Veículos

Brasil e Argentina concluem acordo de homologação de veículos

Por meio da homologação de veículos, os órgãos máximos de trânsito atestam a conformidade dos veículos a normas de segurança e autorizam a circulação no país.

O Brasil e a Argentina concluíram a negociação de um acordo de homologação de veículos  para reconhecerem mutuamente as normas de segurança veicular. O anúncio foi feito na semana passada pelos ministérios da Economia, da Infraestrutura e das Relações Exteriores. A assinatura do acordo ocorrerá em julho por autoridades dos dois países.

Por meio da homologação veicular, os órgãos máximos de trânsito atestam a conformidade dos veículos a normas de segurança e autorizam a circulação no país. Com o acordo, o Brasil reconhecerá a aprovação de um modelo de veículo produzido na Argentina, com o país vizinho fazendo o mesmo com os veículos montados no Brasil.

O acordo, informou o comunicado, facilitará o comércio de veículos entre Brasil e Argentina, ou seja, reduzindo custos e prazos.

“O reconhecimento mútuo de homologações veiculares favorece o desenvolvimento do setor automotivo nos dois países bem como o incremento dos fluxos de comércio, além de conferir mais previsibilidade e segurança jurídica para os investimentos”, destacou a nota.

Homologação

Com a homologação, o governo brasileiro reconhecerá a Licença para Configuração de Modelo emitida pelo Ministério de Desenvolvimento Produtivo da Argentina. Assim como, o país vizinho reconhecerá o Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito, emitido pela Secretaria Nacional de Trânsito, do Ministério da Infraestrutura brasileiro.

Num primeiro momento, o acordo cobrirá cerca de 80% dos itens de segurança de veículos leves de passageiro e leves de carga. Formados pelas categorias M1 e N1, respectivamente. Nesse sentido, está prevista a ampliação de itens e a inclusão de novas categorias de veículos, como ônibus e caminhões. Os dois governos pretendem estender o acordo às autopeças.

“O acordo vai ao encontro dos interesses dos setores produtivos dos dois países, que já destacaram em outras oportunidades os benefícios de uma aproximação ainda maior entre Brasil e Argentina. Dessa forma, destacando-se a criação de oportunidade para ganhos de competitividade. Além disso, a otimização de custos e investimento, num setor que possui uma participação significativa no comércio bilateral”, concluiu a nota conjunta.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/brasil-e-argentina-concluem-acordo-de-homologacao-de-veiculos/

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Veja vantagens e desvantagens de carros novos e usados

Esta questão é sempre levantada por quem quer procura um novo veículo: novo ou usado? Mostramos três vantagens de cada

É uma dúvida recorrente para pessoas que vão comprar carros: optar por um veículo seminovo ou usado, mas que já foi provado por outro dono, ou desembolsar um pouco mais de dinheiro e comprar um modelo zero quilômetro? Os dois possuem apelo do público e são boas opções.

Pensando nisso, o iCarros mostra a seguir três vantagens que modelos que jamais andaram nas ruas e veículos de segundos donos possuem.

1 – Garantia

Parece algo bobo e até natural, mas poucas pessoas prestam atenção: um carro comprado na concessionária possui garantia da montadora. Há casos em que a fabricante oferece até cinco anos de garantia contra problemas dos mais variados.

2 – Licenciamento

Um dos problemas que todo dono de carro tem é o licenciamento. Para carros usados, ele pode se tornar uma dor de cabeça no momento da transferência, dependendo do dano anterior. Já o modelo zero quilômetro não tem problemas anteriores (afinal, é novo).

3 – Novas tecnologias

Com a eletrificação e a informatização dos modelos cada vez mais presentes nos carros, veículos zero quilômetro sempre contam com novidades neste sentido. Isso não é possível em carros usados, que podem ter alguns recursos, mas, via de regra, são itens que já passaram por melhorias em modelos mais novos.

1 – Valor de compra mais baixo

É natural: o carro usado ou seminovo é mais barato que um zero quilômetro. Isso por conta da depreciação do veículo, que costuma ser de 20% do valor do veículo zero quilômetro assim que o modelo sai da concessionária, e mais 10% por ano depois disso. Isso não significa, porém, que o modelo seja obsoleto em relação a um zero.

2 – Modelos mais completos

Com o custo mais baixo, os usados permitem algo que é praticamente impossível em um zero quilômetro: mais opcionais por um preço mais “amigável”. É possível encontrar modelos que contêm, por exemplo, com uma central multimídia atualizada e bancos de couro por um valor menor em relação ao mesmo modelo novo em versões inferiores na concessionária.

3 – Mais possibilidades de negociação

Por ser um usado, geralmente os carros são vendidos pelo dono ou por lojas especializadas neste tipo de veículo. Isso aumenta a capacidade de negociação. Para isso, porém, o comprador deve saber o quanto o modelo que procura vale na Tabela FIPE e conseguir melhores oportunidades.

 

Fonte: ICarros.

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/veja-vantagens-e-desvantagens-de-carros-novos-e-usados/30190.html

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Como economizar ao contratar o seguro de moto

Quer saber como economizar ao contratar o seguro de moto? Confira abaixo algumas dicas para proteger seu bem com o seguro para motos, sem investir muito!

Contar com a ajuda de uma seguradora nos momentos mais difíceis no trânsito é muito bom. Afinal, ao encarar um sinistro, o momento é de estresse, preocupação, entre outros.

Ao ter o auxílio de profissionais especializados para te ajudar, indicando o que fazer e resolvendo os processos burocráticos, o condutor fica mais tranquilo. Mas, contratar o seguro para motos pode não sair tão barato quanto muitos condutores gostariam.

Então, como proteger o seu bem, sem investir muito dinheiro e ainda contar com as coberturas mais essenciais? Selecionamos algumas dicas para economizar ao contratar o seguro de moto. Veja!

Seguro de moto barato: como contratar?

1. Invista em dispositivos de segurança

Entre os mais utilizados, estão o alarme e o rastreador para motos. O alarme ajuda muito, inclusive, se o ladrão estiver para escolher entre furtar a sua moto e outra, ele vai preferir a que seja mais fácil ‘levar’ sem chamar a atenção. Portanto, inibe a ação de bandidos.

Já o rastreador contribui para localizar o seu bem mais rápido. Além disso, ambos os dispositivos deixam o seguro de motos mais barato. Afinal, a seguradora entende que a moto está mais protegida e, no caso de roubo, terá maiores chances de ser recuperada.

2. Atente-se ao modelo da moto ao comprá-la

Caso ainda não tenha comprado a sua moto, opte por um modelo menos visado para roubos. Isso vai ajudar a economizar ao contratar o seguro de moto. Você pode fazer simulações de para saber quanto pagará pelo modelo que deseja comprar.

3. Selecione as coberturas

Existem muitas seguradoras que oferecem a opção de personalizar o seguro auto, seguro para motos, caminhão e outros veículos. Assim, os condutores podem optar pelas coberturas que julgarem serem mais importantes para o seu veículo, deixando o seguro mais barato, além de personalizado. Afinal, quanto mais coberturas, mais caro fica o plano.

4. Faça várias cotações

Você pode tanto cotar o seguro de moto diretamente com uma empresa especializada, ou seja, você preenche um formulário e recebe os planos de várias seguradoras para escolher o melhor, quanto cotar individualmente com cada seguradora.

O importante é não ficar apenas com a cotação de uma empresa X, mas sim, ter outras ofertas. Assim, poderá comparar não somente o valor, mas também quais as coberturas e outros serviços inclusos.

5. Use seu bônus do seguro

Se você já possui um seguro de motos e quer renová-lo, mesmo que mude de seguradora, poderá usar a sua. Para isso, veja com a seguradora responsável quantos pontos acumulou em seu CPF. Acredite, o desconto vale muito a pena!

6. Se atente às franquias

Existem diferentes tipos de franquias do seguro para motos: básica, reduzida e ampliada. Lembre-se de que cada uma delas vai refletir no seu bolso de forma diferenciada.

Considere o momento que mais será importante economizar: se durante o pagamento das parcelas ou para o caso de precisar acionar o seguro. Afinal, você pode economizar ao pagar pela proteção, mas, ao acionar o seguro por conta de um sinistro, pagar uma taxa maior na franquia.  antes de assinar para conhecer a cláusula sobre a franquia do seguro para motos!

7. Tenha uma rotina com a moto mais segura

Se você vai trabalhar com a moto, terá que informar isso à seguradora. Então, para deixar o seguro de moto mais barato, deixe-a em um estacionamento fechado.

Além disso, não deixe a moto passar a noite na rua. Caso não tenha garagem, considere alugar uma. Saiba que para as seguradoras, a moto estacionada na rua, durante o dia ou a noite toda, mostra que ela estará assumindo um risco maior de pagar a indenização por roubo e furto.

Então, agora você já sabe como economizar ao contratar o seguro de moto. Lembre-se de que o preço não deve ser o único que você deve observar.

Afinal, o melhor seguro para moto é aquele que oferece as coberturas que você precisa. Então, analise bem o plano que está sendo ofertado. Veja se precisa incluir, ou retirar, algumas coberturas. Assim, terá um seguro de motos com o que você realmente precisa.

Por: Andreia Silveira, editora de conteúdo no site SeguroAuto.org.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/como-economizar-ao-contratar-o-seguro-de-moto/

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O que significam as cores das placas de veículos? Veja as diferenças!

Para diferenciar as categorias de veículos em circulação no Brasil, definiram-se cores diferentes para cada tipo de placa. Veja o significado de cada uma delas!

Os veículos em circulação no Brasil, assim como no mundo inteiro, são identificados através das placas dianteiras e traseiras. Aliás, Placas de Identificação Veicular (PIV) é o nome do novo sistema em vigor no Brasil que na verdade já se chamou modelo Mercosul. A placa do veículo é como se fosse um documento, portanto, deve conter dispositivos para dificultar a sua falsificação ou produção clandestina. Os veículos em circulação podem, inclusive, ter cores das placas diferentes. E é isso que vamos explicar a seguir.

Conforme a Res. 780/19 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), todas as PIV possuem código de barras bidimensionais dinâmico (Quick Response Code – QR Code) contendo números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante, com a finalidade de controlar a produção, logística, estampagem e instalação da PIV, além da verificação da sua autenticidade.

Quem ainda tem o modelo antigo, não é preciso se preocupar. A troca só é obrigatória em caso de substituição de qualquer das placas em decorrência de mudança de categoria do veículo ou furto, extravio, roubo ou dano, ou em caso de mudança de município ou de estado.

Características da PIV

Ainda de acordo com a norma, as placas em circulação no Brasil possuem revestimento de película retrorrefletiva, na cor branca com uma faixa na cor azul na margem superior. Além disso, contém ao lado esquerdo o logotipo do MERCOSUL, ao lado direito a Bandeira do Brasil e ao centro o nome BRASIL. Ela é composta por sete caracteres alfanuméricos, sendo quatro letras e três números, na sequência LLLNLNN.

Cores das placas de veículos

Para diferenciar as categorias de veículos em circulação no Brasil, definiram-se cores diferentes para cada tipo de placa. Como ainda existem muitos veículos circulando com a placa antiga, faremos um quadro comparativo.

Veja o que significa cada uma das cores das placas de veículos.

Particular

Modelo mais comum, ela identifica os veículos particulares. No modelo PIV a cor dos caracteres é preta.

 

 

 

 

Comercial = aluguel e aprendizagem

A placa do tipo comercial uniu duas categorias: a de aluguel e aprendizagem. Usam-se as placas de aluguel em veículos que fazem transporte remunerado tanto de carga quanto de passageiros, caso dos táxis, bem como ônibus, vans, caminhões etc. Já se usa a de aprendizagem em autoescolas. Ela representa um aviso de condutores em aprendizagem. No modelo PIV a cor dos caracteres é vermelha.

 

 

 

Especiais = Experiência e Fabricante

Essa placa é utilizada, normalmente por montadoras e oficinas, em veículos que estejam passando por testes. No modelo PIV a cor dos caracteres é verde.

 

 

 

Oficial e Representação

Exclusiva para veículos de órgãos federal, estaduais e municipais como polícias, bombeiros e Forças Armadas. No modelo PIV a cor dos caracteres é azul.

 

 

Diplomático/Consular

Utilizada por veículos de corpo consular, assim como órgãos internacionais e embaixadas. No modelo PIV a cor dos caracteres é dourada.

 

 

Coleção

Placa que identifica veículos com mais de 30 anos de fabricação, que fazem parte de coleção, bem como possuem características originais em bom estado de conservação. No modelo PIV, por exemplo, a cor dos caracteres é cinza.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/o-que-significam-as-cores-das-placas-de-veiculos-veja-as-diferencas/

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Diesel comum pode ser retirado do mercado

ANP quer substituir linhas que são mais poluentes. Por isso, estuda proibir completamente o uso de diesel comum no Brasil. 

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível) estuda proibir completamente o uso de diesel (S-500) comum no Brasil. Essa nova medida vai ser avaliada durante uma audiência pública, que está prevista para acontecer no dia 6 de julho.

O principal motivo que envolve essa proposta é o alto teor de enxofre. Além disso, o combustível tem pouca utilização pelos consumidores, já que é usado por veículos mais antigos. Além do diesel, a agência pode retirar do mercado o óleo diesel S-1800, utilizado normalmente em geração de energia em termelétricas, mineração, ferrovias e outros. A ideia é substituir os dois pelo S-10.

É importante entender que o diesel tem na sua composição uma parcela de enxofre. O elemento químico, representado pela letra “S”, não é totalmente eliminado durante o refino a partir do petróleo. O composto é tóxico e pode se transformar em diferentes tipos de ácidos quando entra em contato com a água, impactando todo o ambiente.

Mede-se a quantidade de enxofre em partes por milhão, ou ppm. Ou seja, o diesel S-10 é mais limpo do que o S-500 (500 partículas por milhão), suja menos o nosso ar e também os nossos pulmões.

Em 2021, o S-500 representou 40,4% do consumo brasileiro de diesel. É um número relevante, mas que está em decadência nos últimos anos, já que se libera o uso apenas para veículos de fabricação anterior a 2012. A partir daí, houve a obrigação dos motoristas utilizarem o S-10. Especialistas apontam que é possível utilizar o S-10 em veículos mais antigos, mas o S-500 não é possível usar nos mais novos (se isso acontecer, pode ocasionar até crime ambiental).

Na bomba, a diferença para o consumidor é muito pequena. De acordo com a pesquisa semanal de preços, realizada pela ANP, o S-10 custa R$ 6,741. Em média, 2% a mais do que o S-500, que tem o valor próximo a R$ 6,610.

Já os dados mais recentes apresentados pela ANP apontam que o S-1800 correspondeu a apenas 0,4% da utilização.

De acordo com o diretor da agência, Rodolfo Saboia, a retirada do S-500 e S-1800 pode gerar uma preocupação para os consumidores em relação ao abastecimento nacional e para as pessoas que fazem a terceirização de frotas.

É importante monitorar, já que a ANP estipulou um prazo de até quatro meses para executar a substituição dos combustíveis que têm uma taxa maior de enxofre.

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/diesel-comum-pode-ser-retirado-do-mercado/

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Apps de mobilidade: brasileiros preferem mais do que o próprio carro

Apps de mobilidade são preferidos por 62% das pessoas. É o que diz pesquisa recente sobre meios de transporte urbanos. Veja os motivos!

É notório o fato de que a pandemia reduziu o número de passageiros em todos os meios de transportes urbanos, ainda que, em se tratando de carros, esse índice não tenha sido tão baixo. No entanto, o estudo realizado entre outubro de 2020 e outubro de 2021 pela agência Edelman sob encomenda da plataforma de pagamentos Paypal, identificou que 62% das pessoas preferem usar apps de mobilidade ao próprio carro. Veja abaixo alguns dos motivos.

Antes e durante a pandemia

O levantamento também registrou que durante a pandemia, em torno de 80% dos brasileiros usaram apps de mobilidade para evitar transportes públicos ou outras possíveis situações de aglomerações. Nesse sentido, tal comportamento deve se manter mesmo com o término do contágio.

Nos meses e anos que antecederam a março de 2020, quando os casos de Covid-19 chegaram ao Brasil, cerca de 48% dos brasileiros utilizavam por dia ou por semana pagamentos online para transporte. Durante a pandemia, porém, o mesmo índice passou para 56%.

A tendência é que este panorama se mantenha, haja vista que 88,3% dos entrevistados disseram que pretendem continuar utilizando apps de mobilidade quando a pandemia acabar. Além disso, 91% afirmaram gostar da experiência de pagar online por serviços de mobilidade urbana.

Segurança e pós-pandemia

A pesquisa revelou, ainda, que 78,3% dos entrevistados afirmam que seus pagamentos on-line, bem como via aplicativos por meios de transporte aumentaram durante o período de reclusão social. Por outro lado, cerca de 88,3% dos brasileiros disseram conseguir acompanhar melhor suas despesas de mobilidade urbana quando a cobrança é digital ou via app. O ranking de predileção é o seguinte: cartão de crédito (71,4%), cartão de débito (57,1%), Pix (34,7%), carteiras digitais (31,6%) e dinheiro em espécie (14,4%).

A pesquisa também levantou a questão da segurança. O uso de aplicativos de transporte individual ainda é preferido por 80,5% dos entrevistados por razões de saúde, bem como para evitar o contágio. No entanto, para 64,7% os meios de transporte coletivos ou compartilhados como trens, ônibus, barcas e metrô são devidamente desinfetados. Isso pode justificar a troca pelos aplicativos de transporte individual como Uber e 99.

Conforme os organizadores, a pesquisa ouviu, de forma online, 1.000 brasileiros. Com perfil de idade entre 18 e 55 anos, moradores de todas as regiões do país e abrangendo as diferentes classes sociais.

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/mobilidade/apps-de-mobilidade-brasileiros-preferem-mais-do-que-o-proprio-carro/

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Carro quebrado na estrada: saiba o que fazer quando o imprevisto acontecer

Algumas dicas vão te ajudar, caso o veículo apresente defeito durante a viagem.

Viajar de carro é um dos melhores programas em família desde sempre. Observar a mudança de paisagens, cantarolar músicas animadas e comer petiscos locais é uma delícia, um momento de conexão e afeto que fica registrado na memória por toda a vida. Com o recente ajuste no valor das passagens aéreas, a opção de viajar de carro é o plano principal de muita gente que deseja desopilar um pouco e curtir uns dias sem dor de cabeça.

 Além do preço da gasolina, o que tira a paz de quem viaja de carro? Se você pensou no carro quebrar na estrada, acertou em cheio. Daí a importância de fazer uma revisão no veículo na véspera de qualquer viagem, por mais curta que ela seja. Mas imprevistos acontecem, e é preciso manter a calma, acima de qualquer coisa. Separamos três dicas que vão te dar mais segurança, caso você tenha o carro quebrado na estrada.

Sinalização

Logo que o carro quebrar, é preciso ligar o pisca-alerta, para que as pessoas saibam que existe uma obstrução na via. Em seguida, é importante retirá-lo do caminho e colocar o triângulo alguns metros atrás do carro, na pista, para sinalizar que o veículo está quebrado. Se possível, coloque uns galhos de árvore mais afastados do triângulo, para dar tempo do motorista que vem pela estrada reduzir a velocidade e desviar.

O carro precisa ser removido da estrada – caso contrário, pode representar uma infração de trânsito.

Peça ajuda

Se o seu celular tiver sinal naquele trecho da estrada, ligue para o socorro e peça ajuda. Se tiver seguro, basta ligar para que um guincho se locomova até o local onde você está. Caso não tenha, é bom sempre ter uma lista de guinchos disponíveis para esse serviço.

Se estiver sem sinal, também não precisa entrar em desespero. O jeito é pedir ajuda ao órgão com jurisdição sobre a via ou à concessionária se a via for pedagiada. O carro precisa ser retirado da estrada o mais breve possível, e não poderá ser consertado no local. Caso seja uma coisa simples, como um pneu furado, tudo bem, mas consertar o carro na estrada ou rebocá-lo utilizando outro carro são infrações sujeitas a multa.

Mantenha-se em segurança em caso de carro quebrado na estrada

Em caso de carro quebrado na estrada, mantenha-se em um local distante da via, para evitar acidentes e atropelamentos. Além disso, não peça ajuda a outros carros que passam pelo local, pois esta é uma atitude muito perigosa.

Outro detalhe é muito importante: só é possível ir um passageiro com o carro no guincho, então você terá que providenciar um transporte para os demais. Nesses casos, pode contar com a Polícia Rodoviária ou com a seguradora do carro. Durante o contato telefônico, é importante informar quantas pessoas estão no veículo.

Seja uma viagem planejada ou não, os motivos para pegar um carro e seguir pela estrada podem ser diversos: conhecer um imóvel, visitar um parente doente, fazer um exame ou uma prova da OAB. O importante é estar com a documentação do motorista e do veículo em dia, bem como a revisão preventiva.

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/carro-quebrado-na-estrada-saiba-o-que-fazer-quando-o-imprevisto-acontecer/

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Crise dos transportes por aplicativo impulsiona táxi no Brasil

Estudo registrou o aumento na busca por corridas de táxi no Brasil. Os números mostram que a demanda por este serviço aumentou 37% em 2021. 

Impulsionadas não apenas pela retomada das atividades econômicas, sobretudo pelo turismo, mas, também pela crise vivida pelas empresas de transporte por aplicativos, um estudo realizado pelo app Vá de Táxi registrou que a busca por corridas de táxi aumentou em todo o Brasil.

Conforme a pesquisa, seguindo na contramão dos aplicativos de transporte individual privado de passageiros, a demanda de passageiros por serviços de táxi no Brasil aumentou 37% em 2021 e segue em ascensão em 2022.

No período de janeiro a fevereiro houve um crescimento de 15% no número de chamadas recebidas, e de fevereiro a março, um novo aumento: agora de 12%. Ao todo, o número de usuários da Vá de Táxi cresceu 64%.

De acordo com a empresa responsável pela pesquisa, tal realidade levou a Uber a anunciar a ampliação da sua parceria com esses profissionais, e que, até 2025, pretende incluir o maior número possível de taxistas em sua plataforma.

Variação de preço das corridas

A diferença entre os valores das corridas de táxi e dos aplicativos girava, na cidade de São Paulo, em torno de 10%. Atualmente, porém, está em torno de 2%.

De acordo com Glória Miranda, CEO da Vá de Táxi, além da qualidade do serviço, o fato de os táxis terem autorização para circular nos corredores e faixas de ônibus também estaria sendo considerado como vantagem pelos clientes.

“Os aplicativos entraram no mercado de transporte com as tarifas muito baixas, mas, atualmente, elas acabam sendo iguais e sem a segurança do táxi. A expectativa, inclusive, é de que os taxistas sejam ainda mais demandados durante 2022”, analisa a CEO da Vá de Táxi.

Parcerias

Muitos devem se lembrar dos protestos de taxistas em 2014 e 2015 contra os motoristas de aplicativo. O fato é que anos depois, ninguém poderia imaginar que as duas categorias pudessem, um dia, se tornar parceiras no Brasil e no mundo.

A empresa 99, por exemplo, oferece o 99Taxi desde sua criação, em 2012. Inclusive esse foi o primeiro serviço ofertado aos usuários. Já, a parceria criada entre Uber e táxis, que foi criada em Nova York, já circula no Brasil desde meados de 2020, em São Paulo. Foi a segunda cidade da América Latina a lançar o Uber Taxi, a primeira foi Santiago do Chile. A proposta é de que, em breve, ela seja ampliada para todo o Brasil.

De acordo com Andrew Macdonald, vice-presidente de Mobilidade e Operações da Uber, a meta da companhia é ter todos os táxis na plataforma até 2025. Para se ter noção de onde querem chegar, ele explica. “Hoje, táxis e diferentes meios de transporte de ride hailing são – ainda – uma indústria altamente fragmentada de US$ 120 bilhões, com 20 milhões de veículos nas ruas. Para colocar isso em contexto, é mais que o dobro do tamanho do negócio de mobilidade da Uber em 2019. Isso representa quase cinco vezes o número de motoristas parceiros ativos mensalmente”, detalha o vice-presidente de Mobilidade e Operações da Uber.

O executivo ressalta que diante dos protestos por reajustes de tarifa, bem como perda de motoristas parceiros, e queda na qualidade do serviço, como maior tempo de espera, essa é a aposta da Uber.

“Ao olharmos para os próximos cinco anos, acreditamos firmemente que não há mundo em que táxis e Uber existam separadamente. Há muito a ganhar para ambos os lados. E é por isso que temos uma meta muito ambiciosa. Vamos conseguir todos os táxis na plataforma da Uber até 2025”, reforça e finaliza Andrew Macdonald.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/crise-dos-transportes-por-aplicativo-impulsiona-taxi-no-brasil/

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O cinto de segurança do carro precisa de manutenção?

Apesar de desenvolvido para durar a vida útil do carro, determinadas situações exigem a substituição dos componentes

O cinto de  passa pelos mais exigentes testes de resistência para durar toda a vida útil do veículo. Em algumas situações, no entanto, determinados componentes precisam passar por uma revisão e serem substituídos, caso seja constatada perda de eficiência.

Quando a cinta começa a desfiar, por exemplo, a troca deve ser realizada, pois dependendo da intensidade de uma batida, ela pode se romper e o ocupante sofrer ferimentos graves ou mesmo fatais.

Outra situação que necessita de vistoria é quando há dificuldades para afivelar o cinto. Neste caso, o mais comum é que a fivela tenha ficado torta, não conseguindo mais se acoplar ao fecho. Normalmente, isso ocorre quando o passageiro ou motorista, ao sair do veículo, fecha a porta e o cinto não recolheu totalmente, ficando parcialmente para fora.

“Sempre que afivelar o cinto, a recomendação é dar um tranquinho no cadarço (cinta) para ver se ele está bem preso”, sugere Oliver Schulze, integrante da Comissão Técnica de Segurança Veicular da SAE Brasil.

É muito importante também analisar o comportamento do retrator no momento em que o cinto é desafivelado. Se a cinta voltar de forma muito lenta ou mesmo não ser recolhida automaticamente, o retrator, provavelmente, precisa ser trocado.

Em algumas situações, todos os itens que envolvem o cinto de segurança deverão ser substituídos. Uma delas é depois de uma colisão forte. Isso acontece porque as peças sofrem grande desgaste, e podem não resistir a um novo acidente.

Quando o veículo foi vítima de uma enchente, a recomendação é que todos os componentes sejam trocados, também. Aparentemente as peças podem até estar em perfeitas condições, mas pelo fato de terem sido muito expostas à água a durabilidade acaba sendo afetada.

“Cinto de segurança passa por exigentes testes, mas não foi desenvolvido para permanecer submerso”, explica Schulze. “Não é exatamente a mesma coisa, mas quando um celular cai na água, ele pode até voltar a funcionar imediatamente depois, mas com o tempo vai perdendo as funções”, completa o especialista.

Fique atento aos trincos nas partes plásticas dos fechos e das próprias fivelas, e substitua se necessário. Veja também se o regulador de altura do cinto, posicionado na coluna “B” do carro, está funcionando perfeitamente, pois sua função é essencial para que a cinta transversal não fique posicionada sobre o pescoço.

Fonte: Autoesporte.

Link: https://autoesporte.globo.com/manutencao/noticia/2022/04/o-cinto-de-seguranca-do-carro-precisa-de-manutencao.ghtml

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Contran revoga baixa automática de veículos antigos com licenciamento atrasado

Deliberação do Contran revogou norma que previa baixa automática de veículos com licenciamento vencido há 10 anos ou mais e que contassem com 25 anos ou mais de fabricação. 

A resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) 661/17, que atualizou as regras sobre baixa automática de veículos teve alguns artigos revogados na segunda-feira (28/03) pela Deliberação 255/22 do mesmo órgão.

Conforme o documento, ficam revogados os artigos que previam que o veículo com licenciamento vencido há 10 anos ou mais e que contasse com 25 anos ou mais de fabricação, teria o seu registro atualizado com indicativo de ‘frota desativada’ automaticamente na Base de Índice Nacional – BIN, pelos respectivos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal.

Isso quer dizer que voltam a valer as regras para baixa de veículos determinadas na Res. 11/98 do Contran. De acordo com a norma, a baixa do registro de veículos é obrigatória sempre que se retirar o veículo de circulação nas seguintes possibilidades:

• veículo irrecuperável;

• veículo definitivamente desmontado;

• sinistrado com laudo de perda total;

• vendidos ou leiloados como sucata.

Punição

Veículos com indicativo de ‘frota desativada’ e flagrados circulando, por exemplo, podem ser multados por infração gravíssima. A multa é de R$ 293,47, passível de remoção do veículo, além do acréscimo de sete pontos na CNH. Nesse sentido, considera-se como um veículo que não tem registro e licenciamento.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/contran-revoga-baixa-automatica-de-veiculos-antigos-com-licenciamento-atrasado/

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