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    Seguro DPVAT fica mais barato em 2017; veja valores

     

    Quem tem carro pagará R$ 63,69. Para motos, será R$ 180,65.
    Há ainda cobrança de taxa de R$ 4,15 pela emissão do seguro.

     

    Os valores do seguro obrigatório, o DPVAT, serão reduzidos em 2017. Eles foram publicados no Diário Oficial desta quarta-feira (21). Quem tem carro (exceto picape) vai pagar R$ 63,69. Para motocicletas, o valor será de R$ 180,65. O custo pode ser parcelado em até 3 vezes.

    Para todas as categorias, será cobrada ainda uma taxa de R$ 4,15 para emissão do seguro para quem optar pelo pagamento em cota única. Quem quiser parcelar o DPVAT pagará a taxa de R$ 9,63.

    Também haverá cobrança de imposto sobre oerações financeiras (IOF).

    Veja a tabela do DPVAT 2017 (sem considerar taxa e imposto):
    – Automóveis: R$ 63,69 (era de R$ 101,10)
    – Motocicletas: R$ 180,65 (era de R$ 286,75)
    – Caminhões e caminhonetes: R$ 66,66 (era de R$ 105,81)
    – Ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete e lotação de mais de 10 passageiros: R$ 246,23
    – Ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete ou lotação de até 10 passageiros, com cobrança de frete: R$ 152,67
    – Ciclomotores de até 50 cilindradas (‘cinquentinhas’): R$ 81,90 (era de R$ 130)

    Indenizações
    O valor de indenizações não mudou em relação a 2016. Ela é de R$ 13.500 por morte, de até R$ 13.500 por invalidez permanente e de até R$ 2.700 para despesas médicas.

    O que é DPVAT
    O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.

    O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos.
    A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.

    Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após o acidente para dar entrada no seguro. Informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204.

     

    Fonte: G1

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    10 motivos para você não colocar seu carro na estrada

     

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    Quando o dinheiro está curto a primeira coisa que as pessoas fazem é economizar. Muitas acabam por cortar viagens e passeios e consequentemente não levam o carro para revisar. O problema é que chega o final de ano e bate aquela vontade de ir até a praia ou mesmo visitar a família que mora em outra cidade, pensando nisso aqui estão dez problemas que você deve corrigir antes de fazer sua viagem:

    1) Pneu careca ou com bolha nem pensar
    Nesta época chove muito o que acaba por criar situações onde você perde o controle do carro, é uma sensação péssima você vira a direção e o carro não responde. As bolhas na lateral pneu são pontos frágeis, estão apenas esperando você cair em um buraco para estourar.

    2) Pedal do freio baixo, borrachudo, duro, ruidoso ou estalando
    Estes sinais indicam desgaste ou problema em alguma peça do circuito hidráulico. Descer uma serra por exemplo, é um momento de grande exigência de todo o sistema de freio, o aquecimento é intenso e, se alguma coisa estava ruim, pode ter a certeza que ficará pior.

    3) Vazamento de água

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    Isso interrompe a viagem de muita gente, é só olhar os carros com o capô aberto na subida da serra. Às vezes, uma mangueira superior do radiador (R$30,00) ou uma válvula termostática (R$90,00) estragam a viagem de todo mundo, e pior, você vai gastar R$ 350 de guincho mais R$ 1.500 para retificar o cabeçote do motor, que pode empenar.

    4) Vazamento de óleo pode travar o motor
    Desculpe a sinceridade, se você tem completado o óleo do motor a cada quinze dias ou tem uma poça enorme de óleo no chão de sua garagem, seu motor já está na UTI pronto para fundir. Se forem pequenos vazamentos, ainda dá para reparar colocar as malas dentro do carro.

    5)  Barulho de ferro com ferro na suspensão dianteira

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    Isso pode acontecer quando você esterça o volante ou quando passa em um buraco. A suspensão possui várias peças de grande responsabilidade na estabilidade do carro, amortecedores soltos, pivôs, terminais da direção costumam levar o motorista para conhecer o gramado central da estrada.

    6)  Ruído ao esterçar a direção hidráulica
    Toda direção hidráulica faz um pequeno ruído no final de curso, é normal, agora ruído no meio do curso é problema no sistema, pode ser falta de óleo hidráulico, correia poly V patinando ou mesmo a bomba da direção que está desgastada. Direção mais dura para um lado do que para outro, ou quando você sente um calo (um ponto mais duro) ao esterçar também é motivo para visitar o mecânico.

    7)  Luz da injeção acesa
    É um sinal de alerta de que algum sensor da injeção está com defeito ou que alguma coisa relacionada a injeção de combustível não vai bem, ir para estrada desse jeito é uma “roleta russa” além do risco de ficar parado na estrada o consumo de combustível aumenta muito.

    8) Marcador de combustível com defeito
    Troca essa boia do tanque!! Nunca se sabe o trânsito que vai ter pela frente, o simples fato de fazer sol já é suficiente para entupir a estrada e aumentar muito o consumo.

    9) Farol ou lanternas queimadas
    Nem pensar, os outros motoristas precisam te ver e saber aonde você está indo, fala sério! Custa R$ 10 uma lâmpada da seta!

    10)  Correia dentada do motor

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    Esse item dura três anos ou 50.000 km. As retomadas para ultrapassagem na estrada exigem um esforço muito grande dessa correia, se ela quebrar com o motor em alta rotação você começará 2017 com uma dívida de no mínimo R$ 5 mil, ruim né? Seu motor vai embora. Aproveita e dê uma olhada na correia serpentina, ou correia de serviço, ela também um vilão dos desavisados.

    Não tenho nada contra o nobre trabalho dos frentistas dos postos de combustíveis, mas os problemas relatados acima exigem que um profissional gabaritado faça a avaliação, aqui não tem espaço para palpites. Boa viagem!

     

    Fonte: G1

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    Idosos representam 15% das vítimas fatais de acidentes de trânsito

     

    Em todo o país, são mais de 8 milhões de condutores acima de 60 anos.

     

    idosos-representam-15-das-vitimas-fatais-de-acidentes-de-transitoEles correspondem a cerca de 8% do total da população brasileira. Em 2060, porém, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) projeta que passem a representar 26,7%, o que significa dizer que um em cada quatro brasileiros terá mais de 65 anos. Para se ter ideia da magnitude das estatísticas, dados nacionais do Ministério das Cidades de setembro de 2016 revelam 8.661.195 condutores habilitados, entre 61 e 90 anos, em todas as categorias. O rápido envelhecimento da população brasileira – que segue uma tendência global – lança luz sobre novos desafios e configurações socioeconômicas. Um dos cenários que deve se adaptar a esta realidade é justamente o trânsito, que levou 6.491 idosos ao óbito apenas em 2013, equivalente a 15% do total de vítimas fatais daquele ano. Deste total, 39% eram pedestres, enquanto 22% eram ocupantes de automóveis.

    Os números de óbitos e acidentes, porém, não extinguiram a paixão de motoristas como Adamor David por dirigir. Aos 72 anos, ele é um entusiasta convicto das quatro rodas e esteve, ao longo de mais de cinco décadas, atrás do volante de ônibus, viaturas e caminhões. Hoje dirige uma van, que transporta diariamente alunos de Matinhos, no litoral do Paraná, para Curitiba. O percurso costuma ser de 220 Km mas, aos fins de semana chega a 700 Km e supera nove horas de viagem, quando Adamor leva grupos para retiros religiosos ou excursões turísticas a Foz do Iguaçu.

    Se a convivência intensa com a estrada nunca foi motivo de insatisfação, o passar dos anos tampouco. “Acho que nasci dentro do carro, porque meu único vício é dirigir. Antes não ficava tão cansado na estrada como agora, mas ainda assim faço pausas e já me sinto renovado para seguir”, conta. A experiência adquirida com a prática é, para ele, uma garantia a mais para não se envolver em acidentes.

    “Quando você confia na sua direção, o risco vem mais dos outros. Por isso sou cauteloso. Evito conversar com os passageiros e confiro se todos estão sempre com cinto de segurança”, destaca.

    Espaços públicos não garantem segurança necessária aos idosos no trânsito

    Os idosos pedestres, cuja mobilidade é considerada reduzida, responderam por 30% dos casos de atropelamentos do Brasil em 2010, conforme revela o Ministério da Saúde. Números como esse reforçam a necessidade de os espaços públicos se prepararem para garantir o deslocamento e acessibilidade desses e dos demais usuários. “Quando o pedestre é idoso, acessos precários com calçadas esburacadas e falta de iluminação exigem cuidado redobrado para evitar quedas. No transporte coletivo, a altura elevada do piso é uma barreira a ser transposta, assim como os ruídos, que dificultam a audição, e o excesso de velocidade ou frenagem brusca, que geram insegurança”, esclarece a especialista em trânsito da Perkons, Idaura Lobo Dias. Para favorecer a caminhada, a especialista indica iniciativas como a criação de calçadões (ruas só para pedestres) e a redução das distâncias de travessias (ilhas de segurança).

    Já o uso de dispositivos redutores de velocidade (traffic calming e fiscalização eletrônica) é, para Idaura, decisivo tanto para idosos pedestres, quanto para os motoristas.

    A especialista lembra ainda que a legislação de trânsito não prevê uma idade para a retirada da concessão da habilitação, mas apenas a idade mínima para começar a dirigir (18 anos). “A única referência a quem tem mais de 65 anos é que seja feita avaliação médica a cada três anos. Mas, é importante lembrar que os organismos são diferentes. Por isso, o médico da família saberá orientar quando houver riscos, bem como o médico que habilita e renova a Carteira Nacional de Habilitação”, orienta.

    Para o geriatra do Hospital Samaritano de São Paulo, Danilo Bernardinello, diminuir o intervalo dos exames médicos é uma maneira de antever quando déficits inerentes ao envelhecimento se tornam um risco iminente de acidente. “Além da visão, é importante avaliar o grau de audição; de independência, pois idosos extremamente dependentes tendem a apresentar reflexos mais lentos; e o estado cognitivo do idoso, pelo qual avaliamos a orientação no tempo e no espaço e déficits de memória”, elucida. O surgimento de doenças que alteram a função cognitiva – caso do Alzheimer – também tende a apresentar-se, em alguns casos, como uma situação de risco. “São muito importantes a participação e o entendimento da família para apoiar a orientação médica. Se a opção for pelo idoso continuar dirigindo, a melhor prevenção é evitar horários noturnos ou de rush, vias com velocidade muito elevada, alto fluxo de carros e aquelas onde circulam muitos ônibus e caminhões”, orienta.

    Cuidados como esses já estão incorporados à rotina de Orestes De Bortoli, que aos 85 anos se orgulha por nunca ter se envolvido em acidentes de trânsito nos mais de 40 anos em que é habilitado. Indagado sobre já ter vivenciado episódios de preconceito por conta da idade, ele é categórico: desrespeito não se destina a uma faixa etária específica. “As pessoas nem prestam atenção se quem está dirigindo é um idoso ou não, e já saem xingando”, completa. Para ele, somados à quantidade de carros circulando, o descaso e a falta de atenção dos motoristas tornam o trânsito mais violento. “Na maioria das vezes, acidentes acontecem por falta de cuidado. Por isso, dificilmente ouço falar de idosos que causaram um acidente, pois temos mais experiência e responsabilidade”, opina.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Idosos representam 15% das vítimas fatais de acidentes de trânsito, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Esqueça o celular enquanto dirige

     

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    Você sabia que digitar, ler e falar ao celular enquanto dirige pode aumentar em até 400% as chances de acidentes? O dado vem de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Trânsito e Segurança nas Estradas dos Estados Unidos (NHTSA), que identificou, também, que o motorista perde cerca de cinco segundos de atenção ao desviar seu olhar para ler a mensagem no aparelho (se estiver a 80 km/h terá percorrido um campo de futebol sem ver o que está acontecendo do lado de fora). A dependência da conectividade e a distração com o celular é uma das principais causas de acidentes no trânsito, atualmente, em todo o país.

    Celular e direção são uma mistura tão perigosa quanto conduzir um veículo alcoolizado. No Brasil, um infrator que conversa ao celular (mesmo pelo fone ou viva-voz) pode ser multado em 130,16. Quem é flagrado manuseando o telefone celular enquanto está ao volante tem um peso ainda maior no bolso. A punição, que era considerada uma infração média, passou a ser gravíssima – o valor da autuação subiu 125%, passando de R$ 130,16 (infração média) para R$ 293,47 (gravíssima).

    Nas ruas, a distração com o aparelho celular enquanto caminhamos também pode trazer uma série de consequências, como quedas, atropelamentos e roubos. A desatenção faz com que as pessoas não escutem buzinas, não percebam bicicletas se aproximando e atravessem as ruas sem olhar para os lados. Em alguns países, o uso de celular pelos pedestres se tornou um problema tão grande que medidas extremas foram tomadas para reduzir os riscos de acidentes. Um exemplo foi o caso da Prefeitura de Augsburg, na Alemanha, que instalou um semáforo específico, fixado no chão, para que o pedestre que está com os olhos baixos, no celular, perceba os sinais na rua.

    Há alguns anos, usar o telefone era sinônimo de fazer ligações. Agora, corresponde a um grande número de atividades: mandar mensagens de texto, conferir as redes sociais, fazer fotos e vídeos, usar aplicativos de comunicação instantânea, de navegação pelo GPS etc. De acordo com especialistas, é inquestionável que a distração ao realizar todas essas funções é maior do que falar ao celular, pois envolve as dimensões cognitiva, visual e motora.

    Faça a sua parte! Evite o desvio de atenção enquanto dirige ou caminha e aconselhe amigos e familiares que cometem essa falha. A Década de Ações para a Segurança no Trânsito (2011-2020), um projeto da Organização das Nações Unidas (ONU), prevê uma redução de até 50% das mortes ocasionadas pela violência no trânsito nos próximos 10 anos. Para alcançar esse índice, as medidas certas precisam ser tomadas, e a conscientização de todos sobre o uso do celular no trânsito pode ajudar a fazer a diferença e a salvar cada vez mais vidas.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito.

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    Enquete: por que você usa o farol baixo durante o dia em rodovias?

     

    Uma das alterações na legislação de trânsito que mais causou transtorno em 2016 foi a obrigatoriedade do uso do farol baixo durante o dia em rodovias. Além de muitos não aceitarem a norma, por não ver finalidade nela, outros não entenderam onde utilizá-la. A confusão está em entender quais trechos fazem parte de rodovias, principalmente aqueles que ficam em perímetro urbano.

    Desde julho de 2016 é obrigatório, em todo território nacional, o uso de farol baixo durante o dia em rodovias por todos os tipos de veículos. Até então, essa era apenas uma recomendação (para os automóveis) que estava na Res.18/98 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).  O descumprimento da norma é considerado infração média, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira de habilitação.

    Saiba mais sobre o assunto, clique aqui!

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

     

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    Férias: tráfego intenso exige atenção redobrada aos filtros do carro

     

    Perda de potência, doenças respiratórias e queima da bomba de combustível são alguns dos problemas causados pela falta de manutenção dos filtros.

     

    ferias-trafego-intenso-exige-atencao-redobrada-aos-filtros-do-carroQuem pretende utilizar o carro como meio de transporte para as viagens de final de ano tem pleno conhecimento de uma ação que ocorre anualmente nas vias: o congestionamento. Apesar da movimentação do veículo ser lenta, a atenção com a sua manutenção deve ser redobrada, principalmente com os filtros presentes no automóvel.

    Segundo André Gonçalves, engenheiro mecânico e consultor técnico da MANN-FILTER, se a manutenção dos filtros não for realizada no período correto, os problemas podem ir além da mecânica do veículo. “Um filtro de cabine mal cuidado pode prejudicar o sistema respiratório dos passageiros ou um filtro de combustível em más condições pode ocasionar a queima da Bomba de combustível, o que pode causa parada repentina do veiculo correndo risco de um acidente”.

    Com isso, o engenheiro lista abaixo os cuidados necessários com cada filtro para quem corre o risco de ficar preso em congestionamentos. Veja:

    Filtro de cabine

    Sua principal função é reter grandes concentrações de fuligem, poeiras e gases tóxicos. Em congestionamentos, o número de poluentes concentrado que são emitidos pelos motores ligados e parados, é enorme. A falta de manutenção dos filtros de cabine pode causar acúmulo de micro-organismos e partículas, que podem atrapalhar o fluxo de ar no interior do veículo e potencializar doenças respiratórias aos seus ocupantes. Caso não seja feito o acompanhamento, o ar respirado pode estar contaminado. O correto é trocar a cada 15.000 km ou conforme a indicação do fabricante do veículo

    Filtro do ar

    O filtro do ar tem a função de reter as partículas, garantindo que apenas ar limpo entre na câmara de combustão. Em uma situação que o motorista ficou parado atrás de um veículo de linha pesada, o filtro trabalha mais para evitar a passagem de partículas suspensas no ar como, pó e fuligem, entrem nas partes móveis do motor, que se desgastam mais rapidamente. Outro diagnóstico é a perda de potência, que pode prejudicar o motorista na hora da aceleração. Indicamos seguir a instrução da montadora para a troca do filtro.

    Filtro do óleo

    O óleo do motor é muito mais exigido em situações de trânsito. O engenheiro explica que a temperatura do motor aumenta devido à baixa circulação do ar. Com a função de reter a entrada de impurezas no sistema de lubrificação do motor, é recomendado realizar a troca do filtro sempre que trocar o óleo. Caso a manutenção não seja feita, o novo óleo colocado tem sua durabilidade reduzida, já que há uma mistura com o velho contido no filtro não trocado, prejudicando o motor e causando seu desgaste prematuro. Sobre o período de troca recomendamos seguir as instruções da montadora.
    Filtro do combustível

    A recomendação para troca do filtro do combustível é que seja feita de acordo com as instruções do fabricante do veículo, e se isto não for respeitado pelo motorista, pode ocasionar problemas nos bicos injetores e a queima da bomba de combustível. Outro problema que pode ocorrer pela falta de manutenção no filtro é a perda de potência do veículo, devido à mistura irregular de ar com o combustível. Sobre o período de troca recomendamos seguir as instruções da montadora.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Mudanças na formação de condutores devem ser anunciadas em 2017

     

    Tema está em debate no Contran; Observatório Nacional de Segurança Viária apresentou proposta de mudanças na Câmara dos Deputados.

     

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    O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) deve apresentar, em 2017, mudanças na formação de novos motoristas. As novas exigências estão em discussão na Câmara Temática de Educação para o Trânsito, Formação e Habilitação de Condutores. Conforme o coordenador de educação do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), uma proposta de texto deve ser finalizada até março do próximo ano, para que, depois, o Conselho dê a palavra final.

    “No Brasil, a principal causa de morte entre quem tem de 14 a 29 anos é o trânsito. Por isso é importante que todas as ações que podem trazer algum resultado para combater isso sejam iniciadas e apoiadas”, defende Garonce. Segundo ele, o debate sobre o tema deverá ser aberto e transparente, com participação de diversos representantes da sociedade civil organizada. “A sociedade tem que ser protagonista desse processo. A formação do condutor, sozinha, não é solução, mas é uma parte significativa dessa solução”, complementou.

    Uma proposta de reformulação foi apresentada pelo ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária) em audiência pública sobre o tema, realizada na Câmara dos Deputados no dia 8 de dezembro, como parte da programação do IV Seminário Urbanidade. Conforme a responsável pela área de educação da entidade, Roberta Mantovani, a maior necessidade é alterar o conteúdo pedagógico da formação.

    A ideia, segundo ela, é mexer na matriz curricular, para que se exija menos decoreba e para que haja a consolidação de um conhecimento que integre teoria e prática, abordando os mesmos temas em todas as etapas da formação. “Para ter um condutor mais bem preparado nas vias, capaz de reagir às situações de risco, capaz de tomar decisões mais globais em relação a conduzir e assumindo, realmente, a responsabilidade por conduzir um veículo e compartilhar as vias com outros seres humanos, cuidando da sua vida e da do outro”, esclarece ela.

    O Observatório Nacional de Segurança viária ainda defende que os CFCs (Centros de Formação de Condutores) se tornem instituições de ensino e que haja formação e capacitação dos instrutores de trânsito adequada às novas exigências.

    A entidade estima que a implementação das mudanças ocorreria ao longo de dois anos antes de entrarem efetivamente em vigor.

     

    Fonte: CNT – Confederação Nacional do Transporte

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    Diário Oficial

    Comunicado DH-21, de 8-12-2016

     

    O Diretor de Habilitação do Detran-SP, Considerando a Resolução Contran 168 de 14-12-2004, que estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências, Considerando a necessidade de se regularizar e padronizar a execução dos exames de Direção Veicular em todas as Unidades de Atendimento do Estado de São Paulo, Comunica que, a partir de 06-02-2017, a delimitação da vaga balizada para o Exame Prático de Direção Veicular na categoria “B” deverá possuir o cumprimento total do veículo, acrescido de mais 40%, e largura total do veículo, acrescido de mais 40%. Além disso, para a realização do exame, será obrigatória a utilização de, no mínimo, 6 balizadores, sendo 3 dispostos de maneira equidistante no limite da marcação da baliza na frente do veículo e 3 dispostos de maneira equidistante no limite da marcação da baliza atrás do veículo.
    Este documento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se o comunicado 33, de 07-12-2015, da Diretoria de Habilitação.
    D.O. página 3

     

    Fonte: Diário Oficial

    O artigo: Comunicado DH-21, de 8-12-2016, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    SP tem queda de 6% em mortes no trânsito entre janeiro e outubro

     

    Infosiga também registrou queda de 9% nos óbitos em outubro de 2016, comparado ao mesmo mês de 2015.

     

    sp-tem-queda-de-6-em-mortes-no-transito-entre-janeiro-e-outubroO Movimento Paulista de Segurança no Trânsito divulgou por meio do Infosiga SP (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo), a queda de 6% em relação às mortes registradas em todo o Estado no acumulado de janeiro a outubro de 2016, se comparado ao mesmo período do ano passado. No total, 293 vidas foram salvas.

    Na comparação de outubro de 2016 com o mesmo mês do ano passado, foi registrada queda de 9% no número de mortes de acidentes de trânsito. Com relação aos acidentes com vítimas, houve queda de 22% no acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2015. Foram 161.334 ocorrências contra 206.142, representando 44.808 acidentes a menos.

    Do total de óbitos de acidentes de trânsito ocorridos em outubro de 2016, 80% eram pessoas do sexo masculino, 15% eram jovens de 18 a 24 anos, 35% foram provocados por colisões e 25% por atropelamentos. Os dados deste mês apontam que a maior parte das vítimas era de motociclistas (33%) e pedestres (25%).

    Sobre o Infosiga

    O Sistema de Informações é uma ferramenta técnica que faz o levantamento dos óbitos decorrentes de acidentes de trânsito nos 645 municípios do Estado. O levantamento refere-se sempre ao mês anterior e apresenta dados do gênero, faixa etária, perfil da vítima e tipos de acidentes. A publicação está disponível no site do Infosiga SP.

    Um dos destaques que vem contribuindo para essa redução de acidentes e óbitos no trânsito no Estado de São Paulo é o trabalho realizado em 15 municípios conveniados, em que foram criados comitês locais focados na discussão de melhorias em projetos de infraestrutura, campanhas educativas no trânsito e fiscalização, entre outras ações.

    Considerando apenas essas cidades, houve uma queda de 16% no número de óbitos, o que representa um total de 70 mortes a menos de um ano para o outro. Na comparação de 2016 com o mesmo mês do ano passado, registrou-se uma diminuição de 18% no número de mortes.

    Convênio com municípios

    Em fevereiro deste ano, o governador Geraldo Alckmin assinou convênios com 15 municípios – Amparo, Atibaia, Barretos, Catanduva, Fernandópolis, Itanhaém, Jacareí, Piedade, Praia Grande, Registro, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque e Sorocaba – de repasse de recursos para investimento em ações de educação, fiscalização e melhora na sinalização de trânsito. No total, o Governo do Estado vai investir R$ 10,5 milhões.

    Os municípios foram escolhidos considerando os critérios de faixa populacional, taxa de óbitos por 100 mil habitantes e média superior a 15 óbitos por ano. Para isso, foram realizadas visitas de diagnóstico e elaborados planos de ação para antecipar situações e realizar melhorias com relação à infraestrutura, fiscalização e conscientização.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    transito-inteligente-integracao-e-a-palavra-de-ordem

    Trânsito inteligente: Integração é a palavra de ordem

     

    transito-inteligente-integracao-e-a-palavra-de-ordemDispor de infraestrutura planejada para solucionar adversidades do presente e antecipar as do futuro é o primeiro passo para construir um trânsito mais seguro, humano e inteligente, tríade que, entre muitas vantagens, garante qualidade de vida à população. E, para alcançar este patamar, não há outra escolha senão colocar o trânsito no centro das discussões e dos investimentos. Além de priorizar o tema, a administração pública precisa vislumbrá-lo de maneira sistêmica e com um norte bem definido, o que significa enxergar o trânsito como um organismo pulsante, e não tratar de suas deficiências apenas de maneira pontual.

    Longe deste cenário holístico, assistimos à crescente desconexão entre vários modais. Desintegrados, estes meios de transporte deixam de gerar informações valiosas – e que poderiam indicar soluções para problemas conhecidos – e se restringem a emitir dados esparsos. Como a espinha dorsal de toda integração é a padronização –  que nada mais é do que a categorização de informações –  o segredo para o trânsito funcionar de maneira fluída e harmônica com o restante da cidade é transformar informações em ações tangíveis. É desse raciocínio que surge uma smart city, cujo intuito primordial é levar qualidade de vida aos usuários de trânsito.

    Pense, por exemplo, no trajeto de um ônibus. Conhecer seu ponto de origem e de destino – informação acessível a qualquer pessoa, mas raramente aproveitada de maneira estratégica – permite identificar os trechos com maior número de usuários. Porém, mora nesta leitura um dado que, se interpretado corretamente, torna-se uma informação de peso e norteadora de ações concretas para melhoria da realidade. Não raro, a solução passa pela integração com outros modais, que neste caso poderia mesclar o uso do ônibus ao metrô nos pontos de maior fluxo, por exemplo. Este conceito de integração de modais também recebe o nome de interoperabilidade e rege o primeiro pilar de uma smart city.

    Já o segundo pilar para manter uma smart city é a sustentabilidade, que aqui tem mais relação com a raiz do termo do que com parâmetros ambientais. É preciso sustentar a integração. De nada adianta colocá-la em prática sem que sejam comprovados seus benefícios para usuário e investidor. Tecnologias de trânsito vantajosas a estes dois públicos são o prenúncio de um sistema eficaz. O tripé se completa com conhecimento tecnológico. Identificada a deficiência e encontrada uma solução viável, é necessário conhecer o mecanismo que irá atar as duas pontas.

    Na teoria, fazer com que os pilares de uma smart city saiam do papel parece tarefa simples. Porém, perceber como o Brasil está distante disso é suficiente para que se resgate a complexidade da missão. Mais assustador ainda é notar que tal distanciamento é compartilhado com outros grandes polos urbanos. Arrisco a dizer que atualmente não temos nenhuma referência completa de smart cities, mas cases isolados. Londres, com sua Zona de Máxima Restrição de Circulação – por falta de espaço para toda frota – é um exemplo disso. Curitiba, com canaletas exclusivas para ônibus expressos, é outro.

    A grande questão é que, enquanto as empresas permanecerem aficionadas pelo protecionismo tecnológico, deixando de compartilhar seus dados e desafios, este cenário será perpetuado. Além de optarem por trilhar um caminho sozinhas, muitas empresas – sobretudo as que desenvolvem tecnologia para trânsito – não têm à disposição diretrizes que apontem padrões que o negócio deve seguir. De novo, a falta de padronização amplia os riscos de perda de informações relevantes, que poderiam gerar as mudanças que tanto ansiamos.

    Ainda que esse breve retrato da realidade desanime, é preciso crer na transformação do trânsito. Compreender sua importância é um bom começo. A partir da máxima de que tempo é dinheiro, não podemos negar que o trânsito está intrinsicamente ligado aos ponteiros do relógio, o que o torna, indiscutivelmente, um fator econômico. Reduzir o tempo gasto no trânsito significa dar às pessoas a chance de investirem em si mesmas, assim como aumentar a segurança no trânsito cria uma atmosfera de conforto e confiança. Com mais qualidade de vida, a população pensa, produz e convive melhor. A urgência em tratar de um tema como o trânsito depende, portanto, da prioridade dada à vida de cada usuário.

    *Ricardo Simões é gerente de produtos da Perkons e membro da Comissão de Estudos de ITS da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Trânsito inteligente: Integração é a palavra de ordem, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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