Author Archives

    8518-2-1

    Escolhas que fazem a diferença!

    8518-2

    Atender ou não atender o celular atravessando a faixa de pedestre? Correr ou não correr no meio da rua porque está atrasado para um compromisso? Usar ou não usar o fone de ouvido durante a caminhada? Essas e outras escolhas que fazemos todos os dias são muito importantes para a segurança no trânsito, pois afetam diretamente a nossa atenção. Justamente para espalhar boas atitudes nas ruas, este ano o movimento Maio Amarelo levanta o tema Minha Escolha Faz a Diferença.

    Embarcando nessa campanha, separamos dicas para três situações que normalmente acontecem com os pedestres. Confira, a seguir, e vamos caminhar juntos por um trânsito mais seguro!

    Para ficar por dentro do movimento Maio Amarelo, é só clicar aqui.

    8518-2-1

    Atender ou não atender o celular? Você está na rua, prestes a atravessar a faixa e o celular toca. Nesse caso, é melhor esperar, cruzar a rua e procurar um local mais tranquilo para atender. Além de evitar um acidente ou o esbarrão em alguém, você fica mais seguro.

    8518-2-2

    Correr ou não correr pela rua? Está atrasado e ainda tem uma distância longa para andar? Correr não vai resolver a situação. O que acha de avisar que está a caminho e seguir de forma segura? Mais vale chegar uns minutos atrasado do que correr o risco de sofrer um acidente no trânsito. 😉

    8518-2-3

    Usar ou não usar o fone de ouvido? Caminhar por longos trajetos fica mais legal ao som de uma música. Mas quando for atravessar a rua, o ideal é tirar o fone de ouvido, redobrando a atenção. Ah, e se a ideia é usar o aparelho enquanto anda na calçada, a sugestão é colocar em um volume que não impeça de escutar tudo o que acontece ao redor. 🙂

    Essas são dicas bacanas para o dia a dia, mas tem muito mais.

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

    O artigo: Escolhas que fazem a diferença!, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    autoescolas-e-orgaos-de-transito-deverao-ter-interprete-de-libras

    #FocaNoTrânsito: Detran.SP alerta sobre a importância da formação do futuro condutor

     

    Ação que marca o Maio Amarelo é baseada em levantamento que aponta que 94% dos acidentes com vítimas fatais são causados por falhas humanas, como desatenção e imprudência.

     

    O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) promove neste mês, em parceria com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, a campanha educativa #FocaNoTrânsito. A iniciativa faz parte do Maio Amarelo, cor que remete à atenção e, por isso, foi adotada internacionalmente para representar o mês voltado à segurança no trânsito. De acordo com relatório de 2015 da Organização Mundial da Saúde (OMS), 1,25 milhão de pessoas morrem anualmente por causa de acidentes viários.

    Dados do Infosiga SP, banco de dados do Movimento, apontam que 94% dos acidentes com mortes são causados por falha humana, como imprudência e distração. A ação aborda quatro temas que levam para tais falhas e que poderiam, em sua maioria, ser evitadas: a utilização do cinto de segurança (também no banco de trás), a mensagem de que álcool e direção não combinam (que o motorista nunca deve beber antes de dirigir), o respeito aos limites de velocidade e a ideia de deixar o celular de lado enquanto estiver ao volante ou atravessando a rua.

    Outro recorte do Infosiga SP mostra que os jovens foram as principais vítimas no trânsito paulista em 2016. Foram 898 óbitos entre pessoas com 18 e 24 anos, o que representa 18% do total de 5.727 mortes. Entre janeiro e abril deste ano, 281 jovens dessa faixa etária morreram em acidentes de trânsito.

    Para que o futuro condutor tenha ciência de que essas atitudes podem gerar acidentes que, em muitos casos, levam à morte ou deixam graves sequelas, o Detran.SP ressalta a importância do aprendizado com consciência e respeito. Para isso, é necessário ter uma formação baseada com muita atenção às aulas teóricas e práticas.

    “É muito importante que o novo motorista tenha em mente que a carteira de habilitação é um documento que traz muita responsabilidade. Dirigir é um ato sério e veículos podem se tornar armas se não forem conduzidos de forma consciente. O compromisso do Detran.SP no Maio Amarelo é conscientizar os cidadãos para que tenhamos um trânsito mais seguro. A formação do condutor é a base da segurança viária”, pontua Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.
    Início do processo de habilitação – Para se habilitar e estar apto a conduzir um veículo, o cidadão precisa contratar um Centro de Formação de Condutores (CFC), a chamada autoescola. Em linhas gerais, a função do CFC é ensinar o candidato a dirigir e ajudá-lo a obter a permissão para dirigir (primeira habilitação). Inicialmente, o Detran.SP recomenda que o candidato pesquise antes de escolher o estabelecimento e verifique se o local é credenciado e está regular. A consulta pode ser feita no portal www.detran.sp.gov.br na área “Parceiros”. Há disponível também um tutorial completo sobre como obter a permissão para dirigir, acessível diretamente pelo link http://bit.ly/2lt3rCr.

    Aulas teóricas e práticas: a base da formação de um condutor consciente

    Pela legislação federal de trânsito, o processo de habilitação prevê a realização de exame médico e avaliação psicológica, 45 horas de aula teórica, prova teórica e 25 horas de aulas práticas de direção veicular para a categoria B (carro), sendo cinco no período noturno. No caso da categoria A (moto), são 20 horas de aulas práticas, com quatro noturnas.

    Para estudar para a prova teórica, os candidatos à habilitação podem utilizar o simulado que o Detran.SP disponibiliza no portal www.detran.sp.gov.br, em seu aplicativo para tablets e smartphones e em sua página oficial no Facebook (www.facebook.com/detransp). O banco de questões é o mesmo utilizado no exame. Por fim, é preciso fazer exame prático de direção na categoria pretendida.

    É durante esse período, entre as aulas práticas e teóricas, que o Detran.SP  orienta que os candidatos tenham total atenção para que no futuro sejam condutores conscientes. É nesse momento que os profissionais ensinarão as noções teóricas de legislação de transito, primeiros socorros, direção defensiva, mecânica básica de veículos e questões ambientais. A segurança no trânsito depende da importância e do interesse do condutor em realizar todas as etapas e jamais aceitar dispensa de aulas e exames.

    “O candidato à habilitação não pode aceitar que o CFC contratado ofereça facilidades como apenas colocar as digitais no início e no fim do horário da aula ou pagar para poder ser aprovado no exame prático. Isso é crime. Fazer todas as aulas é um direito e um dever do aluno”, ressalta Maxwell.
    Constantes fiscalizações contra as irregularidades – A fim de coibir fraudes e irregularidades no processo de habilitação, o Detran.SP fiscaliza regularmente autoescolas, médicos e psicólogos credenciados, além de locais de exames práticos. Uma das ocorrências mais flagradas pelas equipes de fiscalização têm sido aulas abertas no sistema e-CNHsp –por meio do qual o órgão faz o rastreamento de todas as etapas do processo de habilitação– que não estão efetivamente sendo ministradas.

    Os cidadãos que compactuarem com esse tipo de ilegalidade, assim como os responsáveis pelas autoescolas, respondem por crime de inserção de dados falsos em sistema de informações, artigo 313-A do Código Penal, que prevê pena de 2 a 12 anos de reclusão. Os estabelecimentos respondem também a processo administrativo no Detran.SP, podem ser suspensas e até descredenciadas. Se suspeitar de ilegalidades no processo de habilitação, o candidato deve denunciar à Ouvidoria do Detran.SP, que pode ser acessada pelo portal em “Atendimento” ou diretamente no link http://bit.ly/1ZfLWnf. É garantido sigilo ao denunciante.
    Campanha #FocaNoTrânsito – Como o trânsito exige 100% de atenção, não por acaso o mascote da campanha do Detran.SP em parceria com o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito é uma foca, pois quem #FocaNoTrânsito vai em segurança. A ação, desenvolvida em diversas cidades do Estado, conta com imagens do animal em situações no tráfego. Além disso, ”homens-foca” circulam por espaços públicos e privados.

    “O ser humano não deve ser o problema, mas a solução. Juntos, podemos tornar nossas ruas e estradas mais humanas e seguras”, diz Silvia Lisboa, coordenadora do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito.

     

    Fonte: Detran-SP

     

     

    O artigo: #FocaNoTrânsito: Detran.SP alerta sobre a importância da formação do futuro condutor, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    contran-regulamenta-alteracoes-iluminacao-veiculos

    Contran regulamenta alterações na iluminação de veículos

    A partir de 2021 os carros deverão, obrigatoriamente, conter a luz diurna de série. Além disso, será proibida a troca de lâmpadas originais de fábrica.

     

    contran-regulamenta-alteracoes-iluminacao-veiculosA Resolução nº 667 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada semana passada, estabeleceu um série de  mudanças, novas normas, características e especificações técnicas para os sistemas de sinalização e iluminação de automóveis, camionetas, utilitários, caminhonetes, caminhões, caminhões tratores, ônibus, micro-ônibus, reboques e semirreboques, novos saídos de fábrica, nacionais ou importados.

    Dentre as mudanças promovidas pela nova Resolução, destaca-se que os carros novos produzidos a partir de 2021 terão de vir equipados de série com luz de circulação diurna (DRL), que ficam sempre acesas mesmo quando faróis e lanternas estão desligados. Com essa tecnologia o motorista também não precisará mais ligar o farol baixo nas rodovias, como passou a ser exigido desde o ano passado, uma vez que o dispositivo cumpre a mesma função.

    Além disso, a norma proíbe ainda a substituição de lâmpadas dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos por outras de potência ou tecnologia que não seja original do fabricante, ou seja, a substituição de lâmpadas halógenas por lâmpadas de LED não será permitida.  A medida também se aplica para a troca por lâmpadas de temperatura diferente, mais brancas ou azuladas.

    A nova determinação estabelece também o limite de instalação e funcionamento simultâneo de no máximo 8 (oito) faróis, independentemente de suas finalidades. Fica proibido ainda a colocação de adesivos, pinturas, películas ou qualquer outro material que não seja original do fabricante nos dispositivos dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos, como por exemplo, máscara negra, verniz vitral e insulfilm nas lentes.

    A Resolução nº 667 está em vigor desde a data de publicação, porém segundo o Artigo 12 os efeitos da mesma entrarão em vigor somente a partir de 1º de janeiro de 2021.

    De acordo com a mesma Resolução, até 2023, as fabricantes terão de encontrar uma solução para os demais modelos feitos anteriormente a 2021 e que não possuem a tecnologia DRL- a regra não contempla as motocicletas.

    Confira na íntegra a Resolução nº667/17: CLIQUE AQUI

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Contran regulamenta alterações na iluminação de veículos, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    contran-publica-norma-facilita-vida-placa-carro-clonada

    Contran publica norma que facilita a vida de quem teve a placa do carro clonada

     

    contran-publica-norma-facilita-vida-placa-carro-clonadaO Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou a resolução nº 670, que disciplina o processo administrativo para troca de placas de identificação de veículos automotores, nos casos em que for comprovada a existência de outro veículo circulando com a mesma combinação alfanumérica de placas igual à do original, mais conhecida como placa clonada.

    Para o Coordenador-Geral de Educação do DENATRAN, Francisco Garonce, a medida é uma grande inovação. “Com esse normativo, o amparo legal está criado. A pessoa vai ao departamento de trânsito, aponta os indícios da clonagem e, a partir do momento que houver a constatação de que multas foram geradas indevidamente, existe este caminho legal para proteger o cidadão de bem. O número do chassi é desconectado desse número de placa e dá-se uma nova placa. As multas indevidas ficam atreladas à placa antiga”, explica.

    Segundo o texto, ao concluir o processo administrativo junto ao órgão executivo de trânsito em que o veículo estiver registrado, e comprovado a existência de veículo dublê ou clone, caberá a esses órgãos inserir os caracteres “CL” ao final do Número de Identificação Veicular (VIN) e do número de motor no registro do veículo original.

    “Essa resolução veio quebrar esse paradigma. Pela primeira vez você pode ter o mesmo chassi, que inicialmente estava emplacado com uma combinação alfanumérica que foi clonada. Será dissociada essa placa clonada do veículo, porque ela está cheia de multas que não são suas, e colocada uma nova placa”, observa Garonce.

    O Coordenador de Educação alerta que o cidadão de bem que tem a placa clonada do seu veículo enfrenta um grande problema pela frente, mas que esse problema já foi muito maior, porque a única forma que havia de resolver essa situação era procurar a justiça para iniciar o processo legal.

    “O objetivo do CONTRAN, ao propor essa resolução, é encontrar soluções para que o cidadão tenha sua vida relacionada ao trânsito conduzida da forma mais simples e clara. Porque onde há simplicidade dos procedimentos, o cidadão tem seus direitos atendidos e nós conseguimos com mais facilidade coibir as ações erradas”, finaliza.

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Contran publica norma que facilita a vida de quem teve a placa do carro clonada, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    brasil-nao-devera-cumprir-a-meta-da-onu-de-reduzir-pela-metade-numero-de-acidentes

    Brasil não deverá cumprir a meta da ONU de reduzir pela metade número de acidentes

     

    brasil-nao-devera-cumprir-a-meta-da-onu-de-reduzir-pela-metade-numero-de-acidentesO Brasil não deverá cumprir a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir à metade o número de acidentes no trânsito até 2020. Essa é uma afirmação de Francisco Garonce, o coordenador-geral de Educação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Ele admitiu, durante o programa Diálogo Brasil , que o país conseguiu redução significativa nos últimos três anos, mas que “a missão não é fácil” e a meta não será atingida no prazo.

    Um dos campeões mundiais em mortes causadas por acidentes nas estradas e vias urbanas, o Brasil perde, em média, 22 vidas por ano a cada grupo de 100 mil habitantes. Na Suécia, que tem o índice mais baixo do planeta, são duas mortes anuais por 100 mil habitantes. A “Década de Ação para a Segurança no Trânsito”, lançada pela ONU em 2010, pretendia poupar 5 milhões de vidas em todo o planeta.

    Para o engenheiro civil e professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB) Dickran Berberian, que também participou do programa, “é preciso reinventar a vergonha neste país”. E, para isso, “é preciso, lamentavelmente, punir mais”. Questões como o uso do celular ao volante, a ingestão de bebidas alcoólicas antes de dirigir e até a realização de pegas em vias públicas foram abordadas pelos dois especialistas.

    Segundo Garonce, para cada motorista flagrado sob o efeito de álcool, pelo menos 100 outros dirigem nas mesmas condições e escapam do bafômetro. Ainda segundo ele, mais da metade das infrações no trânsito no Brasil são por excesso de velocidade.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Brasil não deverá cumprir a meta da ONU de reduzir pela metade número de acidentes, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    quer-ajudar-a-melhorar-o-transito-conheca-a-carona-solidaria

    Quer ajudar a melhorar o trânsito? Conheça a carona solidária

     

    quer-ajudar-a-melhorar-o-transito-conheca-a-carona-solidaria

    Complete a frase: um é pouco, dois é bom e três é… Se a sua resposta for “melhor ainda”, você já pode se considerar no clima do Dia Nacional da Carona Solidária. Comemorada no próximo domingo (28), a data é um convite para motoristas dividirem o espaço no carro com outras pessoas, evitando, dessa forma, as longas filas no trânsito. A iniciativa também ajuda na conservação do meio ambiente e, de quebra, contribui para a redução dos gastos do motorista e dos caronas, que podem ratear o combustível e o pedágio, se for o caso.

    Desde 2008 no Brasil, o movimento foi criado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado de São Paulo justamente para diminuir os congestionamentos nas ruas e melhorar a qualidade do ar – o que facilitaria muito a vida das pessoas, levando em consideração que todos os dias novos carros passam a circular nas estradas. Nesse contexto, se todos praticassem a ideia, uma frota de 50 milhões de carros seria capaz de transportar simultaneamente os mais de 200 milhões de brasileiros diariamente. Legal, né?

    Para entrar na onda da carona solidária, separamos sugestões de aplicativos que ajudam os companheiros de viagem de maneira prática e segura. Confira!

    Zasnu

    Utilizando o GPS do telefone para identificar os veículos que estão próximos, o Zasnu funciona de maneira muito semelhante ao de aplicativos de táxi. Basta tocar em “pedir carona” para um carro, perto de você, ser avisado da solicitação.

    BeepMe

    Feito sob medida para quem acha a ideia da carona solidária genial, o BeepMe vai além, pois aproxima pessoas que querem compartilhar viagens e ainda cria grupos de carona.

    TipCar

    Não são apenas os aplicativos que têm surfado na onda da carona colaborativa. O TipCar é uma rede que une pessoas que querem carona com quem deseja dividir os gastos da viagem. Para facilitar ainda mais a vida dos usuários, a rede traça rotas semelhantes.

    Lembrando que os aplicativos Zasnu e BeepMe estão disponíveis de graça para Android e IOS.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

    O artigo: Quer ajudar a melhorar o trânsito? Conheça a carona solidária, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    sul-do-pais-soma-mais-de-130-mil-condutores-que-precisam-de-veiculo-adaptado

    Sul do país soma mais de 130 mil condutores que precisam de veículo adaptado

     

    Pessoas com limitação física encaram burocracia para obter habilitação e adaptação veicular.

     

    sul-do-pais-soma-mais-de-130-mil-condutores-que-precisam-de-veiculo-adaptadoEngana-se quem pensa que adquirir e dirigir o carro próprio é uma pretensão que esbarra apenas em questões de ordem financeira. Em alguns casos, isso também requer uma combinação de paciência e obstinação. É essa a realidade de mais de 130 mil condutores, só no sul do Brasil, considerados inaptos para dirigir veículos comuns, condição definida pelas restrições que vão de C a X na resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Computado até outubro desse ano, o número foi disponibilizado pelos Detrans dos três estados da região. Mas, para se ter ideia da ordem que o número de condutores com essas restrições pode alcançar, em 2010, dentre os mais de 45 milhões de brasileiros com alguma deficiência, dois milhões e meio eram deficientes motores entre 15 a 64 anos, faixa etária que compreende a idade de dirigir. Para entender os desafios de obter a habilitação e um veículo adaptado, a Perkons ouviu condutores com mobilidade reduzida e empresas que realizam adaptação veicular.

    Os olhares de surpresa sempre acompanharam os passos do músico Johnatha Bastos. Nascido sem os braços, ele conseguiu a habilitação há menos de um mês e, de lá para cá, praticamente não deixou o motor do carro esfriar na garagem. “É um sonho que foi concretizado e me deu mais autonomia e liberdade”, completa. A aparência do veículo é comum, mas o interior é todo adaptado para atender às necessidades do jovem. Volante, pedais e freio ficam ao alcance dos pés, como o painel com botões que acionam os faróis e o para-brisa. Porém, antes mesmo de dirigir, ele precisou comprovar a posse do carro adaptado, já que a natureza de sua limitação exigia adaptações específicas para que o automóvel fosse utilizado também nas aulas de direção e no exame prático. “Foi preciso passar por uma perícia detalhada e só então receber autorização para circular com ele”, explica. Para a adaptação, todas as medidas do jovem foram levadas em consideração e os ajustes necessários aconteceram ao longo de um ano. “Mesmo personalizado, meu carro também pode ser conduzido por pessoas sem deficiência física”, explica Johnatha.

    A personalização do veículo é um dos pilares da Cavenaghi, pioneira no segmento de adaptação veicular.

    “Os comandos podem ser invertidos ou automatizados, e há uma gama de acessórios que podem ser instalados, como freios e aceleradores manuais. 99% dos veículos disponíveis no mercado podem passar pela adaptação”, resume a diretora comercial, Mônica Cavenaghi.

    Isenção tributária exige paciência do condutor

    No Brasil, pessoas com deficiência física podem adquirir um automóvel com isenção do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados). Para solicitar a isenção é necessário reunir todos os documentos listados pela Receita Federal e dar entrada no processo em uma das unidades do órgão.

    Para o gerente de vendas corporativas da concessionária Copava, Alexsandro Beal, o tempo gasto nesse processo acaba por desestimular muitos condutores com mobilidade reduzida. “Mais de 90% das pessoas que têm direito à isenção não sabem disso e há uma parcela que sabe e desiste devido à morosidade do processo de compra”, avalia. Para sanar possíveis dúvidas do usuário, a empresa desenvolveu, há cerca de cinco anos, uma cartilha, que elenca, por exemplo, as limitações elegíveis para que o condutor solicite a isenção.

    Para o aposentado Mário Sérgio dos Santos, que teve os braços amputados há 21 anos, foram investidos mais de dois anos para reunir a documentação exigida. Assim como Johnatha, Mário precisou comprovar a posse do carro – cujos comandos são controlados pelos pés – antes de obter a CNH. “Foram várias etapas, mas consegui minha CNH. De início minha mãe e esposa tiveram receio de andar comigo, mas hoje as levo para todo canto”, comemora.

    As informações são da Assessoria de Imprensa

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Sul do país soma mais de 130 mil condutores que precisam de veículo adaptado, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    portaria-do-denatran-proibe-motos-de-usar-bau-nao-e-verdade2

    Portaria do Denatran proíbe motos de usar baú? Não é verdade!

    Notícia tem sido compartilhada nas redes. Medida divulgada neste ano, no entanto, requisita apenas novos documentos em caso de alteração do veículo e só vale para os motofretistas.

    portaria-do-denatran-proibe-motos-de-usar-bau-nao-e-verdade2

    Uma notícia que tem sido compartilhada nas redes sociais dá conta de que o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) proibiu motocilistas de usar baú. Não é verdade.

    O boato que circula na internet deriva de uma interpretação errada de uma portaria publicada neste ano. Na portaria, o Denatran afirma que são necessários documentos adicionais para utilizar o baú, mas esclarece que essa exigência vale apenas para os motofretes.

    portaria-do-denatran-proibe-motos-de-usar-bau-nao-e-verdade

    Veja o que diz uma das mensagens que circulam na internet:

    “O Denatran quer proibir motos de usar baú. Sinceramente não sei aonde vamos parar. Estamos largados sem um representante para nós motociclistas. Quer dizer que não posso levar a tranca no baú? Não posso viajar de moto com bagagem no baú e nas malas laterais ou alforges?”

    O Denatran diz que a portaria nº 60, de 2017, foi mal interpretada. Segundo o órgão, ela apenas substitui os anexos da portaria nº 64/2016, que trata das modificações permitidas em veículos.

    “Quanto à previsão da modificação, a inclusão de dispositivo para o transporte de carga (item 17 do anexo da portaria Denatran nº 60/2017), informamos que trata-se de modificação do veículo, que passa da condição espécie passageiro para espécie carga, a fim de atender a resolução Contran nº 356/2010, referente ao transporte remunerado de carga (motofrete). Ressaltamos que motocicletas e motonetas que não enquadram-se como transporte remunerado (motofrete) não estão contemplados no item 17 do anexo da portaria em questão.”

     portaria-do-denatran-proibe-motos-de-usar-bau-nao-e-verdade1

    O Denatran também enviou perguntas e respostas para esclarecer o assunto. Veja:

    1) Será necessário fazer a alteração no documento?

    Para os veículos destinados ao transporte remunerado de carga (motofrete) é necessário alterar o registro, passando a espécie de passageiro para carga.

    2) Qual procedimento será preciso fazer?

    Para realizar a modificação no veículo é necessário primeiro solicitar prévia autorização ao Detran, depois realizar inspeção veicular para obtenção do CSV, e enfim fazer a regularização junto ao Detran.

    3) Haverá alguma taxa para isso?

    Quanto à emissão de CRV, deve ser verificado com os Detrans se há cobrança de taxas.

    4) Qualquer tipo de moto/motoneta precisará fazer essa alteração?

    Não. Somente as motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de carga (motofrete).

    5) Motos de viajantes com alforges estão inclusas na portaria?

    Não estão incluídas. A portaria vale somente para as motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de carga (motofrete).

    Colaborou Rafael Miotto

    Fonte: G1

    O artigo: Portaria do Denatran proíbe motos de usar baú? Não é verdade!, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    perguntas-e-respostas-sobre-o-codigo-de-transito-brasileiro

    Perguntas e respostas sobre o Código de Trânsito Brasileiro

     

    perguntas-e-respostas-sobre-o-codigo-de-transito-brasileiroQuando falamos de trânsito no Brasil, muitas perguntas surgem e imediatamente corremos à Internet para respondê-las. Há sites e Sites na Internet, alguns mais confiáveis que os outros. Para saber se as respostas são de qualidade, verifique se está sendo citado o CTB, o Código de Trânsito Brasileiro.

    O CTB é um compêndio de definições, atribuições, direitos e deveres dos motoristas, pedestres, passageiros e também dos órgãos que compõem o Sistema Nacional de Trânsito (SNT). É a legislação-base que rege os comportamentos e procedimentos que todos os envolvidos com trânsito devem seguir.

    A seguir, mais respostas!

    O que é o Código de Trânsito Brasileiro?

    Como dito, trata-se da base legal que rege todo o trânsito no Brasil. Regularmente é revisto e atualizado para que se mantenha o mais abrangente possível e que caminhe lado a lado com as mudanças e novas características do trânsito e dos veículos automotores. O CTB corresponde à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, e, desde então, sofreu várias alterações. Conta com 341 artigos que buscam abarcar todas as situações relacionadas ao trânsito, definições importantes quanto ao que se pode ou não fazer e quanto aos elementos que interagem neste conjunto.

    Como tenho acesso ao CTB? E às outras legislações de trânsito?

    O CTB, assim como as demais legislações de trânsito, decretos e resoluções, está disponível via internet e pode ser encontrado linkado em vários sites sobre o assunto. Recomendamos a publicação original do Governo Federal, basta clicar aqui. As demais legislações podem ser acessadas na página do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), vinculado ao Ministério das Cidades. Nela, é possível encontrar, além do CTB, Resoluções do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), Deliberações e Portarias do Denatran.

    Porém, se você não possui acesso à internet e gostaria de consultar tais materiais, estes podem ser encontrados em versões impressas vendidas nas livrarias de todo o país.

    Por que existem categorias diferentes de CNH?

    A CNH é um documento que atesta a aptidão do motorista para conduzir um veículo, e seu porte é obrigatório em todo território nacional. Como são aptidões diferentes, ela possui categorias diferentes. São 5 categorias distintas, que são divididas de acordo com as características dos veículos dirigidos (tamanho, potência, peso, número de rodas e eixos, capacidade de passageiros etc.).

    Segundo o CTB, as categorias são: A, condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral (motos); B, condutor de veículo motorizado não abrangido pela categoria A, com peso total inferior a 3.500 kg e lotação máxima de oito lugares, além do motorista (automóveis); C, condutor de veículo motorizado usado para transporte de carga, com peso bruto superior a 3.500 kg (como caminhões); D, condutor de veículo motorizado usado no transporte de passageiros, com lotação superior a oito lugares além do motorista (ônibus e vans, por exemplo); e E, condutor de combinação de veículos em que a unidade conduzida se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada ou rebocada tenha peso bruto de 6 mil quilos ou mais; ou cuja lotação seja superior a oito lugares; ou, ainda, que seja enquadrado na categoria trailer.

    Por que é preciso licenciar o veículo anualmente?

    De acordo com o artigo 130 do CTB, todo veículo deve ser licenciado anualmente. O licenciamento é necessário para que o veículo possa circular. A realização deste procedimento foi uma forma encontrada pelo governo com o intuito fiscalizar se o veículo encontra-se em conformidade com as normas ambientais e de segurança do país. Trata-se de um tributo obrigatório que gera um comprovante de licenciamento, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) que tem porte obrigatório em todo o território nacional.

    E quando realizar o licenciamento? O licenciamento depende do final da placa e do estado de origem do veículo.

    Quando um carro para de pagar IPVA?

    O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um tributo obrigatório cobrado anualmente dos proprietários ou possuidores de veículos. Porém, depois de alguns anos de sua fabricação, os veículos passam a ter isenção deste imposto. Cada estado possui sua lei específica para isso e a variação geralmente gira em torno de 10 a 20 anos. Por exemplo, no estado de São Paulo, o carro está isento de IPVA após 20 anos de fabricação; o mesmo acontece no Rio Grande do Sul. Já em Minas Gerais, o tributo sofre desconto progressivo, quanto mais velho o veículo, maior a redução, de acordo não só com o ano do veículo e não apenas com base no seu valor.

    Até que idade se pode dirigir?

    A legislação de trânsito brasileira não estabelece uma idade máxima para se dirigir, mas determina que os condutores idosos renovem suas habilitações com maior frequência, para atestar sua aptidão na direção. De acordo com a Resolução n° 168/2004 do Contran, o motorista deve realizar exames médicos para a renovação da CNH de 5 em 5 anos até os 65 anos de idade. Depois disso, os exames são exigidos a cada 3 anos.

    É possível mudar a cor de um veículo?

    Sim. Desde que este procedimento seja comunicado e autorizado. O Código diz que “nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica”. Desta forma, alterar qualquer característica do veículo sem licença prévia do órgão competente configura uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e perda de cinco pontos na CNH, além da apreensão do documento do carro até que a situação seja regularizada.

    Conclusão

    O CTB é uma legislação que suscita muitas perguntas, e que as responde também. Além destas, há muito mais a saber sobre infrações de trânsito, recursos administrativos, direção defensiva, itens obrigatórios de segurança, tipos de vias etc. Portanto, “separe” suas dúvidas, acesse o CTB, e saiba mais sobre trânsito e legislação.

    Afinal, motorista informado é um condutor mais atento, prudente e conhecedor de seus direitos e deveres.

    Conteúdo enviado pelo site Doutor Multas

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Perguntas e respostas sobre o Código de Trânsito Brasileiro, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    do-motorista-ao-pedestre-todos-podem-contar-com-o-seguro-dpvat

    Do motorista ao pedestre, todos podem contar com o Seguro DPVAT

     

    do-motorista-ao-pedestre-todos-podem-contar-com-o-seguro-dpvat

    Você sabe o que é um seguro social? No início, o nome pode até causar estranheza, mas não é difícil entender o seu significado. Se você já ficou desempregado, enfrentou problemas de saúde ou sofreu acidente, com certeza sabe como uma ajuda pode fazer toda a diferença. Exatamente para auxiliar as pessoas em momentos de desamparo, é que existem os seguros sociais.

    A Seguradora Líder-DPVAT, por exemplo, cumpre o seu papel social ao fazer a gestão do Seguro DPVAT, um recurso importante para as vítimas de acidentes de trânsito. Esse benefício, que é repassado em forma de indenização, também tem como função auxiliar quem fica fora do mercado de trabalho. Sabe como? Para responder essa pergunta, separamos três benefícios do Seguro DPVAT que você precisa conhecer:

    – A indenização do seguro é paga sem apuração de culpa, você sabia? Seja motorista, passageiro ou pedestre, o Seguro DPVAT ampara todas as vítimas de acidentes de trânsito.

    – Quando alguém se acidenta, os custos com despesas médicas são um dos maiores motivos de dor de cabeça. Por ter 45% da arrecadação destinada ao SUS, o Seguro DPVAT dá um auxílio com os gastos hospitalares.

    – O Seguro DPVAT também ajuda a sociedade e todo o país, pois as maiores vítimas de acidentes de trânsito são as pessoas que mais movimentam a economia do Brasil: jovens com idade entre 18 e 34 anos. Ou seja, o benefício ajuda a evitar um desequilíbrio na economia.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

    O artigo: Do motorista ao pedestre, todos podem contar com o Seguro DPVAT, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →