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    40% dos condutores já fizeram zigue-zague na estrada por dirigir com sono, aponta pesquisa

     

    De 495 entrevistados, 86,6% se sentiram sonolentos enquanto trafegavam nas rodovias.

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    Dormir dirigindo é mais comum do que parece. É o que diz uma pesquisa realizada pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN). De todos os 495 entrevistados, 86,6% já sentiram sono enquanto dirigiam nas rodovias, e desses, 40% assumem que fizeram zigue-zague com o carro por causa disso e outros 23,4% relataram que chegaram a sair da pista sem perceber.

    O assunto é tema central de uma ação que será promovida em pedágios e em pontos de parada e descanso.

    A maioria afirmou que procura dormir entre sete e oito horas por dia, porém, descansa somente por quatro a seis horas. A insônia foi o distúrbio do sono mais apontado.

    Além disso, um dos transtornos do sono mais frequente é a apneia obstrutiva do sono (AOS), e na prática, condutores com esse distúrbio apresentam risco até sete vezes maior de acidentes. A pessoa relaxa a garganta durante o sono de forma a interromper a passagem de ar para os pulmões. Sendo assim, é necessário que o indivíduo acorde brevemente para respirar melhor, voltando a dormir em poucos segundos, o que pode se repetir mais de 60 vezes por hora, levando à fragmentação do sono.

     

    Fonte: Portal Transporta Brasil

    O artigo: 40% dos condutores já fizeram zigue-zague na estrada por dirigir com sono, aponta pesquisa, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Arrecadação com multas aplicadas por órgãos federais sobe 273% em 5 anos

     

    Levantamento é com base no sistema Renainf, que inclui penalidades aplicadas principalmente pela Polícia Rodoviária Federal. Número de infrações cresceu 195% no mesmo intervalo.

     

    Arrecadação com multas de trânsito aplicadas por órgãos federais cresceu 273% em 5 anos, e o número de infrações registradas por eles subiu 195% no mesmo período.

    É o que mostram dados do sistema Renainf, que inclui multas aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), além daquelas cometidas fora do estado de origem do veículo, em estradas ou nas cidades.

    O valor arrecadado em 2016 com as multas aplicadas por esses órgãos chegou a R$ 888,8 milhões contra R$ 238,1 milhões em 2011.

    Nesse intervalo, a frota brasileira cresceu 33%, conforme dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

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    O sistema Renainf é formado basicamente por registros feitos em estradas federais, por radares e agentes. Assim, seus dados refletem apenas uma parte do montante de infrações de trânsito registradas no país. No ano passado, o Renainf computou 19,3 milhões delas. Em 2011, foram 6,5 milhões.

    Para comparação, somente na cidade de São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 12,7 milhões de multas em 2016, segundo dados do Portal Mobilidade Segura, da prefeitura.

    A ideia é que, em breve, o Renainf contabilize todas as multas de trânsito aplicadas no Brasil. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinou que os órgãos e entidades de trânsito dos estados e do Distrito Federal se integrem a ele até o próximo dia 30 de abril.

    Número de infrações só sobe

    O número de infrações registradas pelos órgãos federais no trânsito só aumentou nos últimos anos. O maior salto, de 40%, foi entre 2014 e 2015.

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    A arrecadação, por outro lado, chegou a registrar uma queda de 28% em 2014, na comparação com o ano anterior. Em seguida, voltou a crescer. De 2011 para cá, o maior salto anual, de 79,3%, foi entre 2015 e 2016.

    Multas mais caras

    O valor das multas praticamente não mudou nos últimos 5 anos: o primeiro reajuste desde 2000 aconteceu em novembro passado. Elas ficaram, em média, 55% mais caras.

    No último bimestre do ano, já com as multas mais pesadas, a arrecadação com penalidades aplicadas por órgãos federais cresceu 64,8% em relação a novembro e dezembro de 2015, para R$ 173,5 milhões. O número de infrações subiu 13%, na mesma comparação.

    Mas houve aumentos maiores em outras partes do ano: os picos de arrecadação com multas do Renainf, em 2016, foram em agosto e em outubro, meses em que os valores passaram de R$ 100 milhões – mais do que o dobro nos mesmos períodos do ano anterior.

    Infrações mais cometidas

    As multas por excesso de velocidade foram as mais aplicadas nos últimos 5 anos nas estradas federais. No ano passado, o ranking de infrações mais frequentemente ganhou um novo elemento: farol desligado na rodovia ou locais de baixa iluminação durante o dia.

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    A multa por não acionar o farol em túneis já era prevista, mas, em todo o ano de 2015, ela foi aplicada apenas 380 vezes nas rodovias federais. Em 2016, o número subiu para cerca de 400 mil, com a inclusão da exigência de luz também nas estradas, durante o dia.

    A lei que obriga ligar o farol de dia também nas rodovias começou a valer em julho último, mas foi suspensa em setembro e voltou a valer em outubro.

    Novembro foi o primeiro mês cheio desde a retomada da fiscalização e foram aplicadas 52,5 mil multas nas estradas federais para essa infração. Em dezembro, foram 95,2 mil. O pico, no entanto, foi no mês de agosto, com 143 mil registros.

    Trata-se de uma infração média, com penalidade de 4 pontos na carteira de habilitação e a multa, que desde novembro custa R$ 130,16. Caso todas as multas aplicadas nos 2 últimos meses do ano fossem pagas, a arrecadação com a “lei do farol” seria de R$ 19,2 milhões. Ou 11% da arrecadação total nesse período.

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    Fonte: G1

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    Cuidados na substituição de barras de direção

     

    Barra de direção, componente de segurança nos automóveis, caminhões e ônibus, deve conter certificação do INMETRO, uma garantia de que o produto atende aos requisitos técnicos de qualidade, evite usar peça recondicionada.

     

    cuidados-na-substituicao-de-barras-de-direcaoA barra, item de segurança do sistema de direção, precisa estar em boas condições de uso para garantir a segurança do veículo. Para isso, as inspeções precisam ser realizadas de acordo com as recomendações do fabricante. “Desgastes provocam folga na direção, além disso, pode ocorrer o rompimento, interferindo na dirigibilidade do veículo”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata Automotiva.

    Caso seja necessário substituir a peça, a recomendação é utilizar produto novo de qualidade e realizar o serviço em oficina de confiança. “Componentes de segurança dos veículos, como o conjunto de barras de direção, não devem ser recondicionados”, ressalta Silva, exemplificando: “A barra lateral é composta por dois terminais, de um lado com rosca e de outro fixo na barra por sofrer grande esforço. Essa configuração não deve ser alterada de nenhuma forma, podendo colocar em risco o veículo e seus ocupantes.

    Desde 2014, a barra de direção é homologada pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

    “Qualquer empresa que for fabricá-la deve ter a certificação do instituto. Ao substituir uma barra de direção verifique se a peça possui o selo do Inmetro para ter certeza da conformidade e origem do  produto”.

    A Nakata também participa das avaliações gratuitas do Caminhão 100% para checagem da barra de direção, um dos itens que mais apresentam problema nesta ação mensal realizada na rodovia Castello Branco, na área de descanso da concessionária ViaOeste.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

     

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    Novo sistema identifica evasão de pedágio com mais precisão

     

    Integrado ao banco de dados da concessionária, OneCam pretende automatizar todo processo da infração.

     

    novo-sistema-identifica-evasao-de-pedagio-com-mais-precisaoPassar direto pelas cancelas de pedágio tem se tornado uma prática cada vez mais recorrente no país. A atitude perigosa, que coloca em risco o próprio motorista e os demais usuários da via, configura uma infração de natureza grave, sujeita à multa de R$ 195,23 e cinco pontos na carteira. A penalidade consta no artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que também contempla outras duas infrações: transposição de bloqueio viário e evasão da balança para pesagem de veículos. Em 2016, as três infrações corresponderam a 128.123 autuações em âmbito nacional, aumento de 38% comparado a 2015. Os dados foram disponibilizados pelo Registro Nacional de Infrações de Trânsito (RENAINF) do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

    Além de indicarem o desrespeito à legislação, o alto índice de casos de evasão também pode refletir a imprecisão dos equipamentos responsáveis por esse monitoramento, que, em alguns casos, consideram evasão ocorrências que consistem apenas em uma violação. O gerente de desenvolvimento da Perkons Adriel Silva aponta para a importância do esclarecimento e entendimento da diferença entre essas duas situações. “A violação é registrada sempre que um condutor passa pelo dispositivo de cobrança automática ou manual sem ser autorizado. No entanto, nem toda violação será convertida em uma infração de trânsito”, aponta.

    Um exemplo dessa situação é quando, por uma razão qualquer, ocorre a falha de leitura no sistema de cobrança automática de veículos na praça de pedágio. Se essa cobrança for realizada posteriormente, a violação gerada não deve ser convertida em infração de trânsito, uma vez que não configura evasão.

    “De uma maneira resumida, as concessionárias de pedágio precisam se certificar de que o motorista que gerou um registro de violação não efetuou o pagamento da passagem pelo pedágio de alguma outra forma, e só então permitir que um registro de violação seja convertido em infração de trânsito por configurar, efetivamente, uma evasão”, diz Silva.

    OneCam: automatização do começo ao fim

    Atenta à necessidade de melhor eficiência na identificação dos casos de evasão, a Perkons, especializada em gestão de trânsito, idealizou o sistema OneCam – que fiscaliza essa infração com uma única câmera inteligente que conta com um software embarcado. Conforme sintetiza o gerente, o diferencial está na integração do sistema com o banco de dados da concessionária – que dispõe de informações fundamentais, como quais veículos pagaram ou não a tarifa. “O trabalho em conjunto – sistema OneCam e banco de dados da concessionária – atua nesse sentido e aumenta a precisão na identificação de cada penalidade, sendo possível eliminar os casos de violação”, exemplifica.

    Segundo Silva, a redução dos custos é outra vantagem apresentada pelo sistema, que dispensa o uso do computador ou de uma segunda câmera, realidade das praças de pedágio de hoje. “Isso acontece porque a OneCam pode acessar os dados e imagens mantidos pela concessionária, possibilitando a utilização destas de forma complementar no auto de  infração”, completa.

    A última etapa é o processamento das infrações, quando as imagens geradas são enviadas às autoridades de trânsito para que realizem a validação e posterior emissão dos autos de infração aos condutores. Nessa fase o sistema  OneCam também é diferenciado.  “Nós pretendemos enviar os dados já verificados às autoridades de trânsito, identificando eventuais divergências no registro dos veículos, como em casos de clone, placa adulterada, etc. Com isso, seria necessária apenas a validação e a impressão do auto por eles”, distingue Silva.

    Mudanças como essas podem, na opinião dele, impactar até mesmo o dia a dia das estradas. “A partir do momento em que o motorista percebe que é penalizado pela infração que cometeu, ele tende a mudar de conduta. Por isso esperamos uma queda drástica no número de evasões com a OneCam”, conclui.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    PL prevê início do processo de habilitação antes dos 18 anos

     

    pl-preve-inicio-do-processo-de-habilitacao-antes-dos-18-anosA Câmara analisa o Projeto de Lei 6339/09, do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), que permite ao candidato à carteira de motorista realizar os exames de legislação de trânsito, de aptidão física e de noções de primeiros socorros até 90 dias antes de completar a maioridade penal (18 anos de idade).

    Segundo o autor, esses testes ocorrem em clínicas especializadas e independem da condição de imputabilidade do indivíduo.

    O parlamentar argumenta que a opção de iniciar mais cedo o processo para adquirir a habilitação possibilitará aos jovens organizar melhor suas rotinas.

    Pelo projeto, no entanto, tanto as aulas preparatórias como o exame de direção veicular continuarão a ser realizados somente após o candidato completar 18 anos de idade. Isso porque, nesses casos, o aprendiz dirige em via pública, o que pressupõe sua capacidade legal de responder por eventuais crimes provocados por acidentes de trânsito.

    Tramitação

    O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

     

    Fonte: Portal do Trânsito 

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    Para reduzir mortes no trânsito, SP firma acordo com mais municípios

     

    Serão destinados R$ 100 milhões provenientes de multas do Detran.SP; até o final do ano, 52 cidades serão contempladas.

     

    para-reduzir-mortes-no-transito-sp-firma-acordo-com-mais-municipiosNessa semana foi dado mais um passo do programa Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, que tem como objetivo reduzir pela metade o número de óbitos no trânsito até 2020. Em nova audiência, o governo paulista amplia o número de convênios com 16 novos municípios estratégicos.

    Este é o terceiro grupo de cidades que estão assinando a parceria em 2017, incluindo Americana, Araçatuba, Barueri, Bragança Paulista, Campinas, Embu das Artes, Franca, Franco da Rocha, Guarujá, Hortolândia, Mauá, Piracicaba, Rio Claro, Santa Bárbara D’Oeste, Santana do Parnaíba e Santo André.

    “Assinamos um protocolo de intenção para que, em no máximo 60 dias, possamos firmar o convênio e repassar o dinheiro para a prefeitura”, explicou o governador Geraldo Alckmin durante encontro com os prefeitos das cidades escolhidas. “Nós identificamos onde é que tem acidente de trânsito, qual é a esquina ou onde faltou a calçada, por exemplo. A partir daí, o dinheiro é repassado para que o município possa fazer a intervenção e evitar acidentes”, completou Alckmin.

    O objetivo desses convênios é fornecer auxílio para a estruturação da gestão da segurança viária em cada um dos municípios selecionados e dar apoio financeiro para a realização de ações para reduzir mortes no trânsito.

    Com o início da parceria, serão realizadas visitas de diagnóstico para a elaboração de planos de ação contendo medidas preventivas e de melhorias com relação à infraestrutura, fiscalização e conscientização. Além disso, nesses municípios, será proposta a criação de um Comitê de Segurança de Trânsito, com representantes dos órgãos e setores com atuações relacionadas ao tema.

    Balanço

    Segundo o INFOSIGA-SP – Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo, ferramenta técnica que contabiliza e divulga mensalmente os óbitos decorrentes de acidentes de trânsito nos 645 municípios paulistas, apenas nessas 17 cidades, 671 pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito em 2016, sendo a maioria homens (79%). Houve redução de 7% em relação a 2015, quando 720 pessoas morreram nesses locais.

    Em relação à faixa etária, 121 eram jovens entre 18 e 24 anos de idade. Em segundo lugar aparecem os idosos, com 115 vítimas fatais com 60 anos ou mais.

    Acidente com motociclistas foi a principal causa das fatalidades, com 240 casos. O segundo lugar ficou por conta dos pedestres, com 173 vítimas fatais, seguidos pelos ocupantes de veículos, com 128 pessoas.

    A meta do Governo do Estado de São Paulo é fechar 2017 com 52 novos municípios conveniados este ano, que somados aos 15 já existentes de 2016, irão cobrir 71% do Estado em termos populacionais. O investimento, proveniente de multas do Detran.SP, será de R$ 100 milhões.

    Para mais informações sobre as metodologias do INFOSIGA-SP e INFOMAPA-SP, acesse: http://www.infosiga.sp.gov.br/relatorios/Nota_T%c3%a9cnica_Infosiga_Infomapa_SP.pdf.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

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    10 dicas de segurança para motoristas iniciantes

     

     

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    Acabou de receber a carteira de motorista e está inseguro para dirigir no trânsito? Calma; se passou no exame para obtenção da carteira você tem toda a condição de dirigir, desde que mantenha a calma, esteja atento e não negligencie as regras de trânsito que, aliás, é postura que todo motorista deve ter.

    Esteja ciente que a tarefa de conduzir um veículo passa a ser fácil após um tempo. Esteja certo de que vai conseguir trocar as marchas, pisar nos pedais corretos, entre outros. E para ajudar quem está nesta condição, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária dá algumas dicas. Confira quais:

    • Mantenha a calma e esteja atento à sua volta.
    • Dirija devagar.
    • Atenção aos retrovisores, pois é através deles que você verá sua distância em relação aos outros veículos e o que acontece à sua volta.
    • Para treinar, desde que já tenha obtido a carteira de habilitação, é preferível que escolha um local longe do trânsito intenso. Procure locais tranquilos e treine troca de marchas, controle de embreagem e faça manobras de estacionamento.
    • Procure ouvir o que ‘diz’ seu carro. Por exemplo: quando for o momento de mudar a marcha seu veículo emitirá um som como se o motor estivesse chiando. A demora até mudar a marcha provoca gasto desnecessário de combustível.
    • Como ainda não está habituado ao trânsito, use sempre a faixa da direita.
    • Procure manter seu veículo em boas condições de manutenção.
    • Esteja atento à sinalização da pista, à faixa de pedestres (e à circulação de pedestres), aos semáforos, etc.
    • Mantenha os pneus calibrados e verifique a água e o óleo pelo menos duas vezes ao mês.
    • Mantenha o veículo sempre abastecido para evitar a pane seca (falta de combustível).

    Fonte: ONSV

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    Mortes em acidentes de trânsito caem 14% em 2015

     

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    Dados são preliminares e mostram que a região Sudeste registrou a maior diminuição e a região Norte, a menor; especialista aponta conjunto de causas para a redução.

    O número de mortes em acidentes de trânsito no Brasil registrou redução geral de 14%,passando de 43.780 em 2014 para 37.306 em 2015. A comparação, feita pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança, tem como base os dados preliminares sobre as vítimas fatais em todo país em 2015, divulgados pelo DataSus, portal de dados do Ministério da Saúde.

    A redução, conforme apurou a análise, ocorreu em todas as regiões do país. Mas a que apresentou a maior diminuição foi a Sudeste, uma queda de 21% em comparação com o ano anterior. Na sequência vêm as regiões Centro-Oeste e Sul, ambas com queda de 12%. Na região Nordeste a queda foi de 8% e, finalmente, a região Norte, com a menor redução, chegando a 4% de queda.

    Outro fato positivo dos dados preliminares foi que a redução aconteceu entre todos os modais de transportes. A maior redução se deu em relação a acidentes envolvendo pedestres que registraram queda de 21% quando comparado aos números de 2014. Na sequência constam os acidentes fatais envolvendo ocupantes de caminhão (-14%) e ocupantes de automóvel (-13%).

    Segundo Jorge Tiago Bastos, professor-doutor da Universidade Federal do Paraná e voluntário do OBSERVATÓRIO, embora os números devam ser comemorados, “é importante destacar que tradicionalmente os valores preliminares divulgados pelos DataSus são inferiores aos valores definitivos divulgados alguns meses depois”.

    Ele lembra que no ano de 2014, por exemplo, os dados preliminares apontavam 40.294 mortes no trânsito, quando valores definitivos foram de 43.780 mortes – ou seja, houve um aumento de 8,65% nos números finais.

    “No entanto, mesmo que o valor preliminar de 2015 seja corrigido em 8,65%, assumindo a mesma tendência do ano anterior, ainda assim o número de mortes no trânsito seria inferior, (40.532 mortes), representando uma redução de 7,4% em relação a 2014”, explica.

    Causas

    Bastos argumenta ser difícil afirmar qual a causa para a redução das mortes no trânsito em 2015. Mas arrisca a atribuí-la a um conjunto de causas, entre elas a também redução da circulação de veículos motorizados, que registrou diminuição no país no país de 2014 para 2015, devido a retração da economia como um todo.

    “Isso porque o consumo de combustíveis automotivos, como o óleo diesel e a gasolina, caiu respectivamente 4,7 e 7,3%. Tais reduções correspondem a cerca de 6 bilhões de litros de combustível a menos. No entanto, o volume de etanol vendido aumentou em 4,8 bilhões de litros’, diz.

    Realizando um cálculo aproximado para uma taxa de consumo média de 8 km/L, explica o professor, essa redução global nas vendas combustíveis resultaria em aproximadamente 10 bilhões de quilômetros a menos rodados nas vias brasileiras (rodovia e cidade), o que significa menor exposição ao risco de pedestres e de outros usuários vulneráveis, assim como dos próprios ocupantes dos veículos.

    A expansão da rede de ciclovias em muitas cidades brasileiras, e um número cada vez mais frequente de políticas voltadas para o usuário não motorizado, ele aponta também como causas positivas para a redução da mortalidade no trânsito.

    De modo semelhante, a maior aplicação da fiscalização, como, por exemplo, da “Lei Seca”, em um número maior de munícipios realizando operações, igualmente, pode ter contribuído. “Houve também a realização de campanhas de conscientização para um trânsito seguro, e, entre elas, destacamos o Movimento Maio Amarelo, que já se tornou uma ação que envolve toda a sociedade, órgãos públicos e privados em prol de um trânsito mais seguro”, pondera.

    Ações como as citadas, somadas a novas medidas tomadas em 2016, como a obrigatoriedade do farol aceso em rodovias, as novas regras para a condução de caminhões (exame toxicológico) e o aumento do valor das multas, segundo o professor, poderão auxiliar para na continuidade de redução de acidentes de trânsito.

    Cenário nos estados

    Considerando as informações preliminares divulgadas pelo DataSUS, os estados que mais reduziram o número de mortes no trânsito foram o Rio de Janeiro (-29%), Amapá (-27%), São Paulo (-24%), Bahia (-22%) e Espírito Santo (-20%). Já os que mais aumentaram seus números foram Roraima (+8%) e a Paraíba (+3%).

    O professor adverte em relação às análises estaduais, porém, que é importante lembrar que os valores podem estar sujeitos ao percentual de informações repassadas por cada estado ao Ministério da Saúde.  Assim sendo, se determinado estado ainda não consolidou grande parte de suas informações, ele pode figurar com grandes reduções até então e, posteriormente, ter seus valores aumentados substancialmente após o envio dos dados definitivos ao Ministério da Saúde.

    Feita esta observação, sua análise demonstra que, detalhando-se um pouco mais o cenário, as maiores reduções no número de mortes por estado e por modo de transporte da vítima foram:

      • Pedestres em Roraima (-58%) e na Bahia (-40%);
      • Ciclistas no Acre (-41%) e no Tocantins (-38%);
      • Motociclistas nas Alagoas (-37%) e em São Paulo (-30%);
      • Ocupantes de automóvel no Espírito Santo e no Distrito Federal, ambos com redução de 38%;
      • Ocupantes de caminhão nas Alagoas (-82%) e no Distrito Federal (-68%);
      • Ocupantes de ônibus no Mato Grosso do Sul, Tocantins, Paraíba e Bahia, todos com redução de 100%.

    Por outro lado, os maiores aumentos no número de mortes por estado e por modo de transporte da vítima foram:

      • Pedestres no Tocantins, sem variação;
      • Ciclistas no Amapá (+71%), na Paraíba (+52%) e em Pernambuco (+51%);
      • Motociclistas no Amazonas (+19%) e no Rio de Janeiro (+12%);
      • Ocupantes de automóvel na Paraíba (+58%) e na Paraíba (+49%);
      • Ocupantes de caminhão no Acre (+200%) e em Rondônia (+29%);
      • Ocupantes de ônibus em Santa Catarina (+983%) e no Distrito Federal (+233%).

    Fonte: ONSV

    O artigo: Mortes em acidentes de trânsito caem 14% em 2015, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Ser gentil no trânsito é fazer a melhor escolha

     

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    Mesmo se estiver ‘em cima’ do horário, em engarrafamentos, ou situações que favoreçam o descontrole, manter a calma é o primeiro passo para a garantia da segurança

    O trânsito, todos nós sabemos, é um espaço compartilhado que, portanto, deve ser dividido entre condutores de veículos, motociclistas, ciclistas e pedestres. Não raro, os conflitos decorrentes dessa divisão são presenciados, envolvendo todos os grupos que transitam pelas vias. Não raro, também, esses conflitos terminam em graves ocorrências.

    Qualquer pessoa quando sai de sua casa para cumprir qualquer trajeto tem como meta chegar ao final dele. É pouco provável que alguém saia disposto a enfrentar, ou iniciar, brigas ou discussões, que podem resultar em acidentes, por exemplo.

    Para evitar que isso ocorra, a gentileza no trânsito é fundamental. Mesmo se estiver ‘em cima’ do horário, em engarrafamentos, ou situações que favoreçam o descontrole, manter a calma é o primeiro passo para a garantia da segurança; é a escolha que pode fazer a diferença no trânsito.

    Por defender essa postura, a da paz no trânsito, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, indica alguns comportamentos para as pessoas que querem fazer a diferença no trânsito.

    Confira:

    • Se desculpar por eventuais falhas ou erros.
    • Dar passagem a outro veículo ou a motocicletas.
    • Verificar os retrovisores e sinalizar antes de qualquer manobra.
    • Sinalizar com o pisca-alerta em casos de paradas abruptas.
    • Usar o farol mesmo durante o dia para se tornar mais visível.
    • Estacionar corretamente, sem invadir o espaço alheio ou prejudicar o trânsito.
    • Saber ser tolerante e ceder passagem a outros motoristas que desejam trocar de faixa ou acessar a via.
    • Respeitar a faixa de pedestres.
    • Não se envolver em discussões.

    Fonte: ONSV

    O artigo: Ser gentil no trânsito é fazer a melhor escolha, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Vias esburacadas trazem risco ao condutor e danos ao veículo

     

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    Estar atento ao trânsito e seguir as orientações abaixo reduzem a possibilidade de ocorrência de problemas. 

    Num país de dimensões continentais, como é o Brasil, é possível encontrar rodovias, estradas e ruas nas mais diferentes condições de manutenção e de tráfego. Desde as em boas condições de pavimentação e sinalizadas, até as esburacadas e sem qualquer sinalização, mesmo nas áreas urbanas.

    Os condutores, portanto, devem estar sempre atentos. E se na viagem ou trajeto tiver de enfrentar vias acidentadas, é melhor seguir as orientações abaixo, do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária.

    Confira:

    • Dirigir em vias desconhecidas pelo condutor ou avariadas e com pistas irregulares em decorrência de chuvas obriga o condutor a ter mais atenção e cuidado. E, no caso de encontrar poças d´àgua deve desviar-se delas, já que podem esconder buracos.
    • O esteve deve estar sempre muito bem calibrado, para o caso da ocorrência de danos aos pneus, uma vez que passar sobre buracos aumenta muito o risco de o pneu estourar e até amassar as rodas do veículo. O aconselhável é que o estepe seja calibrado, no máximo, a cada 15 dias.
    • Amortecedores e suspensão podem, igualmente, sofrer danos pela circulação em vias esburacadas ou irregulares, e comprometer a segurança do condutor, em especial se veículo estiver sendo conduzido em velocidade elevada.
    • Motorista consciente deve manter distância do carro que vai à sua frente, já que, por estar muito próximo, pode perder a oportunidade de enxergar problemas na via a tempo de desviar ou ter reações que garantam sua segurança.
    • Ao tentar desviar de buracos, muitos motoristas se envolvem em acidentes e, dependendo da velocidade, chegam a capotar o veículo. Em locais com o asfalto crítico, fique atento ao veículo que trafega em direção contrária à sua.
    • É importante consultar seu mecânico de confiança sobre as condições do pivô, dos terminais de direção, das buchas das bandejas e das molas. Uma trinca no pivô do seu veículo, por exemplo, pode fazer com que perca o controle do carro e se envolva em um grave acidente.
    • Verifique se todas as luzes externas, farol, lanterna, seta e freio, estão em funcionamento. Não se esqueça das condições das palhetas e o nível do reservatório do limpador de para-brisa.

    Fonte: ONSV

    O artigo: Vias esburacadas trazem risco ao condutor e danos ao veículo, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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