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    Cerca de 500 mil caminhoneiros precisam se recadastrar no RNTRC

     

    Certificados que tinham validade até 2020 precisam ser renovados até 31 de maio deste ano; quem não se recadastrar e continuar fazendo frete está sujeito a multa.

     

    cerca-de-500-mil-caminhoneiros-precisam-se-recadastrar-no-rntrcA ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) calcula de 500 mil caminhoneiros precisam fazer o recadastramento no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas) até o dia 31 de maio deste ano. Quem não realizar o procedimento, mesmo que o certificado atual do transportador ainda esteja válido, estará sujeito a multa.

    A antecipação do recadastramento é necessária por causa da resolução 4.799, publicada pela ANTT em 2015. A norma atualizou os procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas. Por isso, aqueles registros que venceriam entre 2017 e 2020 têm de ser renovados ainda neste semestre.
    Para isso, a Agência Nacional de Transportes Terrestres estabeleceu um calendário, que deve ser seguido de acordo com o dígito final da placa do caminhão (veja o cronograma abaixo).
    “O transportador deve acessar o site rntrc.antt.gov.br para verificar a data limite para se recadastrar. É importante que faça isso dentro dos prazos porque, se não fizer, ele fica inabilitado para fazer o transporte com cobrança de frete. E, caso se mantenha na atividade estará sujeito a penalidades previstas na resolução, que é multa de R$ 1.000”, explica o gerente substituto da Suroc (Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas), Erick Correa de Almeida.
    Segundo a ANTT, dos transportadores que deveriam ter realizado o recadastramento até 31 de janeiro (placas com final 1 e 2), somente 20% realizaram o procedimento. Quem perdeu o prazo não será penalizado se realizar o recadastramento depois. Porém, se for flagrado em uma fiscalização, será multado por estar em situação irregular.
    Para saber mais sobre o recadastramento, acesse rntrc.antt.gov.br. Dúvidas também podem ser esclarecidas pelo telefone 166, da ANTT.
    Novas exigências 

    Para os transportadores autônomos de cargas, uma das novas exigências da ANTT para realizar o cadastro no RNTRC está a comprovação de ao menos três anos de experiência na atividade (já garantia aos que farão o recadastramento) ou ter sido aprovado em curso específico.

    Já empresas e cooperativas de transporte rodoviário de cargas devem ter um responsável técnico que também comprove três anos de experiência ou seja aprovado em curso específico.
    O SEST SENAT oferece os dois cursos (Transportador Autônomo de Cargas e Responsável Técnico) na modalidade a distância e gratuitamente. Ao final, o aluno deve realizar uma prova presencial, em uma das Unidades Operacionais do SEST SENAT, instaladas em todos os estados brasileiros. Para saber mais, clique aqui.

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    Mitos e verdades sobre o funcionamento dos veículos

     

    mitos-e-verdades-sobre-o-funcionamento-dos-veiculosDe acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, todo condutor deve ter conhecimentos básicos de mecânica. Além de existirem infrações e penalidades, o mau estado de funcionamento e conservação do veículo pode afetar diretamente a segurança do trânsito.

    Por esse motivo, o Portal do Trânsito esclarece alguns mitos e verdades sobre conhecimentos básicos para o dia a dia de condutores e demais usuários do trânsito.

    Aquecer o veículo antes de trafegar é melhor para o motor

    MITO: Antigamente era assim, o condutor ligava o veículo e deixava o carro “esquentando” antes de trafegar. Hoje em dia, sabe-se que aquecer o motor com o veículo em movimento tem muitas vantagens, a primeira é que não acumula gases tóxicos na garagem. Outra é que aquece além do motor, todo sistema de transmissão. O condutor não deve forçar o motor até que ele atinja a temperatura ideal de funcionamento.

    É melhor para o motor manter sempre o tanque cheio

    VERDADE: Quando o tanque de combustível está vazio, na verdade está cheio de ar. A umidade contida no ar condensa-se formando água. Por isso, andar com combustível “sempre na reserva” provoca o acúmulo de água dentro do tanque, o que diminui muito a qualidade do combustível, afeta o desempenho do motor e pode danificar o sistema de injeção e a bomba de combustível.

    Combustível aditivado é muito melhor que o comum

    MITO: Os fabricantes geralmente recomendam a utilização de combustível comum, de boa procedência e qualidade. Utilizar combustível aditivado ou colocar aditivos extras no tanque pode representar um custo adicional desnecessário.

    Dirigir com o pé apoiado na embreagem é prejudicial

    VERDADE: Esse hábito, muito comum, favorece o desgaste prematuro da embreagem. Por menos que se apoie, já se ativa o sistema – mesmo que em parte – e isto contribui para o seu desgaste. De acordo com especialistas, dirigir com o pé apoiado na embreagem acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.

    Nas descidas, trafegar em ponto morto economiza combustível

    MITO: Descer engrenado e sem acelerar, usando mais o freio motor, significa mais segurança e economia. Nas descidas, o motor é um grande auxiliar para o condutor controlar a velocidade do veículo. Como regra geral deve-se utilizar a mesma marcha que seria utilizada na subida.

    O pneu deve ser calibrado frio

    VERDADE: Calibrar os pneus regularmente, especialmente antes de viagens, obedecendo às recomendações do fabricante é um cuidado essencial. Além disso, para o pneu ficar com a pressão correta ele deve ser calibrado quando estiver frio. Pressões incorretas, principalmente abaixo do normal, causam desgaste prematuro e desestabilizam o veículo.

    Não se deve abrir a tampa do reservatório de água com o motor quente

    VERDADE: Caso o condutor abra a tampa do reservatório com o motor quente, o vapor poderá provocar queimaduras graves. O ideal é sempre esperar o motor esfriar.

    Ao dar a partida no veículo, as luzes e equipamentos elétricos devem estar desligados

    VERDADE: Ao acionar o motor de partida, a bateria é exigida ao máximo, por esse motivo, é prudente desligar todas as luzes e equipamentos elétricos ao ligar o carro.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Diminui o número de animais atropelados em rodovias concedidas

     

    Medidas efetivas resultaram na queda de 17,2% no número de registros entre 2014 e 2016; veja como agir ao encontrar um animal na via.

     

    diminui-o-numero-de-animais-atropelados-em-rodovias-concedidasDiminuiu em 17,2% o número de animais atropelados nas rodovias concedidas no Estado de São Paulo. Em 2014, o índice era 1.439, em 2015 chegou a 1.320, e em 2016, 1.191 casos.

    A queda nos acidentes deve-se às ações preventivas. Tanto a ARTESP como as concessionárias do programa de concessão do Estado de São Paulo adotam uma série de medidas em prol da direção segura.

    Dentre as ações estão o monitoramento constante das pistas por sistema de câmeras, instalação de telas em trechos e passagens para os animais atravessarem sem cruzar a pista. Em todas as rodovias, contabiliza-se 117 passagens para a fauna, já instaladas.

    Tal medida é fundamental porque o fato mais comum é que animais atravessam as pistas em áreas urbanas e rurais. Há relatos de ocorrência com cães, cavalos, bois e animais silvestres.

    De acordo com a legislação, o dono do animal é responsável por sua segurança, e é para ter esse controle que o Estado de São Paulo, por meio das concessionárias das rodovias, averigua os animais que residem em comunidades próximas às rodovias e quais seus donos.

    Veja o que fazer caso encontre um animal na via:

    – Reduza a velocidade;
    – Não buzine. Isso assusta o animal;
    – Não pisque os faróis ou jogue luz sobre o bicho;
    – Se passar perto de um animal de grande porte, feche os vidros;
    – Se precisar ultrapassar, siga atrás do bicho;
    – Após ultrapassar o animal, comunique outros motoristas. Piscar o farol 3 vezes e posicionar a mão para baixo com os 4 dedos abertos, indica que há animais;
    – Comunique o fato pelo 0800 informado na rodovia;
    – Avise a Polícia Militar Rodoviária (11) 3327-2727

    As informações são do Portal do Governo de SP

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Mortes em rodovias federais caíram 6,8% em 2016

     

    Relatório da Polícia Rodoviária Federal também indicou queda no número de acidentes graves, que caíram 3,9% em relação a 2015.

     

    mortes-em-rodovias-federais-cairam-68-em-2016O número de óbitos em rodovias federais caiu 6,8% em 2016, segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O relatório, que mede a violência no trânsito em rodovias federais, também indicou queda no número de acidentes graves, que caíram 3,9% em relação ao ano de 2015.

    Em 2016, ocorreram 20.994 acidentes graves em rodovias federais contra 21.854 ocorrências em 2015. Ao todo foram 21.439 feridos graves e 6.405 mortos em decorrência desses acidentes. Em comparação a 2015, houve uma redução de 4,8% no número de feridos graves – em 2015 foram 22.517.

    O número geral de acidentes – com ilesos, feridos leves ou graves – sofreu queda de 21%. Enquanto em 2015 foram registradas 122.090 colisões de veículos, nos 70 mil quilômetros de rodovias federais brasileiras sob os cuidados da instituição, em 2016, este número caiu para 96.296 acidentes registrados e atendidos pela PRF.

     

    O resultado é reflexo da estratégia operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que realiza campanhas de conscientização, operações pontuais em épocas de intensificação de deslocamentos, tal como férias e festas de final de ano, e reforços de policiamento em pontos críticos nas rodovias de todo o País.

    Desde dezembro de 2016, por exemplo, a PRF executa a Operação RodoVida. Em sua sexta edição, a iniciativa é um esforço interministerial para redução da violência no trânsito e conta com reforço no efetivo do órgão em todo o Brasil. Neste ano, a operação vai até o início de março, após o carnaval.

    Fiscalização

    A PRF fiscalizou 7.482.800 veículos e mais de sete milhões de pessoas em 2016. Ações educativas também foram promovidas buscando sensibilizar motoristas e passageiros de seus papeis na construção de um trânsito mais seguro.

    Ano passado, foram emitidos 5.589.851 autos de infração – número 3,3% maior em relação a 2015 -, quando foram contabilizados 5.410.234 registros em todo o País. A conduta que resultou no maior número de infrações, nas rodovias federais, foi o excesso de velocidade. O total de 3.272.673 condutores foram flagrados por esse critério.

    Ao todo, 269.520 motoristas receberam autos de infração por realizarem ultrapassagens indevidas – conduta que causa o maior número de mortes em acidentes nas rodovias federais pela gravidade do acidente, que geralmente é frontal.

    Ainda em 2016, 21.405 motoristas foram flagrados dirigindo sob a influência de álcool e foram notificados pela PRF. Destes, 5.653 motoristas foram presos, pois apresentaram índice de álcool no sangue acima do permitido, configurando-se crime de trânsito.

    Já a falta do uso do cinto de segurança – tanto por motoristas quanto por passageiros  – resultou em 233.364 autos de infração em todo o ano passado.

    e-DAT 

    Desde 2015, a Polícia Rodoviária Federal disponibiliza aos usuários de rodovias o sistema e-DAT, Declaração Eletrônica de Acidentes de Trânsito, que é um instrumento oficial para registro de ocorrências de acidentes em vias federais.

    Podem ser registrados acidentes de natureza simples (aqueles com pequenos danos nos veículos, por exemplo, leves avarias nas partes externas que em geral estão relacionadas a acidentes de pequena monta); acidentes sem vítimas, que não tenham provocado dano ao meio ambiente ou ao patrimônio público; sem envolvimento de veículos oficiais, sem correlação com crime de trânsito (alcoolemia, por exemplo); que não tenham provocado interrupções de pista, entre outros requisitos.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    A importância de ver e de ser visto para segurança no trânsito

     

    Motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres devem estar atentos às condições que podem garantir que estejam vendo e sendo vistos.

     

    a-importancia-de-ver-e-de-ser-visto-para-seguranca-no-transito

    Trafegar com segurança requer o cumprimento de várias regras e determinadas condições; ver e ser visto é uma delas.  Essa condição vale para motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres, uma vez que a falta de visibilidade, de enxergar o que está na pista a tempo de tomar as decisões adequadas, por exemplo, é uma das sérias causas de acidentes.

    No trânsito, diversos fatores podem interferir negativamente na visibilidade do condutor, como condições climáticas, luminosidade, tipo de veículo, películas que eventualmente tenham sido aplicadas no veículo, a boa regulagem dos retrovisores (para minimizar os efeitos do ponto cego), entre outros. Portanto, estar atento a esses fatores é de fundamental importância para o ato de ver.

    No caso de estar trafegando em situação de neblina, quando a visibilidade pode ser altamente comprometida, o ideal para enxergar e poder trafegar em segurança é o condutor reduzir a velocidade, acender a luz baixa e o farol de neblina. Já em vias com pouca iluminação é indispensável que os faróis estejam bem regulados; nestas condições o farol alto pode ser usado, desde que não haja outros veículos transitando no local, já que o farol alto pode prejudicar a visibilidade de outros condutores.

    Se estiver em uma motocicleta, o condutor deve ter cuidados especiais para ver, como circular afastado  de outros veículos (evitando, assim, estar na área do ponto cego do outro motorista) e estar atento ao mudar de faixa.

    De modo semelhante, o ‘ser visto’ depende também de algumas condições, entre elas, a comunicação por setas, sinais de braço e as perfeitas condições das luzes do veículo. No caso de motociclistas e ciclistas, além das luzes e sinais, o uso de reflexivos nas motos e nas roupas podem também fazer a diferença entre ser ou não ser visto no trânsito, especialmente durante a noite.

    No caso dos pedestres, para que sejam vistos nas vias, é indicado evitar cruzar as ruas em pontos que dificultem sua visualização, como postes, árvores ou outros veículos. Pedestres conscientes devem evitar, sempre, travessias fora das faixas exclusivas para esta finalidade, ou seja, a faixa de pedestres.

    Fonte: ONSV

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    Transporte seguro de bagagens: saiba como proceder

     

    Acomodação de forma adequada contribui para a estabilidade do veículo e para uma direção mais econômica e segura.

     

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    O ano mal começou e já se aproxima o primeiro feriado prolongado em todo o país: o Carnaval. Muitos apreciam a festa de Momo e ficam em suas cidades participando de desfile, de blocos ou de bailes carnavalescos em clubes. Outros preferem por o pé na estrada e viajar. Para os que se enquadram no último grupo, uma orientação: é preciso cuidado com a acomodação das bagagens em porta-malas de veículos.

    Essa acomodação exige responsabilidade para a garantia da segurança e proteção tanto do motorista quanto de todos os que dividem com ele o espaço do veículo. Sem contar ainda com outras pessoas com as quais cruzará nas vias. Ter cuidado com o que se transporta em um veículo, aliás, é preocupação que deve ser adotada no dia a dia, não deixando nada solto no interior do veículo.

    A principal recomendação do Observatório Nacional de Segurança Viária é nunca transportar bolsas no colo, nem soltas no carro. O lugar de malas e bagagens é no porta-malas. O mesmo vale para sacolas de mercado, mochilas de crianças entre outros pertences como laptops etc. Outro cuidado é manter bolsas e mochilas sempre fechadas, porque se estiverem no chão, algum item pode escapar e atrapalhar o uso dos pedais.

    Existem ainda diversas recomendações para o transporte de bagagens. Os primeiros cuidados são quanto ao peso que o veículo irá transportar, pois cada carro tem uma capacidade definida no Manual de Instrução. O motorista deve respeitar o limite definido. Se o motorista não sabe qual é esse limite deve buscar informações no Manual de Instruções do carro, que podem, inclusive, ser acessado via internet.

    O Observatório alerta ainda que a distribuição do peso é muito importante. É preciso distribuir a bagagem com uniformidade pelo carro para se garantir a estabilidade. Segundo a entidade, essa medida contribui para economizar combustível e para evitar o desgaste de peças do carro. Além de uma direção mais econômica, o motorista reduz riscos como acidentes, já que se o carro apresentar instabilidade pelo excesso de peso ou má distribuição da bagagem, podem ocorrer acidentes em situações de curvas, chuvas ou até mesmo numa descida de serra.

    Cargas externas

    Se o motorista for transportar cargas fora do carro como, por exemplo, bicicletas, pranchas entre outros, tudo deve estar bem amarrado e com dispositivos corretos.

    O Observatório destaca que esses objetos não podem exceder a largura do veículo e nem se projetar à frente do veículo. Já se ele ultrapassar a traseira – o que é permitido – ele precisa ser sinalizado, com uma sinalização vermelha e branca pra alertar os demais motoristas. Na traseira, o objeto pode projetar-se ao máximo cerca de 1,5 metro além do carro, sendo sinalizado. E fique atento, pois se o transporte for à noite, é preciso uma sinalização luminosa para alertar os demais motoristas e evitar colisões.

    A checagem se a carga está bem amarrada é obrigatória e, ao longo da viagem, nas paradas verifique se tudo continua bem afixado.

    Segundo a entidade, é bom lembrar que o peso da bagagem interna deve ser somado à externa e não pode ultrapassar a capacidade do carro, como destacamos acima.

    Outros cuidados!

    Sempre que for transportar objetos externos, cuidado para não encobrir a placa e lanternas do veículo, que precisam estar visíveis.

    Também, analise se os objetos não vão prejudicar a sua visão e atrapalhar a condução. Eles ainda não devem gerar poeira ou barulho; e se houver necessidade de adotar redes para ampliar o cuidado com a fixação não hesite em fazê-lo.

    Situações especiais – motos

    Agora no verão é muito importante um alerta. Em muitas praias é comum ver motociclistas transportando pranchas. Essa é uma atitude arriscada e irregular; pois é muito difícil se estabilizar carregando esse tipo de equipamento e esse comportamento pode causar sérios acidentes.

    E, por fim, no carro ou na moto, guarde o seu celular e tente mantê-lo fora do alcance, assim evitará distrações.

    Fonte: ONSV

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    Cidades retomam agitação; mas segurança nas vias não deve ser esquecida

     

    Especialistas calculam que no período de férias a frota circulante nas cidades é reduzida de vinte a trinta por cento.

     

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    As férias chegaram ao fim. E, aos poucos, as cidades estão voltando à normalidade, com agitação do dia a dia. O número de veículos circulando pelas vias, igualmente, volta a crescer, já que especialistas na questão viária calculam que no período de férias a frota circulante nas cidades é reduzida de vinte a trinta por cento.

    Essa queda, como avalia o gerente técnico do Observatório Nacional de Segurança Viária, Renato Campestrini, ‘é o suficiente para que as pessoas venham a transitar com menos atenção e até mesmo deixem de lado aspectos importantes para a segurança viária’ Portanto, adverte: “com o retorno à normalidade, precisamos redobrar a atenção e estar atentos ao transitar, seja na qualidade de pedestres ou condutores”.

    E como o assunto é segurança, Campestrini destaca, também, que a utilização do cinto de segurança não pode nunca ser deixada de lado, seja no banco dianteiro ou traseiro, e para aqueles que utilizam o transporte de escolares,  mesmo que a legislação ainda não torne obrigatória a utilização de dispositivos de retenção adequados a idade das crianças, é importante que os pais deem preferência aos profissionais que tomam esse cuidado, pois segurança no transporte nunca é demais.

    Ainda em relação ao transporte de escolares, ele destaca também a necessidade de os pais verificarem sempre se o condutor está devidamente autorizado pelo Poder Público a prestar os serviços. Em várias localidades o alvará e um selo de vistoria comprovam a regularidade.

    Campestrini observa, ainda, que os pais devem sempre lembrar “que o exemplo vem de casa; portanto, nunca transite e fale ao celular, não faça a chamada “fila dupla” para o embarque/desembarque das crianças, porque, além de constituir uma infração de trânsito, essa prática coloca seus filhos e demais usuários das vias em risco.

    Praticar a gentileza quando as vias estão cheias, lembra o especialista, é um ato de respeito ao próximo, de cidadania e contribui para que todos possam transitar com segurança. “O trânsito não tem mais espaço para individualismo; é necessário compartilhar, e principalmente, respeitar os personagens mais vulneráveis do trânsito, ou seja, pedestres e ciclistas.

    Fonte: ONSV

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    Estados Unidos testa ‘dummie’ obeso

     

    Novo modelo de boneco de testes deve dar resultados mais próximos da realidade norte-americana.

     

    estados-unidos-testa-dummie-obesoPara conseguir reproduzir acidentes mais próximos da realidade, algumas marcas americanas estão usando “dummies”, os bonecos dos crash-tests, maiores e mais pesados, que simulam pessoas mais velhas e obesas dentro do carro. Os estudos refletem o envelhecimento da população e a maioria acima do peso ideal nos Estados Unidos.

    Um dos protótipos de “dummie” simula uma mulher com cerca de 70 anos e acima do peso. Outro representa uma pessoa com 124 kg, 45 kg acima da medida usada normalmente.

    Segundo o diretor do centro de medicina automotiva da Universidade de Michigan, Stewart Wang, as condições, tamanho, peso e forma de um indivíduo são muito importantes para determinar a gravidade dos ferimentos em um acidente.

    As pesquisas conduzidas pelo instituto mostraram que motoristas obesos tendem a deslizar por baixo do cinto de segurança e, por isso, costumam ter mais ferimentos da cintura para baixo em colisões frontais. Entre os mais velhos, o tipo de trauma mais comum é na região do tórax, que enfraquece com o passar dos anos.

    Fonte: Jornal do Carro

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    SCA2805 SÃO PAULO 10/02/2017 - JORNAL DO CARRO - PLACAS FAROL/ - Fotos da sinalização de transito sob a ponte do Limão, que tem confundido motoristas quanto a obrigatoriedade do uso de farol aceso nas marginais.FOTO SERGIO CASTRO/ESTADÃO

    Farol baixo durante o dia não é obrigatório nas Marginais

     

    Segundo a CET-SP, placas são parte do ‘Marginal Segura’ e informam uma recomendação aos motoristas.

     

    SCA2805 SÃO PAULO 10/02/2017 - JORNAL DO CARRO - PLACAS FAROL/ - Fotos da sinalização de transito sob a ponte do Limão, que tem confundido motoristas quanto a obrigatoriedade do uso de farol aceso nas marginais.FOTO SERGIO CASTRO/ESTADÃO

    No dia 8 de julho de 2016, entrou em vigor a lei federal nº 13.290, que tornou obrigatório o uso do farol baixo nas estradas durante o dia. Quem não acata a medida comete infração média e ficar sujeito a 4 pontos na CNH, além de multa de R$ 130,16.

    Há cerca de um mês, surgiram nas Marginais Pinheiros e Tietê, placas com a mensagem “Use sempre farol baixo”. Em nota, a Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP) informou que se trata de uma recomendação e, portanto, o descumprimento não é passível de multa.

    A lei determina o uso de faróis baixos durante o dia nas cidades apenas nos casos em que a rodovia atravessa o perímetro urbano – algo comum em municípios do interior. A fiscalização deve ser feita pela Polícia Militar Rodoviária (estradas estaduais) e Polícia Rodoviária Federal (estradas federais). A CET-SP informou que “não fiscaliza a utilização de farol baixo.”

    As placas nas Marginais foram instaladas sem alarde pela atual gestão municipal – a novidade não foi comunicada ao paulistano, o que acabou causando confusão. Segundo a CET, “a recomendação é uma das medidas do programa Marginal Segura”, plano que, de acordo com a Prefeitura, engloba intervenções para pedestres, ciclistas e motociclistas, além de ações educativas com o objetivo de melhorar o trânsito na capital e reduzir o número de acidentes.

    Rodovias Estaduais. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os usuários das rodovias estaduais paulistas estão sendo alertados sobre a obrigatoriedade do uso de farol baixo por meio de placas de sinalização fixa e avisos veiculados em 47 painéis digitais. Mesmo assim, muitos motoristas descumprem a norma. Na malha viária estadual, foram aplicadas, entre julho e dezembro de 2016, 82.151 multas por falta de farol baixo. No mês passado, houve 14.974 autuações pelo mesmo motivo.

    Fonte: Jornal do Carro

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    federacao-dos-corretores-sugere-novo-modelo-para-substituir-o-dpvat

    Federação dos Corretores sugere novo modelo para substituir o DPVAT

     

    FENACOR propõe criação de um modelo de seguro obrigatório, específico para coberturas de sinistros de acidentes de trânsito, que terá participação efetiva dos corretores de seguros.

     

    federacao-dos-corretores-sugere-novo-modelo-para-substituir-o-dpvatA Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (FENACOR) começa o ano de 2017 com uma nova bandeira: a ampla revisão e reformulação do modelo atual do seguro DPVAT. A entidade acaba de entregar uma proposta para a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Ministério da Fazenda na qual defende a criação do SOAT (Seguro Obrigatório para Acidentes de Trânsito).

     

    De acordo com o presidente da FENACOR, Armando Vergílio, mesmo se tratando de um produto de extrema importância e relevância para a proteção social, o modelo atual do seguro DPVAT, infelizmente, está sob irreversível falência de imagem e estigmatização moral, decorrente de inúmeros problemas como, por exemplo, as diversas formas de fraudes. Para ele, é incontestável a necessidade premente da volta do corretor de seguros na atuação em todas as fases da operacionalização desse seguro.

    Armando Vergílio frisa que a maioria dessas fraudes é cometida pelos chamados “DPVATEIROS”. “Na verdade, são intermediários oportunistas e desnecessários, integrantes de uma rede perniciosa, que lesa os beneficiários e as vítimas de acidentes de trânsito, que se estabeleceram e se propagaram exatamente pelo alijamento do corretor desse processo, ou seja, pela ausência deste profissional no processo de atendimento ao segurado e às vítimas das coberturas do DPVAT”, observa o presidente da FENACOR.

    Para corrigir essa grave distorção no sistema de operacionalização do Seguro DPVAT, a Federação defende um modelo que dê uma assistência efetiva para as vítimas de acidentes de trânsito e que atenda às necessidades da população. “Nossa sugestão é que seja restabelecida a livre concorrência e a transparência na gestão desse produto. Nesse contexto, é fundamental que o corretor de seguros seja plenamente reinserido nesse processo e possa atuar em todas as etapas junto ao cliente”, aponta Vergílio.

    Segundo a proposta da FENACOR, o SOAT irá manter praticamente as mesmas atuais coberturas obrigatórias, mas livremente comercializadas pelas seguradoras e pelos corretores de seguros, de acordo com a necessidade e a conveniência dos proprietários de veículos automotores terrestres. Dessa forma, as coberturas mínimas obrigatórias seriam para danos pessoais, fixadas em lei e disciplinadas pelo CNSP; capital destacado para danos corporais e morte ao motorista, passageiros e pedestres, causados por acidentes de trânsito, invalidez permanente total ou parcial e despesas de assistência médico-hospitalar; e para serviços de ambulância e indenizações ao motorista, passageiros do veículo e a terceiros afetados, por qualquer lesão física, invalidez permanente ou morte por consequência do acidente.

    Essa proposta destaca que, além dessas coberturas obrigatórias, os clientes poderão também contar com a opção de contratar outras coberturas adicionais ou complementares.

    “Esse novo modelo permitirá também uma vigilância maior na questão das fraudes, além de melhorias e uma maior agilidade na regulação e na liquidação de sinistros, devido à pulverização das seguradoras na comercialização do SOAT. Também teremos a imprescindível e necessária assessoria dos corretores de seguros, com sua extrema capacidade e capilaridade, ou seja, mais de 100 mil profissionais, sendo mais de 40 mil empresas corretoras de seguros, em quase todos os municípios brasileiros”, completa o presidente da entidade.

    A FENACOR sugere ainda a urgente criação de um grupo de estudo e trabalho, coordenado pela Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), composto por representantes das entidades do setor e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) – que já esta desenvolvendo estudos sobre o sistema, inclusive com a participação de técnicos da SUSEP. O objetivo é elaborar um novo modelo detalhado e tecnicamente conclusivo, que indique a viabilidade, as especificidades operacionais e os benefícios para a implementação do Seguro SOAT.

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Federação dos Corretores sugere novo modelo para substituir o DPVAT, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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