Author Archives

    acidente-de-transito-e-a-principal-causa-da-morte-de-jovens-diz-oms

    Acidente de trânsito é a principal causa da morte de jovens, diz OMS

     

    acidente-de-transito-e-a-principal-causa-da-morte-de-jovens-diz-omsA cada ano morrem 1,2 milhão de adolescentes dentre 10 e 19 anos por causas evitáveis, e mais de dois terços das mortes acontecem nos países em desenvolvimento, especialmente no continente africano e no sudeste asiático, segundo um relatório publicado nesta terça-feira (16) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Os acidentes de trânsito (115.302), infecções respiratórias (72.655), suicídios (67.149), doenças diarreicas (63.575) e afogamentos (57.125) foram as principais causas de morte entre os adolescentes em 2015, de acordo com a OMS.

    Pelo menos 3 mil menores morreram por dia, ao longo do período analisado no relatório Acelerador da Ação Global a favor da Saúde dos Adolescentes: Guia para apoiar a implementação em cada país”.

    Os dados divulgados pela OMS apresentam diferenças consideráveis entre os adolescentes por sexo e faixa etária. Os acidentes de trânsito são a causa mais comum de morte entre adolescentes e também no caso dos homens, enquanto que o principal motivo de mortalidade feminina são as infecções respiratórias pulmonares.

    Pedestres, ciclistas ou motociclistas

    Na maioria de ocasiões, os menores mortos nas estradas são usuários vulneráveis: pedestres, ciclistas ou motociclistas. Quase 88.590 em relação às vítimas do sexo feminino da mesma idade (26.712) morreram por ferimentos ocasionados por conta de acidentes na via pública.

    Já muitas das infecções respiratórias, que causaram a morte de 36.637 mulheres e 36.018 homens adolescentes, são provocadas pela inalação de ar contaminado em suas próprias casas, onde ainda cozinham com combustíveis sujos.

    O suicídio e autoflagelo constituem a segunda causa de mortes entre as garotas de todo o mundo (32.194) e a quinta entre os rapazes (34.650). Na Europa é a primeira entre os menores, diz o estudo, que não fornece número por regiões.

    Além disso, os garotos adolescentes têm mais probabilidades de perder a vida em brigas e confrontos violentos (42.277) e afogamento (40.847), enquanto que as garotas falecem mais por causa de doenças diarreicas (32.194).

    O estudo prova que – para as mulheres com idade entre 15 e 19 anos – a primeira causa de morte são as complicações no parto ou aborto, um problema que acaba com a vida de 28.886 das adolescentes a cada ano.

    Em alguns países africanos, as doenças contagiosas – especialmente o HIV -, as infecções respiratórias, meningites e diarreia matam mais adolescentes do que os acidentes de trânsito.

    De acordo com as conclusões do relatório, as mortes de adolescentes, em sua maioria, poderiam ser prevenidas com a melhoria dos sistemas de saúde e na educação pública, além de campanhas de conscientização.

    O relatório descobriu que, em muitos casos, os adolescentes com transtornos mentais, viciados em drogas ou problemas de alimentação, não têm acesso à prevenção e tratamento, ou porque não existe ou por falta de conhecimento.

    Planos de saúde

    “Os adolescentes foram os grandes ausentes dos planos nacionais de saúde durante décadas”, disse, em um comunicado, a diretora-geral adjunta da OMS, Flavia Bustreo.

    Para ela, investimentos relativamente modestos destinados a este grupo de população resultariam em uma geração de adultos mais saudáveis, pois é na adolescência que as pessoas desenvolvem comportamentos de risco que têm um impacto importante em seu futuro, como má alimentação, sedentarismo ou sexo inseguro.

    “Melhorar o sistema de saúde que lida com os adolescentes é um primeiro passo para melhorar sua saúde. Os pais, parentes e comunidades também têm o potencial para influenciar de forma positiva no comportamento e na saúde do menor”, disse o diretor do departamento de infância da OMS, Anthony Costello.

    O relatório divulgado hoje recomenda intervenções em todos os setores da sociedade. Desde promover programas de educação sexual integral nas escolas, limitar a idade máxima para consumo de álcool, tornar lei a utilização do cinto de segurança e capacete na via pública, redução da poluição no interior da residência, melhorar o acesso à água e incentivar a boa higiene pessoal.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Acidente de trânsito é a principal causa da morte de jovens, diz OMS, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    onsv-comenta-legislacao-sobre-instalacao-de-radar

    Novo radar passa por teste na Rodovia Santos Dumont

     

    onsv-comenta-legislacao-sobre-instalacao-de-radar

    O TRECHO PRÓXIMO AO RADAR É RECONHECIDO PELO ALTO ÍNDICE DE ACIDENTES COM MORTES.

     

    Em breve, um novo radar de velocidade entrará em operação na Rodovia Santos Dumont (SP-075), no km 72, na altura do Sesi, pista sentido Campinas. Apesar de estar instalado e visível, o equipamento ainda não está multando. Mesmo assim, a simples presença física do poste da fiscalização eletrônica já faz os motoristas reduzirem a velocidade no local, que tem limites máximos de 80 km/h para veículos leves e 60 km/h para ônibus e caminhões. O trecho próximo ao radar é reconhecido pelo alto índice de acidentes com mortes.
    O equipamento foi instalado no último dia 11 após um estudo da concessionária AB Colinas em parceria com Polícia Rodoviária Militar e com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Antes de ser homologado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os sensores e o computador serão testados e aferidos pelos técnicos do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (IPEM). O novo radar ainda não tem previsão para entrar em operação, de acordo com a AB Colinas, que gerencia a Rodovia Santos Dumont.
    O assistente de manutenção Diogo Montenegro diz que ficou sabendo do novo radar pelas redes sociais. “Não sou a favor porque a fiscalização é voltada para a arrecadação.” Para o médico Gonçalo Azevedo, que abastecia seu carro em um posto de gasolina perto do novo radar, a implantação dos equipamentos ajuda a diminuir os acidentes, mas a sinalização confunde. “Os limites de velocidade mudam muito durante o percurso. Na minha opinião, isso induz o motorista ao erro”, comentou.
    A legislação brasileira não prevê a necessidade do aviso da instalação de um novo radar e nem o alerta sobre a fiscalização eletrônica nas estradas, é o que diz o advogado e representante do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), Renato Campestrini. “A obrigação é que existam placas sobre a velocidade máxima e que se respeite a distância mínima entre a placa e o equipamento, que varia de acordo com os limites estabelecidos no trecho.”
    No posto de gasolina nas imediações do novo radar, o frentista Eliezer de Lemos não sabia se o equipamento já estava em operação, mas aprova a medida. “O pessoal passava ali a mil por hora. É uma pista de descida”, comentou o funcionário, dizendo que, há cerca de três meses, um jovem morreu em um acidente exatamente na altura do Viaduto Boris Raskim, a poucos metros do poste recém instalado.
    Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o Km 77 da via está entre os pontos que mais causaram mortes na malha paulista entre 2013 e 2015. Seis pessoas morreram no trecho, que fica cinco quilômetros depois do local de instalação do novo radar. A estratégia vai forçar a redução de velocidade antes da passagem pelo ponto crítico.
    O levantamento também indica que os quilômetros 100 e 109 da Via Anhanguera, na altura de Hortolândia, estão entre os 10 pontos que mais registraram acidentes fatais no período avaliado, com 13 mortes. A concessionária CCR AutoBan afirma que tem realizado intervenções e obras buscando a segurança do usuário. Desde 1997, o índice de óbitos caiu 83%, diz a concessionária.
    A administração privada nas rodovias tem ajudado a reduzir o número de mortes. É o que diz a Artesp em levantamento que aponta o índice de ocorrências fatais nas estradas sob concessão — queda de 51,7% entre 2010 e 2015. Para o órgão, os radares incentivam o respeito à velocidade regulamentada.

    http://correio.rac.com.br/_conteudo/2017/05/campinas_e_rmc/480310-novo-radar-passa-por-teste-na-rodovia-santos-dumont.html

     

    Fonte: ONSV

     

    O artigo: Novo radar passa por teste na Rodovia Santos Dumont, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    onsv-comenta-legislacao-sobre-instalacao-de-radar

    Novo radar passa por teste na Rodovia Santos Dumont

     

    onsv-comenta-legislacao-sobre-instalacao-de-radar

    O TRECHO PRÓXIMO AO RADAR É RECONHECIDO PELO ALTO ÍNDICE DE ACIDENTES COM MORTES.

     

    Em breve, um novo radar de velocidade entrará em operação na Rodovia Santos Dumont (SP-075), no km 72, na altura do Sesi, pista sentido Campinas. Apesar de estar instalado e visível, o equipamento ainda não está multando. Mesmo assim, a simples presença física do poste da fiscalização eletrônica já faz os motoristas reduzirem a velocidade no local, que tem limites máximos de 80 km/h para veículos leves e 60 km/h para ônibus e caminhões. O trecho próximo ao radar é reconhecido pelo alto índice de acidentes com mortes.
    O equipamento foi instalado no último dia 11 após um estudo da concessionária AB Colinas em parceria com Polícia Rodoviária Militar e com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Antes de ser homologado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), os sensores e o computador serão testados e aferidos pelos técnicos do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (IPEM). O novo radar ainda não tem previsão para entrar em operação, de acordo com a AB Colinas, que gerencia a Rodovia Santos Dumont.
    O assistente de manutenção Diogo Montenegro diz que ficou sabendo do novo radar pelas redes sociais. “Não sou a favor porque a fiscalização é voltada para a arrecadação.” Para o médico Gonçalo Azevedo, que abastecia seu carro em um posto de gasolina perto do novo radar, a implantação dos equipamentos ajuda a diminuir os acidentes, mas a sinalização confunde. “Os limites de velocidade mudam muito durante o percurso. Na minha opinião, isso induz o motorista ao erro”, comentou.
    A legislação brasileira não prevê a necessidade do aviso da instalação de um novo radar e nem o alerta sobre a fiscalização eletrônica nas estradas, é o que diz o advogado e representante do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), Renato Campestrini. “A obrigação é que existam placas sobre a velocidade máxima e que se respeite a distância mínima entre a placa e o equipamento, que varia de acordo com os limites estabelecidos no trecho.”
    No posto de gasolina nas imediações do novo radar, o frentista Eliezer de Lemos não sabia se o equipamento já estava em operação, mas aprova a medida. “O pessoal passava ali a mil por hora. É uma pista de descida”, comentou o funcionário, dizendo que, há cerca de três meses, um jovem morreu em um acidente exatamente na altura do Viaduto Boris Raskim, a poucos metros do poste recém instalado.
    Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o Km 77 da via está entre os pontos que mais causaram mortes na malha paulista entre 2013 e 2015. Seis pessoas morreram no trecho, que fica cinco quilômetros depois do local de instalação do novo radar. A estratégia vai forçar a redução de velocidade antes da passagem pelo ponto crítico.
    O levantamento também indica que os quilômetros 100 e 109 da Via Anhanguera, na altura de Hortolândia, estão entre os 10 pontos que mais registraram acidentes fatais no período avaliado, com 13 mortes. A concessionária CCR AutoBan afirma que tem realizado intervenções e obras buscando a segurança do usuário. Desde 1997, o índice de óbitos caiu 83%, diz a concessionária.
    A administração privada nas rodovias tem ajudado a reduzir o número de mortes. É o que diz a Artesp em levantamento que aponta o índice de ocorrências fatais nas estradas sob concessão — queda de 51,7% entre 2010 e 2015. Para o órgão, os radares incentivam o respeito à velocidade regulamentada.

    http://correio.rac.com.br/_conteudo/2017/05/campinas_e_rmc/480310-novo-radar-passa-por-teste-na-rodovia-santos-dumont.html

     

    Fonte: ONSV

     

    O artigo: Novo radar passa por teste na Rodovia Santos Dumont, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    componente-de-airbags-mortais-ainda-e-usado-em-carros-novos-inclusive-no-brasil

    Componente de ‘airbags mortais’ ainda é usado em carros novos, inclusive no Brasil

     

    Ele não foi proibido, mas agora contém elemento para impedir que umidade cause explosão. Solução foi considerada provisória nos EUA, que exigirão trocar desses novos airbags até 2019; para Brasil, não há previsão.

     

    componente-de-airbags-mortais-ainda-e-usado-em-carros-novos-inclusive-no-brasil

     

    Carros novos continuam sendo vendidos com airbags da Takata que contêm o “ingrediente” envolvido nas explosões ligadas a 16 mortes no exterior.

    Mesmo tendo gerado o maior recall da história e multa bilionária à fabricante japonesa nos Estados Unidos, o defeito dos “airbags mortais” não fez com que esse tipo de substância em forma de pó, chamada nitrato de amônio, fosse proibida.

    O que mudou de 2013, quando o problema foi anunciado, para cá é que agora os airbags da Takata feitos com nitrato de amônio possuem também um elemento secante, com a função de impedir a infiltração de umidade no interior da peça.

    Sem a proteção, segundo estudos, a longa exposição ao calor e ao clima úmido contamina esses airbags, fazendo com que explodam e lancem estilhaços de metal contra os ocupantes, causando graves ferimentos ou até a morte. Ainda há cerca de 2 milhões de carros no Brasil sob risco.

    O G1 procurou as 10 montadoras que realizaram recalls dos airbags da Takata no Brasil. Cinco confirmaram que ainda utilizam os equipamentos da companhia japonesa: Toyota, Honda, Nissan, Mitsubishi e Subaru. Todas disseram que eles contêm o elemento secante (veja mais abaixo).

    A FCA, responsável por Fiat, Chrysler, Jeep e RAM, e a Volkswagen não enviaram resposta até a publicação da reportagem. A Audi e a General Motors, dona da Chevrolet, afirmaram que não responderiam aos questionamentos.

    EUA exigirão troca

    No mercado americano, a solução do agente secante nos airbags da Takata foi aceita como provisória. As fabricantes que substituirem os equipamentos defeituosos por outros com nitrato de amônio, mesmo protegidos da umidade, terão que trocar a peça até o final de 2019.

    Isso fará o número de veículos envolvidos em recalls da Takata, que já passa de 30 milhões em todo o mundo, saltar para 70 milhões.

     A intenção do governo americano é que os carros não passem vários anos com airbags de nitrato de amônio, ainda que tenham o agente secante.

    Isso porque o tempo foi considerado um item determinante para os acidentes registrados. Segundo a agência que regulamenta os transportes nos EUA, carros fabricados entre 2001 a 2003, com airbags defeituosos, têm 50% de chance de bolsa explodir durante colisão.

    No Brasil, não há previsão de medida semelhante. Procurado pelo G1, o Ministério da Justiça, que regulamenta recalls, respondeu que só poderia se pronunciar sobre o assunto após o Denatran se posicionar “porque é o órgão que tem competência pela segurança veicular no Brasil”.

    O Denatran informou que “tem acompanhado as discussões internacionais na questão dos airbags e do índice de efetividade do recall da Takata”, mas que, no Brasil, “não há discussões a respeito de novas regras para o equipamento de segurança”.

    O que dizem as montadoras no Brasil

    O G1 perguntou se as marcas que fizeram recalls dos “airbags mortais” ainda usam o equipamento da Takata e se eles agora contêm o agente secante.

    Audi

    Não respondeu.

    BMW

    Não confirmou se ainda utiliza airbags da Takata. A empresa disse que substituiu mais de 13 mil airbags da marca japonesa, fez teste nos equipamentos e que não houve ruptura naqueles insufladores. A marca também informou que, no desenvolvimento de seus futuros produtos, não irá utilizar o nitrato de amônio sem que haja elemento secante.

    Chevrolet

    Não respondeu.

    Fiat / Chrysler / Jeep / RAM

    Não respondeu.

    Honda

    Segunda marca com mais veículos chamados para conserto dos airbags, a Honda também continuam usando as bolsas da Takata, também com o nitrato de amônio e o elemento secante.

    De acordo com a montadora, também há airbags de outros fornecedores – e estes utilizam o nitrato de guanidina para abrir as bolsas.

    Mitsubishi

    A marca disse que a maioria de seus veículos possuem airbags fornecidos pela Autoliv. “A Takata ainda fornece alguns modelos, porém já não utilizam o nitrato de amônia como insuflador”, disse a Mitsubishi, em nota.

    Nissan

    A Nissan informou que utiliza insufladores das marcas Takata, Daicel e Nippon Kayaku no Brasil. No caso da primeira, o elemento expansor é o nitrato de amônio, porém com o agente secante. Para as bolsas das outras companhias, o elemento responsável pelo insuflador é o nitrato de guanidina.

    Subaru

    A japonesa Subaru informou que os airbags dos modelos Legacy e Outback são fabricados pela Takata e contam com o agente secante para impedir infiltração nos insufladores, que possuem o nitrato de amônio.

    Os modelos Forester, Impreza Sedan, WRX, WRX STI e XV utilizam airbags fornecidos pela Toyoda Gosei.

    Toyota

    A Toyota é a marca que tem mais unidades convocadas para recalls por esta falha. A fabricante afirmou que ainda utiliza os airbags da Takata, mas apenas na bolsa do passageiro do Corolla. Ele possui nitrato de amônio, porém com o elemento secante.

    Nos demais airbags do Corolla (são 7 no total) e nos outros carros da marca, o equipamento agora é fornecido por outra fabricante, não informada pela montadora.

    Volkswagen

    Não respondeu.

    Como acontece a falha

    A longa exposição ao calor e à umidade é o principal agente no caso dos “airbags mortais”.

    Segundo estudos da empresa aeroespacial Orbital ATK, os airbags da Takata não possuem uma substância capaz de reduzir a umidade, aumentando o risco da explosão após longa exposição ao calor ou a ambientes úmidos.

    Além disso, a montagem do dispositivo permite que a umidade penetre no airbag e corrompa partes metálicas.

    Com isso, a explosão do airbag acontece forte demais, quebrando a caixa de metal e atirando os pedaços contra os ocupantes, causando graves lesões e até a morte.

    Fonte: G1

    O artigo: Componente de ‘airbags mortais’ ainda é usado em carros novos, inclusive no Brasil, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    componente-de-airbags-mortais-ainda-e-usado-em-carros-novos-inclusive-no-brasil

    Componente de ‘airbags mortais’ ainda é usado em carros novos, inclusive no Brasil

     

    Ele não foi proibido, mas agora contém elemento para impedir que umidade cause explosão. Solução foi considerada provisória nos EUA, que exigirão trocar desses novos airbags até 2019; para Brasil, não há previsão.

     

    componente-de-airbags-mortais-ainda-e-usado-em-carros-novos-inclusive-no-brasil

     

    Carros novos continuam sendo vendidos com airbags da Takata que contêm o “ingrediente” envolvido nas explosões ligadas a 16 mortes no exterior.

    Mesmo tendo gerado o maior recall da história e multa bilionária à fabricante japonesa nos Estados Unidos, o defeito dos “airbags mortais” não fez com que esse tipo de substância em forma de pó, chamada nitrato de amônio, fosse proibida.

    O que mudou de 2013, quando o problema foi anunciado, para cá é que agora os airbags da Takata feitos com nitrato de amônio possuem também um elemento secante, com a função de impedir a infiltração de umidade no interior da peça.

    Sem a proteção, segundo estudos, a longa exposição ao calor e ao clima úmido contamina esses airbags, fazendo com que explodam e lancem estilhaços de metal contra os ocupantes, causando graves ferimentos ou até a morte. Ainda há cerca de 2 milhões de carros no Brasil sob risco.

    O G1 procurou as 10 montadoras que realizaram recalls dos airbags da Takata no Brasil. Cinco confirmaram que ainda utilizam os equipamentos da companhia japonesa: Toyota, Honda, Nissan, Mitsubishi e Subaru. Todas disseram que eles contêm o elemento secante (veja mais abaixo).

    A FCA, responsável por Fiat, Chrysler, Jeep e RAM, e a Volkswagen não enviaram resposta até a publicação da reportagem. A Audi e a General Motors, dona da Chevrolet, afirmaram que não responderiam aos questionamentos.

    EUA exigirão troca

    No mercado americano, a solução do agente secante nos airbags da Takata foi aceita como provisória. As fabricantes que substituirem os equipamentos defeituosos por outros com nitrato de amônio, mesmo protegidos da umidade, terão que trocar a peça até o final de 2019.

    Isso fará o número de veículos envolvidos em recalls da Takata, que já passa de 30 milhões em todo o mundo, saltar para 70 milhões.

     A intenção do governo americano é que os carros não passem vários anos com airbags de nitrato de amônio, ainda que tenham o agente secante.

    Isso porque o tempo foi considerado um item determinante para os acidentes registrados. Segundo a agência que regulamenta os transportes nos EUA, carros fabricados entre 2001 a 2003, com airbags defeituosos, têm 50% de chance de bolsa explodir durante colisão.

    No Brasil, não há previsão de medida semelhante. Procurado pelo G1, o Ministério da Justiça, que regulamenta recalls, respondeu que só poderia se pronunciar sobre o assunto após o Denatran se posicionar “porque é o órgão que tem competência pela segurança veicular no Brasil”.

    O Denatran informou que “tem acompanhado as discussões internacionais na questão dos airbags e do índice de efetividade do recall da Takata”, mas que, no Brasil, “não há discussões a respeito de novas regras para o equipamento de segurança”.

    O que dizem as montadoras no Brasil

    O G1 perguntou se as marcas que fizeram recalls dos “airbags mortais” ainda usam o equipamento da Takata e se eles agora contêm o agente secante.

    Audi

    Não respondeu.

    BMW

    Não confirmou se ainda utiliza airbags da Takata. A empresa disse que substituiu mais de 13 mil airbags da marca japonesa, fez teste nos equipamentos e que não houve ruptura naqueles insufladores. A marca também informou que, no desenvolvimento de seus futuros produtos, não irá utilizar o nitrato de amônio sem que haja elemento secante.

    Chevrolet

    Não respondeu.

    Fiat / Chrysler / Jeep / RAM

    Não respondeu.

    Honda

    Segunda marca com mais veículos chamados para conserto dos airbags, a Honda também continuam usando as bolsas da Takata, também com o nitrato de amônio e o elemento secante.

    De acordo com a montadora, também há airbags de outros fornecedores – e estes utilizam o nitrato de guanidina para abrir as bolsas.

    Mitsubishi

    A marca disse que a maioria de seus veículos possuem airbags fornecidos pela Autoliv. “A Takata ainda fornece alguns modelos, porém já não utilizam o nitrato de amônia como insuflador”, disse a Mitsubishi, em nota.

    Nissan

    A Nissan informou que utiliza insufladores das marcas Takata, Daicel e Nippon Kayaku no Brasil. No caso da primeira, o elemento expansor é o nitrato de amônio, porém com o agente secante. Para as bolsas das outras companhias, o elemento responsável pelo insuflador é o nitrato de guanidina.

    Subaru

    A japonesa Subaru informou que os airbags dos modelos Legacy e Outback são fabricados pela Takata e contam com o agente secante para impedir infiltração nos insufladores, que possuem o nitrato de amônio.

    Os modelos Forester, Impreza Sedan, WRX, WRX STI e XV utilizam airbags fornecidos pela Toyoda Gosei.

    Toyota

    A Toyota é a marca que tem mais unidades convocadas para recalls por esta falha. A fabricante afirmou que ainda utiliza os airbags da Takata, mas apenas na bolsa do passageiro do Corolla. Ele possui nitrato de amônio, porém com o elemento secante.

    Nos demais airbags do Corolla (são 7 no total) e nos outros carros da marca, o equipamento agora é fornecido por outra fabricante, não informada pela montadora.

    Volkswagen

    Não respondeu.

    Como acontece a falha

    A longa exposição ao calor e à umidade é o principal agente no caso dos “airbags mortais”.

    Segundo estudos da empresa aeroespacial Orbital ATK, os airbags da Takata não possuem uma substância capaz de reduzir a umidade, aumentando o risco da explosão após longa exposição ao calor ou a ambientes úmidos.

    Além disso, a montagem do dispositivo permite que a umidade penetre no airbag e corrompa partes metálicas.

    Com isso, a explosão do airbag acontece forte demais, quebrando a caixa de metal e atirando os pedaços contra os ocupantes, causando graves lesões e até a morte.

    Fonte: G1

    O artigo: Componente de ‘airbags mortais’ ainda é usado em carros novos, inclusive no Brasil, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    comissao-aprova-exigencia-de-placas-educativas-sobre-transito-em-estradas

    Comissão aprova exigência de placas educativas sobre trânsito em estradas

     

    comissao-aprova-exigencia-de-placas-educativas-sobre-transito-em-estradasA Comissão de Viação e Transportes aprovou o Projeto de Lei 3523/15, que obriga o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a colocar placas educativas nas rodovias federais, a cada 50 quilômetros.

    Pela proposta, do deputado Vinicius Gurgel (PR-AP), a exigência também valerá para os trechos rodoviários federais concedidos à iniciativa privada.

    O parecer da relatora, deputada Christiane de Souza Yared (PR-PR), foi favorável à aprovação da proposta, com emenda. Ela altera o dispositivo no qual a medida é inserida no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

    “Em um país continental, com rodovias que alcançam até 4.658 km, caso da BR-101, a colocação de placas educativas ao longo de sua extensão incita a atenção do motorista e reforça o aprendizado da boa conduta”, disse a relatora.

    Tramitação

    A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Comissão aprova exigência de placas educativas sobre trânsito em estradas, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    comissao-aprova-exigencia-de-placas-educativas-sobre-transito-em-estradas

    Comissão aprova exigência de placas educativas sobre trânsito em estradas

     

    comissao-aprova-exigencia-de-placas-educativas-sobre-transito-em-estradasA Comissão de Viação e Transportes aprovou o Projeto de Lei 3523/15, que obriga o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a colocar placas educativas nas rodovias federais, a cada 50 quilômetros.

    Pela proposta, do deputado Vinicius Gurgel (PR-AP), a exigência também valerá para os trechos rodoviários federais concedidos à iniciativa privada.

    O parecer da relatora, deputada Christiane de Souza Yared (PR-PR), foi favorável à aprovação da proposta, com emenda. Ela altera o dispositivo no qual a medida é inserida no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

    “Em um país continental, com rodovias que alcançam até 4.658 km, caso da BR-101, a colocação de placas educativas ao longo de sua extensão incita a atenção do motorista e reforça o aprendizado da boa conduta”, disse a relatora.

    Tramitação

    A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Comissão aprova exigência de placas educativas sobre trânsito em estradas, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    digitar-no-celular-ao-dirigir-aumenta-em-23-vezes-o-risco-de-acidente

    Uso de celular ao volante é tema de campanha #FocaNoTrânsito do Detran.SP

     

    Ação faz parte do Maio Amarelo e é baseada em levantamento que aponta que 94% dos acidentes com vítimas fatais são causados por falhas humanas.

     

    Você está dirigindo e o telefone toca. Você olha a tela para saber quem é, certo? Errado. Distrair-se com o celular no trânsito nunca é uma boa ideia. Dando continuidade às ações do Maio Amarelo – mês dedicado internacionalmente à segurança no trânsito – o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), em parceria com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, reforça a mensagem sobre os riscos do uso do celular ao volante, como parte da campanha educativa “Foca no Trânsito”.

    A campanha convida a todos a refletir sobre uma estatística alarmante: 94% dos acidentes com mortes são causados por falha humana, comoimprudência e distração, de acordo com levantamento do Infosiga SP, banco de dados do Movimento.

    “Quando for dirigir ou atravessar a rua deixe o telefone de lado. Temos que nos conscientizar de que com a mudança de comportamento salvamos vidas”, ressalta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

    Ao parar em um semáforo na avenida Washington Luís, na capital, a relações públicas Keila Bispo percebeu que um veículo se aproximava rápido demais. “Senti o impacto e bati em um caminhão à minha frente. Meu carro amassou na frente e atrás e fiquei com o prejuízo. O motorista que causou o acidente fugiu. Testemunhas disseram que o cara estava manuseando o celular. Foi uma experiência péssima.”

    A imprudência no trânsito é global. Estudo de 2015 realizado pelo American Automobile Association Foundation for Traffic Safety aponta que ao usar o celular o motorista fica em média quatro segundos sem olhar para a via. A uma velocidade de 90 km por hora, esse tempo é suficiente para percorrer um espaço equivalente a um campo de futebol.

    Há cinco anos usando a bicicleta como principal meio de transporte, o microempresário José Mário da Silva Filho quase foi vítima de um motorista imprudente que dirigia falando ao celular. “Estava pedalando na avenida Henrique Schaumann quando senti que o carro ao lado vinha para a lateral. O motorista estava usando dois celulares, um na orelha e outro na mão. Foi o máximo do absurdo e da falta de educação.”

    Para o condutor acostumado a dar aquela espiadinha no aparelho quando o farol fecha, é bom ficar atento. A legislação federal proíbe o manuseio mesmo durante breves paradas. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) permite o uso do dispositivo apenas quando o veículo estiver estacionado, com o motor desligado. Está liberado também se o telefone for usado na função GPS, desde que esteja fixado no para-brisa ou no painel dianteiro, em suporte adequado.

    Multa – A legislação federal ainda considera que falar ao celular enquanto dirige é infração média, punida com multa de R$ 85,13 e quatro pontos na habilitação. Já conduzir com apenas uma das mãos por segurar ou manusear o celular é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e inserção de sete pontos no prontuário do motorista.

    Em 2016, o total de multas aplicadas por uso de celular no Estado foi de 101.388, soma apenas das infrações registradas em perímetro urbano pela Polícia Militar em nome do Detran.SP.

    Além do Detran.SP, os órgãos de trânsito das prefeituras, os rodoviários e federais fiscalizam e multam esse tipo de infração. Desse modo, os números acima não refletem o total de autuações por uso do celular ao volante no Estado. A situação pode ser ainda pior.

    Maio Amarelo – O mascote da campanha deste ano é uma foca, porque quem #FocaNoTrânsito vai em segurança. A ação, desenvolvida em diversas cidades do Estado, conta com imagens do bicho em várias situações no tráfego de ruas e avenidas. Além disso, ”homens-foca” circulam por vários espaços públicos e privados. As ações estão reunidas no site www.focanotransito.com.br.

    “Ignorar regras e práticas seguras tem relação direta com acidentes fatais. A mensagem parece óbvia, mas as estatísticas mostram, infelizmente, que há muito por fazer para conscientizar a população e reduzir a violência no trânsito”, explica Silvia Lisboa, coordenadora do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito.

    Na maioria das vezes, essas falhas podem ser evitadas com atitudes simples: usar sempre o cinto de segurança, inclusive no banco de trás; nunca dirigir depois de beber; respeitar os limites de velocidade e esquecer o celular enquanto estiver ao volante ou atravessando a rua. Por semana, cada um desses temas será trabalhado, a começar pelo uso do cinto.

     

    Fonte: Detran-SP

    O artigo: Uso de celular ao volante é tema de campanha #FocaNoTrânsito do Detran.SP, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    pl-proibe-propaganda-de-bebida-alcoolica-na-midia

    #FocaNoTrânsito: vai para a virada cultural? Não misture bebida e direção!

     

    Aproveite o funcionamento ininterrupto do Metrô e dos trens da CPTM e deixe o carro em casa.

     

    Vai aproveitar os shows da Virada Cultural? No fim de semana em que centenas de atrações culturais estarão espalhadas pela cidade de São Paulo, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta os cidadãos sobre a importância de deixar o carro em casa e se divertir com segurança, sem misturar bebida e direção.

    Na sexta-feira, 19/5, das 11 às 14h, o mascote da campanha #FocaNoTrânsito, realizada pelo Detran.SP durante o Maio Amarelo, vai estar na estação Sé do Metrô para interagir com os usuários e lembrar que os serviços do Metrô e da CPTM vão funcionar de forma ininterrupta durante o evento, que acontece em diferentes partes da cidade entre as 18h de sábado (20) e aos 18h de domingo (21).

    Seja para quem vai ao Sambódromo do Anhembi, Chácara do Jockey ou para quem vai curtir as atrações espalhadas pelas ruas da cidade, a dica é a mesma: se beber, não dirija. O alerta é sempre válido – de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de substâncias alcoólicas antes de dirigir é um fator que pode ser associado diretamente ao envolvimento em acidentes de trânsito.

    Não tem desculpa para não deixar o carro em casa. Durante todo o fim de semana, com exceção da Linha 15-Prata, as linhas operadas pelo Metrô irão funcionar sem pausas. A Linha 4-Amarela também adotará a medida. Com exceção de Luz e República, todas as estações estarão abertas durante a madrugada.

    Na CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), os trens circularão sem interrupção das 4h de sábado até a 00h de domingo, com 30 minutos de intervalo. Todas as estações permanecerão abertas para o desembarque. Os cidadãos poderão fazer a integração com o Metrô nas estações Luz, Palmeiras-Barra Funda, Corinthians-Itaquera, Tatuapé, Brás, Tamanduateí, Santo Amaro e Pinheiros.

    Quem preferir também pode utilizar os serviços de táxi e motoristas de aplicativos à disposição em toda a cidade.

    Lei Seca – O motorista flagrado dirigindo após consumir bebidas alcoólicas é multado em R$ 2.934,70 e notificado a responder processo de suspensão do direito de dirigir por um ano. Quem se recusa a fazer o teste do bafômetro recebe as mesmas penalidades. E, mesmo sem soprar o etilômetro, se o perito identificar alguma anormalidade durante o exame clínico, o cidadão pode responder também por crime de trânsito. A pena é de seis meses a três anos de prisão. Para quem faz o teste, o índice que corresponde a crime é superior a 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido.

    Em 2016, somente o Detran.SP aplicou em todo o Estado 41.972 multas por embriaguez ao volante ou recusa ao teste do bafômetro, 26% a mais do que a quantidade aplicada em 2015, de 33.237. Além do Departamento, as polícias rodoviárias estadual e federal também autuam por embriaguez ao volante.

    Campanha #FocaNoTrânsito – dados do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito apontam que 94% dos acidentes com morte são causados por falha humana. Como o trânsito exige 100% de atenção, o Detran.SP realiza a campanha #FocaNoTrânsito, que integra as ações do Maio Amarelo, mês de conscientização sobre segurança no trânsito. Não por acaso o mascote da campanha, que integra as ações do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, é uma foca: porque quem #FocaNoTrânsito vai em segurança. A ação, desenvolvida em diversas cidades do Estado, conta com imagens do animal em várias situações no tráfego. Além disso, ”homens-foca” circulam por vários espaços públicos e privados.

    “O objetivo da campanha é, de forma bem-humorada, convidar os cidadãos a adotar uma postura mais segura para reduzirmos o número de acidentes e mortes. O trânsito não é feito de veículos, e sim de vidas, que viram estatísticas na maioria das vezes por conta de falhas humanas”, alerta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

    “O ser humano não deve ser o problema, mas a solução. Juntos, podemos tornar nossas ruas e estradas mais humanas e seguras”, diz Silvia Lisboa, coordenadora do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito.

    Na maior parte das vezes, essas falhas podem ser corrigidas com atitudes muito simples: usar sempre o cinto de segurança, inclusive no banco de trás; nunca dirigir depois de beber; respeitar os limites de velocidade e não usar o celular enquanto você estiver ao volante ou atravessando a rua. Por semana, cada um desses temas será trabalhado —na primeira semana foi a vez do cinto. As ações estarão reunidas no site www.focanotransito.com.br.

     

    Fonte: Detran-SP

    O artigo: #FocaNoTrânsito: vai para a virada cultural? Não misture bebida e direção!, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    comissao-exige-justificativa-para-decisao-sobre-recurso-a-multa-de-transito

    Comissão exige justificativa para decisão sobre recurso a multa de trânsito

     

    comissao-exige-justificativa-para-decisao-sobre-recurso-a-multa-de-transitoA Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4844/16, do deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que exige justificativa detalhada da autoridade de trânsito sobre recurso contra autuações e penalidades.

    A proposta, que inclui a obrigatoriedade no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), determina que as decisões devem ser motivadas com pressupostos de fato e de direito que as embasaram.

    Para o relator da matéria, deputado João Derly (Rede-RS), a iniciativa confere mais transparência aos atos de julgamentos das autuações e penalidades de trânsito.

    “Ainda que a decisão da autoridade de trânsito tenha sido correta, não é justo privar o condutor do conhecimento dos pressupostos de fato e de direito que a motivou”, afirmou.

    Tramitação

    A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Comissão exige justificativa para decisão sobre recurso a multa de trânsito, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →