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    Denatran publica portarias prorrogando prazo para alterações de características de veículos que utilizam o baú

     

    denatran-publica-portarias-prorrogando-prazo-para-alteracoes-de-caracteristicas-de-veiculos-que-utilizam-o-bauRecentemente as Portarias 60 e 78/17 foram alvo de polêmica, por terem incluído o dispositivo para transporte de cargas em motocicletas, o baú, entre os itens que necessitam de autorização do órgão de trânsito, Certificado de Segurança Veicular e inscrição no documento do veículo, exigível apenas para o transporte remunerado. Com a publicação das Portarias 101 e 102/2017, não podem ser cobradas as referidas adequações nem mesmo para o transporte remunerado.

    Para o gerente de Fiscalização e Segurança do Detran, capitão Geraldo Magela, “existia a preocupação de que o equipamento – baú – alterasse a forma de condução do veículo por parte do motociclista, que vai pilotá-lo com um instrumento acoplado. Outra questão é a largura e a aerodinâmica do equipamento, e a alteração essencial é que a motocicleta vai deixar de ser de passageiro e passa a ser de compartimento de carga”, disse.

    Há alterações na tabela que especificam as modificações permitidas em veículos, bem como, a aplicação e a exigência para cada modificação, e a nova classificação dos veículos depois de modificados, quanto ao tipo/espécie e carroçaria, para fins de registro e emissão de CRV/CRLV.

    As informações são da Ascom Detran/Governo do Tocantins

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    OBSERVATÓRIO APRESENTA PROJETO DE REINSERÇÃO DE VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO EM CONFERÊNCIA DA ONU

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    Projeto Recomeço propõe ações no sentido de incentivar pessoas que contraíram deficiência em acidentes de trânsito ao regresso ao mercado de trabalho e à prática de esportes.

    Convidado pela ONU (Organização das Nações Unidas), responsável pelo evento, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária participa a partir desta terça-feira, 13 de junho, em Nova York, da 10ª sessão da Conferência dos Estados Partes na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que se encerra neste dia 15 e reúne organizações não-governamentais com trabalhos neste segmento.

    Na conferência, José Aurelio Ramalho, diretor-presidente da entidade apresenta o Projeto Recomeço, que propõe ações no sentido de incentivar pessoas que contraíram algum tipo de deficiência ou sequela em acidentes de trânsito ao regresso ao mercado de trabalho, a uma nova capacitação ou ainda à prática de esportes.

    Participam da conferência, representantes de organizações sociais e de governos de várias partes do mundo. O Comitê Paralímpico Brasileiro, a Casa Civil da Presidência da República, a Secretaria de Assuntos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, entre outros, além do OBSERVATÓRIO, representam o Brasil no evento.

    Em sua apresentação na tarde dessa terça (13), Ramalho destacou o enorme contingente de pessoas que no Brasil passa a ter de conviver com sequelas permanentes depois de sofrer um acidente de trânsito. “A maior parte dessas vítimas é jovem em idade produtiva. Com esse número alarmante de sequelados, o país perde também em recursos utilizados na formação dessas pessoas que, a partir da sequela, deixam de trabalhar. Sem contar, evidentemente, os danos emocionais que vêm junto com a sequela”, explica o presidente.

    Neste sentido, reforçou Ramalho, é imperativa a reinserção dessa população na vida produtiva e social do país. Mas não se deve esquecer, de igual modo, as dificuldades que muitas delas passam a ter para se locomover, por exemplo. Por conta disso, uma das preocupações destacadas pelo Recomeço é que sejam recolocadas em empresas ou mesmo para atividades esportivas nas proximidades de suas casas.

    Muitas vezes, lembra Ramalho, existe empresa próxima que deseja contratar pessoas com deficiência. Só que nem um, nem outro sabem disso. Sendo assim, é fundamental a criação de uma rede de informações que evite a ocorrência desse desconhecimento.

    O Recomeço, que está em fase de projeto piloto, é elaborado em conjunto com a SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado), FCM/Unicamp (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas) e com a Seguradora Líder-DPVAT. No final do ano passado foi realizado no auditório da FCM, reunindo representantes desses órgãos, além de pessoas portadoras de sequelas adquiridas em acidentes de trânsito, para discussão dos próximos passos do programa.

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    ECOSOC

    O OBSERVATÓRIO integra há mais de um ano o ECOSOC (Conselho Econômico e Social) da ONU, como Organização Consultora Especial. O Conselho é o canal de comunicação entre a ONU e as organizações não governamentais de todo o mundo, que têm contribuído para diversas atividades, incluindo a difusão de informação, a sensibilização, a educação para o desenvolvimento, a promoção de políticas públicas, de projetos operacionais conjuntos e, entre outros, a disponibilização de conhecimentos técnicos especializados.

     

    Fonte: ONSV

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    OBSERVATÓRIO LANÇA APLICATIVO COM OS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

     

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    Com o intuito de divulgar conteúdos técnicos, educativos, novidades da legislação, e notícias, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária lança nesta terça-feira, 13 de junho, o aplicativo ONSV Educação. A ideia é facilitar a busca por conteúdos relacionados ao trânsito, levando a informação onde você estiver, além de divulgar os materiais produzidos pelo OBSERVATÓRIO e, principalmente, melhorar a percepção das questões relativas à segurança viária de quem trabalha na área e também do cidadão comum.

    O aplicativo tem cinco abas, onde você poderá ver:

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    • Os vídeos educativos e de conscientização para um trânsito seguro.
    • Os tweets publicados com links para as notícias atualizadas do mundo trânsito.
    • Aqui você confere a sua pontuação.
    • Empresas e entidades mantenedoras do OBSERVATÓRIO.
    • Link direto para o site do OBSERVATÓRIO.

    Com o app ONSV Educação você terá informações de várias áreas e poderá compartilhar com quem quiser.

    E não é só isso: conforme você assiste aos vídeos e/ou compartilha, tanto os vídeos quanto os twittes, você soma pontos e terá vantagens, junto aos parceiros do OBSERVATÓRIO. Na terceira aba do app, você confere os pontos acumulados e poderá garantir vários benefícios que serão construídos ao longo do tempo.

    A cada nova informação no seu ONSV Educaçãoum ícone com o logo do OBSERVATÓRIO aparecerá no canto esquerdo do seu celular. Assim, você não perde nada que está sendo publicado.

    Para você que trabalha na área, nosso corpo técnico estará atento a tudo o que de mais novo for divulgado pelos órgãos competentes e trará um resumo o mais rápido possível sobre o assunto. Assim você fica sempre informado e não perde as novas Resoluções, mudanças na legislação, ou mesmo alguma discussão importante.

    Digite ONSV Educação na sua loja de apps, tanto no sistema IOS, como também Android e divulgue um trânsito mais seguro.

    Baixe o aplicativo do Observatório!

     

    Fonte: ONSV

     

     

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    Até 2020, Brasil deve ter frota de aproximadamente 40 mil veículos elétricos

     

    Econômicos e com zero emissão, eles são uma alternativa em expansão no mundo.

     

    ate-2020-brasil-deve-ter-frota-de-aproximadamente-40-mil-veiculos-eletricosDados do Denatran de outubro do ano passado apontam mais de 93 milhões de veículos circulando em todo país, entre automóveis, motocicletas, utilitários, ônibus e caminhões, com projeção para atingir, até 2050, a marca de 130 milhões apenas de veículos individuais e comerciais leves. Tão alarmante quanto esse crescimento são os efeitos que a atual frota já causa, como congestionamentos gigantes, que ultrapassam 280 Km, e 39 milhões de toneladas de gases de efeito estufa (GEEs) emitidas somente pela frota do Estado de São Paulo em 2014. Não é à toa que a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP) tenha declarado recentemente que uma das principais tendências mundiais para a mobilidade seja a tríade ‘elétricos, conectados e compartilhados’ aplicada aos veículos. Para entender a participação dessas tecnologias no trânsito, a Perkons ouviu alguns especialistas.

    Mesmo diante de um cenário no qual 95% do transporte mundial seja movido por combustíveis fósseis, relatório do projeto Zero Emission Urban Bus System (ZeEUS) estimou a frota de ônibus elétricos em cerca de 173 mil em 2015, sendo 98% deles em operação na China. A pesquisa também revelou que, entre 2018 e 2020, as empresas de transporte público europeias alcançarão a consolidação no mercado de ônibus elétricos, e a Agência Internacional de Energia estima que, em 2030, eles representem 15% da frota mundial de veículos.

    Porém, transportada ao Brasil, essa realidade é um pouco menos evidente. Para o presidente executivo da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Guggisberg, mesmo incipiente, essa tecnologia vem, pouco a pouco, conquistando espaço. De 2010 – quando chegaram ao país – a dezembro de 2016, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estimou a comercialização de mais de 3800 veículos de passeio elétricos em todo o país. “A expectativa é que de 30 mil a 40 mil veículos verdes circulem no Brasil em 2020, o que continua a ser um número baixo, pois alguns especialistas projetam, para o mesmo ano, um total de 20 milhões de carros elétricos circulando no mundo.”, reflete.

    Elétricos e autônomos: segurança e sustentabilidade agregadas ao trânsito

    Conforme a CPFL Energia, os veículos elétricos permitem uma economia de até 84% nos gastos com combustível. Porém,para o PhD em engenharia de transportes, Ronaldo Balassiano, a oferta limitada dos fabricantes é um dos principais entraves a esses veículos. “Mesmo que critiquem a baixa autonomia dos elétricos, que precisam de postos para recarga de bateria, o que pesa na decisão final do consumidor continua a ser o preço, que, no Brasil, chega a ser de duas a três vezes maior em comparação a um modelo similar a combustão”, ressalta. Em contrapartida, o benefício ambiental, a alta durabilidade – fruto da ausência de desgaste do motor – e a tendência em se adotarem carros de emissão zero podem ser argumentos propulsores da tecnologia.

    “É um futuro que está mais presente do que nunca”, opina.

    Outra tendência para o futuro, conforme o especialista, são os veículos autônomos, que se baseiam no conceito do car sharing (compartilhamento de carros). Na medida em que dispensam a presença do condutor e são utilizados apenas por passageiros, reduzem o inchaço da frota veicular. “Os elétricos podem não acabar com os engarrafamentos, mas os autônomos sim. Além disso, eles garantem a segurança ao eliminar o risco de colisões por meio de dispositivos que controlam a velocidade nas vias”, completa. Ao contrário dos veículos elétricos, porém, os autônomos são encarados como uma realidade um pouco mais distante. “Os elétricos já estão sendo aperfeiçoados e hoje, em termos de tecnologia, qualquer montadora pode lançar seu modelo. Já os autônomos estão em fase de testes”, compara.

    As informações são da Assessoria de Imprensa.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

     

     

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    novas-regras-para-transporte-de-produtos-perigosos-entram-em-vigor-em-julho

    Novas regras para transporte de produtos perigosos entram em vigor em julho

     

    Nova resolução da ANTT atualizou exigências e relação de produtos classificados como perigosos.

     

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    Em julho começam a valer as novas regras para o transporte de produtos perigosos. As normas estão previstas na resolução 5.232/2016 da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

    Segundo o coordenador substituto de Fiscalização Especial da agência, Andrei Rodrigues, entre as mudanças que se destacam em relação à resolução anterior (420/2004) estão a inclusão de elementos considerados perigosos. “A indústria química criou novos produtos que não constam na resolução mais antiga”, explica Andrei. Ele destaca que o novo texto está de acordo com o Orange Book, que trata das principais recomendações da ONU (Organização das Nações Unidas) para esse tipo de transporte. Andrei ressalta, também, novas exigências sobre embalagens e alterações em nomenclaturas.

    É considerado produto perigoso todo aquele que representa risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à segurança pública, seja ele encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo. Por isso o deslocamento desse tipo de carga deve atender a regras específicas, fixadas pela ANTT, que se referem a adequação, marcação e rotulagem de embalagens, sinalização das unidades de transporte e documentação.

    Principais cuidados

    Ao realizar esse tipo de transporte, os condutores devem estar atentos a alguns aspectos, como: condições de pneus, freios e iluminação; existência de vazamento; como a carga está posicionada; e se não está transportando produtos perigosos juntamente com outros para consumo humano ou animal, ou que sejam incompatíveis, com risco de gerar reação química.

    Os veículos também precisam estar adequadamente sinalizados. “Em caso de acidente, cada tipo de produto exige um cuidado diferenciado. A sinalização adequada ajuda na remoção imediata de alguma vítima”, esclarece Andrei.

    Além da resolução 5.232/2016 (que substitui a 420/2004), o transporte de produtos perigosos também está regulamentado pela 3.665/2011, também da ANTT. O descumprimento das exigências acarreta multas, que variam de R$ 400 a R$ 1.000, mas que podem ser cumulativas, de acordo com a infração identificada.

    Capacitação

    Motoristas que conduzem caminhões utilizados no transporte de cargas perigosas necessitam de uma capacitação específica. O SEST SENAT é uma instituição autorizada para a formação desses transportadores. São oferecidos os cursos Especializado para Condutores de Veículos de Transportes Perigosos, com carga horária de 50 horas, e Atualização para Condutores de Veículos de Transportes Perigosos, de 16 horas.

     

    Fonte: CNT

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    Uso de dispositivo de alerta de sono em veículos divide opiniões de especialistas

     

    uso-de-dispositivo-de-alerta-de-sono-em-veiculos-divide-opinioes-de-especialistasA inclusão de dispositivo de alerta de sono entre os equipamentos obrigatórios em ônibus e caminhões causou polêmica durante audiência pública promovida pela Comissão de Viação e Transportes na semana passada.

    O tema faz parte de projeto de lei (PL 4969/16) do deputado Lincoln Portela (PRB-MG), em tramitação no colegiado. O parlamentar afirma que o sono ao volante é um dos fatores que mais contribuem para a ocorrência dos acidentes em rodovias federais brasileiras.

    Segundo ele, a inclusão do dispositivo entre os equipamentos obrigatórios de segurança é essencial para a diminuição do número de acidentes que envolvem veículos de grande porte.

    “Os motoristas profissionais são, sem sombra de dúvida, os que mais sofrem com esse problema. Tendo que cumprir longas jornadas ao volante, eles acabam acometidos pela fadiga e pelo sono, colocando em risco a sua vida e a dos demais usuários do trânsito”, disse.

    Mas o analista da Coordenação-Geral da Infraestrutura do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Jorge Augusto da Conceição, discordou. Para ele, é preciso mais estudos sobre a eficácia do dispositivo.

    “Não sabemos quem são os fabricantes, se já foi realizado algum teste, se há falhas ou se há solução para sanar as falhas. Também não sabemos quais são os países em que esse dispositivo é obrigatório e qual o retorno quanto ao uso da tecnologia. Outra dúvida: se o motorista de ônibus interestadual receber o alerta para dormir, como vão ficar os passageiros? Vão ficar no meio da estrada?”, questionou.

    Apesar da opinião contrária, Jorge Augusto disse que se forem apresentados estudos científicos, a discussão sobre o uso do dispositivo será pertinente. “Somos a favor de todos os itens que garantam a segurança de motoristas. Se alguém for à Câmara Temática de Assuntos Veiculares e apresentar respostas para essas perguntas, nós estaremos disponíveis”.

    Causa de acidentes

    Já o chefe do Núcleo de Prevenção de Acidentes da Polícia Rodoviária Federal (PFR), Augustus Cunha Penha considerou importante a discussão sobre o tema. Ele apresentou estatísticas segundo as quais, somente no ano passado, mais de 30 mil motoristas de veículos de grande porte se envolveram em acidentes. Destes, 3,1 mil morreram, 19% deles i por causa de sono ao volante.

    “A sonolência no trânsito é algo preocupante, principalmente durante o dia, onde há mais movimentos de carro. Por isso, de forma imparcial e preocupada com o número de acidentes e mortes, a PRF é favorável à proposta, pois ela vem para melhorar e contribuir com o trânsito”, disse.

    Tecnologia

    O vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Marcus Vinícius Aguiar, criticou o projeto. Ele afirmou que há diferenças entre carros brasileiros e estrangeiros e, por isso, o uso da tecnologia não seria viável.

    “Esse dispositivo de alerta contra o sono não é obrigatório em outros mercados. Há necessidade de desenvolvimento da tecnologia para caminhões brasileiros, que têm frotas muito mais antigas comparadas com mercados estrangeiros”, avaliou.

    A audiência foi solicitada pelos deputados Hugo Leal (PSB-RJ) e José Stédile (PSB-RS).

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Brasil tem passagens aéreas mais baratas do mundo para voos domésticos

     

    Informação é da pesquisa Flight Price Index 2017.

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    O valor médio das passagens para voos domésticos no Brasil é o menor do mundo, segundo a pesquisa Flight Price Index 2017, levantamento elaborado pela agência online de viagens Kiwi.com. Conforme a pesquisa, os passageiros pagam cerca de US$ 3,98 para cada 100 km percorridos. Esse ranking considera o modelo full service, que é o tradicional, no qual estão embutidos valores de serviços que são oferecidos aos passageiros.

    Em seguida, aparecem Índia (US$ 4,25), Moldávia (US$ 4,40), Indonésia (US$ 4,47), Irã (US$ 4,85), Malásia (US$ 5,42), Vietnã (5,77), Mongólia (US$ 6,39), Estados Unidos (US$ 6,48) e França (US$ 6,58). O maior valor foi registrado no Chile (US$ 152,01).

    No ranking dos voos low cost, quando as companhias conseguem eliminar custos de serviços adicionais, oferecendo tarifas mais baixas, o Brasil aparece na 9ª colocação como os menores preços. O menor valor, nesse caso, é praticado na Romênia (US$ 3,04 para cada 100 km).

    Na relação geral, ou seja, na média dos preços de viagens domésticas (realizados pelas aéreas brasileiras) e internacionais (realizadas por aéreas brasileiras e estrangeiras), o Brasil ocupa a 48ª colocação (US$ 16,32/100 km), situado entre Egito, Vietnã, Estônia e Alemanha. No mesmo recorte, a Malásia possui os bilhetes mais baratos do mundo, enquanto a Bélgica aparece na ponta oposta.

    A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) destaca que, em qualquer dos enfoques utilizados, o Brasil, com dimensões continentais, custos operacionais acima da média internacional e infraestrutura em desenvolvimento, figura entre os maiores mercados globais de aviação.

    Com informações da Abear.

     

    Fonte: CNT

     

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    Agente de Trânsito pode entrar no rol de profissões perigosas

     

    agente-de-transito-pode-entrar-no-rol-de-profissoes-perigosasA Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou o Projeto de Lei (PL) 447/15, do deputado Décio Lima (PT-SC), que inclui a fiscalização de trânsito, operação ou controle de tráfego de veículos terrestres nas atividades consideradas perigosas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-lei 5.452/43).

    Conforme o texto, esses trabalhadores se submetem a situações de constante perigo pela exposição em cruzamentos e em estações de passageiros, além do risco de morte do agente nas operações de fiscalização, a chamada “blitz”.

    Atualmente, a lei estabelece como atividades perigosas as que têm exposição permanente do trabalhador a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, por exemplo.

    Para o relator, deputado Vicentinho (PT-SP), a fiscalização de trânsito é, notoriamente, exercida em condições que acarretam sérios riscos à integridade física e à vida. “Os agentes de trânsito estão sujeitos a situações de riscos semelhantes, ou mais graves, que as enfrentadas por profissionais de segurança pessoal ou patrimonial, já inseridas na CLT”, disse.

    A categoria contabiliza, em média, 15 mortes por ano. Essa média é, proporcionalmente, maior do que as de vítimas nas Forças Armadas e na Polícia Militar.

    Tramitação

    O projeto ainda será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

     

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    Preço médio da gasolina cai pela 3ª semana seguida e atinge menor patamar desde 2015

     

    Valor médio por litro foi de R$ 3,590 para R$ 3,572, um recuo de 0,5%.

     

    O preço médio da gasolina caiu de R$ 3,590 para R$ 3,572, atingindo assim o menor patamar desde novembro de 2015. O levantamento semanal foi divulgado nesta sexta-feira (9) pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). A queda de 0,5% acontece duas semanas após a redução dos preços nas refinarias pela Petrobras.

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    Já o preço do diesel apresentou alta entre uma semana e outra, passando de R$ 3,006 para R$ 3,011 por litro – um aumento de 0,17%.

    Pelo Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), do IBGE, o preço da gasolina acumula queda de 2,99% no ano até maio. Já o do etanol caiu 8,13% no ano e do o diesel recuou 0,1%.

    Política de preços

    No dia 25, a Petrobras anunciou queda de 5,4% do preço da gasolina nas refinarias. O repasse ou não da redução do preço aos consumidores dependem dos postos de gasolina.

    No último comunicado, a Petrobras sinalizou ainda que os preços de combustíveis podem ser revistos com frequência ainda maior.

    A Petrobras pratica desde outubro uma nova política de definição de preços dos combustíveis, com reuniões mensais para definir os valores da gasolina e do diesel nas refinarias.

    Um reajuste da companhia nas refinarias não necessariamente significa uma mudança no preço nos postos, pois as distribuidoras podem repassar ou não essa variação (como ocorreu algumas vezes).

    Outras variáveis também podem influir no preço da gasolina, como o preço do etanol, já que a gasolina comum deve ter 27% de etanol anidro – e o preço do álcool combustível varia de acordo com a safra da cana-de-açúcar.

    Fonte: G1

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    Reduzir o consumo de combustível faz bem ao bolso e ao meio ambiente

     

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    Economizar é sempre bom, né? Luz, água, telefone e, principalmente, dinheiro. E quando o assunto é automóvel, você consegue controlar o consumo de combustível e poupar uma graninha?

    Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), os brasileiros abasteceram 135 bilhões de litros de combustíveis ano passado. Embora esse número seja 4,5% menor que em 2015, ainda é alto.

    Com todo esse consumo, o meio ambiente e a saúde da população também podem ser prejudicados, já que os veículos emitem gases de efeito estufa.

     

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    Justamente para motivar atitudes que contribuam com a natureza e, de quebra, trazer aquela economia para o bolso, separamos três importantes dicas para gastar menos combustível. Confere só:

    – Quantas vezes ao mês você enche os pneus do carro? Quando eles estão com a quantidade de ar indicada pelo fabricante, o carro desenvolve melhor, ajudando na economia de combustível.

    – O ar-condicionado pode representar um aumento de 10% no consumo de combustível. Por isso, é melhor ligá-lo só quando realmente for necessário. Estacionar em locais com sombras é uma ótima maneira de reduzir o uso do ar-condicionado.

    – Desacelerar é sempre uma boa pedida para quem quer economizar. Manter uma velocidade média de 80 km/h gasta menos combustível do que andar a 120 km/h. Dessa forma, você também torna a viagem mais segura.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

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