Veículos

Veículo com licenciamento vencido: veja em que casos acontece a baixa automática pelo Detran

Veículo com licenciamento vencido há mais de 10 anos e que tenha  25 anos ou mais de fabricação pode receber baixa automática no Detran. Veja informações.

Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicada em 2017 atualizou as regras sobre baixa automática de veículos. Conforme a Res.661/17, o veículo com licenciamento vencido há 10 anos ou mais e que contar com 25 anos ou mais de fabricação, terá o seu registro atualizado com indicativo de ‘frota desativada’ automaticamente na Base de Índice Nacional – BIN, pelos respectivos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal.

Depois de enquadrados nessa categoria, não é mais possível regularizar a situação.

Ainda segundo a norma, os Detrans deverão notificar o proprietário do veículo, 60 dias antes de finalizar o prazo de cinco anos de inclusão do veículo no cadastro de ‘frota desativada’, por via postal ou SNE – Sistema de Notificações Eletrônicas. Os proprietários terão mais 60 dias depois do prazo para regularizar o veículo, quitando as dívidas. Depois disso, haverá outra notificação, desta vez por meio de publicação na imprensa oficial ou em jornal de grande circulação.

A regularização ainda poderá ser feita até 30 dias depois da última publicação. Se não houver resposta, o veículo será “baixado” definitivamente do registro nacional.

Antes de 2017, a baixa dos registros era feita, por exemplo, nos seguintes casos: veículos irrecuperáveis, desmontados, com perda total ou vendidos como sucata. Ou seja, eles tinham o registro VIN do chassi e as placas destruídas e se cancelava o número do Renavam.

Punição

O veículo com indicativo de ‘frota desativada’ e flagrado circulando, está sujeito às penalidades de multa de R$ 293,47 , bem como a remoção do veículo, além do acréscimo de sete pontos na CNH. Nesse sentido, considera-se como um veículo que não tem registro e licenciamento. A infração, portanto, é gravíssima.

 

Fonte: Portal do Trânsito .

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/veiculo-com-licenciamento-vencido-veja-em-que-casos-acontece-a-baixa-automatica-pelo-detran/

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 Como consultar se um veículo é roubado em SP

O cidadão que deseja adquirir um veículo pode consultar se há algum tipo de bloqueio por crime como, por exemplo, se o veículo é roubado.

Um levantamento realizado pelo Detran/SP demonstrou que os acessos aos serviços de pesquisas de restrições, roubos e furtos de veículos cresceram 70% na comparação dos anos de 2020 e 2021. Foram 474.734 acessos pelo aplicativo e 43.566.196 no portal do departamento no ano passado. Em 2020, foram 239.218 acessos pelo app e 25.646.946 pelo portal. Consultas de restrições criminais e administrativas de veículos são alguns dos inúmeros serviços online e gratuitos que o departamento disponibiliza para facilitar a vida do cidadão. Veja agora, como consultar se um veículo é roubado em SP.

Aquele que estiver interessado em adquirir um veículo, antes de concluir o negócio pode se certificar de que não há nenhuma restrição criminal.

“É possível realizar a consulta totalmente online, de forma rápida e sem custo, além disso, sem a necessidade de ir presencialmente a uma unidade. O Detran/SP trabalha com o compromisso de oferecer ao cidadão, tecnologia e soluções inovadoras que tragam comodidade e autonomia”, afirma Neto Mascellani, diretor-presidente da autarquia.

O primeiro passo é acessar o portal  ou o aplicativo do departamento. Pelo app, não é necessário realizar login. Ainda na tela inicial, basta clicar em ‘Outros veículos’ e já aparece o campo para preenchimento da placa a consultar.

Já no portal, o acesso é feito pela área restrita.

O cidadão clica em ‘Veículos” e na sequência em ‘Acesse o serviço’, na aba de ‘Pesquisa de débitos e restrições’. Em seguida, será preciso criar um cadastro, com a inserção de dados pessoais, ou acessar por uma conta do Gmail ou Facebook.

Depois, basta inserir a placa do veículo. Como resultado, aparecerá se o veículo é regular ou não. Além dessa verificação de crime, aparecem informações como ano de fabricação, bem como a cor, marca e ano do modelo. A data e horário da consulta ficam evidentes na parte inferior da pesquisa, ou seja, é possível a impressão da mesma.

Demais débitos e restrições

Pelo app e portal, por exemplo, também é possível realizar a consulta de débitos e restrições administrativas de veículos. Para essa pesquisa é preciso inserir, além da placa, o número do Renavam do referido veículo. Como resultado, aparece uma lista de possíveis dívidas como IPVA, multas, restrições administrativa, tributária, judiciária, financeira e por veículo guinchado.

Nessa segunda pesquisa, também de caráter informativo, aparecem ainda restrições por bloqueio de roubo/furto, bem como status de licenciamento e inspeção veicular. Ao final da página, há algumas orientações para pagamento dos possíveis débitos.

Tutoriais

O Detran/SP possui uma plataforma de tutoriais com conteúdo simples e didático para que o cidadão possa, por meio de vídeos, realizar serviços que antes necessitavam de agendamento presencial e agora é possível realizar pela internet, com poucos cliques no portal do Detran ou por meio do aplicativo do Poupatempo Digital.

Um dos vídeos demonstra como é fácil e rápido checar restrições do carro de um terceiro. Nesse sentido, o layout da plataforma de tutoriais (.

As informações são do Detran/SP

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/como-consultar-se-um-veiculo-e-roubado-em-sp/

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A PRF registrou mais de 59 mil acidentes, entre 2011 e 2020, causados por defeito mecânico no veículo. Veja como prevenir!

No trânsito, a segurança é fundamental. Alguns fatores podem contribuir, positiva ou negativamente, para que seja possível dirigir ou pilotar com segurança. Fatores externos como o comportamento dos outros usuários do trânsito, a infraestrutura viária e as condições climáticas, por exemplo, não temos como controlar. Outros, porém, estão em nossas mãos: como o próprio comportamento na direção, e, principalmente, acidentes causados por defeito mecânico do veículo.

De acordo com dados recentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), publicados no Atlas da Década de Ações para Segurança Viária, mais de 59 mil acidentes foram registrados pelo órgão, entre 2011 e 2020, causados por defeito mecânico no veículo. Destes, 1.300 resultaram em acidentes com vítimas fatais.

Conforme o documento não é possível definir os problemas mecânicos específicos que levaram à ocorrência, o que é possível afirmar é que o cuidado com o veículo e a manutenção preventiva poderiam ser fundamentais para prevenir os acidentes.

Nesse sentido, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina que o proprietário do veículo mantenha o veículo em perfeitas condições de uso. Conduzir veículos em mau estado de conservação, comprometendo a segurança no trânsito, é, inclusive, uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e o veículo pode ser retido até que o problema detectado seja regularizado.

Manutenção preventiva

Os cuidados com o veículo devem ser realizados sempre conforme recomendações do fabricante, que estão presentes no manual do veículo. Para ter eficiência nos deslocamentos diários, ou numa viagem de carro, existem alguns itens que devem ser observados com frequência, pois quando comprometidos podem causar falhas imprevisíveis.

São eles:

  • Freios deficientes;
  • Pneus gastos ou mal calibrados;
  • Rodas desbalanceadas;
  • Suspensão desalinhada;
  • Folga no sistema de direção;
  • Amortecedores em mau estado;
  • Existência de qualquer tipo de vazamento;
  • Espelhos retrovisores (funcionamento e regulagem);
  • Luzes e faróis do veículo (funcionamento e regulagem);
  • Limpador de para-brisa;

É muito importante ficar atento a todos esses itens, pois eles interferem diretamente na segurança. Além disso, fazer a manutenção preventiva representa uma maior economia, bem como evita que os problemas se agravem.

Outros elementos que contribuem para a ocorrência de problemas mecânicos são as condições das vias que o veículo trafega e até a forma de dirigir do condutor

Na situação que estamos vivendo atualmente, com a alta da gasolina, é possível até economizar combustível realizando a correta manutenção do veículo, pois alguns defeitos podem influenciar diretamente no consumo de combustível.

Oficinas de confiança

Se notar algum defeito no veículo, não hesite em procurar uma oficina especializada. Nesses casos, adiar a solução do problema só irá agravá-lo.

Para encontrar a oficina ideal, de forma rápida e segura, hoje em dia, não é preciso nem sair de casa. Existem sites, como por exemplo o kd minha oficina, que ajudam o consumidor a encontrar os melhores preços de oficinas próximas à sua localidade, além disso, com orçamento gratuito.

É possível, também, verificar a avaliação das prestadoras de serviços automotivos, dessa forma garantindo que a oficina escolhida é confiável e possui seus serviços verificados constantemente.

No trânsito, não há outra alternativa: a prevenção é sempre o melhor caminho para garantir a segurança de todos os usuários das vias.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/acidentes-causados-por-defeito-mecanico-do-veiculo-veja-como-prevenir/

 

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Revisão preventiva na moto prolonga vida útil dos componentes

Todos os sistemas da motocicleta, como motor e câmbio, relação, cabos, freios, suspensão e pneus devem ser checados para evitar problemas.

Utilizadas para transporte, para o trabalho e para o lazer, as motocicletas requerem alguns cuidados para trafegarem com segurança e evitarem problemas no trânsito. “É fundamental fazer a revisão da moto periodicamente. Inspecionar alguns itens na motocicleta não acontecem só por questão de segurança já que a verificação de todos os sistemas podem evitar acidentes, mas também devido à durabilidade e à economia. A revisão preventiva pode evitar desgaste prematuro de componentes e sempre sai mais barata do que a corretiva”, comenta Jeferson Credidio, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Segundo o gerente, as revisões periódicas devem abranger todos os sistemas da motocicleta, como motor e câmbio, relação, cabos, freios, suspensão e pneus.

“A moto deve estar sempre limpa na hora da checagem, pois vazamentos de óleo, combustível ou fluido hidráulico podem ser notados mais facilmente”, alerta.

Cabos, cachimbo, bem como vela e filtros também devem ser avaliados na revisão da moto. Caso tenha radiador, será preciso analisar o líquido de arrefecimento.

Grande parte das motos conta com pinhão, coroa e corrente, que devem ser revisados e, caso seja preciso, a troca deve ser realizada. Atualmente, há kits para a realização deste trabalho. Nos modelos com eixo cardan, será preciso conferir o nível de lubrificante e se há vazamentos. Além desses dois, há ainda modelos equipados com correias, mas o cuidado deve ser o mesmo, verificar o estado geral da transmissão. “Se observar trancos ou estalos, leve ao mecânico de confiança assim que possível”, ressalta.

Na revisão da moto, com relação aos freios, nos sistemas a disco, é preciso checar as pastilhas.

Nos tambores, o ideal é o mecânico fazer uma revisão anual ou a cada 15 mil quilômetros. Caso o acionamento for hidráulico, deve-se analisar o nível do fluido. Já no sistema de suspensão, amortecedores, bem como nível de fluido hidráulico das bengalas e retentores devem ser checados periodicamente.

 Por fim, há a parte elétrica para serem revisados, entre eles, farol, lanterna, setas e buzina.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/revisao-preventiva-na-moto-prolonga-vida-util-dos-componentes/

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Brasil é o 5º país mais caro do mundo para manter um carro

Carro 0 km na garagem, bolso vazio: carro popular de R$ 35 mil em 2020 atualmente sai por quase R$ 60 mil

Os preços dos veículos novos em nosso País vêm acelerando em ritmo de grande prêmio, especialmente nesses últimos dois anos em que a produção da indústria caiu e, com ela, a oferta de 0 km nas concessionárias – isso para não falar na inflação.

Se um “popular” novo em janeiro de 2020 custava R$ 35 mil, o mínimo cobrado por um agora são quase R$ 60 mil.

Baseado nos preços dos veículos da Tabela FIPE e em dados da Scrap Car Comparison, e comparando o preço da compra e manutenção de um automóvel, em relação à renda média salarial de cada país, um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br mostra que, hoje, o Brasil é também o 5º país mais caro para se ter um carro no mundo.

Pelos cálculos do estudo, nós brasileiros precisamos gastar 441,89% do rendimento médio anual para conseguir adquirir e manter um veículo 0 km, o que coloca o Brasil atrás de apenas outros três vizinhos latino-americanos – Uruguai, Colômbia e Argentina – e da Turquia.

Para se ter uma ideia, somete em 2021, o preço dos modelos que costumávamos chamar de populares aumentaram entre 26,83% a 47,95%. Nesse mesmo ano, já era quase impossível comprar qualquer modelo novo por menos de R$ 50 mil.

Confira abaixo quais foram os 10 carros mais baratos do Brasil durante 2021, entre eles alguns modelos que deixaram de ser produzidos recentemente:

1- Fiat Mobi – R$49.949

2- Renault Kwid – R$50.240

3- Ford Ka – R$52.694

4- Chevrolet Joy – R$54.200

5- VW Fox – R$64.120

6- VW Gol – R$65.231

7- Hyundai – HB20 R$68.225

8- Fiat Uno – R$68.695

9- Fiat Grand Siena – R$69.125

10- Chevrolet Onix-R$69.920

Hoje, janeiro de 2022, o carro mais barato do Brasil é o Renault Kwid Zen, que custa R$ 59.890. Em segundo lugar, está o Fiat Mobi Like, por R$ 60.990 – quase um empate técnico, dada a pequena diferença entre ambos.

Ficou caro porque está em falta, ou está em falta porque ficou caro?

Segundo os analistas da mesma empresa que divulgou o estudo, há várias causas para essa subida acentuada de preços. A primeira é a paralisação por alguns meses das fábricas, provocada pela pandemia a partir de 2020. E, logo em seguida, a falta de componentes eletrônicos, que limitou a produção.

Mas se só a velha lei da oferta e da procura já seria suficiente para inflar as tabelas, a desvalorização do real em relação ao dólar foi um empuxo adicional nesse sentido, pois fez com que os custos de importação de peças e componentes, vitais para a montagem dos modelos, subissem, mais do que em boa parte dos outros países.

 

Fonte: ICarros.

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/brasil-e-o-5%C2%BA-pais-mais-caro-do-mundo-para-manter-um-carro-/29849.html

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Qual é a diferença entre carro usado e seminovo?

Idade e quilometragem são alguns dos parâmetros que distinguem as categorias, mas falta consenso entre os lojistas; entenda:

Se você está buscando por um carro já rodado, certamente já comparou os preços de modelos usados e seminovos. Embora ambas as categorias estejas bem mais caras do que o normal, o seminovo costuma a ter um valor mais elevado. Mas, enfim, o que difere os dois tipos de veículos?

Está no dicionário: seminovo é o “veículo cujo ano de fabricação é recente (geralmente dois ou três anos) e com baixa quilometragem”, enquanto “usado” é algo “gasto pelo uso contínuo ou prolongado; desgastado”.

Mas, na vida real, não há uma classificação oficial para separar os carros dessa forma, ainda que seja quase consenso que aqueles com até 3 anos de uso são seminovos, enquanto os que foram produzidos há 4 anos ou mais são usados.

Ainda há quem inclua quilometragem ou estado de conservação para classificar um veículo como seminovo ou usado. A Fenauto, associação que reúne os lojistas, rejeita esses critérios.

“O estado do veículo e a quilometragem não interferem na classificação entre seminovo e usado. Isso porque carros de até 3 anos de uso, normalmente passam dos 30 mil km rodados”, diz o presidente da entidade, Ilídio dos Santos.

Por outro lado, o órgão criou 3 subdivisões entre os usados. “Dez anos atrás, nosso estatístico resolveu diferenciar os usados. Desde então, usamos essa classificação”, completa. Assim, surgiram os termos “usados jovens, maduros e velhinho”. Confira a classificação de cada um:

  • Usados jovens – de 4 a 8 anos de idade
  • Usados maduros – de 9 a 12 anos de idade
  • Usados velhinhos – 13 ou mais anos de idade

Ainda que só a Fenauto utilize tais termos, as classificações ajudam a entender o comportamento do público na hora de comprar um carro que não é novo. Afinal, os mais antigos tendem a ser mais baratos – e destinados a pessoas com orçamento mais restrito.

Fonte: Autoesporte.

Link: https://autoesporte.globo.com/carros/usados-e-seminovos/noticia/2022/01/qual-e-a-diferenca-entre-carro-usado-e-seminovo.ghtml

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Preços dos combustíveis terminam 2021 com forte alta

Em relação ao início do ano, gasolina subiu 45%. Etanol chegou a um aumento de 61%

O ano de 2021 vai terminar com preços de gasolina e etanol muito mais altos em relação a janeiro. De acordo com dados publicados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), a gasolina vai terminar o ano 45,06% mais cara em relação ao início do ano. Quando a gente considera o etanol, a variação é ainda maior: 61,19%.

No mês de janeiro, a gasolina custava R$ 4,622 em média nos postos de combustíveis de todo o País. Hoje, a média do preço é de R$ 6,705, mais de dois reais mais caro. A diferença poderia ser ainda maior, pois o valor recuou R$ 0,04 entre novembro e dezembro. Já o etanol custava R$ 3,221 no início do ano, e hoje é encontrado por R$ 5,192.

Desde 2016, durante o governo de Michel Temer, a Petrobras passou a atrelar os valores da gasolina ao mercado internacional. Ou seja, o valor do dólar influencia os preços dos combustíveis.

Durante a pandemia, a produção mundial foi diminuída para que os valores seguissem os mesmos. Com a retomada das atividades e a disparada do dólar, os preços subiram para o consumidor final.

Atualmente, o Governo Federal, através do presidente Jair Bolsonaro, acusa os governos estaduais de não reduzirem o ICMS, imposto que chega a representar 30% do preço dos combustíveis.

O valor das alíquotas praticadas, porém, não subiu percentualmente, e os Estados afirmam não poderem baixar estes preços para não se endividarem – o ICMS representa 15% da arrecadação dos Estados.

Confira a média dos preços de gasolina e etanol, em reais, em cada mês deste ano:

Janeiro

Gasolina – 4,622

Etanol – 3,221

 

Fevereiro

Gasolina – 4,951

Etanol – 3,429

 

Março

Gasolina – 5,484

Etanol – 4,038

 

Abril

Gasolina – 5,448

Etanol – 3,826

 

Maio

Gasolina – 5,604

Etanol – 4,250

 

Junho

Gasolina – 5,687

Etanol – 4,358

 

Julho

Gasolina – 5,807

Etanol – 4,318

 

Agosto

Gasolina – 5,933

Etanol – 4,476

 

Setembro

Gasolina – 6,078

Etanol – 4,698

 

Outubro

Gasolina – 6,341

Etanol – 4,883

 

Novembro

Gasolina – 6,744

Etanol – 5,370

 

Dezembro

Gasolina – 6,705

Etanol – 5,192

 

Fonte: ICarros.

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/precos-dos-combustiveis-terminam-2021-com-forte-alta/29778.html

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Banco de segurança infantil já pode incluir airbags

Avanço tecnológico na segurança passiva para proteção máxima de crianças

Automóveis estão cada vez mais seguros desde que surgiu o primeiro airbag, inicialmente apenas um opcional, em 1972. Coube ao Mercury Monterrey a primazia, embora a Mercedes-Benz tenha iniciado primeiramente as pesquisas em 1967.

Havia falhas nos primeiros airbags. Eles chegaram a ser questionados, mas se firmaram depois de aperfeiçoamentos nos sensores de colisão. Em 1998 tornaram-se obrigatórios por lei nos EUA. Atualmente alguns automóveis oferecem até 10 airbags e este número ainda deve aumentar.

A segurança ao transportar crianças, no entanto, depende hoje fundamentalmente de um banco infantil bem projetado com cintos de até cinco pontas.

Coube à empresa germano-chinesa Cybex, conhecida por seus carrinhos de bebês de alta qualidade (e preço) e bancos de segurança infantis, a iniciativa de projetar o primeiro banquinho a incluir um airbag. Batizado de Anoris T i-Size, protege o corpo inteiro da criança: cabeça, tronco e pernas.

De acordo com a empresa, esse novo equipamento oferece aproximadamente 50% mais proteção do que os melhores banquinhos voltados para a frente hoje disponíveis. Também mostrou melhor desempenho do que os banquinhos voltados para trás que são eficientes na proteção da coluna cervical em caso de acidentes, porém deixam as crianças inquietas.

O novo Anoris T i-Size, simples de instalar, foi projetado para facilitar a entrada no carro. Também oferece mais espaço para as pernas das crianças que depois dos quatro anos de idade costumam reclamar do desconforto nas viagens mais longas.

Como os banquinhos são obrigatórios até os seis anos de idade e os pequenos estão ficando mais altos a cada geração, a empresa levou em consideração também esse aspecto.

Esse novo equipamento de proteção passiva é adequado para crianças com 76 centímetros de altura. No entanto, é fácil de se adaptar àquelas que crescem mais rapidamente.

A proteção continua efetiva até 115 centímetros de altura e um peso máximo de 21 quilos. Segundo a Cybex, os passageiros mirins agora podem balançar os pés sem se sentirem restringidos. Há possibilidade de fazer ajustes em três posições confortáveis para que adormeçam com mais facilidade durante viagens longas.

Em alguns milissegundos (a empresa não informou exatamente quantos) a bolsa de ar se infla em forma de “C” na frente da criança. No filme de demonstração (disponível em https://youtu.be/to3r8H6RBk8) é possível ver o funcionamento do novo sistema de proteção passiva.

Outra diretriz do projeto foi evitar que o ou a motorista tivesse que dar meia-volta no corpo para atender os pequenos indóceis. O monitoramento pelo espelho retrovisor, quando o banquinho infantil fica voltado para a frente, desvia menos o olhar do trânsito em volta.

Os produtos convencionais voltados para a traseira do carro resguardam o pescoço mais frágil dos pequeninos, mas costumam desagradá-los e até podem provocar enjoos.

O preço ainda não foi anunciado. Tudo indica que será bem caro.

 

Fonte: ICarros.

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/banco-de-seguranca-infantil-ja-pode-incluir-airbags-/29775.html

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Saiba o que muda com as novas regras para contratação do seguro de carro

Diferente dos combustíveis, o preço do seguro de carro pode ficar mais barato a partir de agora. Entenda as novas regras de seguro de carro!

Ao contrário do preço da gasolina, contratar um seguro automotivo pode ficar mais barato a partir deste mês de dezembro. O privilégio se dá em razão das novas regras e modalidades estabelecidas pela Superintendência de Seguros Privados – Susep, na circular número 639, publicado em 13 de agosto no Diário Oficial da União. As seguradoras têm até 180 dias para se adaptar.

O objetivo é simplificar o processo de contratação de seguros, que poderá reduzir o valor da apólice de acordo com os serviços escolhidos pelo cliente. No entanto, nem a Susep nem a Federação Nacional de Seguros Gerais – Fenseg, estimam quanto os clientes poderão economizar.

Ganhos para o setor e para o segurado

O aumento da competitividade e a possibilidade de atrair a parcela dos veículos que ainda não são segurados, são os principais benefícios para o setor, já que, atualmente, dos 49,1 milhões dos veículos com até dez anos de fabricação, apenas 33% está coberto por seguro.

Para o segurado, uma das principais alterações está na possibilidade de a pessoa contratar uma cobertura de responsabilidade civil facultativa, assistência e acidentes pessoais de passageiros, vinculadas ao motorista, o que, na prática, faz com que o motorista seja o responsável por eventuais problemas. Atualmente, a responsabilidade é do dono do veículo.

A medida também ressalta o fato de a apólice não precisar obrigatoriamente estar no nome do proprietário do automóvel, beneficiando principalmente os motoristas de aplicativo que utilizam carros alugados ou por assinatura.

Ponto de vista do especialista

Para o advogado especialista em direito tributário e empresarial, Antônio Carlos Morad, as medidas, embora anunciadas como benéficas por facilitar o acesso a seguros, podem aumentar a judicialização de casos envolvendo seguradoras e clientes. “Esta é a chance de implementação de práticas possivelmente abusivas. Como a aquisição de seguros caiu muito, desenvolveram uma forma de diminuir despesas e custos na contratação. A questão da cobertura pontual, se a seguradora só cobre determinada parte do carro e o indivíduo não tem dinheiro para pagar a parte afetada, ele vai para Justiça”, explica.

Um outro ponto que ele chama de polêmico, é a cobrança franquia.

Segundo Morad, uma vez que o veículo sofra perda total ou seja roubado, a seguradora pode pagar o valor do carro conforme a tabela Fipe. Ainda assim, com a quantia da franquia descontada. Logo, “a pessoa pode estar economizando R$ 500 no seguro, mas ao invés de receber R$ 50 mil – caso aconteça algo com o veículo, como perda total, pode ser que receba somente R$ 40 mil e tenha que arcar com a diferença para comprar um carro novo”, alerta.

Novas regras de seguro de carro

  • Possibilidade de contratação de seguro vinculado ao motorista ou condutor indicado na apólice e não ao veículo. Nesse sentido, por essa nova modalidade, o motorista tem cobertura do seguro em caso de acidente mesmo se o veículo não estiver segurado;

  • O seguro abrange a cobertura para acidentes pessoais de passageiros e responsabilidade civil facultativa;

  • Permite que os consumidores tenham liberdade de escolher as melhores condições para contratação do seguro. Dessa forma, podendo estipular franquia para reparação de itens independentes do veículo como, por exemplo, faróis, retrovisores, rodas, etc., a utilização de peças usadas no reparo e a cobertura parcial do casco;

  • Opção de estipular um determinado valor para indenização sem, necessariamente, corresponder ao valor total do veículo sinistrado;

  • Contratação do seguro apenas para reembolso das despesas causadas pelo sinistro;

  • Obrigatoriedade da seguradora devolver para o consumidor o valor dos seguros contratados e não utilizados quando houver o cancelamento por sinistro.

As seguradoras têm até o início de 2022 para adaptação e disponibilização das novas modalidades de contratação para os consumidores.

Vale enfatizar, ainda, que as referidas regras não são válidas para seguros de automóveis de responsabilidade civil. Além disso, para os que estão em viagem internacional, aqueles que ingressam em países do Mercosul e para o seguro obrigatório (DPVAT).

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Seguro DPVAT não terá cobrança em 2022

Assim como no ano passado, os proprietários de veículos não pagarão pelo Seguro DPVAT em 2022.

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou por unanimidade a manutenção do prêmio zero para o Seguro DPVAT no ano de 2022, conforme proposto pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Isso quer dizer que como no ano passado, o Seguro DPVAT não terá cobrança em 2022. A deliberação ocorreu em reunião realizada na última sexta-feira (17/12).

Conforme informações da Susep, a manutenção da não cobrança de prêmio se baseia no fato de haver excedente de recursos na operação DPVAT. O que será suficiente para arcar com a cobertura do seguro no ano de 2022.

O excedente verificado foi formado com os prêmios pagos pelos próprios proprietários de veículos ao longo dos anos.

O CNSP tem efetuado reduções anuais sistemáticas no valor do prêmio. O objetivo é retornar, para os proprietários de veículos, estes recursos excedentes. Inclusive, no ano de 2021, o valor já foi igual a zero, para todas as categorias tarifárias.

“Tal decisão promove a devolução à sociedade dos excedentes acumulados ao longo dos anos. Sem nova arrecadação, a tendência é que se consuma esses recursos com o pagamento das indenizações por acidentes de trânsito ao longo do tempo”, informou a Susep.

O que é o DPVAT?

Criado pela Lei 6.194/74, o seguro DPVAT, ampara as vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do responsável, oferecendo coberturas para três naturezas: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas.

Do total arrecadado com o seguro obrigatório, destina-se 45% ao Ministério da Saúde para, por exemplo, custear o atendimento médico-hospitalar de vítimas de acidentes de trânsito. Outros 5% vão para os programas de prevenção de acidentes.

O restante (50%) vai para o pagamento das indenizações do seguro.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/seguro-dpvat-nao-tera-cobranca-em-2022/

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