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    Geometria antiga tem pior performance em 12 edições de pesquisa

     

    Estudo da CNT, Transporte Rodoviário – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos, analisou evolução da qualidade das rodovias brasileiras.

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    O estudo da CNT, Transporte Rodoviário – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos – avaliou os investimentos nas rodovias brasileiras entre 2004 e 2016 e fez uma comparação com a qualidade dos trechos analisados na Pesquisa CNT de Rodovias nesse período. Na série histórica, de 2004 a 2016*, a geometria da via teve a pior performance em 12 edições de pesquisa.

    Desde 2004, obteve apenas 4,9 pontos percentuais adicionais, passando de 16,7% de avaliação positiva para 21,6% (em 2016). Ou seja, a maior parte (78,4%) da extensão sob gestão do governo federal apresenta problemas que comprometem o desempenho do transporte e a segurança dos condutores. Nessa variável, são coletadas informações sobre o traçado da rodovia, sobre a existência de curvas perigosas, acostamentos, pontes, viadutos, faixas adicionais de subida etc. Para melhorar essas condições, as intervenções necessárias são mais complexas e possuem maior custo.

    Além da geometria, foi avaliada a evolução do pavimento e da sinalização. Desde 2004, o pavimento apresentou a evolução mais consistente, tendo incremento de 16,5 pontos percentuais. Somente essa característica apresentou resultado positivo para mais da metade da malha pública federal pesquisada (58,0%, em 2016). As inadequações no pavimento podem elevar o custo operacional do transporte rodoviário de cargas em até 91,5%, enquanto o aumento médio no Brasil é de 24,9%.

    A característica com melhor desempenho, de 2004 para 2016, foi a sinalização, com 19,8 pontos percentuais adicionais. Desde 2014, com o Programa de Segurança e Sinalização Rodoviária (BR-Legal), a sinalização apresentou melhorias, obtendo, em 2016, o melhor resultado no período. Apesar disso, em 2016, 54,4% da extensão ainda apresentava inadequações.

    O diretor-executivo da CNT, Bruno Batista, chama a atenção para o fato de que grande parte da malha rodoviária brasileira é muito antiga e precisa ser adequada para as condições de tráfego atuais. “Muitas rodovias em uso atualmente foram construídas ainda na década de 1970. São rodovias com 40 anos e que não foram modernizadas. A maior parte das intervenções tem sido paliativa, como tapa-buracos”, comenta.

    Para que os investimentos em rodovias aconteçam de forma mais eficiente no Brasil, a CNT defende a definição de regras de priorização de investimentos públicos e a maior participação da iniciativa privada nos projetos. Mas, para atrair a iniciativa privada, é necessário haver maior segurança jurídica, retorno adequado ao risco do empreendimento, diversificação das formas de financiamento dos investimentos e transparência e eficiência na comunicação do governo com o setor privado.

    *A primeira Pesquisa CNT de Rodovias foi realizada em 1995, mas foi a partir de 2004 que toda a malha federal pavimentada passou a ser avaliada. Por isso, a análise do novo estudo da CNT foi a partir desse ano.
    Fonte: CNT

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    Comunicado

     

    O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo – Detran-SP torna pública abertura do processo de Consulta Pública, realizada pelo Ministério das Cidades, por meio do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), conforme Aviso de Consulta Pública, publicado no Diário Oficial da União 151, terça-feira, 08-08-2017, Seção 3, página 109, para tratar sobre proposta de Resolução do Contran que estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências, conforme disposto no Art. 31 da Lei 9.784, de 24-01-1999, e Art. 17 do Decreto 8.243, de 23-05-2014, gerada por trabalho coletivo, no seio da Câmara Temática de Educação para o Trânsito, Habilitação e Formação de Condutores do Contran.

    O conteúdo da proposta, objeto da presente Consulta Pública, procura atender à premissa fundamental de respeito à vida no Trânsito e apresenta propostas para qualificar o processo de formação de condutores de veículos automotores e elétricos, realização dos exames, expedição de documentos de habilitação, cursos de formação, especializados e reciclagem, fundamentando-os em teorias e práticas pedagógicas que sejam capazes de promover um trânsito seguro, no qual os condutores tenham condições de receber a devida formação.

    Neste contexto, o Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo – Detran-SP convida o público em geral a participar da sessão da consulta pública e apresentar contribuições escritas à proposta. Assim, objetiva-se ampliar o debate, para que este envolva toda a sociedade brasileira.

    As orientações para participação na Consulta Pública são as seguintes:

    – as sugestões deverão ser apresentadas em formulário específico, no qual o interessado colocará seus dados e apresentará, ao preâmbulo, artigos, parágrafos ou incisos da proposta de Resolução, que pretenda alterar, além das contribuições e justificativas;

    – é possível apresentar emendas substitutivas, modificativas ou supressivas;

    – não serão aceitos formulários sem identificação completa do respondente;

    – o formulário com as contribuições deverá ser entregue preenchido ao representante da Câmara Temática de Educação para o Trânsito, Habilitação e Formação de Condutores do Contran que estiver conduzindo os trabalhos, do horário de início até o encerramento da sessão de Consulta Pública, agendada para o dia 06-09-2017, das 9 h às 16 h, no Auditório Paulo Kobayashi, localizado na Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Parque do Ibirapuera, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – ALESP.

    – as sugestões encaminhadas fora do prazo estipulado, ou que não forem apresentadas no formulário disponibilizado, não serão consideradas na sistematização das contribuições.

    A íntegra da Minuta de Resolução e o modelo de formulário para as contribuições estão disponíveis no endereço: http:// www.denatran.gov.br/

    Informações adicionais sobre os procedimentos relacionados à Consulta Pública poderão ser solicitadas pelo e-mail: consulta.denatran@cidades.gov.br. (Comunicado 3)

     

    D.O. página 9

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    Manutenção de rodovias recebe mais recursos do que construção

     

    Governo aplica mais da metade do investimento para manter os trechos; atualmente, apenas 12,3% das rodovias brasileiras têm pavimento.

     

    manutencao-de-rodovias-recebe-mais-recursos-do-que-construcao

    Desde 2012, o governo federal reestruturou o tipo de gasto público em rodovias do país. Em 2004, o percentual investido em adequação e construção foi de 52,2% do total, enquanto o aporte em ações de recuperação e manutenção alcançou 30,7%. Em 2016, esses percentuais se inverteram: 28,1% e 64,3%, respectivamente.

    A análise integra o novo estudo da CNT, Transporte Rodoviário – Desempenho do Setor, Infraestrutura e Investimentos, divulgado no último dia 10. O trabalho da Confederação indica que a opção de concentrar os desembolsos em manutenção e recuperação está relacionada à necessidade de manter as condições mínimas de trafegabilidade em tempos de falta de recursos. Assim, essa escolha do poder público garante as condições da infraestrutura instalada, mas reduz o ritmo de crescimento da malha pavimentada, essencial para o desenvolvimento do setor de transporte brasileiro.

    “A partir do momento em que a questão fiscal, dos recursos disponíveis pelo poder público, ficou mais complexa e difícil, o governo federal migrou os investimentos de expansão e crescimento da malha para a manutenção”, considera o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

    Para reverter essa situação e ampliar a malha, que hoje tem apenas 12,3% com pavimento, é fundamental que se garanta investimentos para o setor, sem aumentar a carga tributária. Como alternativa, a CNT indica a exclusão da Cide da base da DRU (Desvinculação de Receitas da União). Isso ampliaria os recursos disponíveis (já arrecadados) para as intervenções fundamentais da malha.
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    Fonte: CNT

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    Detran.SP lança campanha que destaca a importância da formação dos futuros motoristas

     

    Com o tema ”Aprender a dirigir não faz de você um motorista. Aprender a respeitar a vida faz”, órgão lança nova tecnologia de biometria com “dedo vivo” para combater irregularidades e reforçar a importância da formação para um trânsito mais seguro.

     

    Muita gente que sai em busca da tão sonhada Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pensa na independência e na liberdade de ir e vir que o documento representa. Mas essa liberdade é, na verdade, uma grande responsabilidade – e que envolve a vida de muita gente. Por isso, o processo de habilitação é muito importante e exige total seriedade de todos os envolvidos, candidatos e seus formadores. Reforçar que a formação dos futuros motoristas está diretamente ligada à segurança no trânsito é o objetivo da nova campanha do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), que tem como tema ”Aprender a dirigir não faz de você um motorista. Aprender a respeitar a vida faz”.

    A principal ação do Detran de São Paulo dentro da campanha é a adoção de uma inovação tecnológica para coibir a evasão dos alunos nas aulas teóricas e práticas, principal irregularidade encontrada pelo órgão em suas fiscalizações. Por meio da leitura biométrica de “dedo vivo”, o sistema é capaz de “reconhecer” o dedo humano, evitando assim tentativas de fraude como os dedos de silicone para registrar a chegada e a saída do aluno no sistema e-CNHsp, por meio do qual o órgão faz o rastreamento das etapas do processo de habilitação.

    A partir do dia 18 de setembro, todos os parceiros envolvidos no processo de habilitação (autoescolas, médicos e psicólogos) terão de dispor do novo equipamento, já que o sistema do Detran.SP não aceitará mais dispositivos do tipo comum. A biometria é usada para identificar os candidatos e os profissionais (instrutores, médicos e psicólogos) em aulas e avaliações médicas.

    Nos últimos anos, o Detran.SP vem intensificado ações de fiscalização, formação e educação. “A fiscalização é muito importante para coibir o desrespeito às leis de trânsito. E em relação à formação do condutor, é preciso sempre aprimorá-la, torná-la cada vez mais eficiente. Já a educação ajuda a mudar o comportamento das pessoas”, afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Maxwell Vieira.

    A foca está de volta

    Quem passa a mensagem da nova campanha é a foca, mascote que ficou famosa durante o “Maio Amarelo”. A ação vai contar com cartazes e flyers nos postos do Detran.SP, Poupatempo e autoescolas, além de um vídeo que vai ser assistido por todos os candidatos à 1ª CNH antes do início da prova teórica eletrônica e uma cartilha de boas-vindas que será entregue junto com a Permissão para Dirigir aos novos motoristas.

    Um dia depois de completar 18 anos, o estudante de direito Cesar Jansimonini Nobre conta que foi a uma autoescola para se habilitar nas categorias A (moto) e B (carro). Morador de Ilhabela, diz que achou o processo bastante interessante. E, mesmo durante a prova prática para o exame de carro, fazer a baliza não foi problema. “Fiquei nervoso mesmo durante a prova prática de moto. Deu um medinho de errar, mas acabei passando.”

    “Durante o aprendizado, o candidato precisa ter em mente que é fundamental cumprir todas as etapas. Só assim vamos continuar evoluindo na direção de um trânsito mais consciente”, orienta o diretor-presidente do Detran.SP.

    Fiscalização

    O Detran.SP fiscaliza regularmente autoescolas, médicos e psicólogos credenciados, além de locais de exames práticos. De janeiro a junho deste ano, já foram realizadas 299 fiscalizações em todo o Estado. Nesse período, 63 estabelecimentos foram descredenciados.

    O cidadão que compactua com qualquer tipo de ilegalidade e o responsável pelo estabelecimento respondem por crime de inserção de dados falsos em sistema de informações (artigo 313-A do Código Penal), passível de pena de 2 a 12 anos de reclusão.

    Além disso, os estabelecimentos respondem a um processo administrativo no Detran.SP que pode resultar em suspensão ou descredenciamento. As empresas têm direito a ampla defesa antes da conclusão do processo.

    O Detran.SP disponibiliza a Ouvidoria como canal para denúncias. Ao sinal de qualquer irregularidade, o cidadão deve comunicar por meio do portal: www.detran.sp.gov.br, na opção “Atendimento”, ou diretamente no link a seguir http://bit.ly/1ZfLWnf. É garantido sigilo ao denunciante.

    Primeira habilitação

    Para tirar a primeira habilitação, chamada de Permissão para Dirigir (PPD), o cidadão deve ser alfabetizado, ter 18 anos ou mais e contratar um CFC, conhecido por autoescola. A função do CFC é ensinar o candidato a dirigir e ajudá-lo a obter a permissão.

    O Detran.SP recomenda que o candidato pesquise se o estabelecimento é credenciado e está regular no portal www.detran.sp.gov.br, na área “Parceiros”.

    Há disponível também um tutorial completo sobre como obter a permissão para dirigir, acessível diretamente pelo link http://bit.ly/2lt3rCr.

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    Fonte: DETRAN-SP

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    cnh-digital-comecara-a-valer-a-partir-de-fevereiro-de-2018

    Condutores já podem testar a nova CNH digital pelo celular

     

    Cidadão pode testar e se habituar à nova versão do documento.

     

    Motoristas de todo o Brasil já podem testar, no site do Serpro, a versão de demonstração da CNH eletrônica, documento digital que será usado a partir de fevereiro de 2018.

    A solução digital foi desenvolvida pela empresa de tecnologia da informação do governo federal para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O documento digital terá o mesmo valor jurídico do impresso, com o diferencial da praticidade e segurança.

    A CNH-e é um aplicativo mobile e estará disponível para download, a partir de fevereiro do próximo ano, nas lojas virtuais Apple Store e Google Play. A ferramenta vai armazenar todas as informações da carteira impressa, inclusive foto e QR Code, que garante autenticidade ao documento.

    Futuramente, o motorista também poderá conferir, pelo aplicativo, a pontuação de infrações cometidas, ser avisado quando a CNH estiver perto de vencer e saber sobre campanhas de trânsito.

    Caso o motorista perca o smartphone e necessite bloquear o aparelho para impedir o uso de sua conta e acesso ao seu documento, deverá acessar o portal de serviços do Denatran e solicitar o bloqueio.

    Solicitação e uso

    Para solicitar a CNH-e, o motorista já deve ter uma habilitação impressa com QR Code e se cadastrar no portal de serviços do Denatran. Caso o condutor já tiver cadastro no Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), solução que possibilita o pagamento de multas de trânsito com 40% de desconto, não será necessário novo cadastro. A solicitação deve ser feita pelo portal com a mesma senha de cadastro do SNE.

    Além disso, os motoristas devem informar ou atualizar seus e-mails e telefones nos departamentos de trânsito estaduais (Detrans). Caso a pessoa possua certificado digital, pode fazer as atualizações de e-mail e telefone diretamente no portal do Denatran, sem a necessidade de se dirigir aos Detrans.

    O cadastro será ativado com o envio de um link para o e-mail informado, solicitando que o usuário realize login no aplicativo pelo aparelho que deseja ter a CNH digital. O motorista deverá criar um Número de Identificação Pessoal (PIN), com quatro dígitos, que deverá ser memorizado para acesso posterior ao documento digital.

    Assista ao vídeo explicativo do Ministério da Saúde:

    Fonte: Portal do Trânsito

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    motofretes-nao-precisam-mais-de-certificado-para-colocar-baus-de-transporte

    Motofretes não precisam mais de certificado para colocar baús de transporte

     

    Também não será necessária inspeção veicular para movimentar os dispositivos de carga das motos.

     

    motofretes-nao-precisam-mais-de-certificado-para-colocar-baus-de-transporteNão é mais obrigatório o Certificado de Segurança Veicular (CSV) para colocar ou retirar baús para cargas em motocicletas de transporte remunerado, os motofretes. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), não é mais necessária a inspeção técnica veicular nestes casos.

    Portaria de nº 159/2017 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de sexta-feira (28), após novas avaliações e estudos da Câmara Temática de Assuntos Veiculares, bem como análise de impacto regulatório e mercadológico.

    Entretanto, de acordo com a Lei nº 12.009/09, os motofretes somente podem circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito dos estados e do DF e devem atender ao disposto no artigo 139-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

    Também permanece obrigatória a inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança regulamentada pelo Detran.

    Customização

    Na nova norma, foram também definidas as alterações permitidas para a customização de motos, autorizando o cidadão realizar alterações nos espelhos retrovisores, guidão, componentes do sistema de suspensão e no assento, desde que atenda às observações da portaria. Neste caso, é exigido apresentação do CSV.

    Foi permitida alteração no chassi (alongamento, encurtamento, mudança de geometria e alteração nos pontos de solda) para motos, sem aumento da capacidade de ocupantes e cumprindo a exigência do Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT).

    As informações são do Ministério das Cidades

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

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    prf fiscaliza trânsito no feriado

    Falta de atenção é fator que mais mata nas rodovias federais

     

    Taxa de letalidade caiu de 18,8 mortes/dia, em 2015, para 17,5 mortes/dia, em 2016.

     

    prf fiscaliza trânsito no feriado

    prf fiscaliza trânsito no feriado

    A falta de atenção foi o fator que provocou o maior número de mortes nas rodovias federais em 2016. É o que revela a terceira edição do Atlas da Acidentalidade no Transporte, divulgado nessa semana pela Volvo. O documento, feito a partir do banco de dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal), faz um diagnóstico dos acidentes de trânsito nas 165 rodovias federais do Brasil. No total, 1.215 pessoas morreram por falta de atenção das rodovias federais, seguidas por dirigir em velocidade incompatível com a via (914), ultrapassagens indevidas (510) e ingestão de álcool (439).

    Disponível no portal www.atlasacidentesnotransporte.com.br, o documento também revela que o número de mortes nas rodovias federais brasileiras teve uma pequena queda entre 2015 e 2016. A taxa de letalidade caiu de 18,8 mortes/dia em 2015 para 17,5 mortes/dia em 2016. No ano passado, as estradas federais registraram 6.398 mortes e 21.420 feridos graves em 96.358 acidentes, que envolveram 216.249 pessoas.

    Segundo o documento, a maior parte dos acidentes ocorre em dois picos ao longo do dia, às 7h, e no final da tarde, às 18h. Mas o maior número de mortes ocorre no horário noturno, entre as 3h e 4h. Segunda-feira é o dia com maior número de acidentes (17%), seguido de domingo e terça-feira, com 16%. A maioria das mortes ocorre na terça-feira.

    O maior número de mortes foi registrado nos Estados de Minas Gerais, com 830 letalidades e 14.371 acidentes; Paraná com 652 mortes e 11.032 acidentes; Bahia, com 610 mortes e 5.496 acidentes; e Santa Catarina, com 450 mortes e 10.604 acidentes.

    O trecho com maior número de mortos em 2016 está na BR 116, na saída de São Paulo, com 18 mortes. Logo na sequência ficou um trecho na BR 381, no interior de Minas Gerais, com 15 mortes. O maior número de acidentes (745) ocorreu na BR 101, na região metropolitana de Florianópolis (SC).

    Fonte: CNT

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    Empresas apostam em inovações para transformar o transporte

     

    Veja 5 novidades que estão no radar de start ups e de grandes companhias.

     

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    Novo trem supersônico
    Um trem de velocidade quase supersônica. Esse é o XP-1, que, no início de agosto,  realizou seu segundo teste. A startup norte-americana Hyperloop One, desenvolvedora do projeto, planeja a realização de uma viagem inaugural para 2021. O trem é um sistema de transporte que funciona em uma espécie de cápsula de alumínio que circula dentro de tubos pneumáticos e pode atingir a marca dos 1.200 km/h. Ele mantém-se no ar graças a um sistema de suspensão magnética. A ideia do Hyperloop foi lançada em 2013 pelo empresário Elon Musk, fundador da fabricante de automóveis elétricos Tesla e da empresa aeroespacial SpaceX, mas atualmente é desenvolvida por empresas sem vínculos com ele.
    Nova bateria desafia íon de lítio
    A Sun Microsystems, empresa americana do Vale do Silício, desenvolveu uma bateria alcalina que pode derrubar a bateria de íon de lítio usada em veículos elétricos. Segundo a Sun Microsystems, a nova bateria é mais segura e barata que a líder do setor, de íon de lítio. O apelo da bateria alcalina é que ela poderia custar uma pequena fração das tecnologias existentes de bateria e poderia ser mais segura em configurações mais frágeis, como por exemplo a bordo de aviões. A empresa vislumbra três aplicações finais para a nova bateria: os eletrônicos de consumo, o setor automotivo e a rede elétrica. Mas a novidade ainda não pode ser comercializada e o tempo para estar pronta para um uso mais amplo é de cinco anos.
    Chrysler e BMW juntas por carro autônomo
    A FCA Fiat Chrysler firmou um acordo com a BMW para o desenvolvimento de um carro autônomo. As montadoras também contarão com a Intel e a Mobileye como parceiras do projeto. A parceria deve ampliar a capacidade e os recursos de cada empresa para melhorar a plataforma de tecnologia, aumentar a eficiência de desenvolvimento e reduzir o tempo de lançamento para o mercado. O projeto deve colocar nas ruas 40 veículos de testes até o fim de 2017.
    Los Angeles limpa de poluentes até 2030
    Contar somente com modelos 100% elétricos ou hidrogênio e chegar a 2030 com emissão zero de poluentes pelos ônibus urbanos e metropolitanos. Foi o que anunciaram autoridades de Los Angeles, nos Estados Unidos. O último ônibus que dependia apenas de diesel foi retirado de circulação da cidade em 2011. Desde então, a cidade vem utilizando tecnologias, como gás natural e ônibus híbridos. Além da emissão zero, Los Angeles quer criar um programa de desestímulo ao transporte individual. Carros e motos poderão ser submetidos a pedágios e impostos em maior número.
    Uber das gôndolas
    Viajar por Veneza de gôndola e pagar mais barato. Essa é proposta da startup de Minas Gerais, Go Gondola, que criou um aplicativo que conecta viajantes que têm Veneza como destino e que querem compartilhar os passeios de gôndola. O Go Gondola é um serviço pago, mas durante seu estágio inicial será aberto para que todos possam testá-lo e utilizar seus benefícios. À medida que os clientes forem se cadastrando e formando os grupos, cada indivíduo receberá uma fatura de US$ 1,99 do Pay-Pal para uma contribuição facultativa ao aplicativo.
    Fonte: CNT

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    Por que o pavimento das rodovias do Brasil não duram

    Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?

     

    Veja os resultados do estudo inédito da Confederação Nacional do Transporte.

    Por que o pavimento das rodovias do Brasil não duram

    Por que o pavimento das rodovias do Brasil não duram

    Buracos, ondulações, fissuras, trincas. Esses são alguns dos defeitos encontrados em mais da metade das rodovias pavimentadas do Brasil. O pavimento executado com asfalto, mais comum no país, tem vida útil estimada entre 8 e 12 anos. Mas, na prática, os problemas estruturais começam a aparecer bem antes: em alguns casos, apenas sete meses após a conclusão da rodovia.
    Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram? Em busca de respostas para essa questão, a equipe técnica da CNT (Confederação Nacional do Transporte) analisou o estado de conservação dos pavimentos das rodovias nos últimos 13 anos; pesquisou métodos e normas que regem as obras rodoviárias no Brasil e em outros países; levantou resultados de auditorias realizadas por órgãos de controle; e ouviu a opinião de especialistas dos setores público, privado e da academia.A conclusão é que, quando se trata de pavimentação de rodovias, o Brasil utiliza metodologias ultrapassadas para o planejamento de obras, apresenta deficiências técnicas na execução, investe pouco e falha no gerenciamento de obras, na fiscalização e na manutenção das pistas.

    Os principais problemas

    O estudo divulgado nesta quinta-feira (24/8) pela CNT mostra que a metodologia utilizada no Brasil para projetar rodovias tem uma defasagem de quase 40 anos em relação a países como Estados Unidos, Japão e Portugal. Para citar apenas um exemplo: enquanto Portugal, país do tamanho do Estado de Pernambuco, utiliza três zonas para calcular o impacto das variações climáticas sobre as técnicas e os materiais utilizados na construção de rodovias, o método empregado no Brasil não faz essa diferenciação importante para dar mais precisão ao projeto.

    A falta de fiscalização é outro problema. Muitas obras são entregues fora dos padrões mínimos de qualidade, exigindo novos gastos para correção de defeitos que podem corresponder a até 24% do valor total da obra. Com poucas balanças em operação e sem fiscalização adequada, também cresce o problema do sobrepeso no transporte de cargas, cujo impacto reduz a vida útil do pavimento.

    De acordo com o estudo, a má qualidade dos pavimentos se agrava com a falta de investimentos em manutenção preventiva. Para se ter uma ideia, estima-se que quase 30% das rodovias federais sequer têm contrato de manutenção.

    Grande parte das rodovias brasileiras foi construída na década de 1960. Os especialistas ouvidos pela CNT avaliam que a maioria já ultrapassou a vida útil prevista no projeto, porém, sem receber manutenção adequada nesse período. Para a recuperação, pode haver necessidade de reconstrução parcial ou total em casos particulares, com uso sugerido do próprio pavimento reciclado.

    O Brasil precisa investir muito mais

    Esses e outros fatores citados no estudo da CNT explicam por que os pavimentos das rodovias brasileiras não duram. Os dados também indicam soluções que podem contribuir para minimizar dificuldades no transporte de cargas e de passageiros e reduzir o alto custo operacional dos caminhoneiros autônomos e das empresas transportadoras, que aumenta, em média, 24,9% devido às más condições das rodovias. Somente em razão da má qualidade do pavimento, em 2016, o setor de cargas registrou um gasto excedente de 775 milhões de litros de diesel, que provocou um aumento de custos da ordem de R$ 2,34 bilhões.

    Para o presidente da CNT, Clésio Andrade, a precariedade dos pavimentos reflete a situação geral do transporte rodoviário no Brasil. Pelas rodovias trafegam cerca de 90% dos passageiros e 60% das cargas brasileiras. “Mesmo sendo essencial para a nossa economia, mais uma vez, constatamos que o setor não vem recebendo a devida atenção por parte do poder público”, afirma Andrade.

    “Sem uma malha rodoviária de qualidade e proporcional à demanda do país, a economia brasileira terá dificuldades de crescer de forma dinâmica e na rapidez de que o país necessita”, alerta Clésio Andrade. Segundo ele, além de melhorar a qualidade das rodovias, o Brasil precisa fazer fortes investimentos em transporte e logística para ampliar e diversificar a matriz de transporte do Brasil.

    “Precisamos de uma política de transporte multimodal e integrada, com garantia de investimentos consistentes, a longo prazo, para superar o atraso em infraestrutura. Essa é uma condição incontornável para que o Brasil possa voltar a crescer e se desenvolver de forma sustentável”, completou o presidente da CNT, Clésio Andrade.

    Clique aqui para baixar a íntegra do estudo.

    Clique aqui para acessar os principais dados.

    Fonte: CNT

    O artigo: Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    9082-2

    Bosch cria combustível que não polui

    Combustível sintético é neutro em CO2 e poderia ser usado em motores a combustão normais.

     

    9082-2

    Se a Bosch estiver no caminho certo, o motor de combustão interna pode ficar ainda muito tempo no mercado. A empresa criou um processo de fabricação de combustível sintético que permite que os motores sejam neutros em geração de carbono. O resultado poderia ser uma redução de 2,8 gigatons de CO2 na Europa até o ano de 2050.

    O processo da Bosch pega o “gás do efeito estufa” e o transforma em matéria-prima para a criação de gasolina, diesel ou até gás natural. “Até recentemente, um motor de combustão neutro em carbono era a coisa dos sonhos. Agora, pode tornar-se realidade em breve. O segredo reside em combustíveis sintéticos ou neutros em carbono, cujo processo de fabricação captura CO2”, afirmou CEO da Bosch, Volkmar Denner.

    Se um combustível sintético para um híbrido for desenvolvido usando energia renovável, a Bosch diz que, ao longo de uma distância de 160 mil km, o custo de propriedade do híbrido pode ser mais barato que o de um funcionamento de um carro totalmente elétrico, e sem gerar CO2 igualmente.

     

    Fonte: Jornal do Carro

    O artigo: Bosch cria combustível que não polui, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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