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    Momento Segurança no Trânsito destaca responsabilidade dos pedestres

     

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    A responsabilidade de pedestres no trânsito é o tema desta semana do quadro Momento Segurança no Trânsito.  Assim como condutores de veículos, os pedestres conscientes devem respeitar uma série de regras voltadas para garantia de sua própria segurança. O programa lembra também que mais de 8 mil pedestres morreram em acidentes de trânsito em 2014.

    Para evitar a repetição desse número, os pedestres devem sempre utilizar as passarelas quando tiverem de atravessar grandes avenidas ou rodovias. Deve ainda estar atento à sinalização, caminhar pela calçada, observar a comunicação dada pelos condutores através das setas.

    Para garantia de sua segurança, os pedestres devem sempre atravessar nas faixas destinadas essa finalidade. Se ela não existir, deve então atravessar no meio do quarteirão em linha reta e evitar trechos em curvas.  Cada vez que for cruzar uma via, o pedestre tem olhar para os dois lados. Assim como para os veículos, ver e ser visto é importante também para quem caminha a pé. Do mesmo modo, a atenção em dias de chuva deve ser redobrada.

    Outro detalhe que pode fazer a diferença: quando for atravessar vias congestionadas, o pedestre tem de estar atento porque motociclistas e ciclistas costumam trafegar ao lados dos veículos parados. O pedestre tem de cuidar, ainda, para não atravessar pela frente de ônibus em pontos de parada e nunca sair detrás de árvores para cruzar vias. Seguindo essas orientações pedestres estarão fazendo a melhor escolha, capaz de garantir sua segurança.

    O quadro Momento Segurança no Trânsito é produzido pelo Programa Observar, parceria entre o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária e a Seguradora Líder-DPVAT. Ele foi pensado para ampliar as parcerias no sentido de oferecer ainda mais a conscientização sobre a importância da segurança viária. O Momento Segurança no Trânsito é disponibilizado gratuitamente aos interessados em divulgá-lo. Para isso basta que encaminhem solicitação ao email onsv@onsv.org.br.

    Assista ao vídeo:

    Fonte: ONSV

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    Transporte de produtos perigosos: um risco silencioso

     

    Falha humana é a principal causa de acidentes com veículos que transportam substâncias químicas.

     

    transporte-produtos-perigosos-risco-silenciosoEm sua maioria, os veículos que transportam produtos perigosos trafegam despercebidos pelas ruas e rodovias do país em meio ao trânsito cotidiano. Não raro, eles ganham holofotes somente quando protagonizam alguma catástrofe. Foi o caso de um caminhão carregado de combustível, que explodiu em julho deste ano na BR-277, no Litoral do Paraná, envolveu treze veículos e resultou em três óbitos. A maneira correta de transportar produtos tais como líquidos inflamáveis, explosivos, corrosivos, gases, materiais radioativos e muitos outros, desperta dúvida e revela uma combinação alarmante de desinteresse e desconhecimento da sociedade. Afinal, quais os perigos que esta prática guarda à população e por que deve ser vista com mais atenção? A Perkons ouviu especialistas no transporte de produtos perigosos para responder estas e outras questões.

    Entre janeiro e setembro de 2015, foram registrados 249 acidentes de trânsito com envolvimento de veículos que transportam substâncias perigosas – definidas em nove classes pela Organização das Nações Unidas (ONU). No mesmo período de 2016, foram 187 ocorrências, redução de 25%. Ainda comparando os mesmos intervalos de tempo, o número de autuações aplicadas a este tipo de transporte teve uma queda de 55%. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável por fiscalizar o transporte de substâncias perigosas no país. Apesar dessa diminuição nos números, o instrutor na fiscalização rodoviária de produtos perigosos, Nilson Restanho, lembra que a maioria dos acidentes com veículos que transportam este teor é resultado de falha humana. “Falta conscientização dos motoristas em saber os riscos da carga transportada e, em alguns casos, há exigência das empresas quanto ao horário de entrega destes produtos, o que leva muitos motoristas a agirem com imprudência, extrapolando as horas de trabalho ou dirigindo com sono ou sob efeito de álcool”, elenca.

    Ainda que em um primeiro momento sejam associados a um cenário trágico, estas substâncias estão presentes no dia a dia por meio de tintas, perfumes e cosméticos, e participam significativamente da economia do país. Para se ter ideia desta dimensão, estimativa da Associação Brasileira de Indústria Química (Abiquim) de 2015 aponta que os produtos químicos tenham a quarta maior participação no PIB (Produto Interno Bruto) industrial no Brasil.

    Assim, o transporte delas acontece rotineiramente Brasil afora e, para proteger a população e o meio ambiente de possíveis danos causados por um translado inadequado, há normas específicas que regulamentam a prática. Uma delas, por exemplo, proíbe o transporte conjunto de produtos perigosos com animais, alimentos, medicamentos, embalagens de mercadorias ou objetos destinados ao uso humano ou animal.

    Para transportar produtos químicos, condutor deve atender requisitos específicos

    Os condutores que transportam produtos perigosos devem ser habilitados nas categorias D ou E, e, para tanto, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) elenca algumas exigências. São elas: ter mais de 21 anos; não ter cometido infração grave ou gravíssima nem ser reincidente em infrações médias nos últimos 12 meses; para se habilitar à categoria D deve ser habilitado no mínimo há dois anos na B ou há um na C, e para habilitar-se na categoria E deve ser habilitado no mínimo há um ano na C; e passar pelo Curso MOPP (Movimentação Operacional de Produtos Perigosos), conforme normatização do Contran.

    Para que informações importantes sobre a substância transportada – como a classe da qual faz parte e os riscos que pode gerar – sejam comunicadas à população, os veículos contam com painéis de segurança e rótulos de risco, conforme define a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A fixação e a quantidade desta simbologia são estabelecidas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Conforme explica o especialista em Medicina de Tráfego, Henrique Shimabukuro, a leitura e o entendimento destes sinais ajuda os demais usuários da via numa atitude preventiva. “Ao identificar que o veículo transporta produtos perigosos, o motorista deve redobrar os cuidados que já são comuns em qualquer circunstância, como manter distância adequada e ter cautela para fazer ultrapassagens”, orienta.

    Para o gerente de gestão empresarial da Abiquim, Luiz Harayashiki, o transporte de produtos perigosos deve ser encarado como prioridade, tanto por quem fabrica as substâncias como pelos que a transportam. “O que se recomenda é a realização de uma análise de riscos antes do transporte, com a implantação de medidas profiláticas que atendam à legislação pertinente”, orienta. Entre as iniciativas da entidade para conferir segurança à prática estão os programas SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade), com atenção às transportadoras, e o Olho Vivo na Estrada, que busca reduzir a ocorrência de acidentes graves por meio da prevenção de atitudes inseguras dos motoristas durante a distribuição de produtos químicos.

    Outra proposta é o sistema de informações Pró-Química que fornece, gratuitamente pelo 0800 11 8270, orientações técnicas no caso de emergências com produtos químicos. Aos que se depararem com situações de risco, como acidente na estrada, o gerente instrui não entrar em contato com o produto e comunicar o fato imediatamente às autoridades (polícia, bombeiro e concessionária). “Caso seja possível, contribuirá muito se o indivíduo passar as informações que estiverem legíveis nas placas de sinalização do veículo”, completa.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Gente boa também morre e mata no trânsito

     

    gente-boa-tambem-morre-e-mata-no-transitoQuando é um desconhecido ou uma família de pessoas distantes de nós, é só mais um acidente, uma notícia, uma estatística. Quando é alguém perto de nós, amigo, vizinho, parente, colega de trabalho, aí o mundo desaba! Aí é que a ficha cai! Aí é que a gente consegue começar a compreender aquele choro, aquele desespero, aquela tristeza que estamos acostumados a ver na cara dos anônimos. Quando tem criança envolvida no acidente de trânsito e vemos essas crianças machucadas, mutiladas ou mesmo mortas, aí faltam palavras para definir tanta dor! Alguns são capazes de chorar pelos que não conhecem, mas quando é com alguém próximo de nós, não tem explicação e nem palavra ou gesto que console. O fato é que gente boa também mata e morre no trânsito, independente de idade, sexo, classe social ou qualquer outra variável.

    Meu Deus, mas ele, ela, era tão bom! Tão boa! Não faziam mal para ninguém e só ajudavam os outros! Porque foi “acontecer” isso com eles? Sentindo pela primeira vez a dor dilacerante que estamos acostumados a ver nos outros, mas que até então não compreendíamos, vamos provando a pior espécie de empatia: colocar-se no lugar do outro quando a tragédia é de verdade e também nos atinge em cheio.

    Em acidentes de extrema violência como aqueles que restam como saldos de ultrapassagens mal calculadas, de colisões frontais, de atropelamentos no acostamento ou sobre a faixa de pedestres; ou mesmo os atropelamentos de ciclistas e de criancinhas amparadas pelas mãos de adultos enquanto caminhavam na calçada, a gente fica mais indignado ainda! E não é para menos.

    Sempre que um motorista alcoolizado cruza o caminho de um inocente e põe fim à vida dele e de sua família a dor não diminui, mas o fato de existir um culpado, um portador de todo sofrimento e dor faz a gente ver tudo de uma maneira diferente. Mas, quando é o pastor e a sua família que morre em um acidente de trânsito? Uma pessoa do bem, que só ajudava, que só fazia coisas boas para os outros! Como eles tiveram esse fim de morrer em uma colisão frontal só porque calcularam mal a ultrapassagem, tentaram voltar para a pista e não conseguiram?

    Não dá para acreditar quando nos contam, ouvimos e vemos que aquele vizinho educado, boa praça e que a gente cumprimentava todos os dias de manhã se envolveu em um acidente de trânsito com a sua moto, saiu sem um arranhão pelo corpo, mas uma lesão cervical grave causou a sua morte por não ter afivelado a tira do capacete no queixo! Que punição mais cruel do universo! Que exagero na mão mais pesada de Deus!

    Nossa! O cara era o melhor motorista que eu já conheci na vida! Tinha anos de habilitação, dirigia por tudo, tudo que tivesse roda! Tudo bem que ele pisava um pouquinho forte no acelerador, mas ele podia, oras! Era o único defeito dele, mas dá para perdoar porque era um motorista que tinha cancha, tinha braço e sabia se safar de acidentes!

    Dentre tantos exemplos para além desses existe uma coisa em comum: eram pessoas boas, de bem, educadas, honestas, que só ajudavam as pessoas; maridos, esposas, filhos, filhas, irmãos, irmãs, amigos e vizinhos amados, generosos e de tantas outras qualidades. Mas, o trânsito enquanto fenômeno social é um senhor muito exigente e o mais imparcial de todos.

    O trânsito não admite erros, distrações, minutos de bobeira. Para os acidentes de trânsito não há credencial de boa ou de má pessoa. Não tem sexo, não tem idade, não tem classe social, não interessa se a pessoa é sadia ou doente, se acabou de nascer ou se é o idoso mais velho do mundo.

    O trânsito tem regras, tem disciplina, tem exigências que vão muito para além daquele Código com mais de 300 artigos e mais de 400 infrações que muita gente tem vontade de rasgar e arrancar fora a parte das infrações e penalidades. O trânsito é o mais imparcial dos senhores: não importa quem você seja ou com quem esteja, se você errar, se você vacilar, se você bobear, se você desrespeitar a regra sagrada de cuidar da sua vida e da vida dos outros em via pública, você paga com o seu corpo e com a sua vida.

    O trânsito não julga quem é bom ou quem é mau porque nesse espaço democrático perfeito transitam, circulam, caminham e pedalam todos, sem distinção. No trânsito tem bandido perigoso, tem assassino, tem ovelhinhas, tem lobos, tem senhorinhas simpáticas, tem acidentados claudicantes que escaparam de outros acidentes. No trânsito tem rico e tem pobre, tem gente fina e tem gente besta. Tem o humilde e o orgulhoso. Tem o cidadão exemplar e o corrupto. Tem o doutor e tem o analfabeto. O trânsito é a rede social mais antiga que existe e cada um que nele transita, segura e é capaz de cortar o fio da teia que sustenta a vida. Muitas vezes, cortam o próprio fio que sustenta as suas próprias vidas e as de suas famílias.

    O trânsito não mata: as pessoas se matam no trânsito constituindo um dos piores genocídios que a humanidade já viu numa crescente que uma década de ações não consegue apagar e nem evitar que continue.

    O trânsito é um fenômeno social tão previsível que faz as pessoas naturalizarem os acidentes, as ocorrências, mas, que uma hora ou outra estampa o cenário da nossa própria dor. Hoje socorremos, amanhã somos vítimas. Hoje passamos batidos diante da dor alheia, amanhã a provamos e sentimos na pele.

    Enquanto as pessoas, a humanidade, os governantes, os gestores e cada cidadão não compreender que gente boa também morre, mata e se mata no trânsito, não compreenderão a luta diária daqueles que se esfalfam tentando alertar para o perigo. Preventivamente, estamos o tempo todo querendo dizer, alertar, mostrar e sensibilizar para aquilo que se repete todos os dias e as pessoas parecem que não aprendem: o acidente pode ser a infração que não deu certo e o mínimo erro, a imprudência, a negligência, a imperícia, o vacilo, o minuto de bobeira podem custar a sua vida, a dos outros e a vida de sua própria família.

    Independente de ser ou não uma boa pessoa. Porque gente boa também morre, mata e se mata no trânsito. Não é uma questão de credencial ou de antecedentes. Mas, de condutas preventivas.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Prazos para recursos de trânsito poderão ser contados em dias úteis

     

    prazos-recursos-transito-poderao-contados-dias-uteisA Câmara analisa projeto que estabelece que todos os prazos para recursos previstos no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) sejam contados em dias úteis (PL 6289/16). A proposta do deputado Augusto Carvalho (SD-DF) estabelece ainda que na contagem dos dias será excluído o dia do começo e a inclusão do dia do vencimento.

    O autor do projeto explica que a legislação de trânsito prevê diversos prazos, seja de natureza processual ou procedimental, alternando entre contagem em dias úteis e dias corridos.

    “Referida miscelânea provoca insegurança naqueles que operam o direito ou que dele dependem para situações específicas. O intuito da mudança introduzida é, dentre outras, favorecer e auxiliar o trabalho dos profissionais responsáveis pelas demandas, que se viam prejudicados com a contagem em dias corridos, com a perda de dois dias – sábado e domingo”, afirmou Augusto Carvalho.

    Para o parlamentar, o projeto respeita os princípios da celeridade e da segurança jurídica.

    Tramitação

    O projeto, que tramita conclusivamente, será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Playlist para ouvir no carro? Confira aqui!

     

     

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    O feriadão de carnaval acabou e o ano começou pra valer! A rotina está de volta: mais gente nas ruas, crianças regressando às escolas, retornos de férias do trabalho e, consequentemente, mais trânsito no trajeto habitual dos cidadãos das grandes cidades.

    Acabamos passando muito tempo dentro do carro e uma maneira de dirigir mais tranquilo nessas situações é ouvindo boa música. Nós aqui do blog montamos, então, uma playlist bem legal que você pode deixar rolando no carro (sem colocar o volume nas alturas, ok?). E como amanhã é o Dia Internacional da Mulher, aproveitamos para reunir grandes vozes de mulheres brasileiras, confira só:

    – Bola pra Frente – Maria Rita

    – Corra e olhe o céu – Teresa Cristina

    – Quando você olha pra ela – Gal Costa

    – Como nossos pais – Elis Regina

    – Samba da bênção – Maria Bethânia

    – Agora só falta você – Rita Lee

    – Garganta – Ana Carolina

    – Só tinha de ser com você –  Fernanda Porto

    – Volta por cima – Beth Carvalho

    – Como Vês – Alice Caymmi

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

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    O homem e a mulher na direção veicular. Qual a diferença?

     

    o-homem-e-a-mulher-na-direcao-veicular-qual-a-diferencaNão só as diferenças físicas entre o sexo masculino e feminino justificam o desequilíbrio comportamental. O metabolismo, a agilidade, os atos impensados, a pressa, a orientação espacial, a necessidade de impor condições, de se julgar o dono do mundo são alguns fatores que dissocia o comportamento do homem e da mulher.

    Diferenças comportamentais do universo masculino e feminino fizeram com que pesquisadores da University of Virginia atrelassem o fato a condições genéticas e a ação dos estrogênios.

    O hemisfério direito do cérebro é emotivo e o esquerdo analítico. Na mulher parece haver uma conexão maior entre esses hemisférios daí talvez atitudes mais seguras, mais bem direcionadas, melhor analisadas.

    O cérebro masculino é cerca de 10% maior que o feminino o que não significa melhor desempenho intelectual já que os testes de QI (Coeficiente de Inteligência) são semelhantes.

    Os homens são mais rápidos no raciocínio matemático e espacial enquanto as mulheres são melhores com as palavras, com as relações humanas. Não temos dúvida que isso é uma verdade.

    Julgamos o homem mais genérico, pouco analítico e pouco emotivo nas atitudes e execução de tarefas. Já as mulheres mais analíticas, detalhistas e emotivas executando tarefas com prévio planejamento e segurança.

    Na direção veicular vemos esse comportamento presente. O homem ativo, austero, exigente, dominador, agressivo, imediatista, irritado enquanto a mulher passiva, cautelosa, paciente, tranquila.

    A agilidade, a pressa, muitas vezes a compulsão para velocidade são fatores presentes no universo masculino. Daí podermos entender que o homem na direção veicular tem todos os componentes para a sinistralidade. Observe que os acidentes são de médio a graves, quase sempre com vítimas. Já com as mulheres temos mais frequentemente os acidentes leves, sem vítimas, com pequenos danos materiais.

    Quem seria o melhor motorista? O homem ou a mulher?

    Não tenho dúvida em afirmar que a mulher desenvolve essa atividade com melhor habilidade e qualidade que o homem. Afirmo isso tendo em vista a grande sintonia entre o hemisfério cerebral que é analítico e o que é emotivo, daí existir contenções para execução de tarefa com risco. Ela é portadora de todo o perfil ideal para execução dessa tarefa. Basta vermos os dados estatísticos de acidentes de trânsito que vamos concluir que a mulher é dotada de características próprias para enfrentar a direção veicular e o trânsito.

    É ela que mais respeita a sinalização, raramente comete ato inseguro e se sai muito bem diante de condição insegura.

    Já o homem, de raciocínio rápido e com boa orientação espacial é capaz de exageros com relação à agilidade, o respeito à sinalização, torna-se mais competitivo, detém uma direção ofensiva e chega ao acidente de média e grande proporção com muito mais facilidade.

    A mulher, pelo que apresentamos é realmente mais lenta com relação à orientação espacial, mas isso não desvaloriza a seguridade que ela porta e por isso a caracterizo como uma excelente operadora de máquina sobre rodas.

    Principais diferenças:

    HOMEM MULHER
    STATUS, PODER NECESSIDADE
    EXIBICIONISTA HUMILDE
    NEGLIGENTE, IMPRUDENTE PRUDENTE, SEGURA
    SEM MEDO MEDO
    NÃO CAUTELOSO CAUTELOSA
    ESQUECE A SEGURANÇA SEGURA
    ACIDENTES MÉDIOS E GRAVES ACIDENTES LEVES
    COMPULSÃO PARA VELOCIDADE SEM COMPULSÃO
    IMPACIENTE, CHEGA AO ESTRESSE RÁPIDO PACIENTE, ESTRESSE EM LONGO PRAZO
    AGRIDE NÃO AGRIDE
    INTOLERANTE TOLERANTE
    NÃO USA A DIREÇÃO DEFENSIVA USA A DIREÇÃO DEFENSIVA

     

     

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    Sinal amarelo: o que fazer?

     

    sinal-amarelo-o-que-fazerMuitas pessoas aproveitam a mudança de semáforo do verde para o amarelo e aceleram o veículo para não precisar parar no sinal vermelho. Esse é o procedimento correto ao avistar o sinal amarelo? Não é.

    Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o sinal amarelo indica atenção, mostrando a iminência da parada obrigatória. Isto quer dizer que ao avistar a mudança de sinal, o condutor deve diminuir a velocidade e parar o veículo. “O correto é avisar o condutor do veículo de trás sobre a intenção de parar, sinalizando com gestos e com leves pisadas no freio”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

    O Anexo II do Código, atualizado pela Res.160/04, quando trata da sinalização semafórica, reforça esse conceito quando diz que a função do amarelo é indicar atenção, devendo o condutor parar o veículo, salvo se isto resultar em situação de perigo para os veículos que vêm atrás.

    A luz amarela do semáforo existe para evitar as freadas bruscas e diminuir as chances de colisão traseira.

    “É preciso analisar vários aspectos na hora de parar, para não colocar em risco a sua integridade física ou a de terceiros. O tempo que o sinal permanece no amarelo, a velocidade, o tamanho do cruzamento, o horário, para então decidir com segurança”, diz Mariano.

    Infração

    De acordo com o texto do CTB, a infração de trânsito só ocorre quando existe o avanço do sinal vermelho.  “Porém, as recomendações de segurança ao avistar o amarelo são sempre: sinalizar, diminuir a velocidade e então parar”, conclui Mariano.

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Detran.SP esclarece mitos relacionados ao teste do bafômetro

     

    Tomar vinagre, usar antisséptico bucal ou comer chocolate não livra motorista de resultado positivo no etilômetro. Hepatologista explica por que nenhuma substância é capaz de diminuir os níveis de álcool no sangue.

     

     

    Se você é do bloco que adora curtir o Carnaval regado a cerveja, cachaça, catuaba e outras bebidas alcoólicas, divirta-se, mas não se esqueça de manter distância do volante para que a folia não acabe mal. E se vacilar e insistir em dirigir após beber, não adianta tentar driblar o bafômetro com vinagre, antisséptico bucal, refrigerante, chocolate e outras dicas furadas que rolam na internet. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) esclarece que todas essas receitas não passam de mitos.

    Nenhum destes produtos interfere no resultado do bafômetro, como é popularmente conhecido o teste do etilômetro. O aparelho é capaz de detectar a presença de álcool no organismo mesmo se a medição for realizada imediatamente após o motorista ter consumido alimentos como bombom com licor ou usado antisséptico bucal que contenha álcool na formulação.

    Nesses casos, se a pessoa não tiver realmente ingerido bebida alcoólica e tiver receio do resultado por ter feito uso desse tipo de produto, a orientação é que o cidadão informe o fato à autoridade de trânsito no momento da abordagem. Dessa forma, o condutor pode pedir para fazer um novo exame, caso o primeiro dê positivo.

    Um dos boatos que circulam nas redes sociais é que supostamente tomar vinagre depois de ingerir bebida alcoólica livra a pessoa de um possível resultado positivo no teste do etilômetro. “O bafômetro mede o álcool ingerido que passou para a circulação sanguínea e, posteriormente, é exalado dos pulmões para o ar. O vinagre não consegue interferir no etanol exalado para o ar, provindo dos pulmões do motorista”, explica a hepatologista Marta Deguti, do Centro de Gastroenterologia do Hospital 9 de Julho. Na realidade, se o vinagre contiver álcool, isso pode até agravar o resultado positivo do teste.

    Outro “truque” que ganhou fama recente na internet é o Metadoxil (piridoxina ou vitamina B6), um medicamento que acelera a metabolização do álcool do fígado e é mais utilizado no tratamento de alcoolismo e alterações hepáticas. “Mas ele não interfere na concentração do álcool que está no sangue ou que é exalado e medido no bafômetro”, rebate a médica.

    Processo lento – O álcool é metabolizado em um ritmo lento, de 0,016% por hora, e isso pode variar muito. “Depende da quantidade ingerida, do tipo de enzima que o fígado do indivíduo possui [há diferentes padrões genéticos], pode ser mais rápido se a pessoa consome grandes quantidades de álcool regularmente, mais lento se o fígado não estiver totalmente saudável.” Ainda segundo a hepatologista, pode levar até dez horas para que o álcool não seja mais detectado no sangue. “Não há formas eficientes de acelerar esse processo”, esclarece.

    O que é mais fácil calcular é a absorção do álcool pelo nosso organismo. “O álcool é rapidamente absorvido e atinge o pico de concentração no sangue cerca de 30 a 45 minutos após ser ingerido”, pontua a especialista.

    Recusa – Nas operações do Programa Direção Segura –blitze coordenadas pelo Detran.SP que integram equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica– é comum os motoristas se negarem a fazer o teste do bafômetro na tentativa de escapar de possíveis sanções. Porém, não se submeter ao exame também é uma infração.

    Assim como quem tem a embriaguez atestada no exame, quem se recusa a soprar o aparelho também é multado em R$ 2.934,70 e notificado a responder processo de suspensão do direito de dirigir pelo período de um ano.

    Além disso, mesmo que o condutor se recuse a soprar o etilômetro, caso o perito da Polícia Técnico-Científica identifique durante o exame clínico que a pessoa não está apta a dirigir, ao ter atitudes como cambalear e falar coisas sem sentido, o cidadão pode responder também por crime de trânsito. A pena é de seis meses a três anos de prisão.

    Para quem se submete ao teste do bafômetro, o índice que corresponde a crime é superior a 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido.

    Em todos os casos, conforme determina a legislação federal, os condutores autuados pela Lei Seca têm direito à defesa em três instâncias antes da conclusão do processo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

    Quem for reincidente nesse tipo de infração em um período de 12 meses é multado em R$ 5.869,40 e responde a processo de cassação do direito de dirigir por dois anos.

    “As pessoas precisam se conscientizar que misturar bebida e direção coloca em risco a vida não apenas do próprio motorista, mas de todas as pessoas no trânsito. O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do condutor. Dirigir não é brincadeira”, destaca Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

    Cabe esclarecer ainda que não existe tolerância para uma ou duas latinhas, para nenhuma quantidade de bebida alcoólica. Tanto é que a mais recente versão da Lei Seca, de 2012, é inclusive conhecida como “tolerância zero”. No entanto, como o aparelho do bafômetro tem uma margem de erro determinada pela legislação federal, os condutores são autuados quando apresentam a partir 0,05 miligramas de álcool por litro de ar expelido.

     

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    Fonte: Detran-SP

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    O impacto das novas tecnologias no setor de reparação de veículos

     

     

    o-impacto-das-novas-tecnologias-no-setor-de-reparacao-de-veiculosA evolução tecnológica da indústria automobilística sempre trouxe mudanças significativas para o mercado da reparação. Mas agora as transformações ocorrem cada vez mais rápido e novos conceitos estão surgindo que mudam por completo o automóvel que conhecemos hoje e até o comportamento do consumidor. Inicia-se um processo disruptivo com a chegada dos carros elétricos, híbridos, movidos veículos movidos à célula de energia à hidrogênio. Essas novas modalidades vão impactar a forma de reparar os veículos, principalmente a parte do motor que envolve o trabalho das retíficas.

    Essa preocupação surgiu com as viagens e visitas que fizemos a várias fabricantes e montadoras. Vemos forte tendência dos carros elétricos e precisamos entender como vai funcionar o sistema e de que forma vamos reparar. Esse estudo precisa começar agora antes que esses novos conceitos cheguem às oficinas para reparação. O profissional precisa estudar e conhecer os novos sistemas. Aliás, isso já acontece, a cada lançamento de veículos existem novidades que necessitam de atualização por parte do mecânico. Mas essas novas tecnologias e até a forma das pessoas se relacionarem com o carro vão romper o modelo atual que conhecemos e vai surgir um novo formato para atender às necessidades. É questão de tempo, não sabemos se vai demorar 10 ou 20 anos, mas as montadoras já sinalizam que vão investir nessas novas tecnologias.

    Diante de tanta novidade, o CONAREM juntamente com outras entidades do setor de reparação de países da América Latina, vai criar o Instituto de Estudos Internacional de Mobilidade para promover conhecimento e encontrar novas oportunidades de negócios para o setor de reparação. Este será o maior desafio da reparação para os próximos anos, entender e acompanhar as mudanças para que o mercado de reposição se mantenha forte e atuante. A participação de fabricantes e entidades do setor é muito bem-vinda para ajudar a encontrar meios de como atuar em uma nova realidade.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Esteja atento ao que as pistas exigem do veículo durante viagens

     

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    No momento da revisão mecânica, o ideal é observar condições dos componentes que serão exigidos em cada tipo de via.

    Feriados no Brasil, tanto quanto dias de descanso, significam também período para viagens. Não é raro aproveitá-los para viajar, o que faz as rodovias, em especial as que conduzem ao Litoral, registrarem número excessivo de veículos.

    Motorista responsável sabe que, além dos cuidados e do respeito às regras de trânsito, deve estar atento também às condições das pistas por onde passará, já que algumas apresentam melhor pavimentação que outras e há, ainda, as que possuem buracos, curvas. Sem contar que, especialmente quem viaja em direção ao Litoral, terá de transitar por serras.

    Isso deve ser considerado no momento em que faz a revisão mecânica do veículo para a viagem, já que cada tipo de pista exige respostas diferenciadas dos veículos.

    Nas bem pavimentadas, por exemplo, é fundamental que o veículo esteja alinhado e balanceado, caso contrário seu condutor poderá ter de corrigir a trajetória do veículo durante a viagem inteira, uma vez que ele tenderá a ‘puxar’ para um dos lados da pista.

    Também, em período de chuvas, há risco de aquaplanagem. Portanto, o veículo deve estar em condições que garantam uma boa aderência na pista. Embora pistas assim convidem a acelerar, é bom lembrar-se de nunca exceder o limite de velocidade fixado.

    Em pistas esburacadas e mal pavimentadas, no momento da revisão do veículo, é fundamental a atenção aos pivôs, terminais de direção, buchas das bandejas, molas e amortecedores. Se houver qualquer trinca, por menor que seja, em algum desses componentes, há risco de um grave acidente.

    O condutor poderá, ainda, perder o controle do veículo no caso de ocorrer quebra de um pivô ou terminal de direção. Não se esqueça de revisar também as palhetas e o detergente na água do reservatório do limpador de para-brisa para estar preparado para os casos de neblina. Verifique o ar-condicionado do carro, pois em período de férias os engarrafamentos são comuns.

    Se para chegar ao seu destino tiver de subir e descer as serras, os componentes do veículo que merecem uma boa revisão são o sistema de arrefecimento, responsável por manter a temperatura do motor em torno dos 90 graus; de embreagem e das correias.

    Amortecedores e molas em bom estado de conservação garantirão que você tenha estabilidade nas curvas no caso de, em seu trajeto, tiver de transitar por vias onde elas existam, ou por vias de mão dupla.

     

    Fonte: ONSV

    O artigo: Esteja atento ao que as pistas exigem do veículo durante viagens, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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