Veículos

Oficinas especializadas representam economia

 

Especializadas têm qualidade comparável às concessionárias para manutenção de veículos e podem praticar preços menores, principalmente para carros mais antigos.

 

 

Fazer a manutenção do veículo pode envolver custos altos. Por isso, muitos consumidores fogem das concessionárias. Uma opção para ter um serviço de qualidade a preço menor são as oficinas independentes especializadas em uma única marca.

Muitas foram abertas por ex-funcionários da rede autorizada. É o caso da Arcar, na zona oeste, que tem foco nas marcas francesas. Sócio da empresa, Kleberson Diego Gomes aproveitou a experiência acumulada na Peugeot e Citroën e abriu o primeiro ponto em 2012. Hoje, são duas oficinas (Taboão da Serra e Barra Funda) e 100 carros atendidos por mês.

Entre os campeões de reparos estão os câmbios automáticos de Renault Mégane, Citroën C4 Pallas e Peugeot 307. “Falta mão de obra especializada nesses carros. Não são modelos difíceis de mexer, mas a parte eletrônica não é para qualquer um”, explica Gomes.

Os preços são um chamariz. Para a troca da correia dentada de um C4 Pallas, a mão de obra custa R$ 400. Na autorizada Super France, são R$ 1.200.

Outra oficina aberta por um egresso de montadora é a H-Office, que repara carros da Honda. O proprietário Rodrigo Masso conta que, das 90 ordens de serviço mensais, 80% são revisões preventivas de Fit e Civic.
Ele conta que também recebe carros vindos de autorizadas da marca. “Os usados que entram na troca, eles mandam para mim. Fazer os serviços lá mesmo não é vantajoso para eles, já que a hora de trabalho lá custa o dobro do preço da minha.”

CARROS DE LUXO

No segmento premium, há oficinas com décadas de tradição. É o caso da Avanti, que repara carros Mercedes-Benz há 25 anos, e da Bavaria, especializada em BMW desde 1974.

Na Avanti, o jogo de pastilhas para um C 180 custa R$ 700. Nas autorizadas, as da frente custam R$ 680 e as de trás, R$ 660.

Também focada em modelos de luxo, a Land Service atende Jaguar, Land Rover, Porsche e BMW desde 2008. Ali, o preço do reparo do câmbio de um Land Rover Discovery parte de R$ 7 mil. “Nas autorizadas, o gasto será bem maior, porque eles trocam o conjunto todo mesmo quando é possível reparar alguma peça”, diz o dono da oficina, Paulo Benedito.

Na concessionária Caltabiano Pacaembu, o câmbio do Discovery custa R$ 83 mil. Esse valor não inclui os R$ 4 mil cobrados pela mão de obra.

PEÇAS E GARANTIA

As oficinas especializadas podem usar peças compradas em autorizadas (solução mais rápida e cara), obtidas de fornecedores do mercado paralelo ou importadas sob encomenda.

“A gente explica cada uma das opções, o custo e a durabilidade, e o cliente escolhe”, diz Gomes, da Arcar. Algumas oficinas permitem inclusive que o dono do carro leve os componentes. Nesse caso, cobram apenas o valor da mão de obra.

Se os preços menores são atrativos, é preciso considerar que reparos feitos fora da rede autorizada podem provocar o cancelamento da garantia de fábrica. Por isso, muitos clientes trocam a concessionária pela oficina especializada somente após o término dessa cobertura.

“Abaixo de 20 mil km, eu nem aceito o carro. O valor das primeiras revisões na Honda é baixo e a economia que o cliente teria aqui não justificaria a perda da garantia”, diz Masso, da H-Point. “Começa a compensar na revisão de 40 mil km, em que o nosso preço é de R$ 1.000.” Na rede autorizada, o valor sugerido para essa inspeção é de R$ 1.469 para um Civic EXL, por exemplo.

Embora não conte com a cobertura de fábrica, o cliente da oficina independente não fica desprotegido. Pela lei, a garantia mínima para os serviços é de 90 dias. Algumas dão prazos maiores para reparos envolvendo motor e câmbio. São seis meses na Arcar e um ano na Land Service.

Fonte: Jornal do Carro

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Detran.SP: 1,5 milhão aderem ao licenciamento antecipado na primeira quinzena de 2019

 

Valor neste ano é de R$ 90,20, mais a taxa de entrega dos Correios, de R$ 11; serviço vai até o final de março, disponível apenas no sistema bancário e com IPVA, DPVAT e multas quitadas.

 

Na primeira quinzena de 2019, 1,55 milhão de pessoas aderiram ao licenciamento antecipado de veículos, de acordo com balanço do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

O serviço, oferecido exclusivamente pelo departamento, pode ser feito até o final do mês de março. Depois, o dono de veículo deve seguir o calendário anual, de acordo com o final da placa (veja quadro abaixo).

Com o licenciamento antecipado, o documento é entregue diretamente na residência do proprietário. O endereço deve estar atualizado junto ao Detran.SP, para que a correspondência possa ser entregue corretamente.

O valor é de R$ 90,20. Quem optar pela modalidade, deve quitar todos os débitos antes –IPVA, seguro obrigatório, multas e outros valores. A taxa de entrega dos Correios é de R$ 11,00.

Para pagar, basta informar o número do Renavam do veículo no banco, caixa eletrônico ou internet banking (se disponível o serviço), e casas lotéricas. Diversas instituições bancárias estão credenciadas.

Todos os veículos podem aderir. Quem não faz o licenciamento, seja antecipado ou pelo calendário, independente do ano do veículo, pode ter o bem removido ao pátio, além de multas e pontos na habilitação.

Motoristas cadastrados no portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br) e que usam o aplicativo para smartphohes e tablets estão sendo avisados do licenciamento antecipado via SMS e push.

Ao todo, o Estado de São Paulo tem 29,6 milhões de veículos registrados. Só na Capital são 8,7 milhões.

Calendário

O calendário anual, para quem não optar pelo licenciamento antecipado 2019, começa em 1º de abril e vai até dezembro, exceto para caminhões e tratores, cujos prazos vão de setembro a dezembro.

Para o licenciamento pelo calendário, a regra é a mesma: todos os débitos do veículo, incluindo IPVA, seguro obrigatório e multas, devem estar quitados. Caso contrário, o documento não é emitido.

O proprietário pode optar pela entrega pelos Correios, solicitar na unidade ou então retirar em qualquer unidade do Detran.SP ou posto Poupatempo. Para retirada, é necessário apresentar um documento pessoal com foto.

Abaixo, o Detran.SP esclarece dúvidas para quem vai optar pelo licenciamento antecipado.

O licenciamento antecipado de 2019 está disponível desde quando?

Está disponível desde a quarta-feira, 2 de janeiro, para todos os veículos, independentemente do final de placa. Apenas veículos de entidade ou órgãos oficiais e veículo de aluguel, espécie carga, não podem realizar o licenciamento antecipado em função da necessidade de apresentação de documentos complementares na unidade de trânsito. Se o veículo for movido a gás natural (GNV), precisa fazer a inspeção anual de segurança veicular antes de pagar o licenciamento.

Veículo com débitos de multas pendentes pode ser licenciado?

Não. É preciso quitar débitos de IPVA, seguro obrigatório (DPVAT) e possíveis multas. O licenciamento de 2018 também precisa estar em dia. Além disso, não é possível licenciar veículo com restrições judiciais ou administrativas, como bloqueio por comunicação de venda, registro de furto ou roubo, entre outros.

Unidades do Detran.SP ou postos Poupatempo emitem o licenciamento antecipado?

Não. O serviço está disponível apenas de forma eletrônica via sistema bancário. As unidades de atendimento do Detran.SP e os postos Poupatempo não emitem o licenciamento antecipado, por isso é obrigatório pagar a remessa postal nessa modalidade de serviço, que custa R$ 11.

Como é feita a entrega do documento?

A entrega do documento é realizada pelos Correios no endereço de registro do veículo, por isso é imprescindível que esteja atualizado. São feitas três tentativas. Caso não haja ninguém no local para receber o documento ou se for declarado que o cidadão não mora mais no endereço, o documento será remetido à unidade do Detran.SP da cidade em que o veículo está registrado – onde deverá ser retirado. Na capital, a unidade é a Armênia

Qual é o prazo para receber o licenciamento antecipado?

Devido à grande procura pelo serviço entre janeiro e março, o licenciamento é enviado em até 20 dias úteis. O motorista pode acompanhar a entrega pelo portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), em “Serviços Online”. A página fornece o código de rastreamento (A.R.) do documento para checar o andamento no site dos Correios.

Quais são as penalidades para quem não faz o licenciamento?

Conduzir veículo com o licenciamento em atraso é infração gravíssima. O proprietário recebe multa de R$ 293,47 e sete pontos no prontuário. Além disso, o veículo é removido a um pátio, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Como obter mais informações sobre o licenciamento antecipado?

O passo a passo para o serviço pode ser consultado no portal do Detran.SP: www.detran.sp.gov.br. O departamento de trânsito também oferece atendimento telefônico. O Disque Detran.SP pode ser acionado pelo 3322-3333 (para municípios com DDD 11) ou pelo 0300-101-3333 (demais localidades). Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.

Quem acionar para conseguir informações sobre o IPVA?

O Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é administrado pela Secretaria da Fazenda e seu pagamento pode ser feito em cota única, com desconto, ou parcelado. Para mais informações acesse www.fazenda.sp.gov.br. A Central telefônica atende no 0800-170110 (só para telefone fixo).

 

Fonte: Detran-SP

 

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Luzes indicativas no painel do veículo podem evitar problemas

Para evitar problemas durante o deslocamento, motorista deve conhecer os ícones mais comuns que compõem o painel do automóvel

Os veículos estão cada vez mais tecnológicos. Uma luz no painel pode indicar pneu com baixa calibragem ou até mesmo furado, problemas nos freios e fadiga ou cansaço. Por isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) orienta que, além de fazer uma boa manutenção do veículos, os motoristas devem conhecer os ícones do painel dos veículos e ficar atentos às indicações para evitar panes, acidentes ou despesas extras.

Ao ligar o veículo, por exemplo, é normal todas as luzes se acenderem. Porém, depois, elas devem se desligar. Isso só não acontece em três situações: 1) quando houver uso do item (como a luz do freio de mão acionado); 2) quando for necessário tomar alguma providência (por ex., alerta de cinto de segurança não colocado); 3) ou ainda, em caso de falha no veículo – que é onde está o perigo.

A legislação prevê que circular com veículo em mau estado de conservação é infração grave e o proprietário recebe multa de R$ 195,23, além de cinco pontos na habilitação. Veja, abaixo, o que as luzes do painel indicam (ilustração no final, numerada) e qual a ação necessária para não ter dor de cabeça:

– Baixo nível de combustível (53) – Se este ícone estiver aceso, o motorista corre o risco de ficar no meio da estrada e pode ter danos causados na bomba e em outros componentes do sistema de alimentação do motor, o que inclui a parte elétrica. Além disso, a chamada pane seca é infração média e rende multa de R$ 130,16 para o motorista – que ganha também quatro pontos na carteira.

– Alerta de pressão do óleo baixo (57) ou alerta de temperatura (48) – Ao verificar um destes símbolos ligado no painel, o motorista deve procurar um local seguro para estacionar, pois o carro pode sofrer um dano sério no motor, parar e provocar um grande prejuízo. O ideal é pedir um reboque e levar o veículo imediatamente a um mecânico.

– Aviso do cinto de segurança (30) – O cinto é um dos itens mais importantes para a segurança do motorista e dos demais ocupantes do veículo. Por isso, não dá para ignorar o sinal. Cinto: tem que usar. Do contrário, o condutor pode ainda ser multado em R$ 195,23 e receber cinco pontos na CNH porque é infração grave.

– Luz de alerta de motor / luz de injeção eletrônica acesa ou piscando (62) – Indica alguma falha no sistema de injeção eletrônica do veículo. A injeção é responsável por fazer com que o motor funcione com a mistura adequada de combustível. No painel, o alerta de injeção eletrônica é acionado assim que o carro é ligado, mas não deve permanecer aceso ou piscando. Caso isso ocorra, busque ajuda de um profissional em reparos automotivos, já que o veículo pode apresentar cortes durante o funcionamento, perda de potência, dificuldade na partida do motor, aumento no consumo de combustível, além de oscilações na marcha lenta.

– Aviso de freio de mão (40)  O normal é acender quando o freio de estacionamento estiver em uso, fora deste momento, aponta alguma anormalidade no sistema.

– Verificar a pastilha de freio (5) – Nem é preciso falar o quanto que o sistema de freios é importante para a segurança dos ocupantes de um veículo. Por isso, uma especial atenção para o aviso que pode advertir o fim da vida útil das pastilhas de freios. O motorista também pode perceber que o freio está com a resposta mais lenta quando aciona o pedal. Outro sinal é um ruído agudo vindo dos pneus dianteiros. Então, para não correr riscos, vale a revisão das pastilhas a cada 5 mil km rodados. Já a troca das peças deve ser feita quando atingir o limite de desgaste. Caso as pastilhas não sejam trocadas, o disco também passa a ser danificado, complicando e encarecendo uma operação que deveria ser simples, rápida e barata.

– Luz indicadora de bateria / alternador (32) – Essa luz é do sistema que carrega a bateria (alternador). O carro ainda conseguirá operar se a luz da bateria estiver acesa já que utilizará a energia armazenada na bateria. Ou seja, o motorista conseguirá ainda conduzir o veículo até uma oficina – o que deverá fazer o quanto antes para evitar que a bateria fique totalmente descarregada.

– Aviso de airbag (39) – Os novos veículos saídos de fábrica desde o ano de 2014 contam com o airbag – se tornando um item obrigatório no Brasil. As bolsas de ar não impedirão o carro de funcionar se estiverem com defeito, mas em caso de colisão, elas podem não inflar da forma adequada e causar sérios ferimentos aos ocupantes.

Em caso de dúvidas é importante que o condutor consulte o manual do fabricante que contém todas as informações técnicas sobre o modelo do veículo.

1 – Luz indicadora do Farol de Neblina
2 – Indica problemas no sistema de direção assistida
3 – Luz indicadora do Farol de Neblina Traseiro
4 – Verificar nível da água de esguicho
5 – Verificar a pastilha de Freio
6 – Luz indicadora de controle de cruzeiro (cruise control)
7 – Luz indicadora de setas
8 – Luz do sensor de luz e de chuva
9 – Luz indicadora de Modo de Inverno
10 – Luz Indicadora de informações
11 – Luz indicadora de aviso pré-aquecimento de Diesel
12 – Luz de Aviso Geada
13 – Luz de Aviso de ignição
14 – Luz indicadora: A chave não está no veículo
15 – Luz indicadora de bateria fraca da chave
16 – Luz indicadora de alerta de distância
17 – Pressione o pedal de embreagem
18 – Pressione o pedal de freio
19 – Aviso de bloqueio de direção
20 – Luz indicadora de Farol Alto
21 –Luz indicadora de Pressão do pneu baixa
22 – Luz de Informação de luz auxiliadora
23 – Defeito na Luz exterior
24 – Avisos de luzes de freio
25 – Aviso filtro de partículas diesel
26 – Aviso de engate
27 – Aviso de suspensão a ar
28 – Aviso de saída de faixa
29 – Aviso convertor catalítico
30 – Aviso cinto de segurança
31 – Luz indicadora de freio de estacionamento
32 – Luz indicadora de Aviso bateria/alternador
33 – Assistente de estacionamento
34 – Serviço necessário
35 – Luz adaptável
36 – Controle de alcance dos faróis
37 – Aviso de spoiler traseiro
38 – Aviso teto conversível
39 – Aviso airbag
40 – Aviso de freio de mão
41 – Água no filtro de combustível
42 – Airbag desativado
43 – Falha/problema
44 – Luz indicadora de farol
45 – Filtro de ar sujo
46 – Luz Indicadora de direção eletrônica
47 – Controle de descida
48 – Aviso de temperatura
49 – Aviso de airbag
50 –Aviso do filtro de combustível
51 – Porta aberta
52 – Capô aberto
53 – Baixo nível de combustível
54 – Aviso de caixa de marcha
55 – Limitador de velocidade
56 – Amortecedores
57 – Pressão do óleo baixa
58 – Desembaçador dianteiro
59 – Porta malas aberto
60 – Controle de estabilidade desligado
61 – Sensor de Chuva
62 – Injeção eletrônica
63 – Desembaçador traseiro
64 – Limpador de para-brisa automático

 

Fonte: Detran-SP

 

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Indústria automobilística vê Rota 2030 com otimismo

 

Programa visa estimular eficiência energética, novas tecnologias e investimentos em pesquisas para o setor.

 

Um marco importante para a história da indústria automobilística brasileira. Essa é a avaliação da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) sobre o Programa Rota 2030. Entre as principais diretrizes do programa estão a eficiência energética, o aumento dos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação e o estímulo à produção de novas tecnologias.

“Encerramos o ano de 2018 com uma grande vitória ao publicar um programa de longo prazo e que tem em sua essência a valorização da engenharia nacional e da pesquisa e desenvolvimento no país. A indústria automobilística brasileira está extremamente satisfeita e otimista com a publicação do Programa Rota 2030”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale.
Na avaliação dele, “a política traz avanços significativos para o país e para a sociedade com o aumento da eficiência energética dos produtos e a implantação de um calendário de introdução de novas tecnologias.”
O que diz o Rota 2030
lei nº 13.755/2018, que instituiu o Programa Rota 2030, prevê, por exemplo, a redução das alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre os veículos híbridos flex em, no mínimo, três pontos percentuais em relação aos veículos híbridos convencionais, de classe e categoria similares. A medida visa estimular a comercialização de veículos híbridos e elétricos no Brasil.
Além disso, todos os modelos deverão participar do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, atender requisitos mínimos de eficiência energética e incorporar novas tecnologias de segurança veicular.
A empresa que se habilitar ao programa poderá deduzir 10% do total dos dispêndios realizados em pesquisa e desenvolvimento no Brasil do IRPJ (Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Os investimentos poderão ser realizados sob a forma de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação e de programas prioritários de apoio ao desenvolvimento industrial e tecnológico para o setor automotivo e sua cadeia.
O programa estipula, ainda, que as empresas que importarem autopeças sem produção equivalente no país, que hoje já possuem alíquota reduzida de imposto de importação a 2%, terão esta alíquota reduzida a zero. Em contrapartida, deverão aportar o equivalente em fundos já existentes ou parcerias com instituições de ciência e tecnologia, universidades e organizações independentes.
As informações são da Agência CNT de Notícias.

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Dicas de revisão dos sistemas de suspensão e frenagem antes de viajar

 

Itens devem estar em boas condições para garantir viagem em segurança.

 

Com a chegada das férias de verão, os motoristas não podem se descuidar da revisão do veículo para garantir uma viagem segura em uma época que as rodovias do país contam com movimento intenso.

Para chegar em segurança ao destino desejado, além de respeitar as regras de trânsito e conduzir com prudência, Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, também recomenda fazer uma revisão no veículo em uma oficina de confiança para verificar itens de segurança, como sistemas de suspensão, direção e freio.  Desta forma, segundo Silva, o motorista evita paradas inesperadas na estrada, além do mais importante: não colocar em risco a segurança por falta de manutenção.

“Antes de pegar a estrada, é bom verificar alguns componentes do veículo, entre eles, o sistema de suspensão, direção e o de freios para oferecer segurança, conforto e tranquilidade dos ocupantes”, afirma gerente de qualidade e serviços da Nakata.

O que checar no sistema de suspensão na hora da revisão

A recomendação é avaliar todas as peças do conjunto de suspensão e direção já que há risco de perda de estabilidade e dirigibilidade do veículo, o que pode colocar em risco a segurança de motorista e passageiros. Entre os sinais que podem indicar comprometimento de itens dos sistemas, Silva destaca: ruídos ou impactos acentuados ao passar por buracos, lombadas ou valetas; vazamentos de óleo e desgaste irregular dos pneus.

Por isso, além do estado dos amortecedores, outros componentes da suspensão também devem ser analisados na hora de fazer a manutenção. “Buchas, coxins e batentes comprometidos, molas e rolamentos de rodas desgastados, prejudicam o bom desempenho da suspensão. Já amortecedores danificados podem danificar outras peças prematuramente”, explica.

Sinais que indicam desgaste no freio

No caso do sistema de freio, também é essencial fazer avaliação de todos os itens. Silva conta quais são os sinais de desgaste que podem ser percebidos pelo motorista. “Se ao acionar o pedal ocorrer ruídos é sinal que algo não está bem.  Já se o pedal estiver baixo, quase tocando no assoalho, o problema pode estar ligado a vazamentos no circuito hidráulico, já vibrações ao acionar o pedal indicam discos, tambores ou cubos  empenados”, comenta Silva, lembrando também de verificar o fluido de freio e pinças de freio.

Caso haja necessidade de substituir peças no sistema de suspensão ou de freios, é recomendável optar por produtos de qualidade e de marcas tradicionais do mercado.

As informações são da Assessoria de Imprensa

 

Fonte: Portal do Trânsito

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13 dicas para compra do primeiro carro

 

O veículo não deve ter mais de 100 mil km rodados, e não se empolgue com o brilho da lataria.

Está pensando em comprar seu primeiro carro? Eu sei bem o que é isso: uma mistura de alegria com preocupação. Afinal, uma compra malfeita pode estragar todo o encanto. Então, seguem 13 dicas para fugir de “roubadas”.

1) Começar com um carro pequeno e com direção hidráulica é bem legal: ele responde melhor aos seus comandos, é econômico e é mais fácil de estacionar.

2) Baixa quilometragem é mais importante do que rodas bonitas, som ou a sua cor preferida. Eu sei que, para muitos, o carro é como uma roupa, mas, vai por mim, o primeiro carro NÃO deve ter mais de 100 mil km rodados. Carros com quilometragem muito alta exigem ter dinheiro guardado para imprevistos com manutenção.

3) Não se empolgue com o brilho da lataria. Você já ouviu aquela história de que “quem vê cara não vê coração”, não é? Pois todo mundo que se propõe a vender um carro lava e manda polir…

4) Se o seu dinheiro está contado, é bom saber o histórico de manutenção desse carro. É muito importante verificar os carimbos das revisões no manual do proprietário ou checar notas fiscais de serviços executados.

Fonte: G1

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Controle de Estabilidade nos veículos: um item imprescindível de segurança

 

Para quem não conhece, o chamado ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade) é considerado atualmente uma das inovações mais importantes em segurança de veículos automotores. Para se ter uma ideia da relevância desse sistema, segundo o LatinNCAP (Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe), na Suécia, o Controle Eletrônico de Estabilidade reduziu em 90% as fatalidades causadas pela perda de controle do veículo.

O sistema funciona para garantir que o motorista tenha controle do carro em situações de risco, como curvas fechadas e pisos escorregadios, por exemplo.

Dependendo do fabricantes, as siglas podem ser diferentes, mas todos os sistemas agem com o mesmo objetivo, manter o controle do veículo. Algumas delas são: (ESP) que é patenteada pela Bosch e significa Programa Eletrônico de Estabilidade, DSC (Controle Dinâmico de Estabilidade), VSA (Assistência à Estabilidade do Veículo) ou VSC (Controle de Estabilidade do Veículo).

No Brasil, o equipamento está implantado em apenas 9% da frota, de acordo com dados do Global NCAP (Programa Global de Avaliação de Carros Novos), enquanto, no mundo, a estimativa é que 63% da frota de veículos tenha o Controle Eletrônico de Estabilidade.

A obrigatoriedade do sistema na fabricação dos carros, ônibus e caminhões é uma das medidas consideradas essenciais pela ONU (Organização das Nações Unidas) para aumentar a segurança nos veículos e, assim, reduzir a violência e o número de mortos e feridos no trânsito mundial.

Antes tarde…

O Brasil andou alguns passos em favor da segurança no trânsito, quando o Contran publicou a Resolução 641/16 que estabelece que, a partir de 2022, os veículos deverão, obrigatoriamente, sair de fábrica com o ESC, sigla em inglês para controle eletrônico de estabilidade. A medida também valerá para carros importados e pode ser antecipada pela indústria automotiva.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Placa do Mercosul é adiada novamente, agora para junho de 2019

 

Prazo anterior terminava no final de 2018. Novo padrão só precisará ser adotado para o primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso da troca de município ou propriedade.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) anunciou nesta sexta-feira (28) um novo adiamento para a implantação das placas do Mercosul. Com o novo prazo, os estados e o Distrito Federal têm até 30 de junho de 2019 para se adequar ao novo padrão.

Com constantes idas e vindas, as placas do Mercosul deveriam começar a ser utilizadas em todo o Brasil até o final de dezembro de 2018, com prazos diferentes para cada estado.

Alguns estados, como Rio de Janeiro e Bahia, já estão utilizando o novo padrão de placas, porém, parte dos Detrans ainda não começaram a implantar o modelo.

Quem precisa trocar

O novo padrão só precisa ser adotado para o primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso da troca de município ou propriedade.

‘Novela’

Este é a quinta mudança no cronograma de adoção da placa do Mercosul no Brasil. O padrão já é usado na Argentina e no Uruguai.

Ela foi anunciada em 2014, deveria ter entrado em vigor por aqui em janeiro de 2016, foi adiada para 2017 e depois por tempo indeterminado.

No final de novembro, um novo cronograma foi anunciado para cada estado, mas todos deveriam cumprir as regras até 31 dezembro de 2018.

Fonte: G1

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Documento digital para veículos é adiado para junho de 2019

 

Prazo anterior para início das emissões era até 31 de dezembro de 2018. Chamado de CRLVe, ele será facultativo para os motoristas.

 

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) anunciou nesta sexta-feira (28) o adiamento para a emissão do CRLV e, que é o documento para veículos em sua versão digital.

A previsão era que os estados e Distrito Federal começassem a expedir do CRLVe até 31 de dezembro de 2018, porém, agora têm até 30 de junho de 2019.

Assim como a CNH digital, a emissão do documento digital de veículos é facultativa para os motoristas. Em ambos os casos, ainda será exigido que o condutor tenha a cópia física dos documentos.

Na hora de dirigir, o motorista pode levar consigo o documento que preferir: a versão digital ou a física, ambos com mesmo valor legal.

Como funciona?

Lançado no final do ano passado, o programa de criação do documento digital para veículos começou a ser implementando em agosto em Brasília.

O documento estará disponível no aplicativo “Carteira Digital de Trânsito”, que também abriga a CNH digital. Por enquanto, apenas Ceará, DF, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e Sergipe estão emitindo o documento digital para veículos.

No site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), existe uma lista com os estados que já aderiram ao programa.

 O CRLVe só será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais vinculados ao veículo, bem como o pagamento do DPVAT.

Ainda segundo o governo, cada Detran é encarregado de determinar a cobrança ou não de taxa adicional pelo CRLV digital.

Assim como a CNH digital, o CRLVe contém todas as informações do documento impresso e um “QR code” para leitura rápida e informatizada. Ele também permite exportação em arquivo PDF, com assinatura digital — que tem validade de documento autenticado.

De acordo com o Código de Trânsito, o motorista que for parado sem o documento – impresso ou digital – comete infração gravíssima e pode receber multa de R$ 293,47, 7 pontos na carteira, além de ter o veículo removido.

Fonte: G1

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Engasgos? Consumo alto? Sua Ignição pode estar ruim

 

Com a chegada do período de festas, seu carro será mais exigido e pequenos problemas podem se tornar maiores.

 

 

O final do ano está chegando. E você, já sabe se eu carro está apto para aguentar as altas exigências do período de férias? Um dos sistemas mais cruciais de seu automóvel, e também um dos mais ignorados, é o de ignição. Composto basicamente pelas bobinas, velas e cabos de velas. Sem a centelha na vela, não há combustão em um motor a gasolina, etanol ou flex e você verá almas dicas de como identificar os problemas mais comuns.

Identificando os sintomas da ignição ruim

De acordo Marcos Ferreira, Analista Técnico da NGK, os principais sintomas de uma ignição ruim são:
– perda de desempenho,
– engasgos ou falhas nas baixas e médias rotações,
– consumo excessivo de combustível,
– dificuldade de partida,
– aumento nas emissões de gases poluentes

Tais sintomas mostras alguma deficiência de ignição, pois é um sistema que precisa de linearidade em seu funcionamento para entregar a melhor performance do motor. Enquanto os primeiros podem ser facilmente percebidos o último “depende de um analisador de gases, como em uma inspeção veicular” para ser identificado, afirmou o especialista da NGK.

Mas antes de sair trocando velas à toa, vale lembrar que alguns dos sintomas descritos também se apresentam em falhas no sistema de combustível ou até mesmo em um simples filtro de ar entupido, como é o caso do desempenho inferior e consumo maior.

“No entanto, em alguns casos, só é possível verificar defeitos de ignição com o uso de um osciloscópio (ferramenta que analisa o sinal elétrico)” afirmou Ferreira.

Identificando peças de ignição com defeito

As principais peças de desgaste natural no sistema de ignição de seu carro são:

-Bobina
– Velas
– Cabos de vela

No caso da bobina, o principal problema é a fuga de corrente, quando a centelha gerada na peça escapa antes de chegar ao cabo de vela, gerando uma centelha instável no motor. É possível procurar na carcaça da bobina por trincas ou rachaduras.

“Os motores hoje têm menos ventilação natural que antigamente, por conta disso há chance de aparecerem essas trincas na carcaça da bobina”, disse o especialista da NGK.

Para as velas, tira-se as peças do motor e se analisa o estado geral delas. “Se a base do eletrodo (na ponta da vela) estiver arredondada ou afinada, sem cantos vivos, já demonstra desgaste. Carbonização e oxidação na ponta da vela também não são bons sinais”, afirmou Ferreira.

No caso dos cabos, como são peças geralmente de borracha, podem ressecar e trincar. Se você ver os cabos com aparência velha, ressecada ou desgastada, também já pode ser hora de trocá-los.

Cuidados ao olhar o sistema de ignição

A primeira dica antes de se fazer qualquer verificação na ignição é ter o motor sempre desligado. Encostar em cabos ou velas com o motor ligado aumenta muito o risco de choque elétrico.

No caso das velas, para efetuar sua retirada, é sempre recomendado que o motor esteja completamente frio, apenas em temperatura ambiente. Com o motor quente, tanto a vela quanto o cabeçote se expandem e afetam as tolerâncias na rosca da vela, além de, na hora de reinstalá-las, pode-se estragar a rosca no cabeçote, o que exigiria um serviço de retífica.

Na hora de recolocar as velas no lugar, inicie o rosqueio da peça com as mãos e certifique-se que a peça está girando sem resistência ou desalinhada. Após ela encostar no final da rosca o ideal é dar-se o aperto com uma peça de borracha, que pode ser fornecida pela NGK, e aplicar o torque correto especificado pelo fabricante.

 

Fonte: ICarros

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