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    Dirigir na chuva requer cuidados especiais. Veja dicas do Portal do Trânsito

     

    dirigir-na-chuva-requer-cuidados-especiais-veja-dicas-do-portal-do-transitoCondições como vento, frio, calor e chuva, podem comprometer a segurança no trânsito.  A chuva, por exemplo, pode alterar as condições da via, diminuir a capacidade visual do condutor e modificar padrões de condução e comportamento dos veículos, como a aderência e a estabilidade. “A chuva além de reduzir a visibilidade, diminui a aderência dos pneus ao solo (principalmente em curvas), aumenta consideravelmente o espaço percorrido em frenagens e dificulta manobras de emergência”, explica Celso Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    De acordo com o especialista, o início da chuva pode ser ainda mais perigoso. “A pista pode ficar ainda mais escorregadia, devido à mistura de água com pó e outros resíduos”, afirma Mariano.

    Se for inevitável dirigir sob chuva, algumas dicas devem ser seguidas: redobrar a atenção, reduzir a velocidade e aumentar a distância dos demais veículos. Além disso, é imprescindível manter as palhetas do limpador de para-brisas em bom estado e os vidros limpos, desengordurados e desembaçados.

    Dias de chuva afetam potencialmente os motociclistas, obviamente por estarem mais expostos. “Se a chuva estiver muito forte, tanto motociclistas como motoristas dos demais veículos devem considerar a hipótese de parar em local seguro e voltar a trafegar apenas quando as condições melhorarem”, diz o especialista.

    Aquaplanagem

    Durante ou após as chuvas, a água acumulada sobre a pista pode provocar situações especiais de perigo, como a aquaplanagem, que é o fenômeno no qual os pneus não conseguem remover a lâmina de água e, literalmente, perdem o contato com a pista.

    Diante do fenômeno, os condutores devem segurar firmemente o volante ou guidão, sem virá-lo. Rodas dianteiras viradas para um dos lados podem levar ao capotamento quando a aderência voltar a existir entre os pneus e a pista.

    Outra dica fundamental é desacelerar o veículo e diminuir a velocidade, mas não frear bruscamente, pois se as rodas estiverem travadas no momento que voltar o contato com a pista, o veículo se desgovernará.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Pisca-pisca: o equipamento que é menosprezado por grande parte dos condutores

     

    O Código de Trânsito Brasileiro determina que antes de qualquer manobra o condutor deve verificar as condições do trânsito à sua volta- certificando-se de não criar perigo para os demais usuários- posicionar-se corretamente na via e sinalizar suas intenções com antecedência.

    O problema é que muitos condutores esquecem essa última parte e deixam de utilizar a luz indicadora de direção, o famoso pisca-pisca. “Além de sinalizar, é preciso fazer isso com antecedência. Essa é a única maneira que temos de nos comunicarmos com os demais condutores”, alerta Celso Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    E o problema não acontece só no Brasil, um estudo norte-americano realizado pela Sociedade de Engenheiros Automotivos, mostra que 48% dos condutores não utilizam as setas indicadoras de mudança de direção quando vão mudar de faixa.

    Não há um estudo no Brasil que levante o número de acidentes causados por falta de comunicação no trânsito, mas existem indicadores regionais. Em Belo Horizonte, por exemplo, uma pesquisa constatou que 50% dos condutores não utilizam as setas para indicar a mudança de direção. Já no Paraná comprovou-se que 30% dos acidentes seriam evitados se houvesse a correta utilização do pisca-pisca.

    “O uso do pisca- pisca não é uma tarefa difícil e é extremamente eficaz, mas depende diretamente da boa vontade do condutor. O problema é que a não utilização é uma infração pouco fiscalizada”, diz Mariano.

    Nós do Trânsito

    Por que os condutores não utilizam? Falta de educação e cidadania? Preguiça? Má formação? Esse foi o tema discutido no 19º programa da série “Nós do Trânsito”, apresentado por Celso Mariano e Rodrigo Santos. “Gentileza gera gentileza, nesse caso, é mais do que uma frase de efeito, essa atitude realmente funciona e traz mais segurança ao trânsito”, finaliza Mariano.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Confira cinco dicas do Portal do Trânsito para uma viagem mais segura no final de ano

     

    O final do ano chegou e muitos se preparam para pegar a estrada, mas os condutores devem ficar atentos, pois nessa época do ano, os acidentes aumentam bastante. Como o número de veículos nas estradas é maior, é preciso atenção redobrada. “Dirigir é uma atividade complexa e de muita responsabilidade. Qualquer displicência ou distração pode ser a causa de acidentes”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    Para evitar as tragédias, tão comuns neste período, o Portal do Trânsito lista cinco dicas para uma viagem mais segura.

     

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    01/
    Verifique as condições e documentação do condutor

     

    Verifique se o condutor está em condições físicas e emocionais para dirigir e se está portando a habilitação (CNH ou PPD). Noite mal dormida, sono e cansaço prejudicam. Além disso, o condutor não pode, de maneira nenhuma, ingerir bebida alcoólica antes de dirigir. Outra dica é optar por condutores mais experientes ou que se sintam mais familiarizados com as rodovias, pois estar habilitado para dirigir não significa ter experiência para dirigir. Conduzir dentro da cidade e conduzir em rodovias são tarefas distintas.

     

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    02/
    Verifique as condições documentação do veículo

     

    Para evitar riscos ou inconvenientes no trajeto de viagem, é importante checar se o automóvel está em ordem e realizar revisão antes de pegar a estrada. A principal dica é procurar uma oficina com antecedência. A revisão do veículo antes de viagens longas é uma maneira de prevenir problemas na estrada, o que aumenta o risco de acidentes. Não esqueça também de levar o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo) ou CLA (Certificado de Licenciamento Anual), pois é um documento de porte obrigatório.

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    03/
    Não desvie a atenção do trânsito

     

    O celular, a paisagem, a placa de publicidade, os afazeres do dia, os passageiros…vários são os fatores e maior ainda o número de riscos levados ao trânsito quando um motorista simplesmente se distrai ao volante. Estar atento é fundamental para manter a segurança durante a viagem.
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    04/
    Checar a segurança dos passageiros

     

    O condutor e todos os passageiros devem usar o cinto, inclusive os do banco de trás. Para as crianças há exigências adicionais. De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório o uso do equipamento de retenção para crianças de até sete anos e meio. Para cada idade, peso e altura, existe um equipamento correto a ser utilizado (bebê-conforto, cadeirinha ou assento). Além disso, ele precisa ser certificado e estar corretamente instalado para garantir a proteção da criança.

     

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    05/
    Respeite as leis de trânsito

     

    De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as manobras perigosas equivalem a 60% da sinistralidade nas rodovias. Obedecer sempre às regras traz mais tranquilidade e segurança para a viagem. É muito importante não exceder o limite de velocidade e não ultrapassar em locais proibidos. Para efetuar uma ultrapassagem segura é preciso observar se no local essa manobra é permitida (através da sinalização) e se ela é necessária. Se for realizar a ultrapassagem, sinalize antecipadamente, para que os veículos ao seu redor entendam a sua intenção. Verifique o trânsito atrás e em sentido contrário, no caso de usar a via de sentido inverso para efetuar a ultrapassagem. Transite com o farol aceso mesmo durante o dia.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    alcool-e-direcao-camara-aprova-pena-maior

    Você sabe qual é a melhor forma de burlar o bafômetro?

     

    Ficar sem beber! Hepatologista explica por que nenhuma substância é capaz de diminuir os níveis de álcool no sangue.

     

    Beber refrigerante, fazer bochecho com enxaguante bucal, comer chocolate, bala, e –os mais populares e que conquistaram as redes sociais com testes e blogs– tomar vinagre e até remédio! Nenhum destes produtos ou qualquer outro conseguem interferir no teste do etilômetro, mais conhecido por bafômetro. Mas o Detran.SP explica qual é o único jeito eficaz: não pegar o volante após ingerir bebida alcoólica.

    Sabe por quê? – Primeiro o famigerado vinagre. “Esse boato é uma das muitas farsas que circulam nas redes sociais com o objetivo de burlar o teste do bafômetro. Mas o bafômetro mede o álcool ingerido, que passou para a circulação sanguínea e, posteriormente, é exalado dos pulmões para o ar. O vinagre não consegue interferir no etanol exalado para o ar, provindo dos pulmões do motorista”, explica a hepatologista Marta Deguti, do Centro de Gastroenterologia do Hospital 9 de Julho.

    Na realidade, se o vinagre contiver álcool, isso pode até agravar o resultado positivo do teste.

    Outro que ganhou fama recente em blogs e redes sociais é o Metadoxil (piridoxina ou vitamina B6). Ele é um medicamento que acelera a metabolização do álcool do fígado e é mais utilizado no tratamento de alcoolismo e alterações no fígado. “Mas ele não interfere na concentração do álcool que está no sangue ou que é exalado e medido no bafômetro”, rebate Marta.

    Processo lento – O álcool é metabolizado em um ritmo lento, de 0,016% por hora, e isso pode variar muito. “Depende da quantidade ingerida, do tipo de enzima que o fígado do indíviduo possui [há diferentes padrões genéticos], pode ser mais rápido se a pessoa consome grandes quantidades de álcool regularmente, mais lento se o fígado não estiver totalmente saudável.” E, segundo a médica, pode levar até dez horas para que o álcool não seja mais detectado no sangue. “Não há formas eficientes de acelerar esse processo.”

    O que é mais fácil calcular é a absorção do álcool pelo nosso organismo. “O álcool é rapidamente absorvido e atinge o pico de concentração no sangue cerca de 30 a 45 minutos após ser ingerido.”

    O bafômetro é capaz, inclusive, de detectar a presença de álcool se o teste for realizado imediatamente após a pessoa ter consumido alimentos como bombom com licor ou usado antisséptico bucal que contenha álcool. Nesses casos, a orientação é que o motorista informe o fato à autoridade de trânsito no momento da abordagem. Dessa forma, se preciso, o condutor pode fazer bochechos com água a fim de retirar resíduos de álcool da mucosa, antes de realizar o teste ou fazer um novo exame.

    Recusa – Nas operações do Programa Direção Segura –blitze coordenadas pelo Detran.SP que integram equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica– é comum os motoristas se negarem a fazer o teste do bafômetro na tentativa de escapar de possíveis sanções. Porém, não se submeter ao exame também é uma infração.

    Quem se nega a fazer o teste do bafômetro recebe multa de R$ 2.934,70 e responde automaticamente a processo de suspensão do direito de dirigir pelo período de um ano. Além disso, cabe esclarecer que, mesmo que o condutor se recuse a soprar o etilômetro, caso o perito da Polícia Técnico-Científica identifique durante o exame clínico que a pessoa não está apta a dirigir, ao ter atitudes como cambalear e falar coisas sem sentido, o cidadão pode responder também por crime de trânsito. A pena é de seis meses a três anos de prisão.

    Para quem se submete ao teste do bafômetro, o índice que corresponde a crime é superior a 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido.
    Em todos os casos, conforme determina a legislação federal, os condutores autuados pela Lei Seca têm direito à defesa em três instâncias antes da conclusão do processo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

    Quem for penalizado e for flagrado dirigindo enquanto a CNH está suspensa será multado em R$ 5.869,40 e responderá a processo da cassação do direito de dirigir por dois anos.

    “É preciso que as pessoas se conscientizem que dirigir após ingerir bebida alcoólica é um risco à vida não apenas do próprio motorista, mas também das pessoas ao redor. O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do condutor e dirigir exige máxima atenção. Somente com senso de responsabilidade e engajamento de todos podemos ter um trânsito mais seguro e humano”, destaca Neiva Aparecida Doretto, diretora-vice-presidente do Detran.SP.

     

    Fonte: Detran.SP

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    detrans-pedem-alteracao-no-ctb-para-evitar-cnh-aos-16-anos

    É possível dirigir aos 16 anos no Brasil?

     

    O Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que é a lei que estabelece as normas do trânsito no Brasil, diz que, para se habilitar como condutor é necessário ser penalmente imputável (ter 18 anos completos), saber ler e escrever, possuir documento de identidade e possuir Cadastro de Pessoa Física – CPF. A legislação não prevê nenhuma exceção para esse caso, por esse motivo é proibido tirar a habilitação aos 16 anos no Brasil.

    Quem dirige sem ter a CNH – Carteira Nacional de Habilitação, ou PPD – Permissão Para Dirigir está cometendo uma infração gravíssima, passível de multa (R$ 880,41) e retenção do veículo. Já os adolescentes flagrados conduzindo veículos, estão sujeitos ao cumprimento de medidas socioeducativas. Seus pais ou responsáveis, também.

    Pesquisa realizada pela Volvo, em 2007, revelou que 42% dos jovens entre 16 e 25 anos dirigem carros sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), sendo 48% deles de cidades do interior. Além disso, 76% deles dirigem motos sem CNH. Entre os entrevistados, 21% dos jovens já estiveram envolvidos em acidentes de trânsito.

    Muitos jovens argumentam que se é permitido votar, deveria ser permitido dirigir com 16 anos.

    “Ao votar, não é você quem, diretamente, estará determinando os rumos da cidade, estado ou país. É responsabilidade indireta. Já ao conduzir um veículo, a pessoa age diretamente e suas atitudes serão decisivas para a segurança ou para o risco. É responsabilidade direta”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    Fábio de Cristo, psicólogo, coordenador da Rede Latino-Americana de Psicologia do Trânsito e autor do livro Psicologia e trânsito – Reflexões para pais, educadores e (futuros) condutores, diz que é aceitável que o jovem inicie o processo de habilitação apenas aos 18 anos, pois, “além do aspecto legal, nessa idade, supõe-se que o indivíduo já desenvolveu aspectos psicológicos importantes na condução de um veículo (por exemplo, atenção aos estímulos da via) e estaria com maturidade psicológica para lidar com esta responsabilidade (por exemplo, as pressões do trânsito e com possíveis situações difíceis, como acidente)”, exemplifica.

    Nós do Trânsito

    No 13º programa da série “Nós do trânsito”, o Doutor em História Rodrigo Santos e o Especialista Celso Mariano abordaram o tema e explicaram o motivo dessa norma brasileira. “O assunto merece ser mais debatido, pois culturalmente a CNH é vista como mais um documento obrigatório e de direito do cidadão, como o RG, o CPF ou o Título de Eleitor, diminuindo de forma considerável a percepção da responsabilidade de se tornar um condutor”, explica Mariano.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    atencao-bebida-e-direcao-nao-combinam

    Atenção: bebida e direção não combinam!

     

    Programa Direção Segura já aplicou mais de 111 mil testes do bafômetro.

     

    atencao-bebida-e-direcao-nao-combinamQuem dirige após ingerir bebida alcoólica coloca em risco a vida não apenas do motorista, mas dos passageiros no veículo e das pessoas à sua volta. Por isso é importante não dirigir após beber e nem permitir que pessoas próximas tenham esse tipo de conduta.

    Uma vez que o álcool é ingerido, ele ficará presente no sangue, o que significa que utilizar de recursos como manter o estômago cheio, tomar banhos gelados ou tomar um café pode até diminuir a sensação de embriaguez, mas não retira o álcool do sangue e não restabelece os reflexos normais da pessoa.

    Qualquer quantidade de álcool ingerida, por mínima que seja, diminui os reflexos, fazendo com que a pessoa perca as condições para dirigir. A lei não permite nenhum nível de concentração de álcool por litro de sangue para dirigir.

    Programa Direção Segura

    O Governo do Estado de São Paulo conta com o Programa Direção Segura, que já aplicou mais de 111 mil testes de etilômetro (bafômetro), desde fevereiro de 2013, quando foi lançado.

    Foram realizadas mais de 11 mil autuações por embriaguez ao volante. Dessas, mais de 1,6 mil foram por crime de trânsito devido ao teor alcoólico apontado. O objetivo é reduzir o número de acidentes e mortes no trânsito, conscientizando a sociedade sobre os perigos da combinação entre álcool e direção.

    O Programa integra equipes do Detran.SP, das Polícias Civil, Militar e Técnico-Científica, agilizando as providências decorrentes de cada abordagem, no local e no momento da ação.

    Atualmente o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê que o motorista flagrado conduzindo sob efeito de álcool ou que se recusar a fazer o teste do bafômetro será multado em R$ 2.934,70. No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena será aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH por dois anos.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Diário Oficial

    Comunicado CAT- 20, de 20-12-2016

    Divulga os valores em reais da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos e da Taxa de Defesa Agropecuária para o período de 1º de janeiro a 31-12-2017. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 8º, parágrafo único, e 49 da Lei 15.266, de 26-12-2013, alterada pela Lei 16.080, de 28-12-2015, e considerando que o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo – UFESP para o período de 1º de janeiro a 31-12-2017 é de R$ 25,07, comunica que os valores em REAIS da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos e da Taxa de Defesa Agropecuária para o período de 1º de janeiro a 31-12-2017 serão os constantes das tabelas anexas.

    D.O. página 26

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    Carteira Nacional de Habilitação muda visual para inibir falsificação

     

    Alterações serão feitas a partir de janeiro nos documentos novos.
    Quem tem CNH válida não precisará trocar antecipadamente.

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    A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) emitida a partir do próximo dia 2 janeiro terá novas cores e itens de segurança. As mudanças são válidas para todo o país e foram determinadas em uma resolução divulgada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em maio último.

    Quem tem carteira dentro da validade não precisará trocá-la pela nova antecipadamente. Os procedimentos para obter ou renovar a habilitação também permanecem os mesmos.

    Uma das principais alterações para as novas CNHs será a troca da tinta azul esverdeada da tarja que fica no topo do documento atual, acima da foto de identificação do cidadão, para a cor preta.

    A impressão continua em alto relevo e a tarja passa a ter o mapa do estado responsável pela emissão da habilitação, do lado direito.

    A nova CNH também terá dois números de identificação nacional – Registro Nacional e Número do Espelho da CNH – e um número de identificação estadual, que é o número do formulário Renach (Registro Nacional de Condutores Habilitados).

    Tinta especial
    No alto do lado esquerdo, sob o brasão da República, a imagem do mapa do Brasil passa a ser impressa com tinta especial de segurança, que também dificulta a falsificação.

    Todo o fundo do documento vai ficar mais amarelado e alguns elementos gráficos, como números, poderão ser conferidos com o uso de luz ultravioleta.

    O documento ganhará brasões da República impressos que só serão vistos com o uso de luz negra.

    Na parte de baixo, haverá uma holografia com a sigla CNH impressa repetidas vezes. Além disso, aparecem novos fios de microletras que também servem para dificultar falsificações.

    Os itens de controle de segurança incluem mais elementos em relevo e em microimpressão.

    O documento ganhará um código numérico de validação composto pelos dados individuais de cada CNH. Esse código vai permitir aos agentes de trânsito validar a habilitação por meio de um aplicativo que deve ser disponibilizado pelo Denatran.

     

    Fonte: G1

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    motorista-podera-opinar-sobre-mudancas-em-leis-de-transito

    Veja a tabela atualizada de infrações de trânsito, conforme a Lei 13281/16

     

    A Lei 13.281/16 alterou vários artigos do Código de Trânsito Brasileiro que, em sua maioria, entraram em vigor no dia 01 de novembro de 2016. As mudanças afetaram diretamente o condutor, principalmente, aquele infrator do trânsito. As multas ficaram mais caras, o prazo para suspensão do direito de dirigir foi aumentado e algumas infrações foram agravadas.

    Relembre as principais alterações, clique aqui.

    O Portal do Trânsito, com o apoio da Tecnodata Educacional, lista, no link abaixo, todas as infrações atualizadas pela Lei.

    Tabela de infrações atualizada Lei 13.281

    Fonte: Portal do Trânsito

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    limite-de-velocidade-nas-marginais-de-sp-subira-a-partir-de-janeiro

    Limite de velocidade nas marginais de SP subirá a partir de janeiro

     

    Futuro secretário da gestão Doria disse que expressas voltarão a 90 km/h.
    Limite na pista central será de 70 km/h e nas locais, 60 km/h.

     

    A partir do dia 25 de janeiro de 2017, o limite de velocidade subirá nas marginais dos rios Pinheiros e Tietê, conforme anúncio do futuro secretário de Transportes da gestão João Doria (PSDB), Sérgio Avelleda, nesta terça-feira (20).

    Na pista expressa das duas marginais o limite volta a ser 90 km/h para veículos leves, na pista central da Marginal Tietê o limite será de 70 km/h e nas pistas locais, 60 km/h.

    Na faixa da direita da pista local, pela qual transitam os ônibus e que permite a conversão à direita, a velocidade será mantida em 50 km/h.

    O limite de velocidade para veículos pesados será de até 60 km/h em todas as pistas, com exceção da local, onde será até 50 km/h. A gestão Doria não pretende aumentar a velocidade de outras vias da cidade. Ciclistas que participaram do anúncio reclamaram das mudanças.

    Em julho de 2015, o prefeito Fernando Haddad (PT) reduziu o limite das velocidades máximas e um ano após a medida o número de acidentes com vítimas (mortas ou feridas) caiu 37,5% nas vias, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A iniciativa compôs o Programa de Proteção à Vida, criado pela Prefeitura de São Paulo.

    Juntas, as marginais apresentaram 608 acidentes no primeiro semestre de 2015; nos primeiros seis meses de 2016 foram 380, segundo a CET. Segundo a companhia, o número de atropelamentos caiu também, passando de 27 para 9 no mesmo período.

    No anúncio da regulamentação, a Secretaria dos Transportes havia defendido que a redução das velocidades máximas permitidas tinha por objetivo a melhoria das condições de segurança, e a redução do número de feridos e mortos.

    Na ocasião, foram mostrados os resultados das alterações em outros países, como Suíça, Dinamarca, EUA e Suécia, adotadas na década de 80, que evidenciavam que uma menor velocidade do veículo poderia evitar acidentes abrandar danos físicos.

    Já para o futuro secretário, as marginais foram construídas para velocidades maiores.

    “As marginais foram projetadas para serem vias de trânsito rápido e faremos todas as ações para mitigar os riscos”, disse o secretário dos transportes de Doria, Sérgio Avelleda.

    O presidente da CET, João Octaviano Neto, disse que os padrões internacionais garantem a avaliação e que quando houver congestionamento haverá a redução da velocidade naturalmente ao longo do dia.

    “Por que a manutenção de uma faixa de 50 km à direita? Temos lá pedestres, bicicletas, que são os mais vulneráveis e temos que proteger, temos que dar a garantia que ali o risco é menor, até porque é a via que dá acesso, esta via precisa ser segregada”, disse Neto.

    Ele afirmou que haverá um conjunto de ações que melhorará a operação da via, com orientação, fiscalização e sinalização.

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    Longo-faixa
    Haverá redução de vias de acesso próximo a estações de ônibus e metrô, para que haja a redução da velocidade com gradis e sinalização de alerta. Serão faixas nas transversais com pistas para pedestres e acima de lombadas. “Na conversão a prioridade será sempre do pedestre”, disse. Serão elevações na entrada das transversais com pistas para pedestres.

    Motociclistas
    Também haverá intensificação de fiscalização com radar-pistola pela CET exclusivamente para os motociclistas. “Não é uma coisa sectária de perseguição, é um item de segurança. Ninguém quer atrapalhar o meio de vida do trabalho desses profissionais”, disse o presidente da CET.

    Questionado se a variação de quatro limites de velocidade não pode levar ao aumento de multas, o secretário disse que “vão evitar a pegadinha do radar informando o que está acontecendo na via com placas, fazendo com que você crie o conceito e esteja atento às condições de operação da via”, afirmou.

    “Não haverá ampliação de radar, nenhum elemento de ampliação de radar, mas ele é um elemento importante para redução da velocidade, mas a pessoa vai ser lembrada sempre dos limites. Então não vai ter pegadinha”, completou.

    O início do programa de mudança de velocidade começa no dia 2 de janeiro, mas a readequação começa no dia 25. “Os motoristas terão até o fim de janeiro para se adaptarem”.

    Sobre a diminuição de acidentes com vítimas após a redução de velocidade, o secretário disse que “fizeram todas as ações pra mitigar acidentes e que querem um trânsito seguro, com fiscalização e orientação intensa de “maneira inovadora para sensibilizar o usuário”.

    Segundo ele, as ações de mitigação são: tirar ambulantes, tirar moradores de rua, sinalizar, fiscalizar, orientar, colocar bombeiros, aumentar a segurança e o conforto para o pedestre, aumentar a presença de bombeiros, entre outros.

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    Fonte: G1

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