Veículos

Manutenção do veículo: passos essenciais

 

A manutenção do veículo é essencial e existem algumas recomendações que podem evitar que, mais tarde, o proprietário tenha severos prejuízos.

Uma das dicas é manter-se atento a eventuais sinais, barulhos e alterações. Isso é fundamental para garantir que o diagnóstico de eventuais problemas no seu veículo seja feito antecipadamente, evitando danos mais severos.

Outra recomendação é verificar os componentes mecânicas (como o motor, embraiagem/freio, sistemas de refrigeração, filtros, etc) e componentes elétricas (como baterias, sistemas automáticos de vidros ou escovas de limpar os vidros).

Todo o processo de manutenção do veículo deve ser feito com regularidade, sendo recomendada uma postura ativa sobre a análise ao comportamento do carro, para que possam ser detectados de forma rápida, os problemas que podem estar acontecendo.

Além disso, trocas de óleo e filtros são exemplos de manutenção que deveriam ser feitas de forma preventiva, para evitar danos mais profundos.

Estes passos são muito importantes para a economia e também para prevenção. Lembre-se que a manutenção do veículo é, também, uma forma de garantir a sua segurança no trânsito e pode evitar acidentes graves.

Manutenção e prevenção de danos

Manter o veículo é algo que deve ser feito sempre. Esse processo implica que o proprietário esteja atento a vários aspetos do carro. Para começar, a verificação e a troca do óleo deverá ser feita com regularidade, sendo que, para garantir a vida útil do veículo, a escolha desse produto deve considerar as recomendações do fabricante.

Ficar atento à quantidade de combustível que o seu carro gasta também é importante. Aumentos inexplicáveis no consumo podem significar que o veículo tem algum problema e precisa de ser visto pelo mecânico.

Além disso, uma vez que o motor é o coração do automóvel, é importante que esteja funcionando perfeitamente. Vale a pena recordar que este tipo de reparação costuma ser cara. Essa ideia vale, também, para todo o sistema de freios e a bateria.

No seu carro, deverá ainda ser avaliado, com frequência, o estado do sistema de refrigeração, de iluminação, de direção e até as palhetas do para-brisa. Embora possam parecer menos importantes, esses elementos do veículo são fundamentais para garantir a sua segurança e a dos demais usuários do trânsito, já que impactam diretamente na visibilidade.

Os pneus são outros dos elementos que precisam ser verificados com frequência, para garantir uma manutenção preventiva. Se estiverem descalibrados, desalinhados com a direção ou gastos, você pode estar colocando sua vida em risco.

Dicas para poupar

Evidentemente, pensar na manutenção do carro é pensar em gastos. A necessidade de trocar peças obriga o proprietário a pensar dispender de um valor que possa fazer falta no orçamento final.

Algumas da peças que podem apresentar problemas, no entanto, como os pneus, o fluído de refrigeração, o óleo do motor ou mesmo as baterias, filtros e embraiagens/freios podem ser encontradas em diversas lojas dedicadas a este setor.

A forma mais indicada de encontrar a melhor opção para o seu veículo, com o menor gasto possível é buscar um site para comparar preços.

A busca pelas peças indicadas para o seu automóvel poderá, neste tipo de plataforma, ser feita de forma mais simples, considerando as várias lojas online de mecânica e analisando quais as diferenças de preços praticadas.

Ainda assim, se você realmente quiser poupar com o seu veículo, a melhor forma de economizar é mesmo fazer uma manutenção preventiva do seu carro. Quando a manutenção preventiva é feita, a resolução dos problemas do seu veículo é mais rápida e os gastos são menores. Além disso, assim você evita colocar em perigo a sua vida e a dos demais usuários, conquistando uma condução bem mais segura e tranquila.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Teve o carro atingido por uma enchente? Saiba o que fazer

 

Mais do que ter a cabine invadida por água e lama, é grande o risco de travamento do motor.

 

 

No verão, uma das principais preocupações é com o grande volume de chuvas e suas consequentes enchentes que invadem ruas e garagens sem cerimônias. Se você não conseguiu fugir dessa situação, o G1 dá algumas dicas para amenizar os prejuízos.

O carro morreu. E agora?

Se o motor estava ligado e a altura da água atingiu a entrada de ar superior do veículo, ele desligará automaticamente por uma questão química: sem o ar externo não existe combustão.

O principal erro é insistir na partida. Fazendo isso, o motor pode sugar a água de fora para dentro e resultar no calço hidráulico – quando a água invade a câmara de combustão e o pistão exerce grande esforço para vencer a resistência da água, empenando as bielas e travando o motor.

Válvulas, bronzinas, comandos de válvula e virabrequim também poderão ficar avariados e o prejuízo será ainda maior.

Como saber se a água chegou ao motor?

O primeiro passo é abrir o capô e checar o filtro de ar. Caso ele esteja encharcado, é grande a probabilidade de a água ter atingido pontos críticos do motor.

Por isso, a melhor opção é transportar o veículo de guincho para uma oficina. Lá, o mecânico deverá retirar as velas e, com uma bomba manual, retirar a água que possa ter invadido a área dos cilindros.

Depois de removida a água, é hora de reposicionar as velas e tentar ligar o motor. Se ele pegar, basta trocar o óleo.

Porém, se mesmo após a limpeza o carro não funcionar, temos más notícias: o motor travou e precisará de reparos mais severos, como a desmontagem para uma identificação mais precisa dos danos.

Se seu carro possui seguro, é hora de solicitar ao seu corretor que faça um aviso de sinistro e providencie um guincho. Priorize oficinas especializadas por ser um reparo mais delicado e caro. Desconfie de soluções rápidas e baratas.

Fonte: G1

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Veja as vantagens das lâmpadas de LED na sinalização e iluminação interna do carro

 

Sistema tem inúmeros benefícios quando comparado com a lâmpada original do veículo.

 

 

Ao comprar um carro, seja zero quilômetro ou usado, muita gente pensa em instalar alguns acessórios que são “indispensáveis” sobre rodas, como película nos vidros ou um protetor de cárter. Fora a polêmicas e gostos pessoais, uma linha de produtos vem entrando nessa categoria de indispensáveis: são as lâmpadas em LED, não só as de faróis, como as internas e de sinalização.

Por isso, mesmo os não aficionados pela personalização do visual do carro vêm se rendendo aos benefícios que um bom produto de LED traz para a iluminação do veículo, isso porque ela combina maior durabilidade, economia, estilo e visibilidade. São produtos melhores até que os originais de fábrica, e fazem do LED mais do que uma alternativa viável, uma tendência.

As lâmpadas de LED para o mercado automotivo possuem a mesma base de uma lâmpada original de fábrica, só que ao invés de um bulbo com filamento, possui um LED de alta performance. Eles têm diferentes bases, formatos e cores, e substituem as principais aplicações de sinalização e luz interna, como: luz de seta, luz de freio, lanterna frontal, lanterna traseira, ré, assim como luz de teto, luz de porta-luvas, porta-malas, luz de placa, entre outras.

As vantagens desse tipo de tecnologia são a maior durabilidade, visibilidade e estilo. A maior durabilidade e economia do LED são atributos conectados. Em média, elas possuem vida útil de mais de 8 anos e menor consumo de energia e combustível.

A visibilidade é garantida porque as lâmpadas de LED têm a geometria adequada da luz, ou seja, emitem a luz no local correto, isso é especialmente importante para as lâmpadas de sinalização, como seta, freio, lanternas frontais e traseiras. Já o estilo é garantido pela maior brilho e intensidade das cores. As lâmpadas de sinalização em LED da Philips estão disponíveis nas cores branca, âmbar ou vermelha.

Mas lembre-se, lâmpadas de LED não são todas iguais, as lâmpadas Ultinon LED possuem 3 anos de garantia e a confiança da Philips, que a mais de 100 anos fabrica e desenvolve lâmpadas automotivas.

Quer conhecer mais sobre lâmpadas de LED. Acesse (www.philips.com.br/ledcarros).

Fonte: G1

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Aumento de 40% no preço do GNV já afeta comércio de equipamentos de conversão para veículos

 

Oficina especializada em instalação de kit gás perdeu movimento médio de 100 veículos mês, já deu férias para 5 dos 22 funcionários e vive com a incerteza de como vai ficar daqui para frente. Distribuidora de cilindros e kits que também atua na requalificação dos cilindros, viu o faturamento das vendas cair em 80% após o aumento do GNV.

 

O aumento de 40% no preço do GNV nas bombas de postos de combustíveis, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), já está afetando empresas que atuam na cadeia produtiva de equipamentos e instalação de kit para conversão GNV em veículos. Para este setor que reúne micro e pequenas empresas, os prejuízos financeiros podem chegar a R$ 100 milhões devido aos investimentos realizados para adequar a infraestrutura do estabelecimento e atender às exigências governamentais, além do mais agravante: provocar o fechamento de 700 postos de trabalho, segundo estimativas da Câmara GNV do Sindirepa-SP (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo).

Maurício Brazioli, proprietário da Osasgás, localizada em Osasco-SP, há 19 anos, revela que o movimento médio de serviços era de 100 conversões por mês e que após 1º de fevereiro não realizou nenhum serviço. “O mercado está parado, tenho 22 funcionários e precisei dar férias para 5. Não sei o que vai acontecer daqui para frente”, desabafa o empresário.

A mesma preocupação tem Marcelo Rosa, diretor comercial da Mistergás, distribuidora nacional que também faz requalificação de cilindros e revenda. Com carteira de 300 clientes em todo o Brasil, atendendo atacado e varejo, o faturamento da empresa caiu 80% após o novopreço do GNV chegar às bombas de combustíveis.

O metro cúbico custava R$ 2,214 (menor preço) e passou para R$ 3,20, elevação que pode provocar um efeito devastador no mercado formado por oficinas homologadas e especializadas na instalação do kit gás nos veículos. É o que prevê Claudio Torelli, do Grupo CATA que atua na área de certificações, inspeções, homologações e ensaios e membro da Câmara GNV do Sindirepa-SP. “Com o aumento, a economia do GNV por km rodado em relação ao álcool e gasolina diminuiu de 50% para 30%. Com essa diferença em comparação aos outros combustíveis, os motoristas vão deixar de optar pelo GNV”, afirma Torelli. Atualmente, o investimento para fazer a conversão emGNV fica em torno de R$ 4.000,00, com retorno de aproximadamente 8 meses.

Situação parecida ocorreu em 2008 com reajuste do valor do metro cúbico (medida que é vendido o GNV), provocando uma enorme crise no setor.

“Houve o fechamento de postos de abastecimentos, oficinas, curso de formação profissional (Senai), empresas de testes de cilindros, fábricas de cilindros. Isso tudo gerou desemprego em massa de mão de obra qualificada, sem alternativa de recolocação no segmento”, afirma.

Torelli revela, que naquela época, a estimativa da frota circulante de veículos com GNV no Estado de São Paulo era de aproximadamente 400 mil unidades. “Hoje, uma década depois, esse número não é maior do que 120 mil veículos, segundo estimativa das oficinas e fabricantes de equipamentos”, calcula. A parcela de usuários de GNV no Estado de São Paulo está estimada em algo menor de meio por cento (0,5%) em relação ao total da frota em circulação.

Na visão do especialista, o mercado ainda nem se recuperou e sofre outro baque. Com a crise dos últimos anos, houve a retomada pelo uso do GNV por parte dos profissionais que trabalham ao volante, sendo a grande maioria formada por taxistas e motoristas de aplicativos que perderam o investimento feito na conversão dos veículos.  “Esse movimento começou a mexer com o mercado e empresas nacionais começaram a procurar por mão de obra qualificada, ampliaram seu portfólio, incrementaram suas linhas de produção e retomaram a produção de componentes do sistema GNV. Novas oficinas surgiram dentro dos rígidos procedimentos e registros do INMETRO, importadores trouxeram tecnologias, certificadoras e laboratórios de ensaios iniciaram a contratação de especialistas para certificação dos produtos, assim como organismos de inspeção, que emitem o selo de segurança do INMETRO após a inspeção de cada conversão, também estavam procurando no mercado por técnicos e engenheiros para prepará-los para a demanda que se anunciava”, comenta.

Torelli destaca também que o GNV é considerado como alternativa de baixo custo de combustível, tendo em quase a totalidade de usuários, profissionais que dependem diretamente de seus veículos. Agora, a preocupação e incertezas ameaçam esse mercado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Cuidados para não comprar um carro clonado

 

Acompanhe o texto e veja três dicas sobre como se prevenir para não comprar um veículo clonado.

 

Um carro clonado nada mais é do que uma “cópia” de outro veículo, que geralmente trafega por um estado diferente do primeiro. Suas similaridades estão em sua aparência visual e em sua placa. Dessa forma, um dos indivíduos acaba por receber autuações provocadas pelo outro.

Por exemplo: João tem seu carro clonado. O clone, então, é vendido para Luíza, como se fosse o automóvel “original”. Luíza, comete infrações em sua cidade, mas quem recebe-as é João. O contrário também pode acontecer, dependendo da região em que a autuação é realizada.

Mas os problemas não param por aí. Um carro clonado dificilmente é vendido pelo proprietário que percebe o erro. Afinal, os outros compradores poderão pesquisá-lo. Verificando irregularidades, eles não terão o desejo de adquirir o veículo. Quem compra veículo clonado, mesmo sem saber, ainda pode ser processado de modo criminal.

Para que você tenha uma ideia, segundo o Detran do Espírito Santo houve um aumento de 50% em placas clonadas no ano de 2017. Já a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou dados que mostram que em 2017 houve aumento de 24,3% nos veículos clonados da região de Campinas, comparando os anos de 2016 e 2017, incluindo as cidades de Piracicaba, Limeira, Sumaré e Americana.

Infelizmente, não são somente essas regiões que sofrem com o problema e para que você evite todos esses inconvenientes, listamos algumas dicas a seguir. Acompanhe e descubra que cuidados tomar na hora de comprar um automóvel!

3 dicas para não comprar um carro clonado

1. Compre de uma fonte confiável

Para comprar um carro, o melhor é procurar por uma concessionária, de veículos novos ou usados. Outra opção mais segura é adquirir o bem de um conhecido.

Com este tipo de cuidado, torna-se bem mais difícil adquirir um auto ilegal. Afinal, é bem provável que o seu conhecido haja de boa fé. Já a concessionária faz análise minuciosa antes de revender um usado, e não comercializará um veículo clonado.

2. Leve o carro à vistoria

Se você vai adquirir o veículo, é seu direito realizar uma vistoria completa no automóvel. Assim, leve o auto a uma empresa credenciada pelo Detran. Ela será a responsável por conferir a originalidade do chassi do carro, das suas peças, placa, numeração dos vidros e outras.

A empresa de vistoria também poderá verificar se o veículo passou por adulterações. Muitas vezes, mesmo que não sejam ilegais (como o rebaixamento da suspensão), as mudanças no carro podem trazer prejuízos ao seu funcionamento.

3. Pesquise sobre o veículo

A consulta de um veículo fica disponível nos sites dos Detrans (Departamento Estadual de Trânsito) do Brasil. Por isso, acesse ao portal da instituição e pesquise se há pendências legais e financeiras do carro. Caso multas e impostos não tenham sido pagos, será preciso regularizá-los. Apenas assim o Detran permitirá a transferência de posse do veículo.

Outra dica é solicitar uma cotação de seguro de carro. As seguradoras possuem amplo acesso a informações, e poderão indicar qualquer problema quanto à documentação do carro.

Comprei um carro clonado. O que faço?

Ao adquirir um carro clonado, é muito comum que o usuário logo tenha problemas. Com autuações incorretas e, por vezes, até com a apreensão do automóvel. Por isso, o melhor é ter grande atenção antes da compra. Se, ainda assim, você adquirir um veículo ilegal, algumas medidas poderão ser tomadas.

O primeiro passo será realizar um boletim de ocorrência, informando as autoridades sobre o ocorrido. Dessa forma, será possível recorrer das multas.

Também vale a pena buscar por um advogado e entrar com processo judicial contra o vendedor do veículo. Em muitas das situações, é possível requerer indenização por danos materiais e morais.

Lembre-se, ainda, de realizar o registro da condição no Detran. Deste modo, o órgão poderá realizar a averiguação do problema e, caso a clonagem seja comprovada, informar ao segundo motorista. Também pode ser possível regularizar o veículo clonado, desde que comprovada a boa fé do consumidor lesado pela compra.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de veículos sobe 26,6% em fevereiro, diz Fenabrave

 

De acordo com a entidade, o total de 198.653 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram comercializados no mês. Alta é na comparação com o mesmo período de 2018.

 

 

A venda de veículos novos subiu 26,6% em fevereiro de 2019, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta sexta-feira (1). De acordo com a entidade, o total de 198.653 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram comercializados no mês.

A alta é na comparação com fevereiro de 2018, quando as marcas operando no Brasil venderam 156.880 veículos. Ao comparar com janeiro, porém, o setor ficou estável, com pequena redução de 0,57%.

“Estamos atravessando mais uma etapa da recuperação do Setor, visualizando a continuidade da queda na inadimplência, um crescimento, ainda que modesto, na geração de empregos, o controle da inflação e das taxas de juros, a confiança do consumidor e do empresário em alta e, ainda, o aumento na oferta de crédito”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da entidade.

Acumulado em alta

No primeiro bimestre do ano, 398.441 veículos foram vendidos no Brasil, o que representa crescimento de 17,8%, ao comparar com janeiro e fevereiro de 2018. No período do ano anterior, as concessionárias venderam 338.125 unidades.

Fonte: G1

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Confira dicas do Detran.SP para compra e venda de veículos usados

 

Checar se existem bloqueios, avaliar o preço cobrado e o funcionamento do veículo são atitudes indispensáveis antes de fechar negócio; Ao comprar, deve-se transferir a propriedade em até 30 dias.

 

A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) fornece dez dicas importantes na hora de fechar o negócio.

 

Confira abaixo:

1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento;

2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos;

3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo;

4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda;

5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave);

6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV;

7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz;

8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção;

9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente);

10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;

No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços.

Ranking dos usados – De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro:

1.   Gol

2.   Pálio

3.   Uno

4.   Celta

5.   Fox

6.   Fiesta

7.   Corsa

8.   Siena

9.   Corolla

10.  Ka

 

Fonte: Detran-SP

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Placa Mercosul: você sabe quando precisa retornar à placa cinza?

 

O que acontece quando um automóvel registrado com a nova “Placa Mercosul”, por algum motivo, precisar ser transferido para um Estado que ainda não adotou o novo formato? A resposta é, no mínimo, curiosa: o dono terá de emplacá-lo usando o padrão “antigo” — no caso de veículos particulares, para a placa cinza, com três letras e quatro algarismos. A informação foi confirmada a UOL Carros pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), pelo Detran-RJ (Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro), o primeiro a adotar a novidade, e pelo Detran-SP, que ainda não aderiu ao novo padrão.

COMO SE DEFINE A COMBINAÇÃO DA PLACA?

A placa de padrão antigo usa combinação de três letras e quatro números (“LLL NNNN”), enquanto o novo padrão do Mercosul mantém um total de sete caracteres, mas usa três letras seguidos se sequência alfanumérica mista (“LLL NLNN”).

Seguindo o critério estabelecido pela Resolução 741/2018 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), em casos de transferência, a combinação da placa antiga é “convertida” para a combinação da placa nova com uma mudança no quinto caractere.

A tabela de conversão desse quinto caractere é a seguinte:

0=A

1=B

2=C

3=D

4=E

5=F

6=G

7=H

8=I

9=J

Assim, uma placa antiga de carro de passeio com a combinação AAA-1234.

No caso da transferência no “sentido oposto”, ou seja, de um Estado com a nova placa do padrão Mercosul para um Estado com a placa antiga, é preciso usar a tabela para converter o quinto caractere de letra para numeral.

ONDE SE USA A PLACA MERCOSUL?

Atualmente, além do Rio de Janeiro, que começou a emitir a placa em setembro do ano passado, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul já usam a placa do padrão Mercosul. De acordo com o Denatran, mais de 959 mil veículos já rodam com o padrão Mercosul, dos quais 488.608 foram emplacados em território fluminense — números do começo do mês de fevereiro.

Quanto à adoção da nova placa pelos demais Estados, o Denatran informa que “está realizando estudos para avaliar o nível de segurança e efetividade na identificação do veículo”. O órgão acrescenta que “também orientou todos os estados que não adotaram a placa que não o façam até que estes estudos sejam concluídos”. Oficialmente, a data-limite está mantida em 30 de junho de 2019, segundo informou o Detran-SP à reportagem.

COMO SE FAZ A TRANSFERÊNCIA?

Para realizar a transferência do município de registro, o veículo não pode ter restrições judiciais ou administrativas e possíveis débitos devem ser quitados, como já acontece com a placa cinza. Além disso, é necessário realizar a vistoria de identificação veicular em qualquer ECV (Empresa Credenciada de Vistoria) do respectivo Estado.

Após a emissão do laudo de vistoria, o cidadão deverá reunir todos os documentos exigidos e apresentar na unidade de atendimento do Detran da cidade onde reside, além de realizar o pagamento das taxas para a emissão de novos documentos, que serão retirados posteriormente no posto para que o veículo seja emplacado, informa o Detran-SP. As taxas incluem a fabricação das novas placas, dianteira e traseira.

As taxas e os procedimentos exigidos podem variar de acordo com cada departamento estadual de trânsito. No caso específico de São Paulo, os custos são os seguintes:

– Taxa do serviço de vistoria: varia de acordo com a empresa contratada;

– Taxa de primeiro registro no Estado: R$ 294,48;

– Par de placas com tarjetas para carros, ônibus e caminhões: R$ 132,84;

– Placa com tarjeta para moto: R$ 110,36 para moto.

Em São Paulo, os documentos exigidos para a troca da placa são: documento de identificação pessoal (original e cópia simples); CPF (original e cópia simples); comprovante de pagamento de débitos (tributos, multas ou encargos pendentes) original.

No Rio de Janeiro, que já usa o novo padrão de placa, os custos são:

– Custo da vistoria: varia de acordo com a empresa contratada;

– Taxa de registro: R$ 144,68;

– Par de placas para carros, ônibus e caminhões: R$ 173,07;

– Placa para motos: R$ 52,98.

 

Fonte: UOL

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Emplacamento de veículos zero cresce pelo 2º ano seguido em SP, destaca Detran.SP

 

Aumento foi de 15,5% em 2018, com destaque para caminhões, utilitários, motos e automóveis.

 

O emplacamento de veículos zero quilômetro cresceu pelo segundo ano consecutivo no Estado de São Paulo, em 2018. De acordo com os dados registrados pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), o aumento foi de 15,5%, se comparado com o ano anterior.

Os números apresentavam queda desde 2013, mas o movimento foi interrompido em 2017, quando 767.708 veículos foram lacrados. Já no ano passado, o dado saltou para 886.701 unidades, com destaque para caminhões, reboques e leves tipo 2 (micro-ônibus, utilitário e caminhonete).

Moto, triciclo e quadriciclo
Micro-ônibus, utilitário e caminhonete
Automóvel
Ônibus
Caminhão
Reboque
Outros
Total
2013
226.664
218.138
775.036
2.250
31.334
35.759
835
1.290.016
2014
195.623
183.319
608.680
1.668
24.104
28.760
585
1.149.719
2015
187.958
147.809
512.607
1.105
13.192
24.744
571
887.986
2016
148.439
128.409
395.170
763
10.761
24.364
528
708.434
2017
156.622
135.878
435.375
696
11.839
26.752
546
767.708
2018
187.610
163.195
485.410
735
16.616
32.585
550
886.701
% 2017/2018
+19,8%
+20,1%
+11,5%
+5,6%
+40,3%
+21,8%
+0,7%
+15,5%

 

Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os dados de 2018 representam a consolidação da retomada do crescimento iniciada em 2017, indicando a recuperação da economia. A expectativa dos fabricantes para 2019 é de mais um ano de crescimento.

“Temos trabalhado para tornar o Detran.SP mais moderno em todas as suas diversas áreas, entre elas o emplacamento, visando torná-lo mais cômodo e eficiente”, diz Paulo Roberto Falcão Ribeiro, diretor-presidente do Detran.SP.

A lacração deve ser feita após a emissão do documento do veículo. Em algumas unidades do Detran.SP, o agendamento de horário para atendimento é obrigatório. Em outras unidades, basta comparecer para fazer o emplacamento. Informações e valores podem ser consultados no site www.detran.sp.gov.br.

O serviço deve ser acompanhado do proprietário do veículo ou então por meio de um procurador. O cidadão deve apresentar o documento do veículo e um documento de identificação com foto (RG, por exemplo), além dos comprovantes de pagamentos de taxas e das placas.

 

Fonte: Detran-SP

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Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 16ª vez seguida, diz ANP

 

Levantamento semanal da agência também mostrou queda no preço do diesel e etanol.

 

 

O preço médio da gasolina nas bombas recuou pela 16ª semana seguida, segundo levantamento semanal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (8). O valor por litro caiu 0,4%, de R$ 4,212 para R$ 4,197.

A ANP também apurou uma leve queda no preço do diesel, após registrar alta na leitura da semana anterior. O valor médio por litro recuou 0,1%, de R$ 3,447 para R$ 3,444.

Já o preço por litro do etanol caiu 0,8% no período, de R$ 2,780 para R$ 2,758.

O valor representa uma média calculada pela ANP com dados coletados em diversos postos. Os preços, então, podem variar de acordo com a região.

Preços nas refinarias

Nesta sexta-feira (8), a Petrobras anunciou que reduziu o preço médio do diesel em 0,95% nas refinarias, mas manteve inalterado o valor da gasolina.

A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho de 2017. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.

Em março de 2018, a empresa mudou sua forma de reajustes, e passou a divulgar preços do litro da gasolina e do diesel vendidos pela companhia nas refinarias — e não mais os percentuais de reajuste.

Fonte: G1

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