Veículos

Baixa nas exportações faz produção de veículos cair 6,3% em setembro

 

Foram 223.115 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões produzidos no mês. Exportações tiveram queda 34,5%, puxada pela crise na Argentina.

 

A produção de veículos caiu 6,3% em setembro de 2018 afetada pelo baixo desempenho nas exportações, informou a associação das montadoras, a Anfavea, na quinta-feira (4). Foram 223.115 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões produzidos no mês.

O desempenho negativo foi na comparação com o mesmo mês de 2017, quando as montadoras produziram 238.019 veículos.

Em relação a setembro, que teve volume de 291.470 unidades feitas, a queda foi ainda maior, de 23,5%. Enquanto a produção caiu em setembro, as vendas de veículos aumentaram 7%, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave.

Apesar da queda no mês passado, a produção de veículos segue em alta de 10,5% no acumulado de 2018. De janeiro a agosto, as montadoras produziram o total de 2.194.754 veículos, contra 1.986164 no mesmo período de 2017.

Adeus, recorde

O principal motivo dessa baixa é a crise na Argentina, destino de cerca de 70% das vendas de veículos do Brasil para o exterior.

No mês passado, o país vizinho respondeu por apenas 50% do montante de 39.449 veículos exportados ao todo, contra 60.189 do mesmo mês em 2017.

Setembro foi o mês com o menor número de vendas no ano. Ao todo, as exportações caíram 34,5%, na comparação com o mesmo período de 2017.

Como já tinha sinalizado no mês passado, a Anfavea decidiu rever a projeção de exportações para o ano, que era de novo recorde e agora é de queda em relação a 2017.

De acordo com a entidade, a nova previsão é de que 700 mil unidades sejam exportadas durante o ano, abaixo da previsão anterior, que era de 800 mil unidades.

“Várias de nossas empresas estão ajustando suas produções para a nova realidade das exportações, que é muito menor do que estávamos esperando no começo do ano”, disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale, à agência Reuters.

“Esperamos que as medidas que o governo de lá está tomando permitam à Argentina equacionar as suas dificuldades. Isso é muito importante para nós no Brasil”, acrescentou.

Empregos estáveis

No último mês, a indústria apresentou o número de 132.480 pessoas empregadas. Em comparação com agosto deste ano, com 132.519 registros, não há variação percentual.

Quando comparados com setembro de 2017 (127.888), os empregos apresentaram alta de 3,6%.

 Fonte: G1

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Projeto torna obrigatório sistema de segurança em carros com vidros elétricos automatizados

 

Projeto em análise no Senado pode prevenir acidentes causados por vidros elétricos de fechamento automatizado, que não exigem a pressão contínua do botão. O PLS 150/2018 torna obrigatória a presença de proteção antiesmagamento em veículos com vidros elétricos e outros dispositivos, como tetos solares, quando houver fechamento com automação.

O sistema antiesmagamento garante que o vidro do carro pare de subir ao detectar a presença de algo que impeça o fechamento completo. Quando isso acontece, o sentido é invertido, ou seja, o dispositivo volta a abrir a janela automaticamente. A ausência desse tipo de proteção pode levar a acidentes graves e até à morte por estrangulamento, especialmente de crianças.

De acordo com o autor do projeto, senador José Pimentel (PT-CE), a presença desses dispositivos de segurança já é prevista em uma resolução de 2013 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Os efeitos da resolução, explicou o senador, passaram a valer em 2017, mas algumas empresas têm recorrido à Justiça contra a obrigatoriedade dos dispositivos.

Uma das alegações mais comuns é de que o Contran não tem poder para editar essas regras. Pimentel afirma que, para preencher essa lacuna, é preciso transformar em lei o conteúdo da resolução, com ajustes no texto para evitar dúvidas de interpretação que pode servir como brechas para o descumprimento da norma.

Acidentes

Ao apresentar o texto, Pimentel afirmou que, nos Estados Unidos, nos últimos 15 anos, mais de 80 crianças foram vítimas desse tipo de acidente. No Brasil, apesar de não haver um estimativa em números, há vários casos noticiados pela imprensa. Os cinco casos citados pelo senador vitimaram crianças e um adolescente com deficiência.

A proteção contra esmagamento é exigida para vidros, tetos e painéis elétricos com automação para o fechamento, seja por controle remoto ou pela função “one-touch” (toque único) dos botões internos de comando. Vidros com acionamento manual ou com acionamento elétrico que não tenham esse tipo de automação não precisarão da proteção.

O projeto está na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde tem como relator o senador José Agripino (DEM-RN).

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de motocicletas cresce 5,2% em setembro, diz Abraciclo

 

A produção de motocicletas em setembro foi de 80.690 unidades, crescimento de 5,2% sobre o mesmo mês em 2017. O levantamento foi divulgado hoje (9) pela Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e similares (Abraciclo) na capital paulista.

No acumulado de janeiro até setembro, a alta na produção foi de 19,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com agosto, houve redução de 23,4% atribuído, em parte, ao menor número de dias úteis (quatro a menos).

As vendas no atacado tiveram alta de 20,9% em setembro sobre o mesmo mês em 2017. Na comparação com agosto, houve queda de 19,3%. O acumulado de nove meses teve avanço de 18% sobre o mesmo período de 2017.

No varejo, as vendas totalizaram 74.067 unidades em setembro, alta de 11,9% sobre o mesmo mês em 2017. Na comparação com agosto, foi registrada queda de 16,7% e, no acumulado do ano, a comercialização cresceu 8,7% em relação a período similar no ano passado.

Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo avalia que o setor tem se beneficiado da expansão do crédito ao consumidor para as vendas no varejo.

O crescimento na produção tem relação com a necessidade de locomoção com baixo consumo de combustível e de baixo custo de manutenção. Fermanian citou a greve dos caminhoneiros e a crise da falta de combustíveis como fatores impulsionadores do mercado.

Apesar desse cenário, segundo o presidente da entidade, nos últimos seis anos, as empresas concessionárias perderam em capacidade. “Além das que fecharam, muitas estão com dificuldades de se recuperar”, disse. Fermanian afirmou que é difícil analisar a conjuntura política com as eleições e que falta clareza de ambos os candidatos à presidência sobre como poderá ocorrer essa recuperação no futuro.

Exportação

As empresas associadas à Abraciclo perderam espaço na exportação devido à crise da Argentina, país que responde por 72,4% do volume exportado pelo Brasil. Em setembro, foram enviadas 3.336 unidades ao exterior, redução de 70,2% sobre o mesmo mês em 2017. Em relação a Agosto, houve queda de 55,7%.

A entidade manteve as projeções para o final do ano. A produção deve crescer 11%, as vendas no atacado devem aumentar 10,5% e o varejo está previsto para crescer 7,5%. A exportação, no entanto, sofrerão redução de 2,2%.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de veículos cresce 7% em setembro, diz Fenabrave

 

Entidade elevou de 9,7% para 11,9% a expectativa de crescimento nas vendas de automóveis e comerciais leves em 2018.

 

Os licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil somaram 213,35 mil unidades em setembro, um aumento de 7,1% sobre o mesmo mês do ano passado, mas 14,2% abaixo do patamar apurado em agosto, de acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (2) pela associação de concessionárias, Fenabrave.

Com o movimento, as vendas de veículos novos de janeiro a setembro acumularam alta de cerca de 14% na comparação anual, para 1,846 milhão de veículos, segundo os dados da entidade.

“Percebemos que a retomada sobre a base baixa no período da crise vem se mantendo consistente… Os primeiros três trimestres do ano só não foram melhores por conta da greve dos caminhoneiros, da Copa do Mundo e das eleições, que deixam a população em compasso de espera, postergando a decisão de compra de automóveis”, afirmou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, durante entrevista coletiva em São Paulo.

Ele atribuiu a redução dos licenciamentos na comparação mensal ao menor número de dias úteis no mês passado. “Tivemos queda em todos os segmentos em relação a agosto em virtude da diferença de 4 dias úteis, o que equivale a aproximadamente 60 mil veículos”, disse.

A média diária de vendas de carros e comerciais leves nos 19 dias úteis de setembro foi de aproximadamente 10.775 unidades, pouco acima das 10.401 unidades de agosto, que teve 23 dias úteis, de acordo com os dados da associação.

Nova previsão

A Fenabrave revisou para cima a previsão de vendas de automóveis e comerciais leves para o ano. A associação estima que o crescimento deve ser de 11,9% ante 2017, somando cerca de 2,431 milhões de unidades. Em julho, a expectativa era de alta de 9,7%.

O ajuste foi motivado por aspectos macroeconômicos mais favoráveis, incluindo inflação e juros mais baixos, e pelo desempenho das vendas no acumulado do ano, explicou Assumpção Júnior.

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Preços da gasolina e do diesel voltam a subir na semana, diz ANP

 

Segundo levantamento semanal, gasolina teve alta de 0,95% e diesel ficou 0,41% mais caro.

 

Os preços da gasolina, do diesel e do etanol encerraram a semana em alta, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado na sexta-feira (28).

O preço da gasolina para o consumidor subiu 0,95%, para R$ 4,696, e renovou a máxima do ano. Foi o quinto aumento seguido. A ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

A pesquisa também apurou que o diesel aumentou 0,41% na semana. O litro do combustível chegou a R$ 3,655. Também é o quinto aumento consecutivo.

Já o preço do etanol avançou 1,20%, para R$ 2,865.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

No acumulado do ano, o preço da gasolina subiu 14,6%, o diesel avançou 9,9%, e o do etanol caiu 1,6%.

Novos preços do diesel

A ANP publicou também na sexta-feira os novos preços de referência para comercialização do diesel, que passou a ser subsidiado pelo governo após a greve dos caminhoneiros. Os preços subiram até 2,76% e variam de acordo com a região.

Os novos preços entraram em vigor neste domingo (30) e valerão por 30 dias.

O preço de comercialização do diesel para a Petrobras e outros agentes que participam do programa, incluindo alguns importadores, foi congelado em junho a R$ 2,0316 por litro, após o governo fechar um acordo com caminhoneiros para encerrar os protestos que paralisaram o país em maio. No final de agosto, tiveram sua primeira atualização, com alta de até 14,4%.

A nova metodologia vale até o fim do ano, quando termina o prazo previsto em lei para a concessão da subvenção ao diesel.

Fonte: G1

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Governo prevê R$ 7,2 bi de incentivos fiscais a montadoras em 2019, maior valor em 10 anos

 

Para Anfavea, parte dos benefícios que é atrelada ao Rota 2030, novo regime automotivo, não chegará ao montante previsto pela Receita. Desconto requer investimento alto no país.

 

Os incentivos fiscais para montadoras deverão somar R$ 7,2 bilhões em 2019, pouco mais que o triplo do estimado para este ano, segundo previsão da Receita Federal. É o maior valor em 10 anos.

Na estimativa, estão incluídos benefícios que fazem parte do Rota 2030, o novo regime do setor automotivo, e do programa para fabricantes instaladas no Nordeste e no Centro-Oeste, que existe há cerca de 10 anos e responde pela maior parte da renúncia fiscal para o setor.

Por que aumentou

A primeira previsão de incentivos para o setor automotivo no ano que vem era de R$ 5,134 bilhões, baseada no projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso em abril último.

Mas ela não incluía o Rota 2030, que só foi lançado em julho. Com ele, a “conta” para 2019 chegou aos R$ 7,246 bilhões. A medida provisória que criou o programa ainda precisa ser aprovada no Congresso.

O montante previsto para este ano de 2018, que é de R$ 2,336 bilhões, não não incluiu o regime automotivo. Em 2017, com o regime automotivo anterior (Inovar Auto) ainda em vigor, a previsão de renúncia fiscal para o setor automotivo foi de R$ 3,716 bilhões.

Contrapartida

A associação das montadoras, Anfavea, destaca que o Rota 2030 requer que a indústria invista em pesquisa e desenvolvimento no Brasil para obter esses benefícios previstos em 2019.

Cada empresa reberá crédito equivalente a 10% a 15% do total investido no ano, dependendo do tipo de investimento, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. “É (um crédito) pequeno no nosso ponto de vista.”

“Para receber R$ 1 bi (em desconto no Imposto de Renda, como prevê a Receita), seria preciso que as montadoras investissem R$ 10 bi em pesquisa e desenvolvimento no ano que vem”, afirma Megale.

Segundo ele, durante os 5 anos que o regime anterior, Inovar Auto, esteve em vigor, os investimentos chegaram a R$ 25 bilhões.

“Ou seja, em média, R$ 5 bilhões ao ano. Eles (a Receita) estão assumindo um dispêndio de pesquisa e desenvolvimento (em 2019) que é o dobro do que foi no Inovar Auto. A gente acredita que isso não acontecerá, será bem inferior a isso”, afirma Megale.

Controvérsia

Outra estimativa que gera controvérsia é a do desconto sobre importação de peças que não são produzidas no Brasil.

Segundo o Megale, a alíquota do imposto de importação já era reduzida a 2% nesses casos. O Rota 2030 prevê zerar o tributo, mas exige que o valor correspondente àqueles 2% seja aplicado em fundos de desenvolvimento do setor, preferecialmente, de autopeças, explica.

“Ou seja, para a empresa não acontece nada”, diz o executivo.

O presidente da Anfavea discorda de que a renúncia neste item possa chegar a R$ 577 milhões no ano que vem, como previsto pela Receita. “Na nossa conta, seriam R$ 50 milhões”, afirma. Isso considerando a alíquota de 2%.

Procurado pelo G1, o Ministério da Indústria e Desenvolvimento (MDIC) informou que a Receita é que poderia esclarecer como foi feita essa estimativa. A Receita respondeu que considerou a alíquota normal, de até 18%, por se tratar “de um novo benefício, com características e requisitos diferentes”.

Segundo o órgão, a diferença é que a alíquota de 2% era oferecida sem qualquer contrapartida das empresas. No Rota, existe a obrigatoriedade de investimento em pesquisa.

Renúncia real

Ainda não foi divulgado quanto foi, de fato, a renúncia fiscal do governo com as montadoras no ano passado. A Receita divulga esses relatórios anualmente, mas eles se referem a 3 anos atrás. Ou seja, neste ano foi informada a renúncia fiscal efetiva de 2015.

Em 2015, o montante ficou acima do previsto pela Receita. A estimativa era de R$ 2,5 bilhões e a renúncia efetiva, segundo o órgão, foi de R$ 4,2 bilhões, considerando o Inovar Auto (R$ 1,5 bi) e o programa de incentivo a empresas do Nordeste e Centro-Oeste (R$ 2,7 bi).

Fonte: G1

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Alinhamento dos faróis evita perda de iluminação à noite e ofuscamento da visão do motorista que trafega na direção contrária

 

Fazer a regulagem dos faróis é uma medida importante para segurança no trânsito

 

Para garantir a visibilidade adequada de modo a promover a segurança no trânsito, é fundamental que os veículos possuam faróis devidamente alinhados. O alinhamento assegura a percepção da via de tráfego, incluindo os demais veículos, pedestres, animais, entre outros obstáculos.

“Faróis desalinhados comprometem a visibilidade dos demais condutores presentes na via quanto do motorista. No primeiro caso por conta de ofuscar a visão de quem trafega em sentido oposto e, no segundo caso, por iluminar pouco e ou irregularmente o cenário que o motorista tem adiante, sobretudo no que diz respeito ao campo próximo ao veículo, aos elementos refletivos, ao acostamento e à via oposta”, alerta Egidio Vertamatti, da Arteb, uma das principais fabricantes mundiais de sistemas de iluminação para o setor automotivo.

Sempre que ocorrer a substituição das fontes luminosas, sejam elas lâmpadas de filamento, de descarga a gás ou LEDs recomenda-se fazer o realinhamento dos fachos luminosos em oficina de confiança. “Vale ressaltar que quaisquer medidas que afetem a originalidade do farol, de sua fonte luminosa e até mesmo do veículo, como a modificação da suspensão e o resultante rebaixamento também não são recomendadas, pois comprometem o desempenho do farol”, ressalta Vertamatti.

Vertamatti explica que, apesar da regulagem dos faróis não ser um procedimento complicado, é recomendável confiar a um profissional dada à relação direta com a segurança no trânsito. “Tanto os faróis quanto as fontes luminosas, quando substituídos, devem ser de boa procedência, de empresas tradicionais do mercado e que tenham qualidade atestada, algo que o consumidor pode constatar através das certificações INMETRO”, comenta.

A Arteb, que produz faróis para várias montadoras, conta com as certificações ISO 9001, Norma IATF 16949:2016), ISO 14000, certificações específicas para atender a Argentina (IRAM) e Europa (UCA) e Q1, recebido da Ford. Desde 2000, o laboratório Arteb é acreditado e credenciado Inmetro NBR ISO/IEC 17025, integrando-se à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios (RBLE).

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Placa do Mercosul ainda não terá chip previsto para veículos, diz Denatran

 

Função será substituída momentaneamente pelo QR Code. Prazo para todo país adotar as novas placas é 1º de dezembro, mas troca só será obrigatória em caso de transferência.

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) alterou nesta segunda-feira (24) a resolução sobre as placas do padrão Mercosul. Estava previsto que o novo modelo de identificação dos veículos teria o esperado chip prometido desde 2012, mas sua implementação não ocorrerá, por enquanto.

Todos estados brasileiros devem começar a instalar as novas placas até 1º de dezembro de 2018. Só precisarão adotá-la, a partir deste prazo, veículos zero quilômetro, os que tiverem transferência de munícipio e propriedade, ou quando existir a necessidade de substituição.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a função prevista para o chip de fornecimento de dados sobre o veículo, que permite a não instalação de lacre, será substituída momentaneamente pela leitura do QR Code, que já está presente nas novas placas.

O chip para veículos, chamado de Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav), teve um início frustrado em Roraima e depois foi adiado diversas vezes, até ser integrado à nova placa.

“O Siniav está em processo de estudos para que o Contran edite a nova resolução que viabilizará a sua implantação no menor espaço de tempo possível”, disse o Denatran, em resposta ao G1.

Questionado sobre como será a instalação do futuro chip nas placas, o órgão disse que e processo ainda está em fase de definição.

O que o chip da placa vai fazer?

  • Envia dados do veículo por radiofrequência para antenas instaladas na via;
  • Compartilha dados entre as polícias Federal, Rodoviária e estaduais, Receita Federal e receitas estaduais;
  • Pode dar acesso a sistemas de portões e cancelas, permitindo liberação automatizada em pedágios e estacionamentos.

O que não vai fazer?

  • Não há localização ou rastreamentos por GPS;
  • Não vai conter informações sobre os condutores ou proprietários;
  • De acordo com o Denatran, não existe uma previsão de controle de velocidade pelo sistema;
  • Ainda não há uma punição prevista para quem não tiver o chip instalado.

Placa do Mercosul

Depois de ser atrasado por algumas vezes, o processo de adoção das placas de veículos com o padrão Mercosul está previsto para começar em todo o país até 1º de dezembro.

Não haverá obrigatoriedade de troca de placas para os veículos que já estão em circulação. Isso quer dizer que um veículo já emplacado poderá circular com o modelo atual até o fim da vida, se permanecer com o mesmo dono e no mesmo município.

Quando começa a valer a nova placa?

  • Começa em 1º de dezembro de 2018;
  • A partir desta data, a placa do Mercosul será instalada em modelos zero quilômetro, veículos que passarem por processo de transferência de município ou propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas;
  • Os proprietários de veículos que já estão em circulação podem escolher se querem antecipar a troca ou não.

Fonte: G1

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Preço da gasolina subiu na semana; diesel ficou estável, mostra ANP

 

Na semana, ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

 

Os preços da gasolina e do etanol vendidos ao consumidor encerraram a semana em alta, enquanto o do diesel ficou praticamente estável, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (21).

O preço da gasolina terminou a semana com alta de 0,52% e subiu a R$ 4,652. Foi a quarta semana consecutiva de aumento. O valor do combustível supera o observado na semana encerrada em 2 de junho, logo após o término da greve dos caminhoneiros – a paralisação provocou desabastecimentos em todo o país, o que levou a um aumento dos preços.

Na semana, a ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

Já o preço do diesel ficou praticamente estável na semana, com leve alta de 0,05%. O litro do combustível foi a R$ 3,640. No mesmo período, o preço médio do etanol aumentou 0,82%, para R$ 2,831.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

Preço nas refinarias

A Petrobras manteve o preço da gasolina inalterado durante toda a semana. Nesta sexta-feira, pela sexta vez consecutiva, a estatal anunciou que manteve em R$ 2,2514 o preço médio do litro nas refinarias. A última alta foi ocorreu no dia 13, quando a empresa aumentou em 0,98% o preço do produto.

No início do mês, a Petrobras anunciou uma flexibilização na sua política de preços que permitirá aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias. Segundo a estatal, será adotado um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que dará a opção de mudar a frequência dos reajustes diários no mercado interno.

Fonte: G1

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Fatores que prejudicam o sistema de suspensão e a estabilidade do veículo

 

Sobrecarga no veículo, trafegar em ruas esburacadas e falta de alinhamento da direção e balanceamento podem interferir na durabilidade dos componentes da suspensão

 

O sistema de suspensão, composto por diversos componentes, entre eles, amortecedores, molas, batentes, coxins e bandejas, é responsável pelo conforto e segurança do motorista e passageiros. Também garante estabilidade e até ajuda a manter a vida útil do veículo, já que estes itens absorvem os fortes impactos de pisos irregulares. Por isso, Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, recomenda especial atenção com o sistema de suspensão na hora da manutenção. “Os amortecedores e outros componentes da suspensão, com o tempo, podem ser danificados pelo tráfego em ruas esburacadas, em valetas em alta velocidade ou por não respeitar o limite de carga do veículo, bem como podem sofrer desgaste natural”, comenta o gerente. Ele explica que isso acontece devido ao constante atrito das peças em movimento que acaba desgastando e criando folga entre as partes móveis que compõem os amortecedores.

A falta de alinhamento da direção e balanceamento das rodas também pode afetar as peças do sistema de suspensão. Molas cansadas ou quebradas, buchas, batentes ou coxins danificados também podem comprometer amortecedores e outros componentes do veículo.

Após os 40.000 km rodados, a recomendação é fazer revisão no sistema de suspensão a cada 10.000 km em uma oficina especializada e de confiança.

Fonte: Portal do Trânsito

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