante na hora de revender, mas também influencia muito o estado de conservação do carro. Carros antigos mas em ótimo estado podem até ser mais valorizados, por ser algo raro. Compradores sempre irão procurar defeitos para tentar reduzir o valor do carro na negociação. Isso inclui reparos provenientes de acidentes e desgaste de tecido, couro, plástico e outros acabamentos internos.

    Pressa

    Você pode se perguntar: como assim? Se você estiver com pressa para vender o carro, provavelmente acabará diminuindo o valor para vender mais rápido. O segredo para um bom negócio é ouvir várias propostas e ter bons argumentos que justifiquem o valor que você está pedindo.

    Documentação em dia

    Tal qual a manutenção, estar com a documentação em dia ajuda a não perder dinheiro a revenda. O comprador irá negociar um valor menor pelo carro se tiver que arcar com custos de impostos ou documentação atrasada.

    Marca/modelo

    Carros populares ou, em geral, mais acessíveis têm maior procura, o que faz com que sejam vendidos mais facilmente. Modelos importados, de luxo ou mesmo de marcas pouco conhecidas no país podem dificultar a venda. Pesa nesse aspecto também se há poucas revendas no país, o que dificulta a vida do comprador se o carro estiver na garantia e ele for fazer as revisões em uma concessionária.

    Carro blindado

    A manutenção de carros blindados é um pouco diferente. O peso extra causa maior desgaste em componentes da suspensão e os vidros não podem mais ser consertados se houver delaminação – desde o ano passado eles devem ser substituídos, o que aumenta o custo. Por isso, nem todos os compradores estão dispostos a pagar mais por um modelo blindado.

     

    Fonte: ICarros

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    Importação de automóveis cresce 65% no 1º bimestre

     

    De acordo com o MDIC, reaquecimento econômico foi o principal fator para o aumento das importações.

     

    A importação de automóveis cresceu 65% no primeiro bimestre deste ano, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) na quinta-feira (1º).

    Foram importados 31.511 carros de passageiro entre janeiro e fevereiro, contra 19.023 unidades no mesmo período de 2017.

    Na comparação por valores, o crescimento foi ainda maior: de 87%. No primeiro bimestre deste ano, a importação de automóveis somou US$ 571 milhões, contra US$ 305 milhões no mesmo período do ano passado.

    “O maior volume de crescimento é por conta da demanda interna, mas há aumento da importação de outros países que não têm acordo comercial [com o Brasil], o que pode ser decorrência do fim da sobretaxa”, declarou o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação do MDIC, Herlon Brandão.

    O diretor do MDIC se refere ao fim do programa Inovar Auto, que vigorou até o fim do ano passado. Ele previa a cobrança de um adicional de 30 pontos percentuais de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados não produzidos em países do Mercosul ou no México – que possuem acordo com o Brasil.

    De acordo com dados do governo, 65% do aumento das importações, em janeiro e fevereiro deste ano, teve como origem os países que já tinham acordo automotivo com o Brasil, como Argentina e México. Nesses casos, não era aplicada sobretaxa no último ano.

    O governo brasileiro negocia um novo regime automotivo, o Rota 2030. A expectativa inicial era de que ele fosse anunciado até o fim de fevereiro, o que não aconteceu. Mesmo com as mudanças, o IPI para estes países não deve subir para o patamar anterior, uma vez que essa política foi condenada pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

    Fonte: G1

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    Uso do diesel está em xeque; veja cidades que planejam proibir o combustível

     

    Paris, Madrid, Atenas e Cidade do México anunciaram planos para banir de suas estradas veículos e vans movidos a esse tipo de combustível até 2025 para melhorar qualidade do ar.

    Cada vez mais cidades europeias estão investindo em projetos para melhorar a qualidade do ar urbano, limitando o número ou os modelos de automóveis que podem circular nas zonas centrais.

    Os carros a diesel estão entre as piores fontes de poluição atmosférica urbana. Em dezembro de 2016, os prefeitos de Paris, Madrid, Atenas e Cidade do México anunciaram planos para banir de suas estradas veículos e vans movidos a esse tipo de combustível até 2025.

    Oslo

    Até agora, a tendência na maioria das cidades foi impor proibições de carros apenas em casos de emergência, quando a poluição do ar estivesse particularmente elevada. Durante as inversões térmicas, por exemplo, uma camada fria de ar permanece ao nível do solo por baixo de uma camada mais quente, confinando a poluição atmosférica na parte mais baixa. As inversões são comuns em algumas cidades, como em Oslo, na Noruega.

    Em 17 de janeiro de 2017, sob o efeito de uma inversão, Oslo proibiu pela primeira vez a maioria dos carros a diesel durante o dia. O tráfego diminuiu 30%, e a cidade estimou que os níveis de poluição do ar tenham sido reduzidos em um quarto – mesmo com exceções. Caminhões, táxis, ambulâncias, veículos de polícia e outros carros oficiais movidos a diesel estiveram isentos. Seis grandes autoestradas também permaneceram abertas aos automóveis a diesel.

    Os vereadores da cidade perceberam que uma proibição mais ampla de motores a diesel poderia melhorar drasticamente a qualidade do ar de Oslo. Em junho de 2017, a Câmara de Vereadores da capital norueguesa decidiu espantar os carros do centro da cidade ao proibir estacionamentos a partir de 2019. Oslo também se comprometeu a investir fortemente nos transportes públicos e priorizar o tráfego de bicicletas em 60 quilômetros de estradas que atualmente dão prioridade à circulação de automóveis.

    Londres

    Com algumas exceções, a prefeitura londrina cobra já há 15 anos um pedágio de 11,5 libras (53 reais) de veículos que circulam no centro da capital britânica, diminuindo assim engarrafamentos e a poluição do ar.

    Desde o fim do ano passado, automóveis a diesel ou a gasolina anteriores a 2006 e que não respondam às normas europeias de emissão de poluentes são obrigados a pagar praticamente o dobro da taxa que pagavam anteriormente, se quiserem circular no centro de Londres. O imposto vale para os veículos que andarem na cidade entre 7h e 18h, de segunda a sexta-feira.

    Madrid

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    Venda de veículos sobe 15,7% em fevereiro, diz Fenabrave

     

    156.906 unidades foram emplacadas no mês. Acumulado tem alta de 19,5%.

     

     

    A venda de veículos novos teve alta de 15,7% em fevereiro de 2018, comparado ao mesmo mês do ano passado, informou a associação dos concessionários, a Fenabrave, nesta quinta-feira (1).

    Somando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, o total de 156.906 unidades foram vendidas no mês, enquanto o setor havia chegado a 135.649 unidades em fevereiro de 2017.

    Com um mês mais curto, de apenas 28 dias, fevereiro apresentou queda em relação a janeiro, que teve 181.254 veículos vendidos.

    Acumulado em alta

    No acumulado do 2018, com os meses de janeiro e fevereiro, o setor emplacou 338.160 unidades, o que representam alta de 19,5% em relação ao mesmo período de 2017. No ano passado, janeiro e fevereiro somavam 282.849 unidades.

    O desempenho segue acima do expectativa da Fenabrave para o ano. A entida fez projeção no final de 2017 que o setor como um todo deve se expandir 10,3% em 2018.

    Mais vendidos

    O Onix continua disparado na liderança como o carro mais vendido do Brasil, mas o destaque do mês foi a volta do Renault Kwid ao ranking dos 10 mais vendidos.

    Outro que mostrou bom desempenho foi o Virtus, em seu primeiro mês cheio, superou dois de seus maiores rivais: o Chevrolet Cobalt e o Honda City.

    Caminhões

    O setor de caminhões segue mostrando melhoras em 2018. Em feveiro, 4.593 unidades foram vendidas, o que representa um crescimento de 57,3% em comparação ao mesmo mês de 2017.

    No ano, o acumulado está com alta de 64,25%m com 2.224 unidades emplacadas.

    Fonte: G1

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    Lei proíbe completar o tanque até a boca em São Paulo

     

    Já está em vigor desde janeiro uma lei que veta o abastecimento completo do tanque de combustível em todo o Estado.

     

     

    Enquanto o projeto federal ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados, no Estado de São Paulo, já está em vigor desde janeiro uma lei que proíbe completar o tanque até a boca. É o abastecimento além do “click” de desarme automático que a bomba faz, um hábito comum entre os frentistas para arredondar o valor a ser pago.

    A determinação consta na lei nº 16.656/18, de autoria do deputado estadual Marcos Martins (PT), publicada em 13 de janeiro no Diário Oficial. Fica autorizado o abastecimento após o desarme automático somente nos casos em que houver o desligamento precoce do bico.

    O objetivo da lei é preservar a saúde e o meio ambiente dos gases nocivos. Em sua justificativa no projeto de lei apresentado em 2015, o deputado afirmou que, durante o abastecimento, são emitidos vapores de substâncias químicas tóxicas como o Benzeno, expondo principalmente os trabalhadores que permanecem segurando o bico da bomba na boca do tanque até o completo abastecimento.

    “O abastecimento no sistema automático permite ao trabalhador ficar distante do tanque até o final do abastecimento, reduzindo assim os malefícios à sua saúde”, afirma. “Na grande maioria dos veículos está instalado um filtro na boca de entrada do tanque de combustível, que tem como função absorver parte dos vapores que saem do tanque, reduzindo a emissão de vapores tóxicos. Quando há abastecimento além do travamento automático, o combustível acaba inundando o filtro de combustível, fazendo com que este perca a capacidade de fazer o seu trabalho, e como esse filtro é feito de alguns elementos de carvão, este acaba se soltando para dentro do tanque, podendo inclusive danificar o motor do veículo”, completa.

    Projeto federal

    Enquanto isso, a Câmara dos Deputados ainda avalia o Projeto de Lei 3327/2015, de autoria do deputado Giovani Cherini (PDT/RS), que veta o preenchimento após o acionamento automático da trava de segurança da bomba de abastecimento e ainda obriga os postos de combustíveis a instalarem filtro nas bombas. No momento, esse projeto aguarda designação de relator na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF).

     

    Fonte: ICarros

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    Dicas na hora de revender seu carro

     

    Saiba como pesquisar o valor justo pelo seu carro e o que você pode fazer para fechar um ótimo negócio sem problemas.

     

     

    Está na hora de se despedir do seu velho amigo? Revender o carro é um processo às vezes demorado, porque você quer ganhar o máximo que conseguir pelo modelo, enquanto os compradores querem encontrar o melhor negócio pagando o mínimo possível. Nessa negociação, algumas dicas podem te ajudar a conseguir o preço justo. E a obter uma boa visibilidade para o seu anúncio.

    Faça um anúncio atrativo

    Selecione boas fotos mostrando o carro de todos os ângulos (dianteira, traseira, lateral e rodas), incluindo especialmente o interior. É importante que as fotos tenham um fundo neutro, como um muro ou uma praça, para que o carro se destaque. Jamais faça fotos dentro de uma garagem fechada ou em um ambiente escuro. Coloque no anúncio informações sobre opcionais e todos os equipamentos do carro. Mas seja honesto, não adianta tentar esconder defeitos ou reparos no carro. Contudo, evite colocar no anúncio seus dados pessoais ou algo que identifique o modelo, como a placa (você pode cobri-la ao fotografar ou depois usando um programa de edição de imagens).

    Escolha um local seguro para mostrar o veículo

    Ao agendar um encontro com um possível comprador para que ele veja o carro, jamais marque na sua casa ou no seu endereço residencial. Prefira locais públicos e que tenham grande movimentação. Além disso, se for permitir um test-drive, leve sempre mais alguém com você.

    Vistoria ou avaliação técnica

    Para fazer uma vistoria no veículo ou receber um mecânico indicado pelo comprador que irá avaliar o modelo, também prefira locais públicos. Nunca marque na sua casa ou em seu endereço residencial.

    Responda o mais rápido possível

    Ao fazer um anúncio na internet, você receberá notificações por e-mail sempre que uma pessoa interessada entrar em contato. Não demore para responder. Se você não retornar dentro de alguns dias, o possível comprador entende que não há interesse e irá procurar outro carro. E seja educado. Caso alguém peça o número do Renavam do carro, você pode fornecer esse dado, pois ele não dá acesso a endereço ou outras informações pessoais do proprietário.

    Tenha calma na negociação

    Não se apresse ao negociar com um possível comprador. Tenha argumentos que justifiquem o preço pedido, como equipamentos, estado de conservação e quilometragem rodada, por exemplo. Além disso, pesquise o valor médio cobrado no mercado. No iCarros você consegue pesquisar o preço da tabela FIPE, o valor realmente praticado cotado pela KBB e ainda o preço médio dos veículos anunciados na sua região no iCarros.

    Mantenha o manual e a chave reserva

    Embora nem todo mundo dê valor, esses itens ajudam na hora de revender o carro. Por isso, tenha o cuidado de nunca perdê-los.

    Pagamento seguro

    Cuidado com cheques de particulares que você não conheça. Prefira sempre o crédito em conta e que seja emitido pela conta do próprio comprador. Evite também receber o pagamento de grandes valores em espécie, exceto se já estiver dentro de uma agência bancária onde fará o depósito na sequência.

    A entrega do veículo

    Só entregue o documento do veículo após confirmar o recebimento do pagamento, independente do método usado (cheque administrativo, DOC ou TED).

     

    Fonte: ICarros

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    Carros podem pegar fogo por falta de manutenção

    Temos visto com alguma frequência carros se incendiando em ruas e avenidas das cidades. Não tenho a menor dúvida que a falta de manutenção preventiva pode ser responsável pela maioria dos incidentes, basta lembrar que nos municípios onde tivemos a inspeção veicular obrigatória esses fatos eram raros.

    O momento financeiramente desfavorável somado ao desleixo de alguns motoristas favorece o surgimento de mais carros quebrados e incendiados nas ruas.

    Carros com mais de quinze anos são os mais vulneráveis
    Um carro seminovo pode pegar fogo? Pode, mas a maioria dos incêndios ocorrem em veículos com mais de 15 anos, aqueles em que as peças por onde o combustível percorre estão muito ressecadas. A própria vibração do carro provoca vazamento em mangueiras, tanques, bocais e conectores.

    Outro vilão desta história é a gasolina adulterada. Veículos mais antigos não previam que um dia teríamos solventes de borracha misturado na gasolina, esses contaminantes diminuem drasticamente a vida útil das peças envolvidas com o combustível, quer um exemplo?

    Quantas pessoas você conhece que já tiveram que substituir uma boia do tanque de combustível ou mesmo a própria bomba de combustível? Pois é, não é chatice de mecânico, carro que não faz revisão é uma caixinha de surpresas, muitas vezes ele te deixa na mão sem te avisar.

    Você pode estar pensando: meu carro é muito velho, não dá para fazer tudo que ele precisa! Eu entendo, deixe a pintura de lado, os acabamentos internos, e foque nos itens de segurança, faça uma visita ao seu mecânico e solicite que ele faça uma vistoria nos seguintes itens:

    1) Verifique todos os chicotes elétricos que saem do alternador, caixa de relés, caixa de fusível e bateria, refaça aqueles que tiverem descascados e com as conexões aparentes. Verifique sinais de derretimento nas conexões do alternador.

    2) Aproveite e, com uma lanterna, examine sinais de derretimento ou queimado nas caixas de relé e de fusível, são indicadores de superaquecimento que devem ser investigados pelo seu mecânico. Teste o alternador quanto a sobrecarga.

    3) Verifique a tubulação que entra e sai do tanque, principalmente no trecho em que ela percorre dentro do compartimento do motor e veja se identifica sinais de ressecamento, como trincas ou mudança da coloração.

    4) Cuidado na instalação de acessórios principalmente aqueles que demandam mais corrente da bateria como módulo de som, farol de milha e ar-condicionado.

    5) Todo e qualquer cheiro de combustível deve ser investigado, os pontos mais comuns de vazamento são: conexões com o filtro de combustível, o reservatório da partida frio, a tampa do conjunto da bomba de combustível (costuma ficar em baixo do assento do banco traseiro), nas mangueiras de alimentação e retorno próximas à flauta de distribuição (dentro do compartimento do motor). O sistema de alimentação é pressurizado, portanto aqui não é lugar de adaptações, toda e qualquer manutenção deve ser feita por um profissional qualificado, com peças específicas para o sistema de alta pressão e resistente a produtos derivados de petróleo e de etanol. Um erro de montagem pode pulverizar combustível em todo seu motor, e tem mais, se seu carro pegar fogo e o seguro constatar que existia uma adaptação qualquer, ele terá o direito de não ressarcir os prejuízos.

    Por último e não menos importante, existe na internet um tal “Kit de vapor de combustível”, que tem por objetivo economizar combustível, além de não produzir nenhum resultado atestado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) ou por qualquer outra entidade certificadora, a instalação, sem qualquer dispositivo de segurança, põe em risco o motorista e os ocupantes do veículo. É uma invenção caseira que atrai pessoas em busca de soluções mágicas, sem qualquer embasamento teórico.

     

    Fonte: G1

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