Veículos

Estudo revela mudanças no seguro auto durante a pandemia

 

 

A pandemia de covid-19 continua impactando a vida dos brasileiros, e isso inclui o mercado de seguros auto.

 

A pandemia de covid-19 continua impactando a vida dos brasileiros, e isso inclui o mercado de seguros auto, que traz uma série de mudanças, seja na contratação de seguros mais enxutos, seja na forma como as renovações estão sendo realizadas.

Ou, ainda, quanto ao comportamento dos condutores, segundo dados levantados e analisados pela TEx, insurtech criadora do TELEPORT – plataforma de gestão e multicálculo para corretoras de seguro, que contempla atualmente mais de 20 mil usuários e mais de 1.000 corretoras em todo Brasil.

Seguros enxutos

O estudo mostrou que a contratação de seguros mais enxutos, que cobre somente eventos de roubo e furto, aumentou 45% em novembro de 2020, se comparado com março de 2020.

De acordo com Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx, esse aumento está relacionado à diminuição do poder aquisitivo, e também pela redução do deslocamento das pessoas devido ao período de quarentena.

“São fatores que fizeram com que parte dos clientes acabasse renunciando ao seguro compreensivo, que também cobre eventos de colisão”, avalia.

Outra mudança de comportamento analisada foi em relação ao aumento do número de parcelas. Antes da pandemia, 38% dos clientes parcelavam o seguro em dez ou mais parcelas. Em novembro este índice saltou para 43%.

Queda nos preços e renovação

Durante a pandemia, os preços das renovações de seguro caíram em média 15%. Já para os seguros novos a redução foi menor, cerca de 5%.

Na opinião de Genildo, a queda dos preços só não foi maior porque as seguradoras trabalham com visão de longo prazo. “O preço de um seguro contratado hoje tem que levar em consideração a projeção para os próximos 12 meses, e ainda existe muita incerteza pela frente”, considera o gerente de inteligência de dados da TEx.

Vistorias virtuais

Segundo o executivo, as seguradoras também foram forçadas a se tornarem mais digitais. Haja vista que parte das vistorias que eram realizadas presencialmente, agora são feitas pelos próprios segurados, a partir de fotos do celular.

“Todas essas mudanças devem reduzir os custos das seguradoras e aumentar a oferta de produtos mais adequados às necessidades dos clientes”, acredita.

Comportamento do condutor ao volante

Em outro levantamento realizado pela TEx, constatou-se que também houve mudanças na quilometragem mensal declarada pelo segurado. Nas regiões metropolitanas houve uma queda de 20% no mês de junho. Antes da pandemia, a quilometragem média era de 1.440 km percorridos, no referido mês a média foi de 1.161 km.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

 

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Veículos novos adquiridos durante a pandemia deverão ser emplacados

 

 

Veículos novos, adquiridos de 19 de fevereiro de 2020 a 30 de novembro de 2020, deverão ser emplacados até o dia 31 de dezembro.

 

Devido à pandemia, o Conselho Nacional de Trânsito – Contran, permitiu que veículos novos, sem placa, adquiridos entre 19 de fevereiro e 30 de novembro de 2020, transitassem em todo território nacional. Isso era possível, desde que os respectivos condutores estivessem munidos da nota fiscal de compra do veículo, e, que o prazo para a obtenção do Certificado de Registro de Veículo – CRV não tivesse expirado antes de 20 de março.

CRLV digital não atualiza o documento 2020? Veja orientações 

No entanto, com a revogação da Resolução nº 782/20 pelo Contran, que interrompia os prazos de processos e procedimentos dos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, como transferência de veículo, registro e licenciamento de veículo novo e renovação de CNH, que estavam suspensos, tiveram cronogramas definidos para realização, de forma gradual, desde o dia 1º de dezembro.

Retomada dos emplacamentos

O advogado Marcio Dias, especialista em trânsito no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, explica que, com relação aos veículos novos, adquiridos de 19 de fevereiro de 2020 a 30 de novembro de 2020, todos deverão ser emplacados até o dia 31 de dezembro deste ano.

Já os veículos de transferência de propriedade, caso o Detran do Estado não encaminhe para o Denatran um cronograma com novas datas para realizar todas as transferências pendentes, este ato também terá que ser realizado obrigatoriamente até o último dia deste ano.

No entanto, Dias chama atenção para os impactos das referidas decisões para os órgãos de trânsito.

De acordo com ele, não haverá capacidade para atender toda a demanda reprimida de dez meses.

“Entendo que, para muitos Detrans, será impossível cumprir a meta de realizar o emplacamento em veículos novos e de transferência de propriedade até o dia 31 de dezembro de 2020. O que pode provocar insegurança dos proprietários e uma corrida junto aos Detrans para a conclusão do serviço”, prevê.

Modelo a ser implantado em todo o Brasil

O especialista acrescenta ainda que, no Brasil, o único Detran a ser exceção para esta questão é o de Santa Catarina.

“Os despachantes documentalistas emitem o CRV e CRLV, bem como emplacam o veículo para maior conforto dos proprietários e descentralizam esse serviço do órgão público. Concluindo assim, que no Estado não haverá necessidade de se criar um cronograma, em razão dos serviços de emplacamento estarem normalizados e toda a demanda atendida”, justifica.

Marcio Dias enfatiza ainda que a metodologia de trabalho implantado pelo estado de Santa Catarina, em relação ao emplacamento de veículos com os despachantes documentalistas, principalmente nesse período de pandemia, deveria ser implantado em todo o país. Isso poderia ser feito através de normatização do Denatran, em conjunto com o Conselho Federal de Despachantes Documentalistas – CFDD. “O trabalho desses profissionais evita a aglomeração e facilita a prestação de serviços para o proprietário que não tem tempo para resolver essas questões”, finaliza o advogado.

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Veja como ficam os prazos para transferência de veículo adquirido na pandemia

 

 

O Contran delegou aos Detrans a criação de calendários para a transferência de veículo adquirido entre 19 de fevereiro a 30 de novembro de 2020.

 

Desde o dia 1º de dezembro, os prazos para serviços como transferência de veículo, comunicação de venda, registro e licenciamento de veículos novos voltaram a vigorar normalmente, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro – CTB. A infrações cometidas a partir desta data também terão os prazos restabelecidos para defesa da autuação e recursos de multa.

Já os serviços para transferência de veículo, registro e licenciamento de veículo novo e renovação de CNH, cujos prazos estavam suspensos devido à pandemia, tiveram cronogramas definidos para realização de forma gradual.

Impactos para os Órgãos de Trânsito

Através da Resolução 805/20, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) delegou aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) criarem seus próprios calendários para a realização das transferências dos veículos adquiridos no período entre 19 de fevereiro a 30 de novembro de 2020.

Esta incumbência, no entendimento do advogado especialista em direito de trânsito, Vicente Vargas, se deu levando em consideração o tamanho, as dificuldades e possibilidades de cada localidade brasileira. “Entendo que a decisão do Contran não impactará os órgãos executivos de trânsito dos estados, pois terão liberdade para criarem calendário próprio, não lhe sendo imposta data ou prazo específico. Igualmente entendo que, desde que cada estado crie seu próprio cronograma, não deverá haver uma corrida aos Detrans, pois, o calendário de transferência a ser criado, deverá distribuir e organizar a população de forma a não gerar aglomerações”, alerta.

Vargas reforça que até o último dia de dezembro deste ano, os Detrans deverão publicar seus calendários próprios para realizar as transferências dos veículos adquiridos de 19 de fevereiro a 30 de novembro de 2020. Caso não enviem seu próprio calendário, fica definido o prazo limite de 31/12/2020, o que, de acordo com ele, poderá ocasionar um congestionamento no atendimento.

“Acredito que os Detrans deverão organizar as datas de acordo com a numeração final da placa, igual fazem com as datas de vencimento do IPVA e Licenciamento”, presume.

Importância de efetuar a transferência de propriedade e localidade

O código civil prevê, no seu artigo 1267, que a propriedade do bem móvel se transfere administrativamente, a responsabilidade do vendedor pelo veículo vendido somente ao comprador, mediante a transferência de propriedade do veículo junto ao Detran. “Dessa forma, até que a transferência seja efetuada, respondem solidariamente, vendedor e comprador, sobre eventuais débitos de IPVA, Licenciamento, DPVAT e demais taxas do veículo, bem como por eventuais infrações de trânsito cometidas pelo comprador; conforme o artigo 134 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)”, ressalta o advogado especialista em trânsito.

Outro aspecto importante que ele destaca sobre as transferências, é possibilidade de o novo proprietário atualizar seu endereço junto ao Detran. Dessa forma, é assegurado o recebimento das correspondências enviadas.

“Atualmente há milhares de motoristas com suas carteiras de motoristas suspensas ou cassadas, por não terem recebido as notificações enviadas pelos órgãos de trânsito. Isso acontece por não manterem atualizado seu endereço”, salienta.

Exemplo de São Paulo

Em nota o Detran/SP informou que está preparado para seguir todas as normas e datas impostas pelo Contran. Ainda que no Estado, o serviço de transferência de propriedade esteja disponível de forma online para todos os casos.

Para dar início à transferência, basta acessar o portal do Poupatempo ou o aplicativo Poupatempo Digital e selecionar a opção Registro e Transferências.

O órgão comunicou, ainda, que somente neste período de pandemia e de forma 100% online, 1.8 milhão de transferências já foram realizadas, além de mais de 346 mil primeiros registros.

 

 

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Pandemia freia ritmo de implantação das placas Mercosul

Obrigatórias em todo território nacional desde o início do ano, novas placas não se multiplicaram com Detrans fechados

 

 

Desde 31 de janeiro estão valendo em todo território brasileiro as placas Mercosul, em substituição ao modelo cinza de três letras e quatro números, que vinha sendo usado no País desde 1990.

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Como acontece com os telefones celulares quando ganham mais um nove à esquerda, as mudanças são gradativas e variam de estado para estado. Com a pandemia que se abateu sobre o planeta e muitos Detrans fechados no Brasil, esse ritmo de mudanças ficou ainda mais desafinado.

O padrão Mercosul foi criado em 2014 e estreou por aqui em setembro de 2018, no Rio de Janeiro e até o início de 2020 estava disponível em apenas dez estados além do Rio: Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia e Rio Grande do Sul.

Perto de cinco milhões de veículos já circulavam com a nova placa no País antes da obrigatoriedade em todo o país, segundo o Denatran. Por dois motivos, embora não haja estatísticas oficiais recentes, sabemos que esse número pouco cresceu.

O primeiro é que a nova placa é obrigatória apenas nos casos de primeiro emplacamento e caso haja necessidade de reposição da placa antiga, por mudança de município ou unidade federativa; por roubo, furto, dano ou extravio da placa.

E em função da pandemia de Covid-19, a Deliberação 185 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) permite que os veículos novos, adquiridos a partir de 19 de fevereiro, possam circular sem placa. Para os outros veículos, a identificação atual poderá ser utilizada até 31 de dezembro de 2023.

O novo formato de quatro letras e três números tem sempre fundo branco, diferentemente de versões anteriores que tinham fundo vermelho para táxis, preto para colecionadores, por exemplo. As letras e números que terão cores que variam conforme a aplicação.

O preto será usado para veículos de passeio, o vermelho para veículos comerciais, o azul para carros oficiais, o verde para veículos em teste, o dourado para os automóveis diplomáticos e o prateado para carros de colecionadores.

Além de itens de segurança como um código semelhante a um QR Code, que dificulta a clonagem, aquela letra a mais no meio da placa permite que o modelo Mercosul tenha cerca de 450 milhões de combinações.

Será usada por todos países membros do bloco (atualmente apenas Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), mas a atual placa brasileira de fundo cinza permite “apenas” 175 milhões de possibilidades.

Apesar das novidades, a oposição às novas placas já começou. A maior é dos antigomobilistas. A Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA) tem em seu site um abaixo assinado pela volta das charmosas placas pretas, que até a tarde de 10 de novembro tinha 23.079 adesões.

Enquanto a vitória final não vem, a FBVA vende no mesmo site suportes para as novas placas, com uma base em plástico na cor preta para “atenuar a perda estética do novo modelo de placas Padrão Mercosul”.

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Fonte: ICarros

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Água ou aditivo: que é melhor para o radiador?

Procedimento simples, rápido e barato pode se tornar um pesadelo e até fundir o motor se feito incorretamente

 

 

Quando o assunto envolve o radiador do carro, o que não faltam são dúvidas e opiniões controversas.

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Peça chave para o perfeito funcionamento do veículo, o radiador é responsável por garantir que o carro não superaqueça e, por isso, exige uma série de cuidados básicos ligados à manutenção preventiva.

Infelizmente, muitos destes cuidados são ignorados pela maioria dos proprietários, o que só acelera a depreciação do veículo e diminui o tempo de vida útil de algumas peças, além de gerar gastos desnecessários.

Por exemplo: você sabia que a falta de resfriamento adequado é uma das principais causas de motor fundido? E em caso de motor fundido, o preço médio da retífica dos motores convencionais fica em torno de R$ 3,5 mil a R$ 5,5 mil reais.

Então, para que ninguém mais sofra com os principais problemas no sistema de arrefecimento, vamos esclarecer de uma vez por todas se pode ou não colocar aditivo na água do radiador.

Radiador não é sistema de arrefecimento

Apesar de desempenhar um papel fundamental no controle de temperatura dos motores a explosão, o radiador é apenas um dos dispositivos que compõem o sistema de arrefecimento – parte vital de qualquer veículo.

O sistema de arrefecimento ou refrigeração é constituído por um ciclo fechado que contém 7 componentes: a bomba d’água, o sensor de temperatura, a válvula termostática, o reservatório de água do radiador, o radiador, o aditivo e a ventoinha.

Usar água ou aditivo no radiador?

Respondendo à questão central deste artigo, você sempre deve usar água desmineralizada com aditivo no radiador.

Essa mistura de água desmineralizada com aditivo é o que chamamos de fluido de arrefecimento, cuja principal função é impedir que o motor superaqueça, além de ajudar a prolongar a vida útil dos sensores térmicos e das válvulas termostáticas.

Mais especificamente, porque o motor do carro opera a uma temperatura média de aproximadamente 100º C, mesma temperatura que a água evapora.

Então, não faz sentido que a água entre em contato com o motor sob essa temperatura, já que deve permanecer em seu estado líquido para equilibrar a temperatura do radiador.

O que acontece é que o aditivo aumenta o ponto de ebulição da água de 100º C para cerca de 110ºC ou 112º C, impedindo que ela evapore em cidades muito quentes ou com altitude muito acima do nível do mar, como é o caso de São Paulo, por exemplo.

O mesmo se aplica a locais de temperaturas extremamente baixas. Da mesma forma que a água não deve ebulir a 100º C para cumprir seu papel no sistema, também não deve congelar a 0º C.

Além do mais, sem o aditivo, os componentes e peças metálicas acabam ficando expostos ao efeito corrosivo da água.

A corrosão do cabeçote pode colocar o motor em risco e a negligência com o fluido de arrefecimento levar à necessidade de procedimentos como retífica do cabeçote e substituição das velas, mangueiras, juntas, óleo, filtro de óleo e selos do bloco.

ATENÇÃO: Nunca utilize apenas água e muito menos água da torneira no radiador do carro! Somente água desmineralizada pode ser adicionada ao radiador.

Para fazer a reposição do líquido de arrefecimento, é imprescindível respeitar os métodos corretos: sempre com o motor a frio, nunca misturando aditivos diferentes e utilizando o aditivo indicado pelo fabricante.

Já a troca do líquido de arrefecimento só pode ser realizada mediante uma limpeza prévia completa do sistema. Por isso, o mais indicado é realizar a manutenção preventiva do radiador e todo o sistema de arrefecimento em uma auto center de confiança.

Fonte: MixAuto Center

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Fonte: Portal do Trânsito

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Seguro DPVAT registra aumento de 6% nos avisos de sinistro em setembro

 

 

Com a flexibilização da quarentena e cada vez mais veículos trafegando pelas ruas, mais de 32 mil avisos de sinistros foram registrados no período. O número é 6% maior que os pedidos recebidos em agosto.

 

No mês de setembro, os dados do Seguro DPVAT mostram um aumento no volume dos pedidos de indenização, fruto da ampliação dos canais de atendimento e das campanhas de comunicação e educação sobre o Seguro.

Com a flexibilização da quarentena e cada vez mais veículos trafegando pelas ruas, mais de 32 mil avisos de sinistros foram registrados no período. O número é 6% maior que os pedidos recebidos em agosto. No mês, os casos com vítimas fatais foram os que mais se destacaram, com um aumento de 13% nas solicitações de indenização. Já os pedidos relacionados a invalidez permanente cresceram 3% e os de despesas médicas cerca de 12%.

No acumulado do terceiro trimestre de 2020, os números mostram 26% de crescimento nos avisos de sinistro, em comparação ao segundo trimestre deste ano.

Entre os acidentes registrados com vítimas fatais, o aumento foi de cerca de 40%. Solicitações de indenizações para casos de invalidez permanente e reembolso de despesas médicas cresceram, respectivamente, 23% e 28% no período. Diretor de Operações e TI da Seguradora Líder, Iran Porto ressalta a importância do Seguro DPVAT para amparar as vítimas e suas famílias, em um contexto econômico de crise, agravada pelo coronavírus.

“É por isso que trabalhamos constantemente para ampliar o conhecimento sobre o benefício e para aprimorar a experiência do beneficiário em toda sua jornada. Temos investido em soluções tecnológicas para simplificar e dar agilidade aos processos de indenização. Tudo isso tem resultado em uma série de melhorias para os beneficiários, como a redução do tempo médio de pagamento do Seguro DPVAT às vítimas. Este ano, mais da metade das solicitações já são atendidas em menos de dez dias”, aponta Iran.

“E, neste cenário de crise, o seguro é a garantia de cerca de um salário mínimo por mês, durante um ano, para muitos beneficiários, vítimas do trânsito brasileiro”, ressalta o executivo.

Cada vez mais cidadãos têm tomado conhecimento dos seus direitos e requerido a indenização. Esse é o resultado de uma campanha educativa sobre o Seguro DPVAT iniciada no último mês. E, também, do investimento em soluções tecnológicas para ampliar os canais de atendimento pela Seguradora Líder,

No mês de setembro, os pedidos pelo aplicativo Seguro DPVAT, por exemplo, tiveram um aumento de 25% e os via Central de Atendimento um crescimento de 12%.

As informações são da Seguradora Líder

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Carros PCD: o que muda com a nova lei em SP?

Estado paulista alterou regras nos pedidos de desconto do ICMS para compras de veículos PCD; objetivo é evitar fraudes

 

 

 

O Projeto de Lei 529/2020, referente às regras de desconto na compra de veículos PCD, foi publicado nesta terça-feira (20) em São Paulo, no Diário Oficial do Estado.

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A partir de agora, quem comprar um carro PCD com desconto de ICMS terá de ficar com o veículo por no mínimo 4 anos, antes de estar apto para pedir um novo corte no valor do imposto.

Até a nova lei ser publicada, pessoas com deficiência (PCDs) poderiam efetuar novos pedidos a cada dois anos. O objetivo do Governo de São Paulo é, basicamente, diminuir as fraudes nos pedidos. O órgão calcula que os valores das fraudes fiscais chegaram em torno dos R$ 300 milhões.

Como a nova lei é retroativa desde 26 de julho de 2020, quem adquiriu um veículo PCD após essa data deverá seguir as novas regras e somente estará apto a comprar um novo veículo após quatro anos.

A exceção, pela nova lei, será casos de acidente com perda total e roubo não recuperado do carro. O comprador, então, poderá solicitar o desconto de ICMS antes dos 4 anos, desde que comprove alguns desses infortúnios.

De acordo com o regulamentado pela Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, os portadores de necessidades especiais – ou PCDs – têm direito garantido a receber isenção de alguns tributos na compra de um veículo 0km.

O mercado de veículos para PCD cresceu muito nos últimos anos e atualmente já representa 14% das vendas dos novos carros no Brasil, o que vinha sendo positivo também para as montadoras.

Além do decreto publicado nesta semana, o governo paulista também já criou a Lei 17.293, referente à isenção de IPVA. Nessa nova medida, a isenção do imposto somente será concedida para deficientes “mais graves”, ou seja, que precisem de veículos adaptados.

Nesses casos, será necessária a comprovação deficiência física, visual, mental, intelectual, severa ou profunda, ou autismo, que impossibilite a condução do veículo. Com isso será obrigatório que o veículo seja guiado por outra pessoa e deverá passar anualmente por uma vistoria do DETRAN.

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Fonte: ICarros

 

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Ar-condicionado ou janela aberta: qual gasta mais?

Medida correta pode reduzir em até 25% o consumo de combustível na estrada e 10% na cidade

 

Com o preço do combustível em alta, o jeito é tentar economizar. E muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre se é melhor deixar o ar-condicionado do carro ligado ou abrir as janelas para economizar combustível.

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Para sanar essa dúvida e garantir a melhor condição para o seu bolso, é muito importante entender o que acontece com o carro com os vidros abertos e com o ar-condicionado ligado nas estradas e na cidade.

Por isso, resolvemos esclarecer todos os detalhes de cada processo e encontrar a resposta capaz de pôr fim a essa discussão de uma vez por todas.

Por que o ar-condicionado automotivo consome combustível?

Para funcionar, o motor do carro gira através de uma transmissão por correia e compressor do ar-condicionado automotivo se movimenta através de correias ligadas ao virabrequim do seu carro, na parte inferior do motor.

O compressor do ar-condicionado automotivo “rouba” cerca de 10% da energia do motor para se movimentar, já que é uma espécie de peso a mais para girar o motor do carro.

Ou seja, o motor precisa injetar cerca de 10% a mais de combustível para suprir a perda de potência “roubada” pelo compressor para que o ar-condicionado automotivo funcione.

Por que andar com os vidros abertos aumenta o consumo de combustível?

Todo veículo é produzido para trabalhar de maneira otimizada com os vidros fechados, onde a aerodinâmica permite que o ar se desloque mais suavemente em torno do carro.

Rodar com os vidros abertos gera turbulências de ar, principalmente no interior do carro e nas proximidades do vidro aberto, o que acaba por criar maior atrito e, consequentemente, demandar maior força de arraste.

Logo, o que se entende de tudo isso é que rodar com os vidros do carro abertos sempre vai gerar um maior consumo de combustível para manter a mesma velocidade. Porém, essa diferença é muito pequena em comparação ao consumo que se tem com o ar-condicionado ligado.

Na verdade, a resistência do ar só influencia no aumento de consumo de combustível na estrada, geralmente a partir dos 70km/h ou 80km/h (dependendo do modelo do carro). Isso porque a aerodinâmica do vento a até 50 ou 60km/h é praticamente insignificante.

Já a partir dos 80km/h, o jogo vira e a força para superar o arrasto aerodinâmico é maior do que para alimentar o compressor do ar-acondicionado. Além do mais, acima dos 60 km/h, o próprio vento refrigera o motor naturalmente. Então, a partir dos 80km/h é melhor andar com o ar-condicionado do que com o vidro aberto.

Mas afinal, o que gasta mais?

Para responder a essa pergunta, é preciso considerar se seu ciclo de direção será realizado dentro da cidade ou por rodovias.

Contar com o ar-condicionado automotivo para enfrentar o congestionamento das grandes metrópoles sempre irá gastar mais energia e, consequentemente, demandar um maior consumo de combustível. Mas este é um compromisso com o seu conforto no dia a dia.

Já em relação a viagens com velocidades superiores a 70km/h, o consumo de combustível com os vidros abertos pode ser até 25% mais alto do que com o ar-condicionado ligado.

Então, se o intuito é economizar combustível, o ideal é preferir os vidros abertos na cidade e o ar-condicionado ligado para cair na estrada.

Não se esqueça de que é fundamental manter a manutenção do ar-condicionado do seu carro sempre em dia!

É muito importante realizar a troca dos filtros do ar-condicionado automotivo a cada 6 meses para evitar a proliferação de vírus e bactérias, e até a propagação de doenças respiratórias – principalmente para quem roda com crianças.

Fonte: MixAuto Center 

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Fonte: Portal do Trânsito

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Mais de 10 milhões de veículos já possuem a Nova Placa de Identificação Veicular (PIV)

 

 

Modelo, obrigatório em casos específicos desde 31 de janeiro de 2020, tem itens de segurança que dificultam a clonagem e falsificação

 

O Brasil já conta com 10.916.687 de veículos com a nova Placa de Identificação Veicular (PIV). Desde fevereiro deste ano, todos os estados e o Distrito Federal já estão preparados para emplacar os veículos, além de poder ser validada em todos os países do Mercosul, por meio do aplicativo VIO.

A PIV traz mais segurança para o cidadão, permitindo a rastreabilidade da origem da placa, o que facilita no combate às clonagens e falsificação.

A obrigatoriedade veio a partir da Resolução nº 780/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que determina as normas a serem seguidas no novo sistema.

A troca da placa é indispensável nos casos de mudança de estado ou munícipio. Também como nos casos de primeiro emplacamento, alteração de categoria do veículo, furto, roubo, extravio ou dano na placa. Ou ainda, tendo a possibilidade de troca, em casos de o veículo ser reprovado na vistoria nos procedimentos de transferência com observações sobre placa e/ou lacre. Caso nenhuma dessas situações aconteça, o condutor pode permanecer com a placa cinza até o fim da vida útil do carro.

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O diferencial da Nova Placa, em relação ao modelo cinza, é que uma vez colocada, o cidadão não precisará mais trocá-la nos casos de alteração de município ou Unidade Federativa. É possível também, através do QRCode verificar a autenticidade da usando o próprio smartphone, com o aplicativo VIO. A tecnologia funciona como uma impressão digital eletrônica da placa veicular, possuindo uma assinatura exclusiva. É possível verificar a procedência de uma placa e, o local onde o veículo é registrado, e até o modelo, cor e ano de fabricação do veículo daquela placa.

O novo modelo, com 4 letras e 3 números, permite mais de 450 milhões de combinações. Considerando a tendência de crescimento da frota de veículos no Brasil, pode valer por mais 100 anos. Para obter a PIV basta comparecer ao posto de atendimento do Detran com a documentação necessária e seguir as recomendações.

As informações são da Assessoria Especial de Comunicação do Ministério da Infraestrutura

 

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Volante tremendo ou puxando para o lado, o que pode ser?

Apesar de comuns, sintomas podem ser facilmente corrigidos pelo mecânico e não devem ser ignorados

 

 

Não se assuste! As famosas tremidas, trepidações ou até mesmo puxadas de volante são problemas comuns entre a maioria dos carros e relativamente simples de serem resolvidos.

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Se, ao dirigir por uma rua plana e sem buracos, o volante estiver trepidando ou puxando para o lado, isso geralmente significa que chegou a hora de fazer o alinhamento ou o balanceamento automotivo. Mas não é só isso.

A vibração do volante também pode estar relacionada ao sistema de frenagem ou até mesmo um possível problema no motor do carro.

Por isso, é fundamental conhecer os diferentes sinais para entender o que está realmente acontecendo na hora de levar o carro à oficina e relatar o problema ao mecânico, o que facilita muito a manutenção.

Alinhamento ou Balanceamento?

Antes de tudo, é importante entender que alinhamento é diferente de balanceamento, e que sintomas diferentes requerem serviços diferentes.

A primeira coisa que passa pela cabeça ao sentir o volante tremendo é que está na hora de fazer o alinhamento do carro. No entanto, o que na verdade corrige trepidações é o balanceamento. O alinhamento corrige as puxadas de volante para o lado.

Os serviços de alinhamento e balanceamento podem ser feitos juntos e não somam mais do que uma hora para serem realizados e só trazem benefícios para o carro.

Por que o volante está tremendo ou puxando para o lado?

1. Pneus fora de equilíbrio

Pneus desequilibrados ou desbalanceados são a razão mais comum para justificar a vibração do volante, principalmente para quem dirige diariamente na cidade.

Afinal, não apenas os pneus, mas também amortecedores e a suspensão sofrem constantemente com buracos, ruas desniveladas, excesso de calor ou até mesmo freadas bruscas – problemas crônicos das vias e rodovias brasileiras.

Quem dirige de forma mais agressiva, passa por locais mais esburacados ou carrega muito peso no carro tende a forçar mais a suspensão.

Logo, para manter a suspensão do carro sempre em ordem, vale a pena levar o carro à oficina para uma inspeção sempre que a sensação provocada no volante vier acompanhada de algum barulho ou ruído diferente, o que também pode indicar folga entre os rolamentos e articulações.

2. Pneus descalibrados

Pneus descalibrados tendem a ser a resposta de por que o volante trepida.

A baixa pressão acelera o desgaste dos pneus, prejudica o desempenho do carro e da direção, e aumenta o consumo de combustível e os riscos de estouro.

Por isso, o ideal é manter os pneus calibrados corretamente para evitar maiores problemas e gastos com a manutenção do seu carro.

3. Pneus carecas

Sim, acredite: além de ser extremamente perigoso dirigir sob essas condições, rodar com os pneus carecas também resulta em tremores de volante e indica que está mais do que na hora de realizar a troca dos pneus.

Espera-se que um pneu de boa qualidade dure, em média, cerca de 60.000 quilômetros.

4. Problemas no Sistema de Frenagem

A não ser pelas trepidações do freio ABS (comuns em freadas bruscas, por conta da alta velocidade de abertura e fechamento das válvulas), se o volante do seu carro trepida quando você pisa no freio até 80 km/h, isso pode significar que os discos de freio estão empenados e que o rotor (peça que leva carga gerada na bobina para o distribuidor) está falhando.

Se este for o caso, será necessário realizar a troca de todo o conjunto de discos e pastilhas de freio para solucionar o problema.

Agora, se o volante trepida em alta velocidade, acima de 80 quilômetros por hoje, então talvez seja necessário fazer balanceamento das rodas.

5. Problema nos eixos do carro

Eixos vibrando e volante tremendo costumam revelar alguns “segredos ocultos” de batidas e acidentes de muitos carros usados.

Os eixos são componentes fundamentais para que o carro rode perfeitamente. Devido a batidas, colisões ou ao simples desgaste pelo tempo, os eixos podem causar problemas, como a vibração do volante quando o carro estiver em alta velocidade.

6. Homocinética desgastada

A homocinética também pode causar vibração no volante, quando desgastada ou danificada.

Porém, se o problema for com a homocinética, além da vibração do volante, você também escutará um barulho semelhante a um pedaço de metal se rompendo conforme a roda gira.

7. Problemas no motor

Este caso é mais raro, mas acontece. Ao contrário do que muitos pensam, alguns problemas do motor também podem resultar em trepidações do volante.

Porém, em casos como este, apenas um mecânico mais experiente será capaz de acusar a verdadeira causa do problema. Uma falha no nível de ar ou falhas nos plugues, por exemplo, podem fazer com que o volante trepide.

Por isso, é sempre importante verificar se o mecânico roda com o carro para fazer uma avaliação antes de diagnosticar o problema e passar o orçamento.

Não hesite em levar o carro à oficina

Apesar de não serem problemas drásticos ou difíceis de serem resolvidos, as causas para puxadas e trepidações do volante são inúmeras e os sinais não devem ser ignorados.

Aos primeiros sintomas, o ideal é dirigir-se até um centro automotivo de sua confiança e realizar a manutenção o quanto antes para evitar maiores gastos e dores de cabeça com o veículo.

Fonte: MixAuto Center

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Fonte: ICarros

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