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    Você conhece o significado das siglas do trânsito?

     

    voce-conhece-o-significado-das-siglas-do-transitoA legislação de trânsito no Brasil, que é formada pela Lei nº 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), é muitas vezes confusa e formada de várias siglas que não são tão conhecidas pela grande maioria da população. Se algumas são comuns para agentes de trânsito, outras fazem parte do dia a dia do motorista profissional, ou do instrutor de trânsito. E para o cidadão comum? Vale a pena conhecer todos os significados?

    Para Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, as siglas chegam a ser tema de questões de concursos e da prova teórica para tirar a habilitação. “Algumas instituições cobram o significado de Contran, Denatran, por exemplo. Precisamos ficar atentos sobre o que saber dessas siglas para podermos exercer plenamente nossa cidadania”, explica.

    Para facilitar preparamos uma lista de siglas que podem ser úteis para o cidadão:

    – ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores) – habilita o condutor a conduzir ciclomotores (até 50 cilindradas).

    – AET (Autorização Especial de Tráfego) – obrigatória para veículos que transportam Cargas Indivisíveis, com pesos e/ou dimensões excedentes.

    – BR (Brasil – Rodovia Federal)– A nomenclatura das rodovias é definida pela sigla BR, que significa que a rodovia é federal, seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a categoria da rodovia, de acordo com as definições estabelecidas no Plano Nacional de Viação. Os dois outros algarismos definem a posição, a partir da orientação geral da rodovia, relativamente à Capital Federal e aos limites do País (Norte, Sul, Leste e Oeste).

    – CIRETRAN (Circunscrição Regional de Trânsito) – é o órgão dos DETRANs nos municípios do interior dos estados, trata dos assuntos relativos ao condutor e ao veículo.

    – CNH (Carteira Nacional de Habilitação) – documento de porte obrigatório que habilita o condutor a dirigir, veículos compatíveis com a categoria descrita na habilitação, dentro do prazo de validade. Serve como documento de identificação em todo território nacional.

    – CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) – é o órgão máximo normativo do Sistema Nacional de Trânsito.  Tem função coordenadora, consultiva e normativa.

    – CRLV ou CLA (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo ou Certificado de Licenciamento Anual) – documento de porte obrigatório, onde constam, além das características do veículo, informações sobre o pagamento do IPVA, do DPVAT e ano em exercício.

    – CRV (Certificado de Registro do Veículo) – documento de porte não obrigatório, que deve ser guardado em local seguro, e servirá para transferir propriedade (em caso de venda do veículo), alterar o endereço do proprietário ou alterar características do veículo.

    – CTB (Código de Trânsito Brasileiro) – é a lei que regulamenta o trânsito brasileiro. Fundamenta seu conteúdo na segurança do trânsito, no respeito pela vida e na defesa e preservação do meio ambiente.

    – CFC (Centro de Formação de Condutores) – As antigas autoescolas ganharam, com o advento do Código de Trânsito Brasileiro, em 1998, além de um novo nome, um papel de extrema importância na educação de trânsito no Brasil. Os Centros de Formação de Condutores passaram então, a informar, formar e educar os futuros condutores.

    – DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) – órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito com autonomia administrativa e técnica, e jurisdição sobre todo o território brasileiro. É um dos órgãos responsáveis pelo cumprimento das leis de trânsito.

    – DER (Departamento de Estradas de Rodagem) – órgão executivo estadual, responsável pela administração de rodovias estaduais do Brasil.

    – DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito)– órgão executivo estadual, responsável, entre outras coisas, por toda documentação do veículo e do condutor e pela formação de novos condutores.

    – DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores Terrestres) – seguro que tem como objetivo garantir indenizações em caso de morte e/ou invalidez permanente às vítimas de acidentes causados por veículos, além do reembolso de despesas médicas.

    – FUNSET (Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito) – fundo de âmbito nacional, gerido pelo Denatran, destinado à segurança e educação de trânsito. Por lei, 5% de todo valor arrecadado com multas de trânsito deve ir para esse Fundo.

    – IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores) – é um imposto estadual, cobrado anualmente, cuja alíquota varia de estado para estado, de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo. Esse imposto atinge todas as pessoas que possuem um carro ou moto.

    – JARI (Juntas Administrativas de Recursos de Infrações) – responsáveis por julgar recursos de motoristas contra penalidades. Todos os órgãos de trânsito que emitem multas possuem JARI.

    – LADV (Licença para Aprendizagem de Direção Veicular) – quando o candidato é aprovado na etapa teórica do curso de Primeira Habilitação, ele recebe essa Licença para então iniciar a etapa prática. Só pode ser utilizada quando o instrutor estiver presente. Se essa regra for desrespeitada, a LADV pode ser suspensa.

    – PID (Permissão Internacional para Dirigir) – documento internacional que permite que o motorista conduza em país estrangeiro, desde que ele faça parte da Convenção de Viena.

    – RENACH (Registro Nacional de Carteira de Habilitação) – é definido no início do processo de habilitação. É um grande banco de dados que registra toda a vida do condutor de veículo, desde o seu “nascimento” como candidato até a sua habilitação, controlando as mudanças de categoria, imposições de penalidades, suspensões do direito de dirigir e ainda mudança de domicílio e transferência de estado.

    – RENAINF (Registro Nacional de Infrações de Trânsito) – é o sistema que registra e possibilita a notificação da autuação e da penalidade para as multas cometidas em unidade da federação diferente de registro do veículo.

    – RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores) – registra toda a vida e informações do veículo.

    – SNT (Sistema Nacional de Trânsito) – é o conjunto de entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    15 01 16 SAO PAULO SP JONAL DO CARRO Idade da frota de carros do Brasil e em media de oito anos. FOTO GABRIELA BILO / ESTADAO

    Emplacamento cai 28% no mês de janeiro

     

    Apesar do recuo nos emplacamentos ante a dezembro, expectativa é que trimestre fique estável ante a 2016.

     

    15 01 16 SAO PAULO SP JONAL DO CARRO Idade da frota de carros do Brasil e em media de oito anos. FOTO GABRIELA BILO / ESTADAO

    Janeiro costuma ser um mês fraco para o comércio de automóveis, em decorrência das férias escolares, da chegada de despesas sazonais como IPVA, IPTU e material escolar e também porque a comparação com dezembro, um mês de consumo muito acentuado, é até injusta. Mesmo assim, ao consolidar os números de Janeiro de 2017, a Anfavea, a associação que reúne as fabricantes do País, teve uma pequena decepção e uma grande surpresa positiva.

    A pequena decepção veio com os licenciamentos, de 147.219 unidades. Isso representou uma queda de 28% ante dezembro – que está dentro do que se espera nessa época do ano. Mas, na comparação com Janeiro de 2016, o resultado foi 5,2% pior – a torcida da entidade era para que houvesse uma estabilização.

    “Se analisarmos a trajetória dos meses de janeiro, essa queda de 2017 sobre 2016, de 5,2%, foi menor que a de 2016 sobre 2015, de 10%. Esperamos que haja uma estabilização e até um fechamento positivo até o fim do ano”, comentou o presidente da Anfavea, Antonio Megale. “A redução nos índices de inadimplência e a melhora da oferta de crédito nos bancos são sinais positivos que nos levam a crer que este primeiro trimestre de 2017 será de estabilização e, a partir do segundo, haverá crescimento.”

    Já as exportações de veículos, de 37.189 unidades, foram uma grata surpresa. Apesar de 40,8% menores que no mês anterior, foram 56% mais numerosas que em janeiro de 2016 – trata-se do melhor mês de janeiro para as vendas ao Exterior desde 2008.

    A produção em janeiro ficou em 174.064 exemplares, queda de 12,9% sobre dezembro e alta de 17,1% ante janeiro do ano passado – o que, para Megale, mostra que as montadoras estão se preparando para um cenário de vendas mais aquecidas em breve.

    Essa percepção se reforçou com a análise dos estoques, que passaram de 176,2 mil carros em dezembro para 186,4 mil em janeiro. “Grande parte desses estoques está dentro das próprias  fábricas, não foi repassado às concessionárias, outro indício de que elas estão se preparando para os próximos meses.”

    Previsões. A Anfavea manteve as estimativas para 2017 que havia divulgado na reunião anterior, no início de Janeiro. A entidade acredita que o ano terá, na comparação com 2016, aumento de 11,9% na produção (para 2,413 milhões de unidades), incremento de 7,2% nas exportações (para 558 mil veículos) e alta de cerca de 4% nos licenciamentos (são esperados 2,133 milhões de carros emplacados).

    Fonte: Jornal do Carro

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    KNYCHUVA12 - SÃO PAULO - 10.02.2010 - CHUVA / RUAS ALAGADAS  - GERAL JT METRÓPOLE - Chuva alaga parcialmente ruas da Móoca. Na foto, moto passa na rua Catarina Braida. Foto: KEINY ANDRADE/AE

    Confira dicas para andar de moto na chuva

     

    Em dias chuvosos, andar de moto requer uma série de cuidados para evitar acidentes e equipamentos extras.

     

    KNYCHUVA12 - SÃO PAULO - 10.02.2010 - CHUVA / RUAS ALAGADAS - GERAL JT METRÓPOLE - Chuva alaga parcialmente ruas da Móoca. Na foto, moto passa na rua Catarina Braida. Foto: KEINY ANDRADE/AE

    Para curtir a moto durante o verão, mesmo com as fortes chuvas dos últimos dias, listamos algumas dicas de segurança e também equipamentos que não podem faltar no seu conjunto. Em piso molhado a aderência é menor, seja com muita ou pouca chuva, dobrando o espaço necessário para frear. Por isso, é preciso manter maior distância dos outros veículos e antecipar a frenagem, acionando os freios com menos força e por mais tempo para não travar a roda traseira e causar perda de estabilidade.

    Sob chuva fraca, a água se mistura à sujeira do piso, reduzindo ainda mais o contato do pneu com o asfalto. Isso aumenta o risco de queda, principalmente em curvas.Os pneus têm de estar em bom estado e calibrados de acordo com o previsto no manual da moto. Caso contrário, a água não escoará corretamente, o que aumenta o risco de aquaplanagem (os pneus perdem contato com o solo).

    Não passe em alagamentos. Buracos ou objetos na via podem causar quedas. Evite passar sobre marcações na via, como faixas de pedestres, pois a pintura tem baixa aderência. Na estrada, procure rodar nas faixas onde passam os pneus dos carros, pois haverá menos água acumulada.

    Equipamentos. Ao comprar uma capa de chuva – o preço parte de R$ 100, dependendo do material –, leve um número maior que o “normal”. O equipamento deve ficar sobre jaqueta e a calça.

    Para manter os pés secos, opte por polainas. Extensão da capa, são feitas do mesmo material e partem de R$ 30.
    Há opções feitas para quem anda de scooter, que cobrem as pernas do piloto e servem para proteger o banco da chuva quando o veículo estiver estacionado. A da marca Motonera custa R$ 400 e tem versões para modelos como Dafra Citycom e os Honda PCX e Lead.

    CAPAS

    Item essencial para encarar dias de chuva, pode ter peça única ou ser bipartida. Os preços vão de R$ 100, da California Racing, a R$ 590, como a Rain Flux da Spidi, da foto acima.

    PARA SCOOTER

    A capa da Motonera é para os Honda PCX e Lead e o Dafra Citycom 300i custa R$ 400. Cobre as pernas e protege o banco se o scooter estiver estacionado.

    POLAINAS

     

    Essencial para quem não estiver calçando botas impermeáveis, esse equipamento é feito de PVC ou nylon e tem a parte do solado coberta por material aderente, para evitar escorregões. Os preços variam de R$ 30 a R$ 150.

    FIQUE ATENTO

    FRENAGEM
    Em pista molhada, acione os freios com suavidade e mantenha maior distância tanto em relação aos veículos à frente quanto ao lado.

    EVITE ALAGAMENTOS
    Jamais transite por pontos alagados. Se houver buracos e objetos na via, o risco de queda aumenta.

    CUIDE DOS PNEUS
    Pneus em bom estado e com a pressão correta permitem escoar melhor a água pelos sulcos. Isso evita a possibilidade de perda de controle e aquaplanagem.

    FUJA DA SUJEIRA
    Areia e óleo podem se misturar a água, tornando o piso ainda mais escorregadio. Em curvas, o cuidado deve ser redobrado.

    EVITE AS PINTURAS
    Com a chuva as faixas de sinalização da via viram um “sabão”. Ao trafegar e frear sobre uma delas, a queda é quase certa.

    Fonte: Jornal do Carro

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    idosos-sao-maioria-em-mortes-no-transito-de-sp

    Idosos são maioria em mortes no trânsito de SP

     

    Projeto do governo estadual faz convênio com mais 13 municípios para reduzir mortes de trânsito.

     

    idosos-sao-maioria-em-mortes-no-transito-de-spMais 13 municípios de São Paulo aderiram ao Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, que tem como meta reduzir pela metade o número de mortes em acidentes de trânsito no Estado até 2020. O convênio, lançado em 2016 pelo governo estadual, já contava com a participação de 15 cidades e é custeado por recursos provenientes do pagamento de multas vinculadas ao Detran-SP;

    Segundo dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (INFOSIGA-SP), apenas nas 13 novas cidades que passaram a fazer parte do projeto (Botucatu, Diadema, Guaratinguetá, Itaquaquecetuba, Itu, Jundiaí, Limeira, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Pindamonhangaba, Ribeirão Pires, Salto e Taubaté), 542 pessoas morreram em acidentes de trânsito no ano passado.

    Desse total, 78,97% são homens com mais de 60 anos (102 vítimas). Em segundo lugar estão os jovens entre 18 e 24 anos, com 78 mortes registradas. Na divisão por tipo de veículo, as motocicletas aparecem na dianteira, com 145 casos, seguidas pelos automóveis, com 136 vítimas – em terceiro estão os pedestres, com 134 mortes.

    O dinheiro revertido por meio do convênio serve para estruturar a segurança viária nas cidades e prevê mudanças e reformas, além de ações de prevenção às mortes.

    Resultados. Segundo dados do Infosiga-SP, no ano passado houve 5.727 mortes em acidentes de trânsito no Estado. Esse número representa queda de 5,6% em relação a 2015, quando houve 6.066 vítimas. Nas cidades que já faziam parte do projeto (Amparo, Atibaia, Barretos, Catanduva, Fernandópolis, Itanhaém, Jacareí, Piedade, Praia Grande, Registro, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque e Sorocaba, a redução foi ainda maior (10,6%), de 578 óbitos em 2015 para 517 em 2016.

    Fonte: Jornal do Carro

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    detransp-orienta-sobre-o-que-fazer-se-o-seu-veiculo-ficar-imovel-na-via

    Detran/SP orienta sobre o que fazer se o seu veículo ficar imóvel na via

     

    Departamento também dá dicas de como agir em caso de acidentes com e sem vítimas.

     

    detransp-orienta-sobre-o-que-fazer-se-o-seu-veiculo-ficar-imovel-na-viaNo meio do trajeto, de repente, seu veículo fica imóvel na via ou você se envolve em uma batida e o carro não anda. Sabe o que fazer nessa situação? O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta que em nenhum dos casos o motorista deve remover o veículo por conta própria do local por questão de segurança.

    Quando ocorrer uma situação de pane ou acidente sem vítima em que o veículo ficar impossibilitados de se movimentar devem ser acionados os serviços de trânsito das prefeituras, se estiver em perímetro urbano, ou os rodoviários. Os guinchos deverão retira-lo da via e remaneja-lo para locais que não ofereçam riscos de acidentes.

    É indispensável manter a calma e sinalizar o espaço ligando o pisca-alerta e utilizando o triângulo em uma distância segura de no mínimo 30 metros a fim de evitar colisões.

    Em casos com pessoas acidentadas, é preciso acionar os serviços de emergência conforme a necessidade: Polícia Militar (ligue 190), Polícia Rodoviária Federal (ligue 191), SAMU (ligue 192) e Bombeiros (ligue 193).

    Outro ponto importante é preservar o local e não movimentar os feridos, pois, um atendimento inadequado pode deixar graves sequelas. É preciso aguardar a chegada do socorro médico e da polícia, que fará registro do fato no próprio local ou em uma Delegacia de Polícia.

    Já em situações de acidentes sem vítimas em que o carro continue funcionando, é preciso retirar o veículo da via para não interromper o tráfego de momento e anotar informações para a elaboração – se preciso – de um Boletim de Ocorrência (B.O.). Fotos dos danos, dados dos condutores e dos veículos envolvidos, além do endereço do local, dia e horário do ocorrido, são importantes informações adicionais.

    Quando registrar B.O

    A produção de um B.O. em casos de acidentes de trânsito – desde que não tenha vítimas ou danos ao patrimônio público – fica por conta do interesse dos envolvidos. Ou seja, não é obrigatório em todas as situações.

    Mas o B.O se trata de um documento de registro do acidente, com informações do ocorrido, necessário, muitas vezes, para casos de reparação de danos, acionar a empresa de seguros ou dar início ao processo de indenização na justiça quando necessário.

    Vale ressaltar que a Polícia Militar, em São Paulo, registra por meio de seu endereço eletrônico (http://bit.ly/2bISHvr) boletins exclusivos de acidentes de trânsito ocorridos nas rodovias estaduais. Nas demais vias, o documento oficial pode ser elaborado no portal da Polícia Civil (http://bit.ly/1WiZf1g).

    Quanto ao acionamento do seguro, as exigências a serem cumpridas são estipuladas pela empresa seguradora (como, por exemplo, a apresentação de documentos, vistorias e/ou boletins de ocorrência).

    Posturas inadequadas e multas

    Determinadas posturas do motorista após o acidente podem resultar em multa de trânsito e até processo judicial. Omissão de socorro, por exemplo, é considerado crime de acordo com o artigo 135 do Código Penal, punido com detenção que pode variar de um a seis meses e/ou multa no valor de R$ 1.467,35.

    Já o artigo 176 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê como infrações gravíssimas de trânsito, com fator multiplicador (multa no valor de R$ 1.467,35), deixar de prestar ou providenciar socorro às vítimas, de preservar o local de crime ou deixar de colaborar para o registro da ocorrência. Além das infrações, pode ficar configurado também crime de trânsito, punido com detenção de seis meses a um ano, com base no artigo 304 do CTB.

    Outra situação que também pode gerar infração de trânsito é deixar de retirar os veículos envolvidos em acidentes sem vítimas. Segundo o artigo 178 do CTB, é preciso priorizar a segurança e fluidez da via. Desrespeitar essa norma é uma infração média com multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

    A curiosidade de outros motoristas pode atrapalhar a ação de quem estiver trabalhando no local e também pode gerar multa de trânsito. Orientamos que quem esteja passando dirigindo pelo local do acidente não utilize o celular ao volante para tirar fotos ou filmar o acidente, pois conduzir o veículo utilizando o aparelho além de poder resultar em outro acidente de trânsito é também uma infração de trânsito. Dirigir com apenas uma das mãos é considerada gravíssima quando for cometida porque o motorista está segurando ou manuseando aparelho celular, com multa de R$ 293,47 e inserção de sete pontos no prontuário do motorista.

    Seguro DPVAT

    Pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, tanto condutores, passageiros ou pedestres podem solicitar a indenização do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, popularmente conhecido como Seguro DPVAT. Ele oferece coberturas em três situações: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares. O pedido deve ser feito diretamente à Seguradora Líder, atualmente responsável pela administração do DPVAT. Mais informações no link http://bit.ly/2czGQfK ou pelo telefone 0800-022-1204.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    proposta-quer-acabar-com-exame-toxicologico-pelo-fio-de-cabelo-para-renovar-carteira

    Proposta quer acabar com exame toxicológico pelo ‘fio de cabelo’ para renovar carteira

     

    proposta-quer-acabar-com-exame-toxicologico-pelo-fio-de-cabelo-para-renovar-carteiraProjeto de lei que tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) pode livrar da exigência do chamado exame do “fio do cabelo” os motoristas que precisem tirar ou renovar a carteira de habilitação profissional. O exame serve para constatar consumo de substâncias psicoativas por até 90 dias antes de sua realização. Pela proposta (PLS 453/2016), a análise toxicológica continuará existindo, mas caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) normatizar os padrões aplicáveis.

    O autor é Pastor Valadares (PDT-RO), senador suplente que registrou a proposta ao fim de 2016, durante período em que substituía o titular da vaga, Acir Gurgacz, também do PDT. Na CCJ, a matéria receberá decisão terminativa. Com isso, se for aprovada, poderá seguir diretamente para análise na Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso de senadores para que a votação final seja em Plenário.

    Janela de detecção

    A exigência que o autor do projeto quer retirar do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) refere-se ao exame para análise de consumo de substâncias psicoativas “com janela de detecção mínima de noventa dias”. Esse padrão de exame passou a ser obrigatório com a vigência da Lei 13.103, de 2 de março de 2015, que alterou o CBT.

    A medida, que motivou revolta entre motoristas à época, aplica-se aos condutores das categorias C, D e E, para quem vai tirar ou renovar a carteira, mudar ou adicionar uma categoria. Afeta, portanto, profissionais dos segmentos do transporte de carga, como os caminhoneiros, e também os de transporte de passageiros, como os condutores de ônibus e vans.

    Pastor Valadares explica, na justificação do projeto, que o texto da lei não cita o nome da técnica laboratorial a ser empregada para constatar possível consumo de drogas – normalmente, substâncias estimulantes que muitos motoristas usam na tentativa de vencer o cansaço das longas jornadas de trabalho.

    Porém, como observa, ao exigir resultado para consumo com “janela mínima de 90 dias”, a lei acaba restringindo o exame somente à análise da queratina obtida a partir de amostras de cabelo, pele e unha. O motivo, explica ele, é que essa é a única técnica que permite detectar o uso de substâncias psicoativas dentro do prazo estabelecido.

    Limitações

    O problema, segundo o autor do projeto, é que a técnica do exame de queratina tem limitações, entre elas o alto custo logístico, pois a análise do material é realizada apenas no exterior e por poucos laboratórios, o que implica menor concorrência. Além disso, ele destaca o risco dos chamados resultados falso-positivos, devido à maior exposição das unhas e dos cabelos à contaminação por substâncias presentes no ambiente.

    “Ressalte-se, ainda, que o Departamento de Transportes do governo norte-americano recomenda a utilização do exame de urina para o rastreamento de condutores que tenham usado drogas”, observa Pastor Valadares.

    Os exames mais comuns no Brasil para detecção de drogas são feitos a partir da análise de urina, sangue ou saliva. Nesse caso, o resultado pode identificar se houve a utilização de drogas apenas em um período máximo de cinco dias antes da coleta.

    Ao contestar o novo exame, tendo por base a queratina coletada do fio do cabelo ou da unha, os motoristas brasileiros mencionavam não apenas o problema do alto custo, que varia em torno de R$ 400,00. À época, eles argumentaram que a medida era discriminatória ao recair apenas sobre categorias específicas de condutores de veículos.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    como-fazer-do-transito-um-espaco-melhor

    Como fazer do trânsito um espaço melhor?

     

    O trânsito é um espaço para todos, sejam motoristas, passageiros ou pedestres. É preciso pensar, então, no que podemos fazer para construir um lugar melhor e mais acessível, de forma que todos possam ir e vir com mais tranquilidade. É algo que não depende de idade ou características físicas. Crianças, idosos e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida merecem atenção especial.

    Começar pela prática da gentileza é um ótimo caminho! Estar atrasado para um compromisso, por exemplo, não é desculpa para estacionar nas vagas reservadas para idosos: além de não ser uma atitude simpática, é infração grave, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

    Para saber um pouco mais sobre a importância de respeitar os direitos das pessoas com alguma dificuldade de ir e vir no trânsito, fique de olho neste vídeo que o ONSV preparou:

    Fonte: ONSV

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    carros-eletricos-sao-subestimados-por-petroleiras-dizem-especialistas

    Carros elétricos são subestimados por petroleiras, dizem especialistas

     

    Expansão dos veículos movidos a eletricidade pode derrubar a demanda por petróleo nas próximas décadas.

     

     

    O auge dos carros elétricos e a consequente queda do consumo de petróleo são uma séria ameaça para este setor a médio prazo, alertam especialistas, um risco até agora subestimado pelas grandes petroleiras.

    Segundo um relatório publicado pelo ‘think tank’ Carbon Tracker e o Instituto Grantham, ambos com sede em Londres, a queda dos preços dos carros elétricos e das energias renováveis poderia frear a demanda de petróleo a partir de 2020.

    A partir de 2025, se o setor dos carros elétricos continuar no ritmo de expansão atual, a demanda de petróleo poderia cair em dois milhões de barris diários, segundo o relatório, um número similar ao que afundou o mercado petroleiro em 2014.

    E em 2035, essa queda poderia se multiplicar por cinco, em um mundo onde os carros elétricos representarão mais de 30% do mercado, prevê o relatório.

    O setor de energia e transporte rodoviário representa a metade do consumo de energias fósseis, de modo que o crescimento da energia solar e dos veículos elétricos terá um grande impacto na demanda.

    “Muito poucas companhias ou instituições da indústria energética estão considerando a mudança que a explosão desta tecnologia e seu crescimento exponencial representarão”, afirmou Luke Sussams, analista da Carbon Tracker.

    É o caso do BP, uma das gigantes mundiais do petróleo e gás, que na semana passada previu em seu relatório anual que a demanda de petróleo para combustível para carros continuará crescendo após 2035.

    Nesse ano, segundo os cálculos da multinacional, os veículos elétricos representarão apenas 6% da frota global, muito menos do que preveem os dados do Carbon Tracker e do Instituto Grantham.

    Esse otimismo é compartilhado por muitas companhias petroleiras, mas contradiz a tendência marcada pelo relatório e por outros analistas exteriores à indústria.

    Cálculos conservadores

    A Agência Internacional da Energia (AIE) prevê que o ritmo de crescimento do setor do automóvel elétrico será modesto, representando 8% da frota mundial (cerca de 150 milhões de veículos) em 2040 e provocando uma queda da demanda de apenas 1,3 milhão de barris por dia.

    “A AIE e as companhias petroleiras ainda estão tentando acompanhar as energias renováveis”, assegurou Sussams, apontando que estas são conservadoras demais nos seus cálculos.

    Por outro lado, um estudo da Bloomberg New Energy Finance augura uma cota de mercado importante, de 22%, para os carros elétricos em 2035.

    “Calculamos que a partir de 2020 os veículos elétricos serão mais baratos que os de combustão fóssil”, explica Sussams para justificar as previsões de seu estudo.

    O modelo de cálculo da Carbon Tracker também parte da hipótese de um crescimento rápido do setor e da ausência de obstáculos para seu desenvolvimento, como a escassez de estações de recarregamento.

    A China, o maior mercado do mundo para os carros elétricos, vendeu mais de meio milhão destes veículos em 2016.

    O relatório de 60 páginas, intitulado “O poder disruptivo da tecnologia de baixo carbono”, lembra que a indústria mineira nos Estados Unidos afundou por uma queda de 10% da cota de mercado desta energia.

    Na Europa, cinco grandes companhias energéticas perderam cerca de US$ 105 bilhões entre 2008 e 2013 “porque não estavam preparadas para o crescimento de 8% das energias renováveis”, advertiu Sussams.

    Fonte: G1

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    Volta às aulas com transporte escolar seguro

     

     

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    Hoje é dia de volta às aulas! Para a garotada, é hora de rever os amigos, de fazer outros e começar uma nova etapa. Para os pais, é um período de preocupação. Muitos usam o transporte escolar, mas como garantir a segurança das crianças no trajeto até a escola? Algumas famílias optam por contratar o serviço de transporte escolar, mas você sabe quais são os cuidados que se deve ter?

    Antes de fechar negócio, é importante checar se o veículo e o transportador estão autorizados pelo Detran para oferecer o serviço. A van ou o micro-ônibus deve ter uma faixa amarela com a inscrição “ESCOLAR” em toda a extensão das partes laterais e traseira; além disso, o cinto de segurança precisa estar em perfeitas condições de uso – em todos os assentos. Outro item necessário é o selo de vistoriado, pois ele comprova que o veículo passou por uma supervisão.

    Depois de conferir essas informações e contratar o serviço, converse com as crianças e peça para que elas fiquem sentadas durante todo o percurso, sempre usando o cinto de segurança.

    Procure saber também sobre a conduta do motorista para acompanhar se o trabalho é realizado com profissionalismo.

    Um transporte seguro deixa todos mais tranquilos!

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

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    Redução do preço da gasolina pela Petrobras não chega aos postos, aponta ANP

     

    Valor médio do litro da gasolina no país passou de R$ 3,765 na semana passada para R$ 3,766 nesta semana. Já o preço do diesel e do etanol caíram.

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    O preço da gasolina nos postos de gasolina subiu nesta semana, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (3) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o que aponta que a redução dos preços cobrados pela Petrobras nas refinarias ainda não chegou ao consumidor.

    Segundo a pesquisa, o valor médio do litro da gasolina no país subiu de R$ 3,765 na semana passada para R$ 3,766 nesta semana. Na última pesquisa divulgada antes do reajuste anunciado pela Petrobras, o preço médio estava em R$ 3,774 – maior valor desde o início da nova política de preços da estatal, anunciada em outubro. Em duas semanas, o recuo foi de apenas 0,22% e não chegou a 1 centavo.

    Na última sexta-feira (27), os preços da gasolina e do diesel cobrados pela Petrobras nas refinarias foram reduzidos, respectivamente em 1,4% e 5,1%. Pelos cálculos da estatal, se o reajuste for integralmente repassado ao consumidor, o preço da gasolina nas bombas cairá em 0,4%, ou 2 centavos por litro. Já o valor do diesel diminuirá 2,6%, ou 8 centavos por litro.

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    Etanol e diesel

    O preço do diesel, por outro lado, caiu após 3 semanas seguidas de alta, passando de R$ 3,121 o litro para R$ 3,112 (queda de 0,29%).

     Já o preço do etanol caiu pela segunda semana consecutiva, passando de R$ 2,929 o valor médio do litro para R$ 2,920 (recuo de 0,31%).

    A pesquisa da ANP foi feita entre os dias 29 de janeiro a 3 de fevereiro. A agência consultou 5.673 postos para calcular a média de preços da gasolina, 5.110 para o etanol e 3.571 para o diesel.

    Nova política de preços da Petrobras

    Desde outubro, a Petrobras pratica uma nova política de definição de preços dos combustíveis, com reuniões mensais para definir os valores da gasolina e do diesel cobrados nas refinarias. Na reunião anterior, realizada no dia 5 de janeiro, a Petrobras tinha aumentado o preço do diesel e mantido o da gasolina.

    Na prática, o preço da gasolina e do diesel passou a flutuar como uma commodity no mercado nacional, alternando quedas e baixas, refletindo tanto os preços internacionais como também o câmbio e concorrência da Petrobras.

    Na primeira reunião, em outubro do ano passado, a estatal reduziu em 3,2% o preço da gasolina e em 2,7% do diesel nas refinarias. No mês seguinte, fez uma nova redução na gasolina e diesel, respectivamente, de 3,1% e 10,4%.

    Em dezembro, a empresa reverteu a tendência de queda e elevou os preços do litro da gasolina (8,1%) e diesel (9,5%). Na primeira reunião de 2017, no dia 5 de janeiro, a estatal manteve o preço da gasolina e elevou em 6,1% os valores cobrados pelo litro do diesel nas refinarias.

    Composição de preços ao consumidor

    Segundo a Petrobras, como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, os preços cobrados nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. “Isso dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores”, explica a estatal.

    Os postos de gasolina repassam ao consumidor os custos de toda a cadeia do combustível. Além da gasolina pura comprada de refinarias, as distribuidoras também compram de usinas produtoras o etanol, que é misturado à gasolina que será vendida ao consumidor, em proporção determinada por legislação.

    As distribuidoras, então, vendem a gasolina aos postos, que estabelecem o preço por litro que será cobrado do consumidor.

    Fonte: G1

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