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    Rejeitado projeto que isentava caminhoneiro da taxa de renovação da CNH

     

    rejeitado-projeto-que-isentava-caminhoneiro-da-taxa-de-renovacao-da-cnhA Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados rejeitou proposta que previa a isenção de taxas de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para os caminhoneiros (PL 1433/15). O projeto tem caráter conclusivo e será arquivado, a não ser que haja recurso para ser decidido pelo Plenário da Câmara.

    O relator do projeto, deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), apresentou parecer pela rejeição do texto. “Somadas às outras gratuidades concedidas em lei por assembleias estaduais, essa isenção aumenta o risco de precarização dos serviços por falta de recursos suficientes, o que pode resultar em aumento da taxa cobrada dos demais motoristas”, justificou o parlamentar.

    A isenção, proposta pelo ex-deputado Marcelo Belinati, seria aplicada a qualquer condutor profissional que exerça atividade de motorista de caminhão e acrescentaria a previsão no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

    Antes da análise na Comissão de Finanças, o projeto também foi rejeitado na Comissão de Viação e Transportes.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Brasil exporta carros para cerca de 30 países; veja mapa

     

    Maior parte dos ‘clientes’ das montadoras fica na América Latina, mas há marcas que enviam para África. Exportações bateram recorde no 1º trimestre.

     

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    A crise nas vendas de veículos no Brasil fez com que as exportações se tornassem uma importante saída para a indústria automotiva nacional. O 1º trimestre de 2017 registrou recorde de exportações: 172.693 carros foram enviados para outros países, volume 69,7% maior do que no mesmo período de 2016.

    Em participação, também houve uma alta considerável: 28,3% da produção do setor entre janeiro e março de 2017 foi vendido para o exterior, contra 20,5% em 2016.

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    O G1 levantou os destinos dos carros fabricados no Brasil e exportados desde 2016. De 14 marcas consultadas, apenas a Ford não disse para onde vão seus veículos. E a Honda não respondeu até a publicação desta reportagem.

    Entre as que divulgaram os dados, foram listados 44 modelos, enviados para 27 países diferentes.

    O país que compra veículos da maior quantidade de marcas ainda é a Argentina. Nossos “hermanos” recebem automóveis de 10 diferentes fabricantes: Chevrolet, Fiat, Volkswagen, Toyota, Jeep, Nissan, Renault, Mitsubishi, Peugeot e Citroën.

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    Outros destinos comuns são Paraguai e Uruguai, onde chegam carros de 8 marcas, e Peru e México, destino de veículos de 5 montadoras. Por outro lado, há alguns mercados bem menos badalados que recebem os automóveis brasileiros.

    A Volkswagen, por exemplo, exporta para os pequenos países caribenhos de Curaçao e Ilhas Cayman. A dupla, somada, não possui nem 250 mil habitantes.

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    A Renault envia a picape Oroch para 6 países na África. Já a PSA, dona de Peugeot e Citroën, vendeu 100 unidades para o Egito. A “intrusa” entre as francesas, é a Chevrolet, que vende a Montana para a África do Sul.

    A BMW é a única fabricante que exporta carros feitos no Brasil para os Estados Unidos e o Canadá. A empresa alemã fechou dois contratos, em 2016 e neste ano, somando 12 mil unidades do SUV X1 enviadas para Estados Unidos, México e Canadá.

    Crescimento considerável

    Renault, Chevrolet e PSA ajudaram a puxar a alta das exportações no Brasil em 2016. A primeira registrou aumento de 134% nas vendas para outros países, e passou de 32.494 unidades exportadas em 2015 para 76.174 em 2016.

    A Chevrolet subiu menos, mas ainda bons 28,4%, chegando a 92.844 veículos – a segunda maior exportadora, atrás apenas da Volkswagen. Já o grupo frânces PSA aumentou em 71% o volume de exportações em 2016. Foram 42.801 carros, ante 25.114 de 2015, considerando as marcas Peugeot e Citroën.

    A Volkswagen conseguiu um resultado expressivo no primeiro trimestre deste ano. A fabricante alemã mais que dobrou o número de unidades produzidas no Brasil e vendidas para outros países no primeiro trimestre de 2017, na comparação com os três primeiros meses de 2016, passando de 23.650 unidades para 47.925 veículos.

    Veja a lista de modelos que são produzidos no Brasil e exportados:

    BMW: X1

    Chevrolet: Cobalt, Montana, Onix, Onix Joy, Prisma, Prisma Joy, S10, Spin e Trailblazer

    Citroën: C3, Aircross

    Fiat: Fiorino, Grand Siena, Mobi, Palio, Strada, Toro

    Ford: EcoSport, Fiesta e Ka

    Hyundai: HB20, HB20S, HB20X

    Jeep: Renegade

    Mitsubishi: L200

    Nissan: March e Versa

    Peugeot: 208, 2008

    Renault: Captur, Logan, Sandero, Master, Duster, Oroch

    Toyota: Etios, Etios Sedã

    Volkswagen: Gol, Voyage, Up, Fox, CrossFox, Saveiro

    Fonte: G1

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    Apesar de recorde, falta de acordos ainda trava exportação de veículos

     

    Montadoras continuam dependendo muito da Argentina, destino de 67% das vendas ao exterior no 1º trimestre, que teve volume histórico. Analistas apontam quais são os demais desafios.

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    Há 56 anos o Brasil exportava seus primeiros veículos. Agora, além de uma oportunidade, falar outras línguas se tornou uma questão de sobrevivência da indústria automotiva nacional, que está com cerca de 50% da capacidade ociosa. Mas a pouca quantidade de acordos comerciais entre os países e a baixa competitividade continuam sendo entraves.

    Embora os veículos nacionais tenham como destino quase 30 países (veja mapa), a grande maioria “aprende” apenas uma língua, o espanhol, mais especificamente o falado na Argentina. O país vizinho foi destino de 67% das exportações no 1º trimestre de 2017, que teve volume recorde.

    O resultado histórico nas vendas ao exterior aconteceu muito graças à recuperação do mercado argentino, com alta de 15,4% em relação aos primeiros 3 meses do ano passado. Isso porque o comércio entre os dois países ainda não é livre: o acordo atual impõe relação de valor.

    “Para exportar, você precisa de acordo de livre comércio. A gente não conseguiu evoluir muito nisso. Continuamos exportando para um lugar só”, apontou Paulo Cardamone, diretor da Bright Consulting.

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    Além de Argentina, o Brasil tem acordos automotivos com México, Uruguai, Peru e Colômbia, o que não impede algumas marcas de conseguirem mandar veículos para outros lugares, mas a Europa ainda é um sonho distante.

    Só os tratados com Peru e Uruguai são de livre comércio. Os demais têm algum tipo de restrição, como cotas, casos de Colômbia e México –este país norte-americano, viveu um “boom” de fábricas de carros depois de fechar mais de 40 acordos de exportação.

    Em busca de velhos amigos

    Para analistas ouvidos pelo G1, as montadoras e o governo federal estão se esforçando para expandir os parceiros e retomar “amizades” esquecidas durante a década do “boom” de vendas de veículos no Brasil, encerrada em 2012.

    “No passado, exportamos muito para o Oriente Médio. Agora temos a possibilidade também de fechar acordos com a África. À medida que a o produto brasileiro vai se aperfeiçoando, por que não pensar em voos mais altos?”, questiona Ricardo Bacellar, diretor da consultoria KPMG para o setor automotivo.

    Para as fabricantes, é uma iniciativa que não vai acabar quando a crise passar.

    “As empresas colocaram suas equipes para viajar e oferecer os produtos. Mesmo que o mercado interno volte a crescer, o aumento das exportações se manterá, porque temos capacidade ociosa muito grande”, disse Antonio Megale, presidente da Anfavea.

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    Exportação alcança ‘pico’

    Em março último, o mercado interno do Brasil deu mais um sinal de recuperação. As vendas de veículos no Brasil tiveram a 1ª alta anual em 2 anos. O resultado acumulado no trimestre, porém, só foi melhor que o verificado em 2006.

    Já a produção apresentou alta de 24% de janeiro a março, frente ao mesmo período do ano passado. O avanço foi impulsionado pelas exportações, destino de 172,6 mil carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus fabricados nos primeiros 3 meses do ano.

    Foi o melhor trimestre de vendas externas da história, superando as 157 mil unidades de 2006, mesmo com muitos obstáculos pela frente.

    O volume exportado corresponde a 28% de toda a produção nacional no período. Para o economista João Morais, da consultoria Tendências, as vendas externas não chegarão a responder por muito mais do que isso.

    “A participação das exportações no total (da produção) deve ter o pico agora; em 2020, deve ser de 20,5%”, estimou Morais.

    Analistas apontam desafios

    • Poucos acordos comerciais com outros países
    • Falta competitividade para a indústria brasileira
    • Alto custo de produção
    • Instabilidade e falta de política industrial

    De acordo com Bacellar, a recente ampliação do parque industrial automotivo tinha como premissa transformar o Brasil em um polo exportador, como ocorreu com o México, mas não se avançou muito nisso até que a crise obrigou as montadoras a reforçarem os números de produção com exportações.

    O executivo da KPMG vê oportunidades no México e no Chile depois que o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu retirar os EUA de acordo com países do Pacífico.

    “Isso, para falar só de países da América Latina, abre uma oportunidade para o Brasil se posicionar neste vácuo deixado pelos EUA”, disse.

    O Mercosul também negocia, desde 2000, um acordo de livre comércio com a União Europeia, mas, para competir na Europa, os carros brasileiros precisam evoluir mais.

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    Segundo um estudo recente da consultoria J.D. Power, os maiores problemas dos veículos produzidos no país se concentram na manufatura, como falhas de pintura, desalinhamento e distâncias muito grandes (“gaps”, em inglês) entre as peças.

    “Leva tempo, mas, se você olhar a evolução do carro, a incorporação da tecnologia necessária não está ligada mais a ‘hardware’, mas a sensores, a assistência computacional. Isto demanda menos tempo do que há 10 anos levamos para incorporar tecnologias como freio ABS e suspensão ativa”, afirmou Cardamone, da Bright Consulting.

    As últimas fábricas inauguradas (Fiat Chrysler, BMW, Audi e Mercedes) devem facilitar a entrada em novos mercados e dar sustentabilidade às exportações, por causa da grande capacidade tecnológica – a BMW, por exemplo, é a única a exportar carros brasileiros para os EUA atualmente. Mas o setor de autopeças precisa acompanhar os avanços.

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    Nova política industrial

    Criado em 2012, o programa Inovar-Auto foi uma tentativa de criar uma política industrial para o setor, mas recebeu muitas críticas e vale apenas até o final de 2017.

    “Tentou-se criar regras para buscar maior produção local, independentemente de ter competitividade ou não. Foi um erro solicitar conteúdo local para justificar uma política, que foi até condenada pela OMC (Organização Mundial do Comércio)”, disse o diretor da Bright Consulting.

    “É preciso ter uma política que entenda aquilo que o Brasil pode fazer. A gente não tem competência em algumas áreas e não vai ter. Tem que entender que é preciso importar pelo menos até certo ponto”, completou Cardamone.

    A sequência do Inovar-Auto está em discussão e deve ser anunciada pelo governo federal nos próximos meses. Segundo Cardamone, a competitividade deve ser o foco do novo ciclo, para atender a um novo consumidor, que exige conectividade e tecnologia.

    “O Brasil conversando para abrir novos mercados, entrar no vácuo dos EUA, a reforma trabalhista… todas estas pontas vão ser amarradas no final deste ano, começo de 2018, quando tivermos uma nova política. Nesta virada, vamos ter uma visibilidade consistente de onde podemos chegar, mas, por ora, não podemos deixar de comemorar a mobilização no sentido de concorrer”, avaliou Bacellar.

    “Só espero que a gente tenha aprendido que a exportação tem que ter seu papel. Há alguns anos, o mercado estava tão forte que tudo virou pro interno. A retomada de mercados é muito mais difícil do que a conquista”, concluiu Megale, presidente da Anfavea.

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    Fonte: G1

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    MOMENTO SEGURANÇA NO TRÂNSITO EXPLICA COMO EVITAR COLISÕES

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    Os tipos de colisões e os cuidados para evitá-las são temas do programa Momento Segurança no Trânsito desta semana. Traseira, frontal, com objetos fixos (postes, veículos estacionados, caçambas, postes, placas e árvores), saída de pista, colisão lateral e em cruzamentos são explicadas e suas causas apontadas no quadro.

    O programa revela, ainda, que o cuidado, o respeito às regras de trânsito e a atenção, são fundamentais para evitar que aconteçam. As colisões traseiras, por exemplo, representam um em cada quatro acidentes e podem ser evitadas se o condutor mantiver distância segura em relação ao veículo que vai à sua frente, dirigir com cautela, além de não comer, fumar, maquiar-se ou falar ao celular enquanto dirige.

    Entre as colisões, destaca o programa, a frontal é a que apresenta maior número de fatalidade já que, no momento em que ocorre, somam-se as velocidades dos dois veículos que se chocaram de frente. Este tipo de acidente é comum em vias de pista única.

    As colisões com objetos fixos correspondem a 10% dos acidentes de trânsito e são, em geral, motivadas por sonolência do condutor, uso do celular e embriaguez. Já as colisões em cruzamentos têm como principal motivação a infração da legislação de trânsito.

    Representando 18% dos registros de acidentes, a saída de pista tem relação com a distração, sonolência e também o uso do celular ao volante. As colisões laterais, por sua vez, correspondem a 12% dos acidentes.

    O quadro Momento Segurança no Trânsito é produzido pelo Programa Observar, parceria entre o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária e a Seguradora Líder-DPVAT. Ele foi pensado para ampliar as parcerias no sentido de oferecer ainda mais a conscientização sobre a importância da segurança viária. O Momento Segurança no Trânsito é disponibilizado gratuitamente aos interessados em divulgá-lo. Para isso basta que encaminhem solicitação ao email onsv@onsv.org.br.

    Assista ao vídeo:

     

    Fonte: ONSV

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    SE FOR VIAJAR NESTE FERIADO, LEMBRE-SE: “MINHA ESCOLHA FAZ A DIFERENÇA”

     

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    Viagens noturnas requerem do condutor do veículo atenção quanto a visibilidade e que esteja descansado.

     

    Mais um feriado prolongado. Se deixou para viajar desta vez, não se esqueça que sua escolha faz a diferença, No trânsito, você pode escolher, ou não, usar o celular enquanto dirige, beber antes de pegar ao volante, não usar cinto de segurança, exceder o limite de velocidade estabelecido, o semáforo e demais sinalizações e, entre outros, a faixa de pedestres.

    É importante saber, contudo, que, ao fazer a escolha errada você está sujeito a acidentes graves de trânsito, a perder a vida, a contrair invalidez permanente, a ferir-se gravemente. Mais que isso, você poderá tirar vidas, ferir gravemente ou causar invalidez nas pessoas que transporta em seu veículo ou nas outras com as quais compartilha as vias e as rodovias.

    Se for viajar, é importante que o veículo esteja em perfeitas condições mecânicas, abastecido, com freios e faróis em dia, além de pneus e estepe calibrados e os equipamentos como macaco, chave de roda e triângulo de sinalização em boas condições.

    No caso de a viagem ser à noite, para fugir dos costumeiros congestionamentos, saiba que este horário apresenta algumas desvantagens, como a baixa visibilidade, que é um fator de risco para acidentes, e menor segurança.  Lembre-se, ainda, que a visão periférica é reduzida durante a noite, assim como a capacidade de avaliar distâncias.

    Viagens noturnas requerem ainda que o condutor do veículo esteja descansad0. Portanto, procure dormir bem antes de iniciar a viagem. . É aconselhável também conhecer bem o roteiro para ter ciência dos trechos que podem oferecer riscos e os que são seguros.

    Se a viagem for longa, planeje as paradas que terá de fazer para descanso.. Nunca pare no acostamento. Não é seguro, e você ainda corre o risco de provocar um acidente. Em grande parte das rodovias brasileiras existem postos de combustíveis em distâncias regulares nos quais é possível estacionar o veículo, comer, tomar um café e descansar.  Há, ainda, os refúgios especialmente criados para paradas momentâneas, são mais seguros e pensados para este fim.

     

    Fonte: ONSV

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    Indústria ferroviária prevê queda na produção

     

    Desaceleração em projetos de infraestrutura de transporte sobre trilhos gera incertezas para o setor; produção deve cair em 2017 e 2018. 

     

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    A indústria ferroviária brasileira projeta queda na produção para o ano de 2017, em comparação com 2016. A desaceleração dos investimentos em projetos de expansão da malha de transporte sobre trilhos decorrente da crise econômica, impactou nas encomendas por novos produtos às empresas desse segmento. Para este ano, a Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) estima que ficarão prontos 278 carros de passageiros, ante 473 de 2016, e 2.300 vagões, contra 3.903 do ano passado, o que significa uma redução aproximada de 40%.
    E, por hora, não há indicativos de que a situação será melhor a partir de 2018 – apesar das expectativas de recuperação da economia. O presidente da entidade, Vicente Abate, explica que, no caso dos carros de passageiros, o prazo entre a encomenda e a entrega é de cerca de dois anos. “Para que pudéssemos ter um volume maior a partir do ano que vem, precisávamos de contratos a partir de 2016. Mas absolutamente nenhum foi assinado por cliente que estivesse encomendando algum item”, explica.Para não paralisar totalmente a produção de carros de passageiros a partir de 2018, as empresas estão renegociando com os clientes os prazos de entrega de itens já contratados.

    O cenário de incertezas se forma logo após a indústria ter recorde de produção. No ano passado, foram fabricados 473 carros de passageiros, contra 322 de 2015, o melhor desempenho já registrado.

    Segundo Vicente Abate, a esperança do setor é que projetos de mobilidade relacionados ao transporte sobre trilhos que já estão contratados ou em execução avancem (são 245 quilômetros previstos para os próximos cinco anos) e que outros saiam do papel (há 25 projetos com potencial para contratação e início de obras até 2022, com 1.266 quilômetros de extensão, no total). Isso poderia melhorar os resultados no segmento.

    Contudo, os sinais não são favoráveis: “a visão de hoje é menos otimista, porque não tem acontecido. O poder público está sem capacidade de investimento e novas contratações de encomendas de carros devem ficar paralisadas. E aí começa a prejudicar e haver movimento de perda de mão de obra”, complementa. O setor emprega diretamente quase 18 mil pessoas. De acordo com a Abifer, desde 2014, de dois mil a três mil postos foram cortados. Parte das demissões decorreu da crise e parte em razão de reestruturações internas de empresas que conseguiram melhorar a produtividade.

    Atualmente, o Brasil dispõe de 1.034,4 quilômetros de malha para o transporte de passageiros sobre trilhos. Mas, para solucionar gargalos na mobilidade em grandes cidades, estima-se que é preciso aumentar a disponibilidade desses sistemas em cerca de 85% (850 quilômetros), conforme o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroferroviário de Passageiros, da CNT (Confederação Nacional do Transporte).

    Para o transporte ferroviário de cargas, o segmento espera que se concretize a renovação antecipada de concessões, já anunciada pelo governo federal. Conforme a Abifer, se isso ocorrer ainda no primeiro semestre, a produção de vagões poderá alcançar três mil unidades neste ano. Do contrário, será mantida a previsão de cerca de 2.300, mesmo nível de 2013. No ano passado, foram entregues 3.903 unidades. Em 2015, foram 4.683.

    A produção de locomotivas deve ficar estável, com 100 unidades em 2017.

    Fonte: CNT

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    Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

    Antes de recorrer de multa, cidadão deve verificar o órgão de trânsito correto

     

    Detran.SP não tem competência para analisar recursos e cancelar infrações registradas pelos demais órgãos autuadores; dono do veículo deve ficar atento ao prazo para não perder a chance de apresentar defesa.

     

    Ao receber uma notificação de autuação por infração de trânsito, ou seja, uma carta com a informação de que foi registrada uma irregularidade cometida com seu veículo, é necessário que o cidadão verifique qual foi o órgão que registrou a infração antes de recorrer, se for o caso. Caso contrário, o motorista pode enviar o recurso à instituição errada e acabar perdendo os prazos para se defender. O nome do órgão autuador pode ser consultado no cabeçalho da notificação de autuação.

    O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) faz esse alerta pois é comum os condutores confundirem e pensarem que o órgão estadual responde pelas multas aplicadas por outros órgãos autuadores, o que não é verdade. Conforme determina a legislação federal, cada órgão de trânsito é responsável pelas infrações que registra.

    Ao contrário do que parece ser o senso comum, o Detran.SP responde pela minoria das multas. A estimativa é que menos de 10% das infrações sejam registradas pelo órgão, que é responsável apenas por multas aplicadas em decorrência de autuações feitas pela Polícia Militar no perímetro urbano.

    Em geral, as autuações do Detran.SP têm caráter administrativo e dependem de abordagem do condutor para serem efetivadas, como, por exemplo, falta de licenciamento, habilitação vencida e embriaguez ao volante. Cabe esclarecer ainda que o Detran.SP não multa por meio de radar nem autua em rodovias.

    No caso de infrações registradas exclusivamente pelo Detran.SP, é possível apresentar recurso online, pelo portal www.detran.sp.gov.br, sem precisar ir pessoalmente a um posto de atendimento. “O objetivo é facilitar a vida do cidadão, que também pode consultar na nossa página o andamento e o resultado do julgamento. Temos trabalhado para reduzir a burocracia e oferecer mais agilidade e comodidade à população”, ressalta o diretor-presidente do Detran.SP, Maxwell Vieira.

    Infrações mais comuns, como estacionamento irregular, avanço de sinal vermelho, excesso de velocidade, circulação de outros veículos em corredores exclusivos de ônibus e bicicletas e desrespeito ao rodízio (no caso da capital), são sempre registradas pelos órgãos de trânsito municipais. Ou seja, na cidade de São Paulo, esses tipos de infrações são fiscalizadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) em nome do Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV). Nas estradas, as multas, em geral, são aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

    Confira abaixo em qual momento cada defesa deve ser apresentada: 

    Defesa da autuação – Deve ser apresentada para contestar uma notificação de autuação com divergência na marca, modelo, cor ou placa do veículo informado; ou endereço errado, incompleto ou inexistente. O prazo para apresentá-la constará na notificação de autuação e, em geral, é de até 30 dias. Quando aceita, a autuação é arquivada. Se a defesa for indeferida, será gerada a multa, com o envio da notificação de penalidade de multa (boleto para pagamento).

    Recurso de multa à Jari – Pode contestar erros formais na elaboração da autuação, o motivo (mérito) da infração ou o indeferimento da defesa da autuação apresentada anteriormente. O recurso é avaliado pela Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari), em 1ª instância, do respectivo órgão de trânsito. O prazo para apresentar o recurso será o mesmo de vencimento para pagamento que constará na notificação de penalidade de multa (boleto). Se o pedido for deferido, a multa será cancelada; se for indeferido, a multa será mantida.

    Recurso de multa ao Cetran – Deve ser apresentado quando o motorista quiser contestar o indeferimento do recurso enviado anteriormente à Jari. O novo recurso será avaliado, em 2ª instância, pelo Conselho Estadual de Trânsito (Cetran). O prazo para recorrer ao Cetran é de 30 dias seguidos a partir da emissão do indeferimento da Jari. O recurso destinado ao Cetran deve ser entregue ao respectivo órgão autuador, que remeterá ao Cetran junto com a análise do recurso julgado pela Jari.

    Advertência por escrito – Embora não seja uma instância de recurso, o cidadão pode não receber a multa se pedir a aplicação de advertência por escrito. Mas essa opção é para quem reconhece que realmente cometeu a infração, porém não quer ser penalizado com uma multa. A advertência pode ser solicitada exclusivamente pelo condutor que cometeu infração leve ou média e que não seja reincidente na mesma infração nos 12 meses anteriores. O pedido deve ser feito dentro do prazo para enviar a defesa de autuação, antes da aplicação da multa.

    A aplicação da advertência é facultativa ao órgão de trânsito que registrou a infração (ao qual o condutor deverá remeter a solicitação), se ele entender que a medida é educativa. Por isso, pedir a advertência não significa que será concedida. A análise leva em conta não apenas a infração cometida, mas todo o histórico do condutor. Quando concedida, a advertência por escrito não gera pontos na habilitação do condutor, que também não receberá a multa.

     

    Fonte: Detran-SP

     

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    Transporte rodoviário de cargas será debatido na Câmara dos Deputados

     

    XVII Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas ocorrerá em maio e as inscrições já estão abertas.

     

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    Estão abertas as inscrições para o XVII Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas, que ocorrerá no dia 10 de maio, nas dependências do Congresso Nacional, em Brasília. O evento tem o objetivo de reunir o empresariado do setor, lideranças, parlamentares, autoridades governamentais, integrantes do meio acadêmico, técnicos especializados e a sociedade em geral, a fim de discutir atividades que viabilizem propostas referentes às áreas voltadas ao setor de transporte de cargas.

    A programação será dividida em duas partes: a primeira, das 10h às 12h30, terá como tema o novo marco regulatório do TRC, que será debatido no painel “Proposta de alterações da legislação do TRC”. Já a segunda parte trará para discussão as propostas prioritárias do setor para a reforma trabalhista, das 14h às 17h.

    O seminário é realizado em conjunto pela Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados e pela NTC&Logística (Associação Nacional de Transporte e Logística), com o apoio da CNT (Confederação Nacional do Transporte) e da Fenatac (Federação Interestadual das Empresas de Transportes de Cargas).

    Para saber mais sobre o evento e realizar as inscrições, clique aqui.

    Fonte: CNT

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    Motoristas estrangeiros poderão pagar multas com cartão de crédito

     

    Ação visa ampliar arrecadação dessas infrações em razão do elevado índice de estrangeiros autuados em território nacional.

     

    motoristas-estrangeiros-poderao-pagar-multas-com-cartao-de-creditoMedida aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) possibilitará que motoristas estrangeiros, que circulam pelo País, efetuem o pagamento de multas de trânsito por meio de cartão de crédito.

    A iniciativa tem como objetivo ampliar a forma de arrecadação dessas infrações em razão do elevado índice de estrangeiros autuados, em território nacional, que não quitaram multas cometidas por veículos licenciados no exterior.

    Com as alterações, os órgãos e entidades de trânsito, sobretudo aqueles localizados em regiões de fronteira com outros países, devem contratar operadoras de cartão de crédito para realizar os serviços de pagamento por meio eletrônico. A proposta, feita pelo Denatran, deverá ser adaptada à realidade de cada órgão ou entidade de trânsito.

    O Denatran pretende aprimorar as ações de fiscalização e policiamento do trânsito, além de atribuir mais eficácia à cobrança das infrações juntamente à instalação de equipamentos nas fronteiras do País.

    O mecanismo alternativo de arrecadação de multas de trânsito aplicadas a veículos licenciados no exterior segue o princípio da reciprocidade, integrado no artigo 260 da lei nº 9.503, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro.

     

    Fonte: Portal do Trânsito 

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    IPT se capacita para executar ensaios de conformidade em equipamentos de controle de trânsito com padrão NTCIP

     

    ipt-se-capacita-para-executar-ensaios-de-conformidade-em-equipamentos-de-controle-de-transito-com-padrao-ntcipFabricantes, desenvolvedores e usuários de sistemas inteligentes de transporte (ITS) podem realizar agora no Instituto de Pesquisas Tecnológicas ensaios de conformidade em equipamentos de controle de tráfego rodoviário, como controladores de semáforos e painéis de mensagens variáveis (PMVs), para as especificações do padrão NTCIP (National Transportation Communications for ITS Protocol). Os testes são feitos no Centro de Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade do IPT.

    O protocolo NTCIP foi um esforço de um grupo de estudos dos EUA, envolvendo entidades como AASHTO, ITE e Nema, para estabelecer um tipo de conexão de comunicação a ser usado pelos órgãos de controle de tráfego que facilitasse não apenas a troca de informações, mas de dispositivos do mesmo tipo em um canal idêntico de comunicações. “Ao adquirir um semáforo ou um painel, o comprador ficava ‘preso’ a um determinado fabricante, porque a comunicação dos equipamentos com a central era um protocolo exclusivo dele e não ‘conversava’ com nenhum outro. Não havia integração”, explica Henrique Frank Werner Puhlmann, pesquisador do IPT.

    Para instituir o uso de protocolos padronizados no Brasil, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) baixou em 2009 uma resolução estabelecendo que, em todo o território nacional, os equipamentos de ITS deveriam adotar os padrões de protocolos de comunicação de dados e dicionários de padrões de dados do NTCIP. A decisão obriga desenvolvedores, concessionárias e homologadores a adaptarem seus produtos e processos para cumprir a exigência.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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