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    Luminosidade excessiva também pode gerar risco

     

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    Condição ocorre, em geral, no início da manhã e no final da tarde e pode dificultar a visão do condutor.

    Ver e ser visto é uma das regras da segurança no trânsito.  Mas existem algumas condições adversas que podem ampliar os riscos no trânsito, entre elas, a luminosidade que, quando em demasia ou em escassez, prejudica a visão do motorista. Se estiver dirigindo entre o final da tarde e início da noite, ou no início da manhã, esteja atento porque a luminosidade neste período pode dificultar sua visão.

    Portanto, em momentos em que a luz do Sol estiver indo direto em direção ao seu rosto, reduza a velocidade, utilize óculos escuros e o quebra-sol. Outra dica é observar alguma referência do lado direito da pista. O Sol pode impedir também a visualização de semáforos e de placas de sinalização. A melhor postura do condutor nesses casos é reduzir a velocidade para certificar-se da indicação da placa ou sinal de trânsito. O ideal, principalmente em ocasiões de viagens, é programar-se para evitar essa condição.

    Para garantia de uma viagem segura, os faróis devem estar sempre bem regulados e acionados corretamente. Ou seja, a luz baixa é para, obrigatoriamente, ser utilizada à noite, ainda que você transite por uma via de boa iluminação. Agindo desse modo, seu veículo poderá ser visto por outros condutores mesmo em momentos de chuva forte ou em túneis, evitando eventuais possibilidades de ocorrência de acidentes.

    Nunca use o farol alto ao cruzar outro veículo porque, se o fizer, a visão do outro condutor pode ficar ofuscada. Se, ao contrário, o farol alto for de outro veículo, você deve desviar o olhar para um ponto de referência na faixa à direita da pista.

    No caso de o farol de veículo que vai atrás do seu estiver refletindo no espelho retrovisor, ajuste-o para desviar o facho de luz. E em caso de penumbra, que ocorre frequentemente na passagem do final da tarde para o início da noite ou no fim da madrugada para o nascer do dia, também acenda o farol baixo.

     

    Fonte: ONSV

    O artigo: Luminosidade excessiva também pode gerar risco, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Conheça e pratique as 10 regras de segurança no trânsito

     

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    Faça a melhor escolha para a preservação de vidas no trânsito brasileiro; atitudes simples podem mudar o cenário.

    Preservar a vida no trânsito, cumprir as determinações legais, estar atento, preocupar-se em ver e ser visto, são posturas que todos os condutores de veículos de qualquer modal devem adotar para que o número assustador de mortes e feridos graves nas vias e nas rodovias do Brasil. Afinal, apenas em 2014, segundo dados do DataSUS, do Ministério da Saúde, o país somou cerca de 44 mil mortos. Sem considerar que outras 500 mil pessoas adquiriram sequelas por conta de acidentes.

    Mudar esse cenário requer consciência e adoção de práticas seguras de direção. O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, empenhado na missão de contribuir para a redução dessas ocorrências, enumera 10 regras de segurança que devem ser praticadas por todos aqueles que defendem a preservação da vida.

    Conheça quais são elas:

    – Usar cinto de segurança: todos os ocupantes do veículo devem usar o cinto de segurança, inclusive os do banco traseiro.

    – Transporte de crianças: até um ano devem ser transportadas no  bebê-conforto, que deve ser fixado de costas para o fluxo; em cadeirinhas a partir de um ano de idade; nos assentos  de elevação a partir de 4 anos, e, somente após 10 anos de idade, podem sentar-se no banco dianteiro.

    – Beber de dirigir, nunca: dirigir embriagado reduz em até 25% o tempo de reação em caso de alguma eventualidade. Não existem níveis seguros para a ingestão de álcool. Portanto, se beber, não dirija.

    – Sono e cansaço: assim como dirigir alcoolizado, o sono e o cansaço prejudicam a condução segura de um veículo ampliando as possibilidades de acidentes. Se estiver cansado ou com sono, descanse antes de sentar-se ao volante.

    – Uso do celular: aumenta em 4 vezes a possibilidade de ocorrer algum acidente. Jamais faça ou atenda a uma ligação enquanto estiver ao volante. Também não responda mensagens de texto se estiver dirigindo.

    – Proteção para motociclistas: todo condutor de moto, além das regras gerais de trânsito, deve estar atento à utilização dos equipamentos para sua proteção. Sendo assim, botas, luvas, jaqueta e capacetes bem afivelados e com a viseira abaixada, devem ser usados mesmo em dias de muito calor.

    – Respeite o pedestre: todos somos pedestres em algum momento. Nunca desrespeite o pedestre; pare na faixa, dê preferência a ele.

    – Velocidade: Nunca ultrapasse os limites de velocidade.

    – Bicicletas: ciclistas devem lembrar sempre que bicicletas também são veículos e, portanto, devem respeitar a sinalização de trânsito. Do mesmo modo, condutores de veículos motorizados deve respeitar os ciclistas e manter distância segura de 1,5 metro das bikes.

    – Vagas para idosos e portadores de deficiência: respeite a prioridade dada a este segmento e não pare,  nem por ‘um minutinho’ nessas vagas.

     

    Fonte: ONSV

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    Detran orienta condutores de como fazer viagens seguras

     

    detran-orienta-condutores-de-como-fazer-viagens-segurasFestividades de fim de ano e período de férias, que se estende de janeiro até fevereiro, com a chegada do carnaval. De dezembro a fevereiro é notável o aumento no fluxo de veículos trafegando pelas vias municipais e intermunicipais, estaduais e interestaduais e federais. Não só nesses meses, mas quando se trata do trânsito, deve- se tomar precauções o ano todo.

    O Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO) alerta aos condutores de veículos que pretendem viajar no período de carnaval, e também aqueles que estão transitando  nas cidades, que é fundamental estar sempre com o veículo revisado. O alerta também vai para os carros maiores, como os ônibus de linha, que nesse período tem um aumento considerável da frota e da disponibilidade desses veículos, com o aumento de passageiros.

    Na revisão preventiva devem-se checar os freios, faróis, limpadores de pára-brisa, sistema elétrico, estepe, calibrar os pneus e que estes estejam em bom estado de conservação, níveis de óleo do motor e fluídos de freio, chave de roda, triângulo e demais itens de segurança.

    Nas cidades e nas estradas, os condutores devem respeitar a sinalização; estar com os documentos de porte obrigatório do condutor e do veículo – Carteira Nacional de Habilitação (CNH), IPVA e Licenciamento, em dia; obedecer às regras para o transporte de menores de acordo com a idade; usar o cinto de segurança – condutor e passageiros; transportar somente a quantidade de passageiros permitida para o veículo. Se entre os ocupantes do carro existir crianças e adolescentes, estes devem portar a Certidão de Nascimento ou a Carteira de Identidade.

    Para o gerente de Fiscalização e Segurança do Detran, capitão Geraldo Magela todo o cuidado ainda é pouco, quando se trata da preservação de vidas.  “Pegar a estrada é uma grande responsabilidade. Você está lidando com a sua própria vida e com a de terceiros, estejam eles no seu veículo ou não”, disse.

    Transporte de passageiros

    Para viagens intermunicipais e interestaduais as práticas preventivas também são de fundamental importância. De acordo com Resolução 643/2004, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), órgão que regulamenta e fiscaliza os transportes no ramo rodoviário do país, fica obrigatório que o motorista repasse aos passageiros as instruções de segurança e recomende o uso do cinto de segurança durante todo o percurso.

    Aos passageiros existem algumas regras de segurança, como, usar o cinto de segurança, manter-se sentado e com o cinto atado ao corpo enquanto o ônibus estiver em movimento, evitar falar com o motorista, exceto em casos de extrema importância; levar na bagagem de mão objetos pequenos, leves e necessários, e as malas grandes devem ser guardadas no bagageiro do ônibus.

    Transporte de menores

    Crianças de até um ano de idade devem ser transportadas no bebê conforto, virado e com a criança de costa para os bancos dianteiros. Para as crianças de um a quatro anos de idade, deve-se utilizar a cadeirinha. Já para os menores que tem de quatro a sete anos, a regra é o uso do assento de elevação, e para os que possuem entre sete e meio, e dez anos, a legislação estabelece que o transporte deva ser feito no banco traseiro e com cinto de segurança.

    Checklist de viagem:
    • Combustíveis e lubrificantes – Abasteça em postos conhecidos por você e não deixe o combustível muito tempo parado no tanque antes de pegar a estrada;
    • Filtros de ar, óleo e combustível – Efetue a troca desse sistema conforme indicado no manual do proprietário;
    • Limpador de para brisas – Cheque se as lâminas e as borrachas estão em bom estado e se os encaixes das hastes estão seguros;
    • Freios – O nível do fluído de freio e possíveis vazamentos devem sempre ser checados;
    • Velas e cabos – Qualquer falha neste sistema pode ocasionar desgaste prematuro e comprometer a vida útil de outros componentes;
    • Suspensão – O sistema de amortecimento e estabilidade do veículo é tão importante quanto o dos freios;
    • Correia dentada – A substituição preventiva desse elemento, segundo os fabricantes, deve ser efetuada (em média) a cada 50 mil km;
    • Radiador – Respeite a data limite de troca do líquido de arrefecimento do motor;
    • Sistema elétrico, faróis e lâmpadas – Para viajar com segurança, é importante também fazer um check-up na bateria, no motor de partida, no alternador e em todas as lâmpadas e fusíveis do carro;
    • Pneus – Mantenha os pneus calibrados, incluindo o estepe. O balanceamento é indicado quando você sentir vibrações no volante. Já o alinhamento, quando houver desequilíbrio direcional, ou na troca do conjunto.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    A “poluição automotiva” e a “violência social” (você sabe a relação?)…

     

    poluicao-automotiva-violencia-social-voce-relacaoEste tema intrincado é tratado por muitos, como aquela “canção infantil” relacionada ao Papai Noel…e isto norteia a sociedade a um lugar cada vez mais distante do “bem estar” social urbano. (e tudo isso atuado no alto de uma extensa “corda bamba”)

    Todos deveriam saber que a poluição planetária tem na mobilidade urbana “um” dos seus principais alicerces, “manchando” desta maneira o cotidiano com tom particularmente virulento e desafiador quando não é encarado responsavelmente. (o desinteresse tocante ao assunto é conhecido como o “veneno dos envenenadores”)

    Dizem que a sobrevivência da nossa espécie depende das escolhas de uma única geração…mas espero que não sejamos a decisiva, apesar de atuarmos no individualismo e desconsiderar que igualmente somos a maior ameaça ao futuro de nós mesmos. (semelhantes à família cujos componentes passam tanto tempo juntos, que esquecem da profundidade do “elo” que os une)

    A Ciência e seus estudos comprovam que pelos escapamentos automotivos ocorre o “escapulir” de um  número imenso de substância que no “acanhado tempo” alcançam concreta altitude na atmosfera. Agrupam-se e passam a constituir uma espessa camada gasosa que provoca o aprisionamento do calor, fornecido pelo ambiente urbano. (isto é o “efeito estufa”)

    OBS: a origem do calor fornecido pelo ambiente urbano pode ser:

    – asfalto, concreto, telhas, solo etc

    Com o aprisionamento este calor não se propaga e tende a ficar acumulado, “bem junto” a nós, aumentando a temperatura local. (a este fenômeno damos o nome de “aquecimento global”, que é exageradamente mal entendido nesta fatigante vida humana no cotidiano)

    Mas vou tentar remover essas “teias de aranha da desinformação” e com atrevimento farei analogias… 

    No inverno, quanto mais “cobertores” usa para se cobrir, mais aquecido você fica. (dúvidas até aqui?)

    Bem, o calor que seu corpo irradia, fica aprisionado por debaixo das cobertas e assim não é dissipado/perdido. (não vai para o ambiente e permanece bem ali, “com” você)

    Os “cobertores” simbolizam o papel dos gases emitidos pela poluição que ficam acumulados na atmosfera, e “você” é a fonte emissora de calor, isto é, representa o que é gerado pelo ambiente.

    Estou tentando uma conversa em linguagem do cotidiano para que “você aprendiz do assunto” possa navegar sem medo. (idêntico ao viajante em terras conhecidas)

    Dizem os estudiosos, – e isto deveria ser discutido de maneira mais rigorosa -, que o aumento da temperatura em determinado ambiente local, favorece como consequência todos os tipos de violência. (creio não ter que ser um guru carismático para concordar)

    Isto representa o nascedouro de violências que podem ser tanto pessoais (crimes), como as interpessoais (guerras)…tendo potencial até mesmo para causar alterações nos governos e queda de civilizações. (seria boa ou má notícia para a política nacional? – política que a cada dia aumenta a reputação da “completa falta de escrúpulos”)

    Há confirmações de que o aumento de 2,0 °C – dois graus Celsius -, previsto para as próximas décadas, pode originar um crescimento de até 50% no número de guerras civis. Mas a sociedade continua supermotivada unicamente por determinada combinação de cumplicidade, chantagem e desordem social. (desta forma resolvemos fingir que o erro está certo e insistimos em desconsiderar as informações)

    O cidadão – na maioria -, não sustenta carinho com este tema…e continua a “ir a pé” pela atitude covarde de não assumir o problema. (por vezes penso que a origem é a falta de valores coletivos)

    Cito alguns exemplos de situações ocorridas que sob esse aspecto fantasmagórico estão diretamente relacionadas à alteração climática:

    – Ataques internos que ocorreram em períodos de secas na Índia;

    – Confrontos étnicos na Europa;

    – Guerras civis na África e outros.

    OBS: isso deveria originar inquietude no cidadão, pois ninguém aparentemente consegue explicar completamente como essas disputas acontecem. (mas agora você pelo menos pode saber onde fica o “norte” dos motivos)

    E no passado?!

    Bem, o fim da civilização “Maia” pode estar ligado à determinada seca prolongada, assim como o término da dinastia “Tang” na China também. (para estas e outras conclusões não descritas, houve estudos envolvendo 190 pesquisadores que analisaram o período compreendido entre 8000 a.C. – antes de Cristo -, e o atual momento)

    Mas como nossa ignorância a respeito obscureceu a verdade, chegamos ao ponto de dizer que todas estas “crueldades” são culpa da natureza. (oferto a essa conclusão um muro de silêncio e de desprezo)

    Mas a mudança climática não é parceira da “alienação da realidade” e para tanto concedo destaque para duas outras possibilidades:

    1ª) Hostilidade: Quando é mais quente – temperaturas mais elevadas -, a “neurofisiologia” – funcionamento do sistema nervoso -, nos predispõe para a violência.

    2ª) Econômica: Nos países muito agrícolas o “calor” ou as “inundações” podem arruinar a colheita e gerar o desespero que levam à violência.

    (isto não é premonição e nem impressão enganosa. É constatação)

    No futuro a escassez de recursos ligados às mudanças climáticas certamente originarão mais conflitos, acarretando perdas cada vez mais pesadas a sociedade.

    Veja que já presenciamos a migração de pessoas forçadas a deixar o seu “habitat” devido à seca, a ideologias e à fome…e de maneira não tão profética ficamos sabendo que em muitas regiões os “refugiados” encontram hostilidade e violência por parte dos habitantes das terras em que chegam. (a mídia nos inunda diariamente com informações e imagens sobre isto)

    Muitos afirmam que a semente de tal “armagedom” seguramente tem entre suas origens os meios de locomoção humana moderno. (como automóveis, caminhões, motos etc)

    OBS: a palavra “armagedom” acabou virando sinônimo de fim dos tempos no vocabulário atual; sinônimo de grandes eventos catastróficos.

    A poluição ocasionada pelos veículos como já mencionamos afeta o clima, que afeta o ciclo da água. (isto é, fica chovendo mais em alguns locais e menos em outros!)

    OBS: preste bem a atenção: O CICLO da ÁGUA é também AFETADO pela POLUIÇÃO AUTOMOTIVA.

    Já ouviram falar das “Guerras pela água”?

    Dizem os mais otimistas que as guerras no próximo século acontecerão também por causa da água…e acontecerão principalmente pela sua falta. (as questões que nos dividem como cidadãos, famílias, religiões e nações, atingirão proporções esmagadoras – e as escolhas serão mais difíceis do que nunca)

    O Brasil é uma exceção entre os países em desenvolvimento…(detemos invejáveis 13,7% de toda a água doce disponível no planeta e isso certamente incentivará uma divisão global da água)

    No futuro essa divisão também poderá estimular conflitos e hostilidade entre os países que têm água – Brasil -, e os países incomodados por não terem – os demais.

    Está claro que à medida que a água se torna mais valiosa os riscos de conflitos futuros em relação às suas fontes aumentarão. (então não esperem que a lucidez venha a surgir originada do sofrimento – a “famigerada” teoria do inconsequente)

    Que tenhamos “sim”, a responsabilidade de criar maneiras mais sensatas de soluções, e que assim possamos deixar de colorir de preto o nosso ambiente.

    A sociedade deve decidir urgentemente entre o convívio consciente ou…pela provável extinção humana – originada pelo uso de atitudes irresponsáveis e individualistas. (tomar conhecimento dos problemas ambientais pode ser simplesmente um lugar para começar)

    Somos capazes de “sonhar” os mais belos sonhos e da mesma forma também “abrigar” os mais escuros pesadelos. (e o leitor há de saber quão muito fundamento há nesta afirmativa)

    Agimos tal qual o “Band-Aid” – com soluções rápidas para uma crise que é concretamente mais profunda. (estas ações servem exclusivamente para salvar vidas em curto prazo)

    Sabemos que a verdadeira harmonia social é mais do que a simples ausência de disputas; ela é como o “entendimento duradouro” que ocorre tanto no coração como na mente de cada indivíduo. (e continuamente acontece bem antes de realizar-se entre o cidadão e a sociedade).

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: A “poluição automotiva” e a “violência social” (você sabe a relação?)…, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    O perigo da selfie em pista de rolamento

     

    o-perigo-da-selfie-em-pista-de-rolamentoNo país que é 1º em violência, mortes e sequelados no trânsito na América Latina e 4º no mundo em números absolutos, e em que a segurança no trânsito não é levada a sério, fazer, falar, orientar e prevenir sobre acidentes e sobre os riscos dos comportamentos inadequados, com frequência nos dá o título de chatos do trânsito. Pela minha rede de contatos acompanhei uma polêmica regada a bate-boca, insultos e ofensas por conta de uma foto de um grupo de adolescentes bem no meio da pista de rolamento de uma rodovia no Alto Vale. Não importa se era alguma BR ou SC, o que importa é que, de fato, era uma rodovia e nela trafegam veículos. Por mais que naquele momento enquanto todos faziam a foto a via estivesse vazia. Mas, o pior de tudo, e o que provoca essa reflexão é o fato de alguns pais não terem gostado nada do alerta e do questionamento: e se viesse um veículo em alta velocidade? Será que daria para o grupo de cerca de 10 adolescentes (alguns agachados) saírem a tempo de evitar o atropelamento em massa?

    Não são poucas as notícias de pessoas que morreram atropeladas por veículos em ruas e rodovias aparentemente vazias ou em composições de vagões de trem durante uma selfie. Aliás, muitas mortes também já foram registradas pelos próprios donos dos cliques, seja dirigindo em alta velocidade ou em outras situações em que a atenção deveria ser máxima e as duas mãos e a atenção deveriam estar no volante ou no guidom da moto.

    No caso de um grupo de pessoas sentadas em pista de rolamento para uma foto, a pergunta é: daria tempo das pessoas que estavam ajoelhadas, em inércia total, levantarem-se, colocarem-se de pé e iniciar a marcha de corrida até o acostamento?

    O fato é que tudo no trânsito é muito rápido! Grande parte dos motoristas dirige muito rápido, tudo “acontece” ou é provocado em questão de segundos. Só o pedestre é que não é rápido por natureza. Em desabalada carreira e levando algum tempo para pegar impulso um pedestre comum que não seja o Usain Bolt alcança cerca de 10km/h somente. Os veículos sempre 5, 6, 7, 10 ou mais vezes do que isso em uma rodovia. Isso explica tantos atropelamentos. Ainda mais que em uma selfie ou em uma foto com mais pessoas, com algumas sentadas, ajoelhadas ou mesmo de pé em uma pista de rolamento de rodovia e de costas para um dos lados de onde pode “surgir” o veículo, a regra principal de ver e ser visto no trânsito foi ignorada no caso em questão.

    Os veículos em movimento (e isso é pura lei da Física) mudam constantemente de posição. Trafegando a 144km/h um veículo percorre 40 metros por segundo e precisará de 120 metros até a parada total sem esbarrar em nada ou em ninguém. A 80km/h um carro percorre 22 metros em um único segundo (só o tempinho de piscar o olho). Em uma emergência, entre perceber o problema, tomar a decisão de frear, acionar o pedal de freio e o veículo parar totalmente, serão necessários, pelos menos, 70 metros.

    No Brasil mais parece que funciona assim: se temos vias bem pavimentadas, aí é que o sujeito (e a sujeita) corre. Não são poucas as fotos e flagrantes das polícias rodoviárias mostrando autuações a 170 ou até mais de 200km/h em trechos movimentados de rodovias. Imaginem em trechos não movimentados.

    Um dos adolescentes que estava na foto tirada sobre a linha contínua dupla que separava mão e contramão na rodovia em questão, ao ser alertado sobre os riscos de selfies ou fotos em grupo nas pistas de rolamento sequer entendeu o bom conselho. A um contato meu nas redes sociais, enviou por mensagem privada frases como “Ninguém solicitou a sua opinião” e “Vá cuidar da sua vida”. Ah, a juventude e os seus arroubos! Ainda precisamos encontrar uma linguagem que nos aproxime dos mais jovens e permita que compreendam os perigos da via e da vida!

    Muitas vezes, não se trata de opinião, algo pessoal, que defendemos ou não conforme as nossas crenças. Trata-se de leis de trânsito que determinam que lugar de pedestres, isolados ou em grupos, não é ajoelhado em pista de rolamento fazendo pose para a foto. Ainda mais de costas para o perigo que pode vir a mais de 100km/h e ter como consequência um atropelamento coletivo.

    Trata-se de “pura lei da Física”: você é um pedestre em posição de inércia total, com velocidade zero prestes a ser potencialmente atingido por um suposto veículo cujo condutor enxergue na pista vazia a oportunidade de acelerar até o talo do acelerador com velocidade muito acima da permitida e que vai colidir com o grupo de pedestres sorridentes para a foto em questão de segundos.

    Trata-se da lei do bom senso: lugar de pedestre não é em pista de rolamento, em uma reta, sentado em cima da linha contínua dupla dando mole para o risco e para o atropelamento.

    Mesmo em acostamentos o que não faltam são notícias de acidentes em que as pessoas são arrastadas por veículos em alta velocidade. Tanto é que as orientações de direção preventiva são de que ao parar em acostamento que o seja por motivo de emergência, em que o condutor deve ligar o pisca-alerta e afastar-se do veículo. Imaginem no meio de uma pista de rolamento, passarela exclusiva de veículos na mão e contramão.

    Não se trata de cuidar só da própria vida porque no trânsito formamos uma rede de interações em que as consequências da imprudência de um afetará a vida de tantos outros além da vítima. Sim, nós os chatos e chatas do asfalto queremos continuar esclarecendo, orientando, sobretudo os mais jovens, que são os que mais morrem no trânsito brasileiro, e às suas famílias, que são as que mais choram diariamente a perda de vidas que poderiam ser poupadas.

    Faça a selfie que quiser e eternize os melhores momentos da sua vida. Fotografe o almoço de domingo, o sushi de sábado, a alegria contagiante da juventude, só não fotografe sozinho ou em grupos no acostamento ou nas pistas de rolamento de vias urbanas e rodovias. Além de brincar com o perigo, há um grande risco de que seja a sua última foto.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    CNH aos 16 anos a partir de março é mais um boato das redes sociais

     

    cnh-aos-16-anos-a-partir-de-marco-e-mais-um-boato-das-redes-sociaisMais um boato nas redes sociais que deu o que falar essa semana. De acordo com o falso texto, a partir de março seria possível tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil aos 16 anos.

    A informação não é verdadeira.  A regra vigente diz que, para se habilitar como condutor, é necessário ser penalmente imputável (ter 18 anos completos e não estar impedido por problemas mentais, resumidamente). E isso não deve mudar logo.

    Para essa mudança acontecer, seria preciso primeiro ocorrer a mudança na maioridade penal, definida pela Constituição Federal. Há pouco mais de um ano, a notícia de uma possível mudança nessa lei, gerou muita discussão sobre como isso se refletiria na restrição da idade mínima para obtenção da CNH. Inclusive, à época, muitos Detrans se posicionaram contra essa modificação.

    De acordo com a Associação Nacional dos Detrans (AND) 25% dos acidentes fatais ocorrem com jovens de 18 a 25 anos. “Os jovens tendem a ser mais ousados do que as pessoas que são mais amadurecidas, o que aumenta claramente o risco de acidentes envolvendo essa faixa etária”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    O grande problema, segundo Mariano, é que muitos jovens desrespeitam a lei e dirigem sem CNH. “Não sabemos quantos são porque o nosso sistema de trânsito só controla veículos e condutores que tiveram algum registro inicial. Sempre que converso diretamente com o público, aproveito para tentar extrair alguma informação que me permita estimar quantos são os que dirigem sem a habilitação legal. Em média, 30% das pessoas admitem dirigirem ou já terem dirigido sem CNH. Quanto mais ao sul do país, menos pessoas. Quanto mais ao norte, mais. Reflexo claro, a meu ver, do tanto que se consegue orientar, educar, fiscalizar, intimidar, etc.”, explica.

    Quem dirige sem ter a CNH – Carteira Nacional de Habilitação, ou PPD – Permissão Para Dirigir está cometendo uma infração gravíssima, passível de multa (R$ 880,41) e retenção do veículo. Já os adolescentes flagrados conduzindo veículos, estão sujeitos ao cumprimento de medidas socioeducativas. Seus pais ou responsáveis, também.

    “Ainda existem muitas pessoas de má-fé que se aproveitam para divulgar textos equivocados e mentirosos na internet. Antes de compartilhar essas mensagens, devemos sempre averiguar a informação, consultando fontes confiáveis”, conclui Mariano.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    500 mil caminhoneiros precisam efetuar recadastramento no RNTRC

     

    ANTT informa que procedimento deve ser realizado até o dia 31 de maio.

     

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    Aproximadamente 500 mil caminhoneiros devem fazer o recadastramento no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas) até o dia 31 de maio.

    A resolução 4.799, publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em 2015 atualizou os procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas. Por isso, aqueles registros que venceriam entre 2017 e 2020 têm de ser renovados ainda neste semestre. Quem não o fizer fica inabilitado para efetuar o transporte com cobrança de frete. E, caso se mantenha na atividade, estará sujeito a penalidades previstas na resolução, que é multa de R$ 1.000.

    Segundo a ANTT, dos transportadores que deveriam ter realizado o recadastramento até 31 de janeiro (placas com final 1 e 2), somente 20% realizaram o procedimento.

    A agência estabeleceu um calendário, que deve ser seguido de acordo com o dígito final da placa do caminhão. Confira:

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    O transportador deve acessar o site rntrc.antt.gov.br para verificar a data limite para se recadastrar.

    Uma das novas exigências da ANTT para transportadores autônomos de cargas realizarem o cadastro no RNTRC está a comprovação de ao menos três anos de experiência na atividade ou ter sido aprovado em curso específico. Já empresas e cooperativas de transporte rodoviário de cargas devem contar com um responsável técnico que também comprove três anos de experiência ou seja aprovado em curso.

     

    Fonte: Portal Transportadora Brasil

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    Consumo de combustíveis no Brasil caiu 4,5 % na comparação entre 2016 e 2015

     

    consumo-de-combustiveis-no-brasil-caiu-45-na-comparacao-entre-2016-e-2015As vendas de combustíveis no mercado brasileiro em 2016 totalizaram 135,436 bilhões de litros, o que representa uma redução de 4,5% em relação aos 141,811 bilhões de litros registrados em 2015. Os dados foram divulgados hoje (16/02/2017) no Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis 2017 (Ano-Base 2016), no escritório central da ANP, no Rio de Janeiro.

    A comercialização de gasolina C foi de 43,019 bilhões de litros, um aumento de 4,6% em relação aos 41,137 bilhões de litros relativos a 2015. Já o consumo de etanol hidratado, que havia sido de 17,863 bilhões de litros em 2015, caiu para 14,586 bilhões de litros em 2016, uma redução de 18,3%. O etanol total (soma de anidro – etanol misturado à gasolina – e hidratado – etanol combustível) teve queda de 9% em 2016 frente a 2015, de 28,796 bilhões de litros para 26,201 bilhões de litros.

    Houve redução de 5,1% na comercialização de óleo diesel B na comparação entre 2015 e 2016, de 57,211 bilhões de litros para 54,279 bilhões de litros. A queda nas vendas de biodiesel também foi de 5,1%, de 4,005 bilhões de litros em 2015, para 3,799 bilhões de litros em 2016.

    Ainda segundo os dados divulgados pela ANP, as vendas de gás liquefeito de petróleo (GLP) aumentaram 1,1%, de 13,249 bilhões de litros para 13,398 bilhões de litros. Houve redução na venda querosene de aviação (QAV) de 8%, de 7,355 bilhões de litros para 6,765 bilhões de litros. No óleo combustível houve queda de 32,4%, de 4,932 bilhões de litros para 3,333 bilhões de litros. O gás natural veicular (GNV) apresentou crescimento de 3,2 % no volume comercializado, passando de 4,820 milhões de m³/dia para 4,976 milhões de m³/dia.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Consumo de combustíveis no Brasil caiu 4,5 % na comparação entre 2016 e 2015, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Relatório aponta as cidades mais congestionadas no mundo

     

    A Cidade do México é, mais uma vez, a grande campeã. O Rio de Janeiro é a mais congestionada do Brasil.

     

    relatorio-aponta-as-cidades-mais-congestionadas-no-mundoA TomTom divulgou os resultados do TomTom Traffic Index 2017, o relatório anual que detalha as cidades com o maior congestionamento de tráfego no mundo. Mais uma vez, a Cidade do México ficou em primeiro lugar. Lá, os motoristas gastam, em média, 66% mais tempo parados no trânsito, a qualquer hora do dia, (7% acima do ano passado), e até 101% nos períodos de pico.

    Em seguida, no ranking global estão Bangkok (61%), Jacarta (58%), Chongqing (52%) e Bucareste (50%), formando as cinco cidades mais congestionadas do mundo.

    Usando dados de 2016, o TomTom Traffic Index analisa a situação de congestionamento de trânsito em 390 cidades de 48 países de seis continentes – de Roma a Rio, de Cingapura a São Francisco. TomTom trabalha com quase 19 trilhões de pontos de dados que foram acumulados ao longo de nove anos. Este é o sexto ano do TomTom Traffic Index.

    Ranking brasileiro

    O Rio de Janeiro é a 8º cidade mais congestionada do mundo e a primeira colocada no Brasil. Os cariocas passam em média 47% mais tempo parados no trânsito, a qualquer hora do dia, e até 81% a mais nos períodos de pico no final do dia em comparação a uma situação de fluxo livre, ou sem congestionamentos – acrescentando até 164 horas a mais de viagem por ano.

    As próximas cidades brasileiras que aparecem no ranking são: Salvador (40%), Recife (37%), Fortaleza (35%) e São Paulo (30%).

    Embora o Rio de Janeiro esteja em 8o lugar no ranking global desse ano, a cidade caiu 4 posições em relação ao ano de 2015 e foi destaque na categoria transporte público, com a estruturação da cidade para receber as Olimpíadas. Para Salvador e Recife, duas cidades que estão, respectivamente, em 28o e 43olugar no ranking mundial, as notícias são positivas, pois houve uma leve diminuição de tráfego congestionado nesses locais.

    Classificação geral das cidades mais congestionadas no Brasil em 2015 (nível diário geral de congestionamento– tempo adicional de percurso):
    1 Rio de Janeiro 47% 6 Belo Horizonte 27%
    2 Salvador 40% 7 Porto Alegre 25%
    3 Recife 37% 8 Brasília 20%
    4 Fortaleza 35% 9 Curitiba 20%
    5 São Paulo 30% 10

    Fonte: Relatório TomTom

    Congestionamentos aumentaram no mundo

    Analisando os dados históricos da TomTom, o congestionamento de tráfego aumentou 23%  em todo o mundo desde 2008. Mas, curiosamente, há diferenças chocantes entre os continentes. Entre 2015 e 2016, enquanto o congestionamento da América do Norte aumentou apenas 5%, a Europa aumentou 9%. Ásia e Oceania aumentaram em 12%, enquanto América do Sul 7%, e África, 15%.

    Para Ralf-Peter Schaefer, vice-presidente de TomTom Traffic, a missão da TomTom é transformar a mobilidade em todo o mundo, ajudando a criar as cidades mais inteligentes do futuro.

    “Uma grande parte dessa transformação é ajudar os motoristas do dia-a-dia a tomar melhores decisões sobre como eles se movimentam. Aqui é onde a nossa experiência em tráfego entra, e é por isso que lançamos o TomTom Traffic Index a cada ano. Ele foi projetado para ajudar os motoristas, cidades e planejadores de transportes a entender o congestionamento de tráfego e, mais importante, como reduzi-lo “, aponta.

    As informações são do Relatório TomTom Traffic Index 2017

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Vai viajar no feriado? Saiba como acomodar bagagem com segurança

     

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    Cargas levadas do lado externo exigem cuidados especiais; bolsas e mochilas nunca devem ficar soltas no chão.

    O feriado prolongado chegou. E quem vai viajar precisa de muita atenção com as bagagens,  cuja acomodação exige responsabilidade para garantia da segurança de todos os que estiverem no veículo e, mais que isso, de todos os que cruzarem com seu veículo na estrada. Por isso, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária orienta o melhor e mais seguro modo de acomodá-las.

    Se for transportar cargas fora do carro como, por exemplo, bicicletas, pranchas entre outros, tudo deve estar bem amarrado e com dispositivos corretos. Esses objetos não podem exceder a largura, nem se projetar à frente do veículo. Já se ele ultrapassar a traseira – o que é permitido – ele precisa ser sinalizado, nas cores vermelho e branco para alertar os demais motoristas.

    Na traseira, o objeto pode projetar-se no máximo  1,5 metro além do carro, sendo sinalizado. Fique atento, pois se o transporte for à noite, é preciso uma sinalização luminosa para alertar os demais motoristas e evitar colisões.

    A checagem se a carga está bem amarrada é obrigatória e, ao longo da viagem, nas paradas, verifique se tudo continua bem fixado. É bom lembrar que o peso da bagagem interna deve ser somado à externa e não pode ultrapassar a capacidade do carro.

    Sempre que for transportar objetos externos, cuidado para não encobrir a placa e lanternas do veículo, que precisam estar visíveis. Também analise se os objetos não vão prejudicar a sua visão e atrapalhar a condução. Eles ainda não devem gerar poeira ou barulho; e se houver necessidade de adotar redes para ampliar o cuidado com a fixação não hesite em fazê-lo.

    O OBSERVATÓRIO destaca que para bagagens no interior do veículo a principal recomendação é nunca transportar bolsas no colo, nem soltas no carro. O lugar de malas e bagagens é no porta-malas ou no chão/piso do veículo. O mesmo vale para sacolas de mercado, mochilas de crianças entre outros pertences como laptops etc. Um detalhe importante nesses casos também é buscar manter bolsas e mochilas sempre fechadas, porque se estiverem no chão, algum item pode escapar e atrapalhar o uso dos pedais.

    A distribuição do peso, lembra o OBSERVATÓRIO, é muito importante. É preciso distribuir a bagagem com uniformidade pelo carro para garantir a estabilidade. Essa medida contribui para economizar combustível e para evitar o desgaste de peças do carro. Além de uma direção mais econômica, o motorista reduz riscos como acidentes, já que se o carro apresentar instabilidade pelo excesso de peso ou má distribuição da bagagem, podem ocorrer acidentes em situações de curvas, chuvas ou até mesmo numa descida de serra.

     

    Fonte: ONSV 

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