Veículos

Preço médio do diesel e da gasolina nas bombas terminam a semana em alta, diz ANP

 

Na semana, Petrobras aumentou gasolina para valor recorde nas refinarias e reajustou o diesel em 13%; valor do etanol para o consumidor também subiu, depois de 11 semanas seguidas de queda.

 

Os preços da gasolina e do diesel para o consumidor final subiram nesta semana, e o do etanol voltou a avançar depois de 11 semanas seguidas de queda. É o que apontam dados divulgados nesta sexta-feira (31) pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP).

Segundo a ANP, o preço médio da gasolina nas bombas terminou a semana em R$ 4,446, o que representa um aumento de 0,38% na comparação com os sete dias anteriores. Foi a primeira alta depois de 5 quedas seguidas.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

No ano, o preço médio da gasolina já acumula alta de 8,5% – bem acima da inflação de 4,17% esperada para 2018.

Na mesma semana, a Petrobras aumentou o preço da gasolina das refinarias em R$ 0,12, o que equivale a mais de 5%, aproximadamente. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.

O preço da gasolina nas refinarias bateu a marca de R$ 2,1704 por litro, um novo recorde. O aumento segue a política de preços da Petrobras, que reajusta os valores nas refinarias quase diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. A variação é influenciada pela variação cambial e pelos preços do petróleo.

Diesel

O diesel terminou a semana em alta de 0,05%, vendido a R$ 3,373 por litro, em média. Da mesma forma que a gasolina, o valor representa uma média calculada pela ANP, e pode variar de acordo com a região pesquisada. No ano, o preço do diesel acumula alta de 1,4%.

Nesta semana, terminou o prazo de congelamento do preço do diesel nas refinarias acertado pela Petrobras em acordo para terminar a greve dos caminhoneiros em maio. Com isso, o valor do combustível nas refinarias sofreu uma alta de 13% nesta sexta, para R$ 2,2964 por litro.

Os novos preços entram em vigor já nesta sexta-feira 31/08 e devem acabar impactando no valor pago pelos consumidores nas bombas. O repasse do reajuste para o preço final, entretanto, vai depender dos postos.

O preço do diesel foi alvo de protestos que culminaram na greve de 21 dias feita pelos caminhoneiros em maio. Desde a véspera dos protestos, o valor médio do diesel calculado pela ANP caiu 6%, ou cerca de R$ 0,22. O valor previsto pelo acordo entre o governo e os caminhoneiros para encerrar a paralisação foi de recuo de R$ 0,46.

Alta do etanol

O preço médio do etanol nas bombas medido pela ANP subiu depois de 11 semanas em queda. O valor passou para R$ 2,626, o que representa uma alta de 0,2% sobre a semana anterior.

Da mesma forma que ocorre com a gasolina e o diesel, o valor representa uma média calculada pela ANP e pode variar de acordo com o lugar pesquisado.

Apesar da alta desta semana, no ano o valor do etanol nas bombas acumula queda de 9,8%.

A ANP também monitora os preços do gás de cozinha, que nesta semana subiram 0,3%, para R$ 68,39 em média. No ano, o valor acumula alta de 1,45%.

Fonte: G1

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Venda de veículos novos sobe 14,8% em agosto, diz Fenabrave

 

Foram emplacadas 248.638 unidades, contra 216.520 no mesmo mês do ano passado.

 

A venda de veículos novos subiu 14,8% em agosto, sobre o mesmo período de 2017. Os dados são da Fenabrave, a associação das concessionárias. No mês, foram emplacadas 248.638 unidades, contra 216.520 no mesmo mês do ano passado.

O número também é 14,3% superior aos 208.531 veículos vendidos em julho.

No acumulado do ano, foram vendidos 1.632.761 veículos, contra 1.420.528 dos oito primeiros meses de 2017. Isso significa uma alta de 14,9%.

Dividindo os números por segmentos, os automóveis representam a maior fatia, com 203.926 unidades. Os comerciais leves ficam com os 35.319 restantes.

Motos, caminhões e ônibus

Em outros segmentos, também houve alta nas vendas.

Entre as motos, os emplacamentos aumentaram 16,5% em agosto, com 88.936 unidades, contra 76.364 no mesmo mês de 2017.

A alta na venda de caminhões foi ainda maior, de 54,3% em agosto, ante o mesmo período do ano passado. Foram 7.439 exemplares, contra 4.821.

Nos ônibus, o crescimento foi mais discreto. Com 1.954 unidades, a alta foi de 6% diante dos 1.844 ônibus emplacados em agosto do ano passado.

Entre as marcas

Em agosto, a Fiat superou a Volkswagen por 140 veículos, e foi a vice-líder do mercado brasileiro, com 34.426 unidades. A fabricante italiana ficou atrás apenas da Chevrolet, que comercializou 41.593 automóveis e comerciais leves.

Outra disputa acirrada em agosto foi no pelotão intermediário. Ford (4ª colocada), Renault (5ª) e Hyundai (6ª), ficaram separadas por menos de 300 unidades.

A marca americana emplacou 20.991 veículos, seguida pelos franceses, com 20.940 e pelos coreanos, com 20.700.

No acumulado do ano, a liderança é da Chevrolet, com 17% de participação do mercado. Depois, aparece a Volkswagen, com 14,7%, seguida por Fiat (13,3%), Ford (9,4%), Hyundai (8,6%), Renault (8,5%), Toyota (8%), Honda (5,5%), Jeep (4,4%) e Nissan (4,1%).

Fonte: G1

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Freio ABS está completando 40 anos

 

O sistema antitravamento de freios (ABS) foi apresentado pela Mercedes-Benz e pela Bosch entre os dias 22 e 25 de agosto de 1978

 

freio ABS é um quarentão. O sistema que impede o travamento de rodas durante a frenagem foi apresentado pela primeira vez em um evento realizado entre os dias 22 e 25 de agosto de 1978, pela Mercedes-Benz e Bosch.

Na época, as duas empresas alemãs explicaram didaticamente o princípio de funcionamento do dispositivo, batizado com as iniciais de anti-lock braking system.

Sem ABS, manter a dirigibilidade em caso de frenagem de emergência (ocasião em que se emprega pressão total no pedal de freio) era uma tarefa muito difícil, especialmente sobre superfícies escorregadias.

ABS na teoria

Voltando ao evento daquele final de agosto longínquo, a brochura distribuída pela Mercedes relatava o seguinte: “O sistema antitravamento utiliza um computador que monitora mudanças na velocidade de rotação de cada roda durante a frenagem. Se a velocidade de rotação diminui muito rapidamente (como no caso de frenagem sobre piso escorregadio) e a roda corre o risco de travar, o computador automaticamente reduz a pressão hidráulica de frenagem. Assim, a roda volta a acelerar e a pressão aumenta novamente. Esse processo é repetido inúmeras vezes numa questão de segundos”.

E continuava: “Embora pareça complicado, na prática o ABS é simples. Mesmo sobre a mais escorregadia superfície, o sistema permite ao carro não apenas parar com a máxima pressão de frenagem sem travamento de rodas, mas também possibilita ao motorista manter a trajetória do veículo mesmo esterçando o volante”.

ABS na prática

No evento, além das explicações teóricas, o dispositivo foi testado na prática. Dois Mercedes andaram lado a lado sobre piso molhado, um com ABS e outro sem a novidade. Ao se aproximar de uma barreira, os dois frearam e tentaram desviar. O carro equipado com ABS obedeceu aos comandos de esterçamento do motorista e contornou os obstáculos, enquanto o modelo sem o sistema continuou na mesma trajetória apesar das rodas viradas, como pode ser visto na foto. Como resultado, o carro acertou os obstáculos.

O primeiro modelo feito em série a receber a novidade foi o Mercedes Classe S, no final do mesmo ano.

Dois anos depois, o dispositivo passou a ser oferecido como opcional em toda linha de automóveis da marca. Desde outubro de 1992, todos os automóveis da Mercedes têm ABS de série.

No Brasil, o sistema passou a ser obrigatório a partir de 2014.

Fonte: Jornal do Carro

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Capacete com ar-condicionado promete resfriar, mas não ‘congelar’

 

Empresa americana lançou equipamento por US$ 550.

 

Ficar fechado em um capacete em um dia muito quente em uma cidade poluída pode ser um motivo para espantar muitos usuários de motos.

Pensando em melhorar essa situação, s empresa americana Feher criou um capacete com ar-condicionado, com preço de lançamento de US$ 550 – equivalente a mais de R$ 2,2 mil.

A ideia vem de Steve Feher, criador do ACH-1, que já trabalhou também com dispositivos de resfriamento no ramo automotivo.

A empresa garante que o objetivo não é transformar sua “cabeça em um picolé”, mas sim reduzir a temperatura interna em relação a do ambiente e também filtrar o ar.

Puxando ar de fora e resfriando por meio de um sistema termoelétrico, o capacete resfria o ar que o motociclista irá respirar.

O capacete funciona por meio de uma conexão elétrica que pode ser feita com a moto em um uma bateria auxiliar.

Fonte: G1

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Condutor de veículo alugado poderá ter multa lançada em seu prontuário

 

O Projeto de Lei 9361/17, em tramitação na Câmara dos Deputados, determina às locadoras de veículos informar ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), imediatamente após a assinatura do contrato, os dados do condutor e do período de locação. O texto determina ainda que, caso o locatário do veículo seja multado, esta deverá ser lançada no prontuário do infrator.

A proposta é de autoria do deputado Alexandre Leite (DEM-SP). O objetivo, segundo ele, é evitar que as locadoras de veículo tenham que assumir o pagamento das multas recebidas pelos clientes durante a locação.

“Trata-se de prejuízo enorme para as empresas, que se veem obrigadas a arcar com uma despesa que não lhes cabe”, disse.

O deputado afirma que, nestes casos, a locadora tem duplo prejuízo, pois fica impedida de licenciar o veículo caso não pague a multa.

O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

Tramitação

O PL 9361/17 tramita em caráter conclusivo nas comissões de Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; Comissão de Viação e Transportes; e Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Conheça seus direitos ao abastecer com combustível adulterado

 

Descubra os seus direitos e saiba como proceder se você abastecer com combustível adulterado e ele danificar seu veículo

 

As fiscalizações nos postos de combustíveis estão cada vez maiores. A intenção é evitar que produtos adulterados cheguem aos consumidores, por vezes, danificando seus carros. A ideia é nobre, mas nem sempre funciona.

Mesmo com um número maior de fiscalizações acontecendo nos postos, em especial depois da greve dos caminhoneiros, ainda existem muitos lugares que comercializam combustível misturado com água ou outros combustíveis mais baratos. Neste artigo, você conhecerá seus direitos ao abastecer com combustível adulterado e como proceder nesses casos.

Direitos ao abastecer com combustível adulterado

Você já teve que acionar o guincho do seguro auto ou até mesmo pedir a ajuda de alguém porque ficou parado na estrada após abastecer o carro?

A primeira e mais importante informação que deve saber é que você tem direito a ser reembolsado pelo posto de combustível, caso abasteça seu veículo com um produto adulterado e ele danifique seu automóvel.

Isso mesmo: você pode cobrar do posto o conserto do seu motor, mas para isso é necessário que tenha provas de que abasteceu naquele estabelecimento e que de fato foi o combustível que danificou seu carro. Veja como proceder a seguir:

Tenha a nota fiscal do abastecimento

Transforme em hábito sempre pedir a nota fiscal do abastecimento em todos os postos e as guarde. Caso você venha a ter problemas com seu veículo e descubra o motivo foi combustível adulterado, precisará provar de onde ele veio.

Providencie um laudo técnico

Apenas a sua palavra não basta. Na hora de exigir seus direitos, tenha em mãos um laudo técnico emitido por um profissional detalhando todos os problemas que o veículo apresentou e provando que eles foram provocados pelo combustível adulterado.

Exija seu reembolso

Com as provas necessárias em mãos, vá atrás dos seus direitos. O primeiro passo é voltar ao posto onde abasteceu, procurar o responsável e fazer uma reclamação exigindo seu ressarcimento. Caso esse passo não funcione, você precisará partir para uma reclamação legal.

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, neste tipo de situação, além de ser obrigado a reembolsar todos os danos materiais causados, o posto combustível ainda pode ser intimado a arcar com uma indenização moral.

Encaminhe a denúncia

Você reuniu as provas, tentou fazer um acordo com o responsável do posto de combustível, fez uma reclamação legal junto ao código de defesa do consumidor e sites especializados como o Reclame Aqui, por exemplo, e nada aconteceu. Procure a ANP – Agência Nacional de Petróleo e a Polícia e realize uma denúncia formal.

Fazendo isso, além do posto de combustível não ter mais como escapar de responsabilidade de ressarcir os danos causados por seu combustível, ele ainda terá que se corrigir livrando-se de todo o combustível adulterado e pagando a justiça por isso.

Dicas para evitar esse tipo de problema

  • Não se deixe levar por preços baixos.
  • Peça sempre o certificado de originalidade do combustível.
  • Procure um selo do INMETRO nas bombas de combustível.
  • Peça um teste de proveta.

Fique sempre atento aos sinais do seu veículo e a essas dicas, pois nenhum posto de combustível pode se negar a atendê-las. Faça valer todos os seus direitos!

Fonte: Portal do Trânsito

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Documento digital de veículos é lançado e começa a valer primeiro no DF

 

Sistema com o CRLV digital deve estar disponível em todo o país até o final do ano no mesmo aplicativo da CNH digital. Documento em papel continuará valendo.

 

Anunciado em dezembro do ano passado, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) na versão digital, que é o documento dos veículos, começou a ser disponibilizado para os motoristas nesta segunda-feira (27), em Brasília.

A tecnologia será adotada pelo Departamento de Trânsito (Detran) de cada estado gradualmente, começando pelo Distrito Federal. A determinação é de que todo o país ofereça o recurso até o fim de 2018.

O site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) manterá uma lista com os estados que já aderiram.

De acordo com Minsitério das Cidades, o documento não terá custos no Distrito Federal. Mas só poderá obtê-lo quem já tiver pago o licenciamento de 2018.

O documento eletrônico de veículos tem o mesmo valor legal do CRLV impresso, que continua sendo de emissão obrigatória.

Aplicativo

“Fazemos um apelo aos Detrans de todas as outras 26 unidades da federação, para que tenham esse meio eletrônico nos seus sistemas informatizados de trânsito”, disse o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, no evento de lançamento do projeto.

O documento ficará disponível no aplicativo “Carteira Digital de Trânsito”, que não tem custo para download. Por enquanto, o app só pode ser baixado em aparelhos Android. A expectativa é de que seja disponibilizada no sistema iOS até o fim desta segunda.

Quem já tem o aplicativo da CNH Digital não precisa baixar o novo. Basta atualizá-lo, e a migração será feita automaticamente.

Integração com a CNH digital

Na plataforma, também será possível acessar a carteira de habilitação digital (CNH-e) e o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestres (DPVAT).

Quem pode ter

De acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o CRLVe só será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais vinculados ao veículo, bem como o pagamento do DPVAT.

Assim como a CNH digital, o CRLVe contém todas as informações do documento impresso e um “QR code” para leitura rápida e informatizada. A nova versão também permite exportação em arquivo PDF, com assinatura digital — que tem validade de documento autenticado.

De acordo com o Código de Trânsito, o motorista que for parado sem o documento -impresso ou digital- comete infração gravíssima e pode receber multa de R$ 293,47, 7 pontos na carteira, além de ter o veículo removido.

Quem está com a documentação em dia, mas ainda não recebeu o CRLV pode pegar uma autorização para rodar com o veículo por até 60 dias.

CNH digital

A CNH-e está disponível para os motoristas do Brasil desde abril último. Quem ainda não tem o documento com o código pode solicitar a emissão da segunda via.

Ao receber o documento, basta acessar o aplicativo de celular e escanear o QR code. Depois disso, não é mais necessário apresentar a versão impressa. Antes de usar o app, é preciso atualizar os dados na página do órgão ou pelo telefone 154.

Fonte: G1

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Seguro DPVAT pagou mais de 193 mil indenizações de janeiro a julho de 2018

 

A Seguradora Líder, responsável pela operação do Seguro DPVAT, pagou 193.914 indenizações de janeiro a julho de 2018. Desse total, os casos de invalidez representaram a maioria dos benefícios pagos, 69%, o correspondente a 134.710 indenizações. Os dados são edição de julho do Boletim Estatístico da Seguradora Líder, documento divulgado mensalmente pela Companhia e que reúne os dados de indenizações pagas para que eles se tornem insumos para o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes.

Nos sete primeiros meses do ano, os casos de reembolso de despesas médico-hospitalares (DAMS) registraram aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior, com 36.701 indenizações pagas. Já os casos de morte registraram redução de 2% em relação ao mesmo período de 2017, com 22.503 indenizações pagas, representando menor participação na quantidade de indenizações em relação às demais coberturas.

Seguindo a tendência dos meses anteriores, o grupo mais afetado por acidentes de trânsito é formado por homens jovens, em idade economicamente ativa: de janeiro a julho, 47% do total de indenizações pagas foram para vítimas com idade entre 18 a 34 anos. Outro padrão que também vem se refletindo ao longo dos últimos meses é o fato que a motocicleta representou a maior parte das indenizações pagas, 76%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional de veículos. Neste período, as vítimas de acidentes de motocicletas em idade considerada economicamente ativa concentraram 50% dos acidentes fatais e 53% dos acidentes com sequelas permanentes.

Para conferir outros dados relativos às indenizações pagas pelo Seguro DPVAT de janeiro a julho de 2018, clique aqui para conferir a íntegra da edição de julho do Boletim Estatístico da Seguradora Líder.

Fonte: Portal do Trânsito

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Detran.SP reforça a importância do uso da seta para evitar acidentes no trânsito

 

Indicar com antecedência quando for fazer qualquer movimento com o carro é obrigatório e essencial para a segurança no trânsito

 

Todo motorista pode contribuir com a segurança no trânsito e evitar acidentes com uma atitude simples: dar a seta para indicar com antecedência aos demais condutores, ciclistas e pedestres a intenção de deslocar o veículo. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) ressalta que a seta deve ser usada sempre, seja para iniciar a marcha, realizar manobra de parada, mudança de direção ou de faixa de circulação.

Ver e ser visto é indispensável no trânsito e ajuda a preservar vidas. Ao visualizar a seta, os motoristas que estão atrás podem programar melhor a redução de velocidade ou frenagem, por exemplo, e os pedestres conseguem fazer travessias mais seguras.

O braço também pode ser utilizado para complementar a sinalização com a seta, mas não pode substitui-la. O motorista que vai entrar à esquerda pode sinalizar esticando o braço para fora da janela; para conversões à direita, é só dobrar o braço a 90 graus e para indicar a redução de velocidade do veículo basta esticar o braço e movimentá-lo para cima e para baixo.

Conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), deixar de dar a seta é considerado infração grave, que gera multa de R$ 195,23 e cinco pontos na habilitação. O proprietário do veículo precisa ficar atento às condições do sistema de iluminação e mantê-lo sempre devidamente regulado, com lâmpadas em bom estado.

Além do Detran.SP, por meio da Polícia Militar, as prefeituras e órgãos de trânsito rodoviários, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) também multam o não uso da seta.

Fonte: Portal do Trânsito

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Transporte escolar: Detran.SP alerta para obrigatoriedade da vistoria no 2º semestre

 

Procedimento é necessário para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança dos veículos

 

Para garantir a segurança de crianças e jovens, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) exige, a cada semestre, a vistoria dos veículos utilizados para o transporte escolar.

O procedimento é necessário para a verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança dos veículos, como a existência de cinto de segurança para todos os passageiros e limitador de abertura das janelas.

Pais e responsáveis pelos alunos devem cobrar a documentação dos transportadores. O veículo não submetido à inspeção semestral ou reprovado tem o seu registro de atividade bloqueado.

Já os proprietários de transporte escolar devem levar os veículos para a vistoria do Detran.SP com os documentos atualizados (licenciamento e CNH), além da taxa quitada e aprovação da vistoria municipal, quando realizada pela prefeitura.

De acordo com a portaria Detran.SP nº 1310/14, a vistoria segue um calendário oficial (veja abaixo). Na capital, o prazo é maior. Já em algumas cidades, esse cronograma é diferente, porque considera características regionais, como o calendário de vistoria municipal.

É o caso de Ribeirão Preto e Barretos. Em Ribeirão Preto, as vistorias começam no dia 27 de agosto para veículos com placa final 1, seguindo assim até o dia 10 de setembro. Em Barretos, todas as revistorias acontecem no dia 1º de setembro.

A Autorização de Transporte Escolar (ATE) pelo Detran.SP é emitida em até cinco dias. Vale por seis meses, quando uma nova vistoria é exigida. O calendário se inicia em fevereiro e vai até junho, e depois reinicia em agosto até dezembro.

REGRAS

Além dos equipamentos de segurança, o veículo destinado ao transporte escolar deve ter a pintura de faixa horizontal com a inscrição “ESCOLAR” e também um cronotacógrafo (equipamento que mede velocidade e tempo de percurso).

O transporte escolar também deve ter lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira, e de luz vermelha nas extremidades da parte superior traseira.

O extintor de incêndio deve ser com carga de pó químico seco ou de gás carbônico de quatro quilos, fixado na parte dianteira do compartimento destinado a passageiros. Em caso de acidentes, o veículo deve ter dispositivos próprios para a quebra ou remoção de vidros.

CALENDÁRIO PARA A CAPITAL (2º SEMESTRE)

Placas final 1, 2, 3 e 4 – agosto, setembro e outubro

Placas final 5, 6, 7 e 8 – setembro, outubro e novembro

Placas final 9 e 0 – outubro, novembro e dezembro

CALENDÁRIO PARA O 2º SEMESTRE (DEMAIS MUNICÍPIOS)

Placa final 1 – primeira quinzena de agosto

Placa final 2 – segunda quinzena de agosto

Placa final 3 – primeira quinzena de setembro

Placa final 4 – segunda quinta de setembro

Placa final 5 – primeira quinzena de outubro

Placa final 6 – segunda quinzena de outubro

Placa final 7 – primeira quinzena de novembro

Placa final 8 – segunda quinzena de novembro

Placa final 9 – primeira quinzena de dezembro

Placa final 0 – segunda quinzena de dezembro

Fonte: Detran.SP

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