Veículos

Saiba cuidar bem dos bancos de couro

 

Revestimento mais requintado tem cuidados simples, mas negligência com os bancos de couro pode deteriorar cabine rapidamente.

 

 

Um carro com bancos revestidos de couro não é apenas mais requintado. Além do melhor aspecto, o material nobre é bem mais simples de cuidar do que o tecido. O couro é menos suscetível a manchas e, como absorve líquidos de forma lenta, facilita a limpeza das superfícies.

Cuidar do couro é simples. Basta um pouco de sabão neutro e um pano macio para tirar a maior parte da sujeira tanto dos bancos quanto das laterais de porta. A dica é diluir o sabão em água em utilizar um borrifador para aplicar essa solução aos poucos sobre os bancos.

É recomendável evitar produtos de limpeza que contenham derivados de petróleo na fórmula, pois eles podem manchar o material. Uma limpeza periódica impede que o couro escureça com o tempo.

Se os bancos estiverem muito sujos, algo comum em carros mais antigos, é possível recorrer a uma limpeza profissional. O procedimento custa cerca de R$ 150 em oficinas especializadas e usa máquinas e produtos mais potentes.

Hidratação atenua os danos aos bancos de couro

O revestimento de couro também sofre com a ação do sol. Em carros que ficam muito tempo ao ar livre, o calor desidrata o material e pode causar pequenas fissuras.
Com o uso, essas fissuras vão abrindo ainda mais e o couro pode rasgar. Nesse caso, a única solução é a troca completa.

Há hidratantes próprios para uso automotivo. Os kits, que incluem flanelas, custam cerca de R$ 30 em lojas do mercado.

A aplicação é simples. Basta passar o hidratante sobre os revestimentos e deixar secar. Repetir a operação a cada dois meses vai garantir bancos brilhantes por mais tempo. Para evitar dores de cabeça, siga as instruções expressas na embalagem.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Rodízio de pneus: 9 dicas para fazer corretamente

 

Conheça o prazo e as regras na hora de trocar os pneus entre os eixos dianteiro e traseiro dependendo do veículo.

Os pneus sofrem desgaste irregular entre aqueles que ficam no eixo dianteiro e aqueles que ficam no eixo traseiro do veículo. Por isso, recomenda-se fazer o rodízio periodicamente. Porém, o prazo indicado e as regras a serem seguidas variam em função do tipo de pneu e do carro. Por isso, consulte sempre o manual do proprietário e, se houver dúvidas, procure um especialista para te orientar como o rodízio deve ser feito.

Vale lembrar que, para aumentar a vida útil do pneu, também é importante fazer a calibração regularmente, a cada semana ou a cada 15 dias dependendo do uso, além de manter alinhamento e balanceamento sempre em dia.

O que é o rodízio de pneus?
O rodízio consiste na troca de posição dos pneus entre os eixos dianteiro e traseiro para assegurar que a borracha sofra sempre um desgaste por igual. Por isso, é indicado também incluir o estepe desde que ele seja da mesma medida das demais rodas – não inclua o estepe se ele for mais fino, daqueles com velocidade máxima limitada.

Por que fazer?
A importância dos pneus apresentarem um desgaste uniforme é que, dessa forma, eles terão desempenho melhor quanto a dirigibilidade e frenagem. Além de aumentar a vida útil do pneu, o rodízio ainda ajuda no consumo de combustível. Por outro lado, deixar de fazer o processo afeta o desgaste de outros componentes como a suspensão.

Quando fazer?
O prazo indicado para fazer o rodízio dos pneus estará sempre descrito no manual do proprietário do veículo. É essa a recomendação que você deve seguir. Ele varia conforme o carro e o tipo de pneu. Em geral, varia entre 5.000 e 10.000 km. Contudo, na ausência de uma indicação do fabricante, algumas marcas de pneus recomendam o rodízio a cada 8.000 km para pneus radiais e a cada 5.000 km para os diagonais.

Como fazer?
Em um carro com tração dianteira, o ideal é colocar os dois pneus dianteiros no mesmo lado no eixo traseiro. Ou seja, o pneu dianteiro esquerdo irá para o lado traseiro esquerdo e o pneu dianteiro direito irá para o lado traseiro direito. Já os pneus traseiros devem ir para a dianteira em lados invertidos: o traseiro esquerdo irá para o dianteiro direiro e vice-versa.

Se a tração do veículo for traseira, basta inverter, com os traseiros indo para a frente no mesmo lado e os dianteiros indo para a traseira com os lados invertidos.

Fique atento, porém, se os seus pneus são unidirecionais, ou seja, foram feitos para rodar apenas de um lado. Nesse caso, a troca é sempre do eixo dianteiro para o traseiro e vice-versa sem inverter os lados direito e esquerdo. Isso porque você não irá tirar o pneu da roda, mantendo o lado externo montado na parte externa. Em pneus unidirecionais, se for preciso passar para o lado oposto, será necessário desmontar e inverter o pneu no aro.

Na imagem a seguir você encontra a descrição de como fazer a troca dos pneus em cada caso:

*As linhas tracejadas indicam trocas alternativas que podem ser feitas no lugar das indicadas pelas linhas sólidas

E em veículos 4×4?
Nesse caso, o rodízio dos quatro pneus deve ser feito sempre em X, desde que não sejam unidirecionais.

E se as medidas forem diferentes?
Em veículos com medidas diferentes nos dois eixos, o rodízio é feito trocando-se os pneus do mesmo eixo entre si.

Por que incluir o estepe? 
O ideal é fazer o rodízio usando o estepe para que o desgaste dos pneus seja realizado de forma equilibrada. Assim, se você precisar usar o estepe, o seu nível de desgaste não será tão diferente dos demais pneus, o que pode gerar algum desequilíbrio de comportamento ao ser montado em um eixo junto com outro pneu mais gasto.

Como fazer incluindo o estepe?
Se a tração do carro for dianteira, coloque os pneus dianteiros no mesmo lado no eixo traseiro. Coloque então um dos pneus traseiros na dianteira invertendo o lado e, no mesmo eixo do lado oposto, use o estepe, guardando o outro pneu traseiro como reserva.

E depois do rodízio?
Sempre que fizer o rodízio ou trocar um dos pneus, é fundamental fazer o alinhamento e o balanceamento, além de calibrar a pressão.

 

Fonte: ICarros

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Viação e Transportes debate padronização de placas de veículos no Mercosul

 

A Comissão de Viação e Transportes promove audiência pública nesta quarta-feira (25) sobre a implantação no Brasil da padronização das placas de veículos dos países do Mercosul, prevista em resoluções do Grupo Mercado Comum e do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

A padronização incluiria não somente a placa de identificação, mas também um sistema de consultas sobre veículos do Mercosul com o objetivo de auxiliar no enfrentamento ao furto e roubo de veículos, tráfico de pessoas e narcotráfico, além de outros crimes.

Autor do requerimento para o debate, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ) explica que o Contran já editou cinco resoluções adiando a implantação da medida. O prazo atual para registro de todos os veículos é 31 de dezembro de 2023. “Tal contexto demonstra que o assunto tem sido tratado de forma muito inconstante no País”, lamentou.

Além disso, o deputado teme que a inclusão de todos os veículos atualmente registrados na exigência da nova placa do Mercosul “acarretará custos altíssimos para os atuais proprietários de veículos”. Hugo Leal quer aproveitar a audiência pública para conhecer como está sendo o processo de implantação dessa placa no Uruguai e na Argentina.

Foram convidados para o debate: a presidente da Comissão de Infraestrutura, Transportes, Recursos Energéticos, Agricultura, Pecuária e Pesca do Parlamento do Mercosul, Mirtha Palácios; o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício José Alves Pereira; e representantes da Argentina e do Uruguai, entre outros.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

 

Nas bombas dos postos, o preço médio por litro recuou apenas 0,9% no mesmo período.

 

 

Os preços do etanol hidratado acumularam queda de mais de 20% nas últimas três semanas nas usinas de São Paulo, principal produtor nacional, mas nos postos de combustíveis do estado a retração é praticamente nula, de acordo com dados da consultoria Datagro e da agência reguladora ANP.

O período coincide com o início oficial da nova safra no centro-sul do Brasil, com crescente produção de etanol na região.

“A cadeia de comercialização não está transmitindo (ao consumidor) essa queda (no produtor)”, resumiu o presidente da Datagro, Plinio Nastari.

Conforme monitoramento da Datagro ao qual a Reuters teve acesso, o litro do hidratado, usado diretamente nos tanques de veículos flex, cedeu para R$ 1,522 na última segunda-feira nas usinas paulistas, queda de 21% nos últimos 20 dias.

Nas bombas dos postos de São Paulo, porém, a cotação está em R$ 2,848 por litro, recuo de apenas 0,9% no mesmo período, conforme pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“O que deveria estar acontecendo é a queda de preço ao produtor ser transmitida ao consumidor, e a relação de preço entre hidratado e gasolina ter diminuído. Isso geraria um consumo ainda maior para o hidratado”, avaliou.

A paridade entre as cotações do hidratado e da gasolina C, seu concorrente direto, está atualmente em 71,1% no estado de São Paulo, acima dos 70% a partir dos quais abastecer com álcool é considerado vantajoso, dada a diferença de desempenho entre os dois produtos.

Nastari evitou comentar quais as razões por trás do não repasse aos consumidores.

Segundo a Datagro, em virtude da necessidade das usinas de cana de recompor o fluxo de caixa em meio ao quadro baixista no mercado de açúcar, muitas foram levadas a antecipar o início das operações a fim de aproveitar os preços ainda atrativos do etanol no início do mês de março, o que acabou por pressionar fortemente os preços no começo da safra.

Expectativa

Para o diretor da comercializadora Bioagência, Tarcilo Rodrigues, a ponta final da cadeia deve observar cotações mais baixas para o etanol nos próximos dias.

Isso porque, segundo ele, parte do varejo ainda estava realizando estoques adquiridos a valores mais altos e, por isso, segurou o máximo que pôde os preços do biocombustível nas bombas para não arcar com eventuais prejuízos.

“Esse é um momento cruel para as distribuidoras”, disse, referindo-se ao sazonal período de forte queda nos preços do etanol nas usinas, típico de início de safras.

O sócio-executivo da GO Associados Fernando Marcato concorda. “Eles veem até quanto faz sentido baixar (o preço do etanol) nas bombas para manter a margem”, comentou.

Rodrigues, da Bioagência, afirmou ainda que os preços firmes da gasolina, acima de R$ 4, contribuem para a manutenção do hidratado. Os valores do derivado de petróleo têm se mantido firmes na esteira de valores altos também nas refinarias da Petrobras.

Nesta terça-feira, a estatal elevou a cotação do combustível fóssil para uma nova máxima dentro da era de reajustes diários.

A nova sistemática de formação de preços da companhia, em vigor desde julho do ano passado, busca seguir as oscilações nos mercados internacionais de petróleo e gasolina, de modo que os combustíveis vendidos pela empresa mantenham alguma paridade ante o exterior.

Nos últimos dias, as cotações nas refinarias vêm renovando máximas à medida que os valores internacionais do petróleo têm se fortalecido.

Procurada pela Reuters, a Plural, associação que responde pelas distribuidoras de combustíveis, citou a “alta carga tributária” que incide sobre os produtos como fator responsável pelas cotações elevadas nas bombas.

Já a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) não respondeu de imeadiato a um pedido de comentário.

Fonte: G1

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Cálculo de financiamento: como fazer?

 

Uma das modalidades mais comuns na compra de um carro, 0km ou usado, financiamento tem diversas variáveis.

 

 

O pagamento à vista na hora de comprar um carro, seja ele 0km, seminovo ou usado, nem sempre é possível. Uma das alternativas mais comuns é o financiamento e essa modalidade traz vantagens como, por exemplo, poder simular as parcelas antes de fechar contrato. Confira algumas dicas.

Posso financiar qualquer valor?

O valor a ser financiado depende de diversos fatores, como o valor da entrada, o prazo do contrato e a sua renda mensal. Por isso, faça simulações considerando esses dados para entender qual proposta cabe melhor no seu bolso.

Em um exemplo onde se financiariam R$ 60 mil com entrada de R$ 12 mil e dividido em 12 parcelas, a mensalidade ficaria cerca de R$ 4.800 dependendo das condições de contrato. Com uma entrada de R$ 24 mil e mantendo-se o prazo, o valor cai para cerca de R$ 3.600. Com a entrada de R$ 12 mil, mas aumentando-se o prazo para 48 parcelas para a quitação dos mesmos R$ 60 mil, o valor de cada mensalidade ficaria em cerca de R$ 1.700, por exemplo.

 

Fonte: ICarros

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Carros mais baratos de consertar em caso de acidente

 

Índice avalia o tempo e o custo de reparo nos carros em caso de uma batida leve, as mais comuns.

 

 

Desde a chegada dos Volkswagen Polo e Virtus, as novidades dividem com o UP! o pódio no ranking dos carros mais baratos de consertar em caso de batidas leves, as mais comuns. Trata-se do índice Car Group, criado pelo Cesvi Brasil e atualizado regularmente. Abaixo, listamos as notas obtidas no último ranking divulgado em março de 2018, já incluindo um lançamento recente: o Chery Tiggo 2. Mas antes, entenda melhor como é feito esse índice.

O que é o índice?

Criado em 1999, o índice Car Group avalia o custo e o tempo de reparação dos modelos e o número de peças afetadas após um teste de impacto de baixa velocidade a 15 km/h, com colisão de 40% da dianteira esquerda e 40% da traseira direita.

Para chegar ao resultado final, são levados em conta os custos de reparação da dianteira e da traseira, o tempo de substituição e a cesta básica de peças, composta pelas 15 peças mais sinistradas nesse tipo de colisão, que representa de 70% a 75% dos acidentes nas cidades.

Quanto menor o índice, melhor o seu posicionamento no ranking e mais barato sai o conserto, sendo 10 a melhor nota alcançada. Vale destacar que aparecem no ranking modelos novos e mesmo aqueles que já saíram de linha.

Veja a seguir as notas no Car Group de março de 2018:

Volkswagen up – 10

Volkswagen Polo – 10

Volkswagen Virtus – 10

Volkswagen Fox – 15

Citroën C3 – 15

Chery QQ – 16

Volkswagen SpaceFox – 16

Chery Celer (hatch e sedan) – 17

Toyota Etios Sedan – 17

Renault Sandero – 20

Toyota Etios Hatch – 21

Volkswagen Gol – 22

Peugeot 208 – 23

Chevrolet Onix Joy – 25

Chevrolet Prisma Joy – 26

Volkswagen Saveiro – 27

Volkswagen Voyage – 27

Citroën Aircross – 29

Ford New Fiesta – 31

Peugeot 2008 – 34

Ford EcoSport – 35

Chery Tiggo 2 – 36

Suzuki Jimny – 37

Fiat Uno – 40

Fiat Grand Siena – 42

Citroën C4 Lounge – 42

Jeep Renegade – 42

 

Fonte: ICarros

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Fique atento aos indícios de comprometimento da suspensão do veículo

 

Perda de estabilidade em curvas e balanço excessivo em arrancadas são alguns dos sinais de desgaste dos componentes do sistema de suspensão.

 

Amortecedor, braço oscilante, pivô, batente e barra estabilizadora fazem parte do sistema de suspensão dos veículos, responsável por absorver as irregularidades do solo, mantendo a estabilidade do automóvel e o conforto dos ocupantes. Componentes importantes para a segurança no trânsito devem estar sempre em boas condições. Por isso, é fundamental avaliá-los periodicamente. “Ruídos provenientes da suspensão, perda de estabilidade em curvas, balanço excessivo em arrancadas e freadas ou ainda sentir as rodas pularem excessivamente ao trafegar em solo irregular e vazamento de óleo podem ser indícios de desgaste nos componentes da suspensão”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Ele explica que os amortecedores são desenvolvidos para suportarem quilometragens altas, mas sua vida útil está relacionada às condições de uso e  do solo que o veículo trafega.

“Essas variáveis contribuem diretamente na vida útil da peça. Num veículo de aplicação fora de estrada, por exemplo, a vida útil do amortecedor será menor no que num veículo de aplicação urbana que trafega em pistas de boa qualidade”, ressalta.

A recomendação é levar o veículo em uma oficina de confiança, periodicamente, para revisão em todo o conjunto de suspensão ou caso o motorista perceba alguma anormalidade.

Desgaste prematuro podem ser evitados

Segundo Silva, para manter o veículo seguro, evitar desgaste prematuro dos componentes da suspensão e dos pneus é importante fazer alinhamento e balanceamento de rodas a cada 10.000 km, ou quando passar por buraco que provoque impacto forte na suspensão e ou se  o condutor notar comportamento anormal do veículo.

O rodízio de pneus também é uma medida importante para assegurar a durabilidade, além de ser fator de economia.  “Deve ser feito  de acordo com a recomendado pela montadora do veículo, garantindo vida útil maior”, comenta o gerente, lembrando que, ao fazer o rodízio, é recomendável balancear e alinhar as rodas.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Saiba como ser ressarcido por danos no veículo após cair em buraco

 

Má condição no asfalto pode gerar prejuízos ao motorista, mas a conta nem sempre deve ser do dono do veículo. Se você caiu em um buraco ao dirigir pelas ruas da cidade e teve prejuízos por conta desse acontecimento, saiba que pode recorrer com uma ação na justiça para receber indenização.

Basta provar que os prejuízos foram causados pelas más condições do asfalto para ser reembolsado pelo poder público. Esse é um direito que os cidadãos possuem, já que é obrigação do poder público manter as ruas asfaltadas.

Como solicitar reembolso para os prejuízos no meu carro após cair em um buraco

Buracos nas vias públicas estão cada vez mais frequentes e essa é uma queixa comum em diversos municípios brasileiros. Porém, os motoristas não precisam arcar com o prejuízo, já que manter as vias com a manutenção em dia é um dever do órgão público.

Se o problema ocorre em rodovias privatizadas, ou seja, aquelas pedagiadas, os motoristas recebem reembolso de forma mais ágil, além de encarar um processo menos complicado. Mas isso não significa que se o problema ocorrer dentro da cidade, se deva desistir de um direito de ser ressarcido.

Especialistas informam que o processo pode levar até cinco anos para se resolver, porém, os motoristas não precisam arcar com despesas, já que podem entrar com um processo no Juizado Especial Cível, este não possui custas processuais.

Para entrar com a ação na Justiça é preciso que o dono do veículo prove que o problema no veículo foi causado pelas más condições do asfalto. O valor de reembolso é em relação ao que foi gasto para o conserto total do veículo.

Porém, é preciso apresentar alguns itens, como o boletim de ocorrência, imagens, testemunha e o orçamento da oficina.

Problemas nos veículos não são causados apenas quando caem nos buracos

Quem trafega pelas ruas das grandes cidades reclamam dos prejuízos financeiros que são causados por conta das más condições dos asfaltos. Isso gera custos para os donos de veículos, já que precisam ajeitar a suspensão dos carros com certa frequência.

Em diversos pontos das cidades, interior e capital, trafegar pelas ruas é praticamente participar de um rally. A diferença é que os veículos não são para essa finalidade e nem tampouco os motoristas estão ali por diversão.

Esses problemas nas vias causam mais estresse nos motoristas e, juntando com problemas comuns do dia a dia como trabalho, por exemplo, aumenta o risco de acidentes.

Para complicar um pouco mais, esses buracos não estão em um trecho ou outro, mais sim na maioria deles. Desviar de um buraco é praticamente impossível em algumas vias e a opção do motorista é “escolher” por qual passar.

Como funciona a indenização pelo órgão público para reparar o veículo para quem tem seguro auto?

Quem conta com um seguro auto pode acionar o seguro para cobrir essas despesas, mas como esse é um problema que deve ser ressarcido pelo órgão responsável pela manutenção das vias, não é indicado acioná-lo.

Quando se contrata essa proteção, o motorista fica tranquilo se algo ocorrer com o veículo, pois sabe que a seguradora vai cobrir os danos ao veículo. Porém, nem sempre vai compensar acionar essa proteção, devido ao valor da franquia.

Sempre que o segurado precisa reparar algum dano ao veículo, terá que pagar a franquia e muitas vezes o valor cobrado é alto e acaba não compensando. Por isso é indicado efetuar os reparos e entrar com ação contra o órgão público.

As informações são do site SeguroAuto.org.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Catalisador: quatro cuidados para não danificar a peça

 

Responsável por diminuir os níveis de emissões dos automóveis, catalisador é caro e exige cuidados.

 

 

Obrigatório no Brasil desde o início da década de 1990, o catalisador é uma das peças mais importantes do automóvel quando o assunto é a diminuição da emissão de poluentes na atmosfera. Composta por materiais nobres, a peça é cara para repor e exige atenção especial. Veja quatro cuidados indicados pelo CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária) para evitar danos ao catalisador.

1. Atenção ao combustível

Apesar de proibidos no Brasil há décadas, os combustíveis com chumbo são alguns dos elementos que mais podem estragar o catalisador. Por ser metal pesado contamina os componentes internos da peça deixando-a ineficiente. No passado, o chumbo era utilizado para aumentar a octanagem (propriedade que mede a resistência de detonação sem a faísca da vela) dos combustíveis, especialmente a gasolina. Combustíveis com altos níveis de enxofre também podem causar danos.

2. Peça de impacto

Tente não raspar ou passar em obstáculos que impactem o catalisador. A deformação resultante pode estragar a peça. Por dentro, o catalisador tem uma estrutura tipo colmeia que pode se romper com impactos, diminuindo a eficiência.

3. Amassou? Não demore a arrumar

Além da perda de potência, andar com um catalisador danificado pode trazer problemas mais sérios para o carro. Após um impacto, partes da estrutura interna da peça se soltam e podem obstruir o fluxo de ar. Isso pode gerar perda de potência e, em casos mais graves, superaquecimento do motor.

4. Risco de incêndio

De acordo com o CESVI, fica a dica também de não estacionar o veículo após o uso em locais que concentrem muitas folhas secas, mato ou qualquer tipo de substância que possa sofrer combustão ao ser aquecida. Em uso, o catalizador pode atingir temperaturas de até 400ºC, o que gera um risco de incêndio nessa situação.

 

Fonte: ICarros 

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Estudo avalia substituição do diesel por GNV para reduzir impactos ambientais

 

Análise aponta que o gás natural pode ser mais viável, no médio prazo, que caminhões e ônibus com propulsão elétrica.

 

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O GNV (Gás Natural Veicular) pode ser a alternativa mais viável para substituir o diesel e, assim, reduzir, de forma mais imediata, a pressão da atividade transportadora sobre o meio ambiente. É o que propõe um estudo da Iveco, realizado na Europa. Segundo a análise, o combustível pode ser adotado em larga escala com mais facilidade que veículos de propulsão elétrica.

Para veículos com a tecnologia Euro V, a projeção é que somente as emissões de CO2 sejam até 15% menores com GNV, se comparado com o óleo diesel.

“O diesel ainda tem um lugar central na matriz energética mundial de transporte. Mas é verdade que o debate sobre os impactos ambientais e a pressão por soluções mais limpas vêm sendo cada vez maiores, por parte de governos, da sociedade e das próprias transportadoras”, afirma o engenheiro da Iveco, Alexandre Capelli. “A eletrificação, com certeza, terá um papel grande e crescente na indústria do transporte. Mas, até se massificar comercialmente, terá espaços intermediários, e entendemos que um desses espaços é o GNV. Ele é um combustível que tem potencial de redução de emissão de poluentes grande se comparado ao diesel”, explica.

Embora a comercialização de caminhões e ônibus com gás natural veicular ainda não seja expressiva, já existem unidades em circulação no Brasil. Entretanto a massificação do uso desse combustível para veículos de grande porte exige que se enfrentem algumas barreiras. “São barreiras de natureza estrutural e conjuntural, como a oferta. O gás natural não é um componente abundante na matriz energética”, explica Capelli.Mas ele acredita que, com políticas adequadas, será possível superar esses desafios. “Contanto que haja políticas que incentivem a introdução daquela fonte numa matriz energética, você pode chegar à oferta de GNV a um custo competitivo em relação ao diesel. Do ponto de vista puramente técnico, o gás natural tem todo o potencial para ser comercialmente atrativo.”

O gás natural é extraído do subsolo da terra e é resultado da decomposição de matéria orgânica. Segundo a Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado), o impacto ambiental é inferior se comparado ao óleo diesel, porque os produtos resultantes da combustão do GNV são isentos de óxido de enxofre e de partículas de fuligem.
Fonte: CNT

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