Veículos

Roubo de motos cresceu 19% no Estado de SP

 

De acordo com estudo Tracker-FECAP, noite é o horário com maior incidência de roubos.

 

 

Os números de roubo de motos cresceu 19% em 2017 no Estado de SP. O estudo foi feito pela empresa de rastreamento Tracker em parceria com a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP).

Em números, esse crescimento representa 15.990 roubos de moto em 2017. A maior parte ocorreu durante à noite (49,53%), seguido da madrugada (17,91%) e tarde (17,30%). A manhã é o horário com menor incidência – 14,86%.

“Podemos citar o crescimento do mercado de motos e consequentemente a maior utilização deste meio de transporte, em São Paulo para o trabalho e lazer; a utilização de motos roubadas para prática de atividades ilícitas; a comercialização de peças no mercado paralelo dos desmanches; e a dificuldade dos criminosos em efetuar um furto por conta da tecnologia avançada dos modelos mais novos, levando-os a efetuar uma abordagem direta ao proprietário do veículo”, analisa o coordenador do Comando de Operações do Grupo Traker, José Resende.

Os dados foram extraídos com base no sistema de Registro Digital de Ocorrências (R.D.O.). Essa é a ferramenta de registro dos boletins de ocorrência nas delegacias de polícia.

Locais mais perigosos

Na totalidade dos registros, a maioria ocorreu na capital, com 40,23%. Os outros números mais altos foram de Diadema (4,99%) e Osasco (3,82%). Quando a pesquisa leva em conta bairros da capital, a maior incidência do roubo de motos está em Guainazes (2,98%), Sapobemba (2,96%) e Cidade Ademar (2,83%).

Entre as ruas, as cinco mais perigosas para o roubo de moto, segundo o estudo são: as Avenidas Raimundo Pereira de Magalhães, Sapopemba, Aricanduva, Ragueb Chohfi e a Estrada do Alvarenga.

 

Fonte: Jornal do Carro

VEJA MAIS →

Por que um carro se parte ao meio? Velocidade e tipo de batida podem explicar

 

Camaro com MC Brisola se dividiu em dois na última segunda, em SP, após bater em poste. Outro caso aconteceu no mesmo dia, no interior do estado.

Restou pouco do Chevrolet Camaro do cantor MC Brisola após o acidente na Rodovia Fernão Dias na última segunda-feira (26). O modelo, que é produzido nos Estados Unidos, se partiu ao meio após bater em um poste. Brisola sobreviveu, mas o motorista, Phelippe Miranda, morreu.

No mesmo dia, um Fiat Siena também se dividiu em dois em um acidente no interior de São Paulo. Em ambos os casos, a polícia ainda investiga as causas e detalhes das colisões, como a velocidade dos veículos.

G1 perguntou a especialistas o que pode levar um carro a ter carroceria partida em acidentes. A explicação para uma destruição tão grande quase sempre envolve velocidade, segundo eles.

Um veículo em movimento gera energia. E, quanto mais rápido, mais energia. Quando acontece uma batida e uma desaceleração brusca, essa energia precisa ser espalhada, de preferência, longe dos ocupantes do veículo.

Se a energia é grande demais, pode acontecer a ruptura no metal, partindo o veículo.

“Para partir ao meio, uma peça metálica necessita de uma energia extremamente grande”, diz Alessandro Rúbio, engenheiro da Comissão de Segurança Veicular da SAE Brasil, sociedade de engenheiros automotivos.

“Muitas vezes, a energia é tão grande que os pontos de solda não suportam e acabam cedendo, partindo o veículo”, completa Roberto Bortolussi, professor de engenharia mecânica da Fundação Educacional Inaciana, a FEI.

Batida em poste e árvore

O tipo de batida também conta: quando a frente do veículo é atingida em cheio, há mais espaço para a energia gerada pela colisão se espalhar.

Ela vai destruindo toda a área do capô, por exemplo, antes de chegar onde estão os ocupantes. Por isso existem acidentes em que carros ficam totalmente destruídos, mas o interior está praticamente intacto: isso é bom.

“Eu destruo o carro para reduzir a aceleração e o impacto nos ocupantes”, diz o professor da FEI.

Em casos de batida lateral, há menos espaço para a energia do impacto ser absorvida.

Colidir com um poste, como no caso do Camaro, ou uma árvore, também faz com que a energia tenha dificuldade de se espalhar.

“A energia fica concentrada só em um ponto e não se dissipa para outras partes do veículo. O veículo acaba ficando com um aspecto ruim. Por isso é que postes e árvores levam a deformação muito grande”, afirma Rúbio.

Como veículos são testados

No processo de homologação, antes de serem colocados à venda, os veículos têm que passar por testes de colisão. No Brasil, diferente da Europa e dos Estados Unidos, as provas de impacto lateral ainda não são exigidas. A previsão é que isso comece a acontecer só daqui a 2 anos.

Nesse tipo de teste, o carro fica parado, e a batida é feita com um obstáculo móvel, atingindo a lateral do veículo. É como o carro fosse atingido de lado por outro. Existe também um ensaio que simula a batida num poste.

De qualquer forma, esses testes são feitos em velocidades mais baixas do que as de uma rodovia, por exemplo. Mas isso não os torna menos importantes, dizem os especialistas.

“Os testes de impactos laterais e frontais não ultrapassam os 64 km/h, mas isso não significa que essa é a velocidade com que o carro vai bater. Essas velocidades foram estipuladas em médias de acidentes, dificilmente vai bater em uma velocidade superior”, afirma Rúbio.

Isso porque, ao perceber que está perdendo o controle do veículo, a ação natural do motorista é tentar reduzir a velocidade antes do impacto.

“Se um carro fosse feito para resistir aos impactos laterais em velocidades mais altas, ele pesaria toneladas”, completa Bortolussi.

Fonte: G1

VEJA MAIS →

Economia de combustível vem com ações simples; entenda

 

Mudanças de hábito ao volante e na manutenção do carro podem ajudar a reduzir o consumo.

 

 

Gastar menos combustível com seu carro é bom para o bolso, mas também ajuda a preservar o meio ambiente. Para isso, alguns detalhes na manutenção e na maneira como você usa seu veículo são muito importantes, mesmo que não pareçam ser.

A primeira coisa que você deve fazer ao comprar um carro novo é abrir o manual do proprietário e verificar as especificações e indicações de manutenção feitas pela montadora. Além de orientar para diversas práticas e cuidados com o veículo, o livrinho também diz que tipo de combustível é ideal para o modelo que você comprou, algo fundamental para um consumo adequado.

Esteja também atento para o posto no qual você costuma abastecer, para garantir que o combustível escolhido tenha qualidade certificada.

Ar-condicionado: herói ou vilão?

Um dos itens que mais aumentam o gasto de combustível é o ar-condicionado. Embora ele seja fundamental em cidades quentes e nos meses de verão, mantê-lo ligado pode causar uma alta de até 20% no consumo. Assim, seu uso pode ser reduzido durante os dias mais frios. Outras dicas são desligá-lo alguns minutos antes de chegar ao destino e estacionar à sombra, para amenizar a temperatura interna.

Já naquelas horas em que você vai buscar alguém, ou precisa fazer uma parada para atender o telefone, lembre-se de desligar não só o ar-condicionado, mas o carro todo. Ficar muito tempo estacionado com o motor ligado consome uma quantidade considerável e desnecessária de combustível.

Olho nos pneus

É comum se esquecer de calibrar os pneus, mas isso é fundamental para a economia e para sua segurança. Pneus fora do padrão podem aumentar o atrito com o solo, o que causa mais gasto de combustível. Os manuais costumam indicar a frequência ideal para se verificar a pressão – em geral, de 15 em 15 dias – e dão as especificações do tipo que deve ser utilizado em cada modelo.

Não carregar o carro acima do peso máximo indicado pelo manual também ajuda a gastar menos combustível. Todo veículo tem um limite estabelecido pela montadora, e quando transportamos um peso acima dele, é preciso fazer mais força para o deslocamento e acelerar mais para arrancar, o que consome combustível extra.

Cuidados ao dirigir

O modo como você se comporta ao volante faz muita diferença na economia. Dirigir devagar é uma forma de reduzir o consumo, já que diminui a resistência do ar. Trocar de marchas da maneira correta, sem esticar a aceleração, apenas nas velocidades indicadas no manual e com a rotação correta, também contribui para um consumo mais racional.

Muitos motoristas costumam deixar o carro em ponto morto quando estão descendo ladeiras, inclusive por acreditarem que isso economiza combustível. Mas o que ocorre é justamente o contrário, já que o carro engatado sem aceleração bloqueia o combustível. Quando ele está em ponto morto, o motor segue em funcionamento.

Agora que você já sabe como economizar combustível, só falta escolher seu próximo carro. Acesse o site www.autoline.com.br e confira as ofertas.

Fonte: G1

 

VEJA MAIS →

Carros consomem até 75% mais que indicado por montadoras

 

Dados apresentados por aplicativo que monitora uso indica discrepâncias entre números reais e oficiais das montadoras.

 

 

Carros europeus podem estar consumindo até 75% mais combustível do que os números oficiais divulgados pelas montadoras podem sugerir. O aplicativo Carly verificou em sua base de dados que de 2004 a 2016 as discrepâncias entre os números oficiais e os conseguidos no mundo real têm aumentado. A plataforma compila dados de abastecimentos e consumo de mais de um milhão de veículos no mundo todo,

A Carly descobriu que carros a diesel de 2016 têm consumo real até 75% mais alto que as cifras divulgadas pelas marcas. Isso faz com que motoristas que rodem cerca de 19 mil quilômetros por ano gastem até US$ 1.200 a mais em combustível do que o esperado apenas para abastecer o carro.

Segundo Avid Avini, um dos fundadores da Carly, a indústria automobilística enfrenta um conflito de interesses ao redor do consumo de combustível. “Ao longo dos anos as regulamentações exigem menos emissões de CO2. Mas os motoristas querem carros maiores e mais luxuosos”.

Cobertor curto

Para diminuir emissões, as montadoras tiveram que reduzir o consumo dos carros. Como os testes de homologação são feitos em laboratórios, eles têm dificuldades em reproduzir o uso real do carro. A discrepância é ainda maior se levado em consideração o estilo de dirigir de cada motorista e as condições de uso. A Carly detectou ainda que o consumo dos carros na vida real tem até aumentado.

A revelação da Carly vem só seis meses depois da União Europeia introduzir um novo tipo de testes de emissões. A intenção é justamente apresentar números mais reais. No entanto, os testes ainda não foram regulamentados totalmente. Eles só devem começar a ser adotados após agosto desse ano.

 

Fonte: ICarros 

 

VEJA MAIS →

Seguro pode variar mais de 200% para o mesmo carro

 

Um Honda HR-V, por exemplo, pode ter apólices cobrando uma diferença de 144% na mesma cidade para o mesmo perfil.

 

 

Ao escolher seu próximo carro, você com certeza pesquisa antes cotações de seguro para saber o quanto esse custo fixo irá pesar no bolso. Em média, ele varia de 5% a 7% do valor do carro. Mas você sabia que existe uma enorme variação no custo da apólice para o mesmo modelo – e na mesma cidade – de uma seguradora para outra?

Um levantamento feito para corretora Bidu apontou variação de até 222%. Para exemplificar, um Honda HR-V apresentou variação de 144% no Rio de Janeiro – com seguro oscilando entre R$ 3.620 e R$ 8.836. Já o seguro de um VW Gol em Belo Horizonte pode custar de R$ 1.600 a R$ 5.188, uma variação de 222%.

Confira abaixo quanto custa o seguro dos carros mais vendidos no país em fevereiro usado o perfil: homem de 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, e que está contratando o seguro pela primeira vez. O levantamento pesquisou cinco capitais brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

Fonte: ICarros

VEJA MAIS →

Após bater R$ 4,20 por litro, preço médio da gasolina termina a semana em queda, diz ANP

 

Recuo nos últimos dias foi de 0,16%, para R$ 4,198; diesel também caiu, enquanto preços do etanol e do gás de cozinha tiveram leve alta.

 

Após voltar à casa dos R$ 4,20 na semana passada, o peço médio da gasolina para o consumidor final terminou esta semana em queda, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (23) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com o levantamento semanal da agência, a queda na semana foi de 0,16%, com o preço médio por litro passando de R$ 4,205 para R$ 4,198. Em 2018, no entanto, o preço da gasolina nas bombas tem alta acumulada de 2,4%.

O valor representa uma média calculada pela ANP, que verifica os preços em diversos municípios. Eles, portanto, podem variar de acordo com o local. Eles, portanto, podem variar de acordo com o local.

Enquanto o preço da gasolina terminou a semana em alta, nas refinarias, o valor também foi ajustado para cima pela Petrobras, com alta de 3,31%. O repasse ou não do reajuste para o consumidor final depende dos postos.

A medida faz parte da política de preços da Petrobras, adotada em julho do ano passado, que reajusta o valor dos combustíveis quase diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. No mesmo mês, o governo subiu os impostos sobre os combustíveis. Desde então, o preço médio para o consumidor final nas bombas acumula alta de 19,6%.

Diesel, etanol e gás de cozinha

A ANP também divulga a variação semanal do preço médio por litro do diesel, que teve recuo de 0,2%, para R$ 3,378 por litro. Na mesma semana, a Petrobras elevou o preço do combustível nas refinarias em 5,14%. Da mesma maneira que ocorre com a gasolina, o repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.

Desde a adoção da política de preços da Petrobras e do aumento de impostos, o preço médio do diesel nas bombas já tem alta de 14,1%. Em 2018, há alta acumulada de 1,56%.

O etanol também teve alta no preço médio, com avanço de 0,03% na semana, para R$ 3,033 por litro. No ano, há alta acumulada de 4,15%.

Já o preço do botijão de gás de cozinha subiu 0,08% na semana, para R$ 66,74. No ano, há queda de 0,99%.

Fonte: G1

 

VEJA MAIS →

Governo suspende por 60 dias a implantação de placas do Mercosul

 

Novo modelo estava previsto para valer a partir de 1º de setembro, após dois adiamentos. Em vídeo, diretor do Denatran diz que atendeu a pedido de empresas que estampam placas.

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) suspendeu por 60 dias a resolução sobre o novo padrão de placas de veículos do padrão Mercosul, previsto para começar a valer a partir de 1º de setembro próximo.

A decisão deve ser publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (23).

As placas do padrão Mercosul foram anunciadas em dezembro de 2014. Elas já são usadas na Argentina e no Uruguai, e deveriam ter entrado em vigor no Brasil em janeiro de 2016, mas o prazo já foi adiado duas vezes.

A decisão de implantar a partir de setembro foi divulgada no último dia 8, valendo primeiro para os carros novos e as transferências. Para os usados, o prazo para troca era até 2023.

Motivo da suspensão

Em vídeo divulgado pelo Ministério das Cidades, o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Alves, diz que o cronograma foi suspenso atendendo a pedido das empresas que estampam as placas.

“Resolvemos criar um grupo de trabalho especificamente para analisar as reinvindicações e dar a segurança jurídica para que a categoria continue”, disse o diretor do Denatran.

Ele não explica quais são essas reivindicações.

De acordo com o órgão, este grupo de trabalho irá estudar as regras da resolução. Caso chegue a uma conclusão antes de 60 dias, a suspensão pode ser derrubada antecipadamente. Por outro lado, ela também pode ser prorrogada por mais 2 meses, se o grupo achar necessário.

Investigação do Ministério Público

Na semana passada, um inquérito foi aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) do Amazonas para apurar supostas irregularidades na resolução que determina a implantação das placas do Mercosul no Brasil.

O objetivo, de acordo com o MPF, é apurar se foram cometidas irregularidades em benefício de determinadas empresas de emplacamento e em prejuízo dos consumidores.

O MPF entende que “a troca de placas resulta em relevantes gastos para os proprietários de veículos e consequente lucro para um seleto grupo de empresas”.

Fonte: G1

VEJA MAIS →

Você sabe quem inventou a seta? E o velocímetro?

 

Conheça os inventores de componentes importantes até hoje usados pela indústria automotiva. Tem até invenção brasileira.

 

 

Diversos componentes hoje presentes nos veículos tiveram uma origem em comum: a necessidade. Você sabia, por exemplo, que quem inventou a seta e o limpador do para-brisa eram mulheres? A maior parte das invenções datam da época de 1900, quando os carros ainda “engatinhavam”.

Limpador do para-brisa

O limpador do para-brisa foi criado em 1903 pela americana Mary Anderson (1866-1953), que notou a necessidade de um sistema que fizesse esse trabalho durante uma viagem para Nova York. Era inverno e ela percebeu que os motoristas precisavam rodar com as janelas dos carros abertas para verem a rua, uma vez que o para-brisa ficava sempre molhado. Ela então procurou alguém que a ajudasse a construir uma alavanca com uma lâmina de borracha, mas que pudesse ser acionada dentro do veículo. Deu certo e Mary patenteou a invenção, usada até hoje seguindo os mesmos princípios de funcionamento.

Luzes de seta e freio

Quem se lembra da seta “bananinha” dos Fuscas? Esse sistema foi criado em 1914 pela atriz canadense Florence Lawrence (1886-1938). Ela criou um braço sinalizador automático que usava para indicar quando desejava mudar de faixa. E assim nasceu o que conhecemos hoje como seta. Anos depois ela também desenvolveu uma luz que indicava para o veículo que vinha atrás quando seu automóvel estava freando. Te lembra alguma coisa? É a nossa luz de freio.

Velocímetro

Embora as pessoas consigam idenificar quando estão acelerando e quando estão desacelerando, perceber fisicamente a que velocidade estão rodando, especialmente em velocidade constante, é bem mais difícil. Por isso o engenheiro alemão Otto Schulze patenteou, em 1902, o velocímetro. E ele já era elétrico. A invenção inicial, porém, data de 1888, criada pelo croata Josip Belusic. Nem é preciso dizer que a solução deu certo, concordam?

Embreagem

Para ajudar a fazer motor e roda trabalharem em conjunto – e sem deixar o carro “morrer” ao parar – , os alemães Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach desenvolveram a embreagem na década de 1880. Esses sobrenomes parecem familiares?

Espelho retrovisor 

Se você tem mais de 30 anos deve se lembrar que muitos carros antes vinham apenas com retrovisor externo do lado esquerdo. Mas a invenção original do espelho para refletir os veículos que vinham atrás é atribuída, em geral, ao piloto americano Ray Harroun, que adotou a solução em uma corrida em 1911. A origem, contudo, não é unanimidade. Há quem diga que cabe ao francês Alfred Faucher em 1906, enquanto outros apontam Elmer Berger como o primeiro a patentear a ideia em 1921.

Câmbio automático

De novo não temos unanimidade sobre o “pai” do câmbio automático. A invenção, em geral, é atribuída aos irmãos americanos Sturtevant em 1904. Sem condições de ser fabricada na época, a invenção voltou à tona em 1923 com a patente do canadense Alfred Horner Munro. E de novo não conseguiu ser aplicada comercialmente, até que José Braz Araripe e Fernando Iehly de Lemos desenvolveram o sistema Hydra-Matic, que foi usado pela General Motors em 1939.

 

Fonte: ICarros

VEJA MAIS →

Veja como as placas de identificação de veículos evoluíram no Brasil

 

Sistema RENAVAM, atualmente em uso, é o quarto e será trocado pela placa padrão Mercosul a partir de setembro.

 

O Brasil está prestes a adotar um novo padrão de placas de identificação de seus veículos. De acordo com resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a partir do dia 1º de setembro de 2018, os emplacamentos passarão a adotar um tipo de placa unificado com os demais países do Mercosul, e que já está em vigor no Uruguai e na Argentina.

Mais modernas, as placas têm vários mecanismos como chips, selos e hologramas do tipo QR Code, úteis para coibir fraudes e também para compartilhar dados e histórico do do veículo.

O novo sistema padrão Mercosul usará uma sequência de 4 letras e 3 números, que podem estar embaralhados, de forma semelhante com o que ocorre na Europa. O fundo será branco e a cor da fonte irá variar conforme a categoria do veículo: preta para veículos de passeio, vermelha para táxis e veículos comerciais ou de autoescola, azul para carros oficiais, verde para veículos de teste, dourada para veículos diplomáticos e prateada para veículos antigos de colecionador (que, no sistema atual, recebem placas pretas).

Trata-se do quinto sistema de emplacamento a ser adotado no País. O sistema pioneiro foi adotado entre 1901 e 1941. As placas da época tinham fundo preto e fonte branca. Iniciavam com a letra P (para carros particulares) ou A (veículos de aluguel), seguida de até cinco algarismos.

Entre 1941 e 1969, foi usado um segundo sistema, sem letras. Os números eram separados em duplas e a placa passou a informar o Estado e o município em que o carro havia sido licenciado. Foi nessa fase que surgiu a diferenciação por cor de acordo com o tipo de utilização do veículo. Os carros particulares passaram a usar placas laranjas (amarelas, a partir de meados da década de 60) com algarismos pretos; os veículos oficiais usavam placa branca com fonte preta; e os carros de aluguel usavam placa vermelha com algarismos em branco.

Até então, o controle das placas era de competência de cada município. Assim, cada cidade começava as licenças a partir da placa 1, até o limite de 9.99.99.99 (já que o limite eram sete algarismos).

O terceiro sistema, alfanumérico, foi introduzido no final de 1969 e passou a conter combinação de duas letras e quatro números para carros (motos tinham duas letras e três números), escritos em preto sobre um fundo amarelo.

Como a partir daí a gestão das placas passa a ser estadual, deixa de ser possível haver duas placas idênticas em municípios do mesmo Estado, como se verificava no sistema anterior. Mas ainda era possível haver combinação de letras e números idêntica entre placas de Estados diferentes, o que passou a ser um problema quando começaram a ser implantados sistemas nacionais de bancos de dados que cadastravam as placas de todos os Estados.

Sistema Renavam, das placas atuais

A partir de 1990, foi adotado o Sistema RENAVAM, que permanecerá vigente até a entrada das placas com padrão Mercosul. A adoção desse sistema ocorreu aos poucos, entre 1990 (Paraná) e 1998 (Acre, Roraima, Rondônia e Amapá). As placas de carros particulares, antes amarelas, passaram a ser na cor cinza.

Esse sistema atual é do tipo ABC-1234, sendo que cada Estado passou a ter seus intervalos de combinações de letras (o Rio de Janeiro, por exemplo, passou a expedir placas com jogos de letras entre KMF e LVE). Quando os lotes de sequências de letras se esgotam dentro de um Estado, o Denatran libera novas combinações.

Cada veículo recebe uma combinação alfanumérica que o acompanhará mesmo se posteriormente ele for licenciado em outro Estado – o que permite identificar, apenas pelo jogo de letras da placa, qual a procedência daquele carro, ou seja, onde ele foi lacrado pela primeira vez. A combinação dada a um veículo não pode ser passada a outro, nem substituída (salvo se o carro tiver sido clonado).

Nos carros usados, a substituição das placas do modelo atual (Renavam) pelas do padrão Mercosul se dará de forma gradual até 2023. Ela deverá ser feita necessariamente em caso de transferência de município ou troca de categoria, mas os proprietários que desejarem podem se adiantar e já migrar seus veículos para a placa nova.

 

 

Fonte: Jornal do Carro

VEJA MAIS →

Preço da gasolina e do etanol subiu mais de 50% em 5 anos

 

Levantamento mostra o preço médio, mínimo e máximo dos combustíveis em 2013 e agora em 2018.

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) possui um levantamento com o preço dos combustíveis apurados mês a mês desde 2013. E se você tiver a curiosidade de consultar os valores em janeiro de 2013 e em janeiro de 2018, notará que ao longo desse cinco anos o custo do litro da gasolina quase dobrou.

Em 2013, o preço médio do etanol era de R$ 1,956 e da gasolina comum de R$ 2,984. Depois de cinco anos, o preço médio subiu, respectivamente, para R$ 2,984 e R$ 4,189. Acompanhe no quadro abaixo as variações de todos os combustível no período, incluindo o preço mínino e o máximo.

Vale destacar que, em 2017, a abrangência geográfica da pesquisa foi reduzida de 501 para 459 municípios, sendo as 26 capitais e o Distrito Federal pesquisados semanalmente e os outros 432 municípios pesquisados quinzenalmente.

 

Fonte: ICarros

 

 

VEJA MAIS →