Author Archives

    sistema-android-auto-passa-a-ter-o-aplicativo-waze

    Sistema Android Auto passa a ter o aplicativo Waze

     

    Aplicativo de navegação agora poderá ser usado na tela da central multimídia nos veículos compatíveis com o sistema.

    sistema-android-auto-passa-a-ter-o-aplicativo-waze

    Depois de muita espera, enfim o sistema Android Auto de espelhamento de smartphones na central multimídia do carro passará a ter como opção o aplicativo de navegação Waze. Até então era possível utilizar apenas o Google Maps. Isso significa que os motoristas que usam o Android Auto poderão visualizar e comandar o aplicativo Waze diretamente pela tela da central multimídia – ou por comando de voz nos carros que tiverem essa funcionalidade.

    E o carro escolhido para o lançamento do Waze para o sistema Android Auto foi o Chevrolet Onix. Segundo a fabricante, tecnologias como conectividade ganham cada vez mais importância na lista de prioridades dos consumidores de carros de entrada. Elas já são a segunda razão de compra, superando os atributos mecânicos – design continua sendo o quesito mais relevante.

    Vale lembrar que o uso do celular ao volante é infração gravíssima desde novembro do ano passado. E vale tanto para o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular. Ou seja, inclui atender uma chamada, digitar mensagens, acessar redes sociais ou até mesmo digitar o endereço em aplicativos de GPS.

    Não se esqueça que também não é permitido usar o aparelho mesmo com o carro parado em semáforos ou congestionamentos. O seu uso é permitido somente na função GPS e ele deve estar fixado no para-brisa ou no painel dianteiro em um suporte adequado. Digitar ou atender uma ligação, apenas quando o veículo estiver estacionado. Infrações gravíssimas têm multa de R$ 293,47, mais sete pontos na CNH.

     

    Fonte: ICarros

    O artigo: Sistema Android Auto passa a ter o aplicativo Waze, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    fazenda-notifica-proprietarios-de-467-mil-veiculos-final-de-placa-3-com-debitos-de-ipva

    Fazenda notifica proprietários de 467 mil veículos final de placa 3 com débitos de IPVA

     

    fazenda-notifica-proprietarios-de-467-mil-veiculos-final-de-placa-3-com-debitos-de-ipva

    A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo notificou proprietários de 467.104 veículos com final de placa 3 que apresentam débitos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos exercícios de 2012 a 2017. A relação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira, 26/7.

     

    A Fazenda enviará ao domicílio tributário de cada proprietário um comunicado de lançamento de débitos de IPVA. O aviso traz a identificação do veículo, os valores do imposto, da multa incidente (20% do valor devido) e dos juros por mora, além de orientações para pagamento ou apresentação de defesa.

     

    O lote de notificações reúne 467.634 débitos (cada veículo pode ter débito em mais de um exercício) que totalizam R$ 309.797.515,97.

     

    Exercício Nº de débitos Valor (R$)
    2017 466.499 308.947.325,64
    2016 567 454.178,75
    2015 256 148.444,98
    2014 203 164.229,68
    2013 57 43.217,43
    2012 52 40.119,49

     

    O contribuinte que receber o comunicado de lançamento de débito tem 30 dias para efetuar o pagamento da dívida ou efetuar sua defesa. O próprio aviso traz as orientações necessárias para a regularização da situação, incluindo a localização do Posto Fiscal mais próximo do endereço do proprietário do veículo.

     

    O proprietário que não quitar o débito ou apresentar defesa no prazo terá seu nome inscrito na dívida ativa do Estado de São Paulo (transferindo a administração do débito para a Procuradoria Geral do Estado que poderá iniciar o procedimento de execução judicial, com aumento na multa de 20% para 100%, além da incidência de honorários advocatícios).

     

    O contribuinte deve regularizar a pendência com o Fisco para evitar a inclusão de seu nome no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (CADIN Estadual), o que ocorrerá depois de 90 dias da data de emissão do comunicado de lançamento de débitos de IPVA.

     

    Para maiores informações entre em contato com o seu despachante.

     

    Fonte: Secretaria da Fazenda

    O artigo: Fazenda notifica proprietários de 467 mil veículos final de placa 3 com débitos de IPVA, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    viva-bem-caminhoneiro

    Viva bem, caminhoneiro!

     

    viva-bem-caminhoneiro

    A vida dele é andar por este país guardando as recordações das terras por onde passa. Na chuva e no sol, com poeira e carvão, ele segue o roteiro, levando carga pesada pra todo lugar. Sabe de quem estamos falando? Poderia ser do Luiz Gonzaga, autor da música “A Vida de Viajante”, que inspirou a abertura deste post. É quase isso. A referência ao Gonzagão é uma homenagem ao caminhoneiro, que tem o dia de hoje reservado pra ele – 25 de julho, Dia do Caminhoneiro.

    De forma a colaborar com a saúde desse profissional que se arrisca tanto pelas estradas carregando saudades de casa e muitos itens essenciais para o nosso dia a dia, trazemos hoje dicas de como levar uma vida mais saudável.  Confere só!

    Postura ao volante

    Como o caminhoneiro passa muitas horas dirigindo, uma dica para não ter problemas futuros de coluna é estar em uma posição confortável, com as costas totalmente em contato com o encosto do banco. Também vale ficar atento se as pernas não estão muito próximas ao volante, de forma a interferir na direção. Além de contribuir para a saúde, a postura correta também auxilia o condutor a agir mais rápido diante de imprevistos e a manter o controle do veículo.

    Alimentação

    A gente sabe que na estrada é difícil manter uma alimentação saudável. Por esse motivo, é muito comum encontrar profissionais com suas taxas de colesterol e açúcar elevadas. Um bom caminho para manter a saúde é fazer três refeições diárias, levando em conta que na estrada nem sempre dá para comer em horários regulares. Outras dicas importantes são ter uma alimentação rica em frutas, verduras e carnes leves e beber bastante água para evitar a desidratação.

    Alongamento

    Nada melhor que um bom alongamento para começar bem o dia. Essa também é uma atividade bastante recomendada para quem trabalha dirigindo. O alongamento ajuda a evitar as dores no corpo e a relaxar do estresse diário. Durante o expediente, vale repetir o exercício nas pausas entre um trabalho e outro.

    Descanso

    Além de muitos outros benefícios para a saúde, o repouso é essencial para manter um bom nível de atenção ao volante e disposição para encarar as estradas. Procurar um lugar seguro para descansar durante 30 minutos a cada quatro horas de direção deixa o motorista mais atento e revigorado para voltar ao trabalho.

    Check-up em dia

    Cuidar bem da saúde também envolve fazer exames de rotina. O programa Estrada para Saúde, do Instituto CCR, oferece um acompanhamento contínuo e gratuito para os motoristas, realizando exames médicos, tratamento odontológico e outros serviços que contribuem para a qualidade de vida e o bem-estar desses profissionais.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

    O artigo: Viva bem, caminhoneiro!, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

    Detran.SP investe quase R$ 10 milhões em oito municípios para ações de segurança no trânsito

     

    Parcerias visam promover ações para redução do número de acidentes e mortes no trânsito no estado. Ao total, R$ 100 milhões serão repassados a 52 cidades em 2017.

     

     

    O governador Geraldo Alckmin assinou nesta quinta-feira, 20 de julho, convênios com oito municípios para terem assessoria técnica do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito – programa do Governo do Estado de São Paulo, em parceria com órgãos públicos e setor privado, que atua para reduzir pela metade o número de fatalidades no trânsito até 2020. Com o convênio, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) vai destinar quase R$ 10 milhões para as prefeituras utilizarem em ações de segurança no trânsito.

    Na ocasião, foram firmadas parcerias com as cidades de Birigui, Franca, Itapetininga, São Vicente, Presidente Prudente e Santana do Parnaíba, também para implantação de ações com foco na redução de acidentes e mortes. Juntos, os oito municípios têm mais de 1,9 milhão de moradores e receberão mais de R$ 9,5 milhões do Governo do Estado para projetos de trânsito.

    “Assinamos esses convênios para que as prefeituras façam intervenções em locais indicados pelo Infosiga e Infomapa, para evitar acidentes e salvar vidas no trânsito”, comentou o governador sobre a destinação dos recursos poderem ser empregados na instalação de semáforo, lombadas, ciclovias, alargamento de calçadas, por exemplo. “Do ano passado até agora o mês de junho, foram 439 mortes a menos no trânsito do estado de São Paulo. Agora com estas intervenções junto das prefeituras vamos diminuir ainda mais”, concluiu o governador.

    Ao todo, 52 municípios serão conveniados neste ano, com repasse de R$ 100 milhões para melhorias e ações que resultem na redução dos óbitos por acidentes de trânsito. Na primeira fase do programa em parceria com municípios, em 2016, 15 cidades receberam o total de R$ 10,5 milhões. Com as novas adesões deste ano, o programa chegará a 67 municípios, que abrigam 71% da população do Estado.

    Os convênios permitem que a área técnica do programa forneça auxílio para a estruturação da gestão da segurança viária em cada um dos municípios, além do apoio financeiro, todo proveniente de multas aplicadas pelo Detran.SP, revertidas para a realização de obras e ações que salvem vidas.

    “O Detran de São Paulo reverte o que arrecada com multas em ações para um trânsito mais seguro. E é esse o objetivo dos convênios que assinamos hoje com os municípios”, afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Maxwell Vieira, que reforça a necessidade do engajamento dos cidadãos nessa causa: “Para chegar ao resultado que todos esperamos, de menos acidentes e mortes no trânsito, é fundamental que a população também se sinta responsável pela segurança no trânsito e faça sua parte”, conclui.

    Estatísticas regionais

    Segundo o INFOSIGA-SP – Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo, ferramenta técnica que contabiliza e divulga mensalmente os óbitos decorrentes de acidentes de trânsito nos municípios paulistas, apenas nessas oito cidades, foram registrados 129 vítimas de acidentes de trânsito em 2017, redução de 9,8%, comparado ao mesmo período de 2016.

    A maioria das vítimas é do sexo masculino (74%). Em relação à faixa etária, 31% são jovens entre 18 e 29 anos de idade. Acidente com motociclistas foi a principal causa das fatalidades, com 42,6% dos casos. O segundo lugar ficou por conta dos pedestres, com 27% das ocorrências, seguidos pelos ocupantes de veículos de passeio (20%).

    1º semestre

    No último dia 19, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito divulgou estatísticas sobre acidentes e óbitos no primeiro semestre. Foram registradas 2.753 fatalidades em todo Estado, redução de 3,8% e 108 vítimas a menos na comparação com 2016 (2.861).

    Já para os acidentes com vítimas, que incluem também ocorrências sem fatalidades, houve redução de 5,2% no semestre, com 4.934 casos a menos (89.273 em 2017 e 94.207 em 2016). Em junho foram 15.897 ocorrências, com redução de 1%.

    Motos e pedestres

    Os dados do Infosiga SP do primeiro semestre mostram ainda que acidentes com motocicletas e atropelamentos seguem como principais causadores de óbito no trânsito de São Paulo. Um terço das vítimas (33,5%) eram motociclistas, seguidos por pedestres (28,4%) e condutores e passageiros de automóveis (22,9%). Já os ciclistas correspondem a 6,2% das ocorrências.

    Além da ferramenta INFOSIGA-SP, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito conta, desde dezembro, com o sistema inédito de georreferenciamento INFOMAPA-SP. Desde então, é possível não só quantificar os óbitos dos 645 municípios paulistas por meio do INFOSIGA-SP, como também mapear os locais dos acidentes que levaram a essas mortes, por meio do INFOMAPA-SP.

    Ambas as ferramentas podem ser acessadas pelo site www.infosiga.sp.gov.br e são atualizadas todo dia 19 de cada mês.

    Sobre o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

    Programa do Governo do Estado de São Paulo, tem como principal objetivo reduzir pela metade os óbitos no trânsito no Estado até 2020. Inspirado na “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2011 a 2020, o comitê gestor do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito é coordenado pela Secretaria de Governo e composto por mais nove secretarias de Estado: Casa Civil, Segurança Pública, Logística e Transportes, Saúde, Direitos da Pessoa com Deficiência, Educação, Transportes Metropolitanos, Planejamento e Gestão, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. As secretarias são responsáveis por construir um conjunto de políticas públicas para redução de vítimas de acidentes de trânsito no Estado.

     

    Fonte: Detran-SP

     

    O artigo: Detran.SP investe quase R$ 10 milhões em oito municípios para ações de segurança no trânsito, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    cnh-digital-comecara-a-valer-a-partir-de-fevereiro-de-2018

    CNH digital começará a valer a partir de fevereiro de 2018

     

    cnh-digital-comecara-a-valer-a-partir-de-fevereiro-de-2018O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou na terça-feira uma resolução que cria a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A versão digital terá o mesmo valor da impressa, a de papel continuará sendo emitida e usada normalmente.

    De acordo com a Resolução 684/17, a Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e), deverá ser implantada pelos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, a partir de 1º de fevereiro de 2018, podendo o condutor optar também pelo documento físico.

    O sistema funcionará a partir de um aplicativo para smartphone, que já está em fase de testes. Dessa forma, seguirá sendo obrigatório dirigir portando a CNH, seja ela impressa ou no aplicativo online. Para se certificar de que aquele documento virtual é válido, policiais e agentes de trânsito utilizarão um sistema de assinatura com certificado digital ou de leitora de QR-CODE.

    Segundo o Contran, quando o serviço estiver em vigor, o motorista interessado deverá fazer um cadastro no portal do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), com o uso de um certificado digital, ou no balcão do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Após o login, o usuário deverá usar uma senha sempre que for visualizar o documento.

    A Resolução diz ainda que as imagens utilizadas para a produção da CNH, em meio físico e digital, serão aquelas constantes na Base Central do RENACH.

    QR-Code

    Desde maio deste ano, todas as CNHs emitidas no país contam com um código QR impresso no verso do documento. Segundo o Ministério das Cidades, o objetivo da tecnologia é evitar fraudes e não é necessário atualizar o documento apenas para contar com o código QR. Todas as habilitações serão atualizadas conforme o prazo de vencimento, no ato da renovação do documento.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: CNH digital começará a valer a partir de fevereiro de 2018, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    numero-de-mortes-de-criancas-em-acidentes-cai-10-em-um-ano-no-brasil

    Número de mortes de crianças em acidentes cai 10% em um ano no Brasil

     

    Sufocação é o único tipo de acidente que apresentou aumento no número de óbitos infantis.

     

    numero-de-mortes-de-criancas-em-acidentes-cai-10-em-um-ano-no-brasilDe 2014 para 2015, o número de mortes por motivos acidentais de crianças e adolescentes de zero a 14 anos caiu 10% no Brasil, passando de 4.319 óbitos registrados para 3.885. Essa é a maior queda registrada nesse indicador desde que a Criança Segura começou a atuar no país, em 2001. Ao longo desses 16 anos de atuação, o número de mortes acidentais de crianças caiu 37,24%.

    “Para a Criança Segura, esses dados demonstram a importância e eficácia do trabalho que realizamos. Mas, apesar da grande redução, sabemos que ainda há muito por fazer, pois 90% dos acidentes podem ser evitados com medidas simples de prevenção”, comenta Gabriela Guida de Freitas, coordenadora nacional da Criança Segura.

    As internações de crianças e adolescentes dessa faixa etária, por sua vez, caíram 1,94% de 2015 para 2016, saindo de 119.904 casos para 117.577.

    Entre os acidentes fatais, os tipos que apresentaram maior queda nos óbitos, em números absolutos, foram os acidentes de trânsito, que passaram de 1.654 mortes em 2014 para 1.389 em 2015 (redução de 16,02%), e os afogamentos, que caíram de 1.045 casos para 943 nesse período (queda de 9,76%).

    Percentualmente, as maiores reduções foram dos casos de intoxicação e envenenamento (diminuição de 31,18%, passando de 93 casos para 64) e queimaduras (redução de 17,54%, saindo de 268 óbitos para 64).

    O único tipo de acidente que apresentou aumento no número de mortes de crianças e adolescentes de zero a 14 anos foi a sufocação, que passou de 785 casos em 2014 para 810 em 2015, crescimento de 3,18%.

    Trânsito

    De 2001 a 2015, o número de mortes de crianças no trânsito caiu 42%. Apenas de 2014 para 2015, esse número apresentou uma redução de 16,02%. Entretanto, apesar da grande diminuição, essa continua sendo a principal causa de morte acidental entre pessoas de zero a 14 anos no Brasil.

    Em 2015, os acidentes de trânsito que mais vitimaram crianças dessa faixa etária foram acidentes de carro (34%); atropelamentos (30%); moto (10%); bicicleta (6%) e outros (20%). Em 2014, os números para essas modalidades de acidentes eram de, respectivamente, 34%; 29%; 11%; 6% e 20%.

    A maior parte das vítimas desse tipo de acidente foram  crianças com idade entre 10 e 14 anos. Somente nessa faixa etária, foram 588 mortes, o que representa 42,33% do total de óbitos de crianças e adolescentes registrados no trânsito.

    É curioso observar que, ao compararmos os dados de mortes no trânsito em todos os grupos etários (incluindo crianças, adultos e idosos) com a média geral de redução desse tipo de acidente de 2014 a 2015 (que foi 12%), podemos observar que as maiores variações, tanto positivas quanto negativas, ocorreram entre as crianças.

    A faixa etária de menores de um ano foi a que única, dentre todas as idades, que apresentou aumento no número de óbitos.  Foram registrados 5% a mais de mortes no trânsito de um ano para outro, sendo que o maior crescimento foi o de mortes de crianças que eram passageiras de veículos, número 11% superior ao mesmo dado em 2014.

    “Esse aumento pode estar relacionado ao não uso ou uso incorreto do bebê conforto, que é o dispositivo de retenção recomendado até um ano de idade”, alerta Gabriela Guida de Freitas.

    Por outro lado, a faixa etária de cinco a nove anos foi a que apresentou a maior redução de mortes dentre todas as idades. Foram 26% menos casos fatais de um ano para o outro. Em números absolutos, a maior redução foi da criança nessa idade que perde a vida em um atropelamento, foram ao todo 53 casos a menos que em 2014. Já considerando a porcentagem de redução, a modalidade que mais caiu foi a de crianças que morrem na motocicleta, com redução de 32%.

    Afogamento

    Os afogamentos continuam sendo a principal causa de morte acidental de crianças de um a quatro anos no Brasil e a segunda principal de cinco a 14 anos, apesar da redução registrada de 9,76% no número de mortes até 14 anos de idade de 2014 para 2015.

    Os afogamentos em águas naturais foram os principais responsáveis pelas mortes de crianças. Em 2015, 411 meninos e meninas de zero a 14 anos perderam suas vidas nesses locais, o que representa 43,58% de todas as mortes por afogamento de crianças dessa faixa etária.

    As faixas etárias que mais perderam suas vidas em afogamentos foram a de um a quatro anos (354 casos) e de 10 a 14 anos (362 casos), o que representa, respectivamente, 37,53% e 38,38% do total de óbitos infantis registrados por afogamento em 2015.

    Sufocação

    A sufocação foi a única modalidade de acidente que apresentou aumento do número de mortes de crianças de zero a 14 anos no país, subindo 3% de 2014 para 2015.

    Entre os tipos de sufocações que podem acontecer na infância, as mais fatais foram por inalação de conteúdo gástrico (244 casos), obstrução de vias áreas por ingestão de alimentos (176 óbitos) e os não especificados (252 registros), que representaram, respectivamente, 30,12%; 21,72% e 31,11% do total de mortes por sufocação de crianças em 2015.

    De 2014 para 2015, somente os casos de morte por inalação de conteúdo gástrico aumentaram 12%. Comparando os dados de 2000 a 2015, apesar de serem menos representativas, as mortes por sufocação ou estrangulamento na cama foram as que mais cresceram: 176%, passando de 21 para 58.

    A faixa etária de até um ano é a que mais registrou casos de óbitos por sufocação. Foram 611 casos, o que representa 75,43% de todas as mortes registradas desse acidente em 2015 com crianças de zero a 14 anos. Entretanto, de 2015 a 2014, a faixa etária que apresentou maior aumento de mortes por sufocação foi a de um a quatro anos, com crescimento de 13 casos em um ano.

    A Criança Segura

    A Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.

    Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Número de mortes de crianças em acidentes cai 10% em um ano no Brasil, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    aplicativo-carro-100-ajuda-motorista-a-identificar-itens-que-precisam-de-revisao-antes-de-viajar

    Aplicativo Carro 100% ajuda motorista a identificar itens que precisam de revisão antes de viajar

     

    Itens de segurança devem ser checados para garantir viagem segura.

     

    aplicativo-carro-100-ajuda-motorista-a-identificar-itens-que-precisam-de-revisao-antes-de-viajarO aplicativo Carro 100% ajuda o motorista a verificar itens de segurança do veículo e saber a hora de fazer a revisão. Disponível gratuitamente para smartphones, o aplicativo agiliza a checagem de vários componentes e sinaliza o que precisa ser feito. Assim o dono do carro, sabe antecipadamente os componentes que devem ser checados, uma forma simples e prática que evita quebras inesperadas.

    A manutenção preventiva é mais econômica e contribui para a segurança no trânsito.

    A revisão de férias deve considerar os seguintes itens:

    – Sistema de arrefecimento para evitar o superaquecimento do motor

    – Freios

    – Suspensão

    – Lubrificação no motor

    – Palhetas do parabrisa

    – Bateria

    – Pneus

    – Luzes de sinalização e faróis

    Acesso o Facebook  do aplicativo https://www.facebook.com/carro100oficial e confira mais dicas de manutenção no site www.carro100.com.br.

    As informações são da Assessoria de Imprensa

     

    Fonte: Portal do Trânsito

     

     

    O artigo: Aplicativo Carro 100% ajuda motorista a identificar itens que precisam de revisão antes de viajar, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    saiba-como-as-montadoras-tratam-a-garantia-do-seu-carro

    Saiba como as montadoras tratam a garantia do seu carro

    Em situações como reparos fora da concessionária ou revisões incompletas, a decisão das fabricantes sobre manter ou cancelar a garantia pode variar caso a caso; veja a posição de oito montadoras.

    saiba-como-as-montadoras-tratam-a-garantia-do-seu-carro

     

    Especialistas em direito do consumidor entrevistados pelo Jornal do Carro explicaram que as montadoras podem negar o reparo em garantia, se o consumidor descumprir o plano de manutenção do veículo – mas apenas se o defeito apresentado tiver sido provocado pela falta da revisão.

    A realização de consertos fora da concessionária também pode acarretar a recusa da garantia, pois a montadora não é obrigada a responder por intervenções malsucedidas feitas no veículo.

    Já no caso de vícios ocultos – que são aqueles defeitos de fabricação, não provocados por mau uso ou desgaste natural, e que só se manifestam com o tempo – os três entrevistados foram unânimes em dizer que a fabricante tem o dever de responder pelo produto, oferecendo reparos grátis, mesmo depois do fim da garantia de fábrica.

    Ouvimos Honda, Jaguar Land Rover, Ford, Audi, BMW, Nissan e Volkswagen, além do grupo FCA (que abrange as marcas Fiat e Jeep, entre outras), para saber como cada uma das marcas lida com esses três temas.

    Em linhas gerais, todas elas enfrentam as questões ligadas à garantia de seus veículos de forma parecida: impondo a obediência ao plano de manutenção e punindo os clientes infiéis por suas “escapadas” para fora da rede autorizada. Mas o rigor com que os aspectos práticos são tratados varia conforme a marca.

    Falta de revisão. A FCA revoga sistematicamente a garantia contratual dos veículos que tiverem lacunas no histórico de revisões. Honda, Jaguar Land Rover e BMW também preveem o cancelamento da cobertura de fábrica – mas dizem verificar se o defeito reclamado pelo consumidor tem relação com a ausência da inspeção programada, informando o resultado dessa análise ao cliente.

    A Audi avalia cada caso de forma individualizada e procura ser flexível com os prazos exigidos, para que os clientes possam fazer as revisões sem comprometer a garantia. “Nossas revisões são feitas a cada 10 mil km ou 6 meses, mas temos uma tolerância de 1 mil km ou um mês para que o cliente possa se programar da melhor forma”, afirmou a resposta da marca.

    A Nissan adota uma posição intermediária sobre o assunto. O descumprimento do plano de manutenção provoca sempre o cancelamento da garantia dos componentes do motor. Já para outros itens – como uma central multimídia, por exemplo – a prática é semelhante à de outras marcas consultadas: se o bom funcionamento não depender diretamente da realização das revisões periódicas, então o reparo em garantia pode vir a ser autorizado, após análise da empresa.

    A Ford prevê o cancelamento integral e automático da garantia de fábrica quando não constar em seus sistemas nenhuma manutenção do veículo em sua rede autorizada. Mas essa consequência é reversível.

    “Se o veículo apresentar defeitos não relacionados à falta de manutenção, o cliente poderá solicitar uma avaliação e a aplicação das manutenções que estiverem pendentes. Caso a avaliação mostre que a integridade mecânica do veículo está preservada, a atualização da manutenção permitirá o restabelecimento da garantia e, consequentemente, o atendimento em garantia do defeito apresentado”, declarou a empresa.

    A Volkswagen tem uma prática semelhante à da Ford: cancela a cobertura de fábrica, mas basta que o cliente realize as revisões em atraso para que a garantia seja revalidada, permitindo reparos sem ônus (exceto em casos de mau uso ou danos por agente externo, que nunca são cobertos).

    Reparos fora da rede. Para a BMW, “qualquer manutenção, serviço, reparo ou instalação de equipamento não-original realizado fora da rede autorizada” implica o cancelamento integral da garantia do veículo.

    A Ford não pune o cliente pelo simples fato de o carro ter sido reparado fora da rede autorizada. Porém, se a intervenção alterar as características originais do veículo, a garantia é revogada de forma integral, sobre todos os componentes. Além disso, ainda que a cobertura de fábrica não seja cancelada, a montadora não se responsabiliza por defeitos ocasionados pelo uso de peças não originais, instalação de acessórios ou erros mecânicos cometidos fora da autorizada.

    Honda, Audi, Nissan, FCA, Volkswagen e Jaguar Land Rover, por sua vez, analisam cada caso separadamente. Essas fabricantes apuram a real extensão dos efeitos da intervenção fora da rede autorizada – a instalação de um alarme não original pode causar problemas em vários componentes da parte elétrica do veículo, por exemplo – e cancelam a garantia apenas das peças afetadas, e não do carro inteiro.

    Em outras palavras, se o cliente tiver um problema com um componente que não chegou a ser reparado fora da autorizada, ainda poderá pleitear que ele seja reparado sem ônus, dentro da garantia de fábrica.

    “Se o problema reclamado não interferir nos itens reparados fora da concessionária, é possível fazer a cobertura – se o cliente faz um serviço no motor em uma oficina independente, mas vai à concessionária por um problema na tampa do porta-luvas, por exemplo”, explica a resposta enviada pela Audi.

    A Jaguar Land Rover diz que pode até manter a garantia contratual do veículo, se constatar que a intervenção feita pela oficina independente utilizou peças originais e seguiu os procedimentos padrão da marca.

    Vícios ocultos. Sobre as hipóteses de vício oculto, Honda, Volkswagen, FCA, BMW, Jaguar Land Rover, Nissan, Audi e Ford disseram que os casos são avaliados um a um.

    E todas garantiram que, quando é constatado que de fato ocorreu defeito de fabricação, os reparos são feitos em cortesia para o consumidor, ainda que o carro esteja fora da garantia contratual.

     

    Fonte: Jornal do Carro

    O artigo: Saiba como as montadoras tratam a garantia do seu carro, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    exame-toxicologico-em-motorista-podera-depender-de-programa-criado-por-empregador

    Exame toxicológico em motorista poderá depender de programa criado por empregador

     

    exame-toxicologico-em-motorista-podera-depender-de-programa-criado-por-empregadorO deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) apresentou projeto de lei (PL 5431/16) que desobriga as empresas de transporte de realizarem exames toxicológicos na admissão, durante o contrato de trabalho e no desligamento de motoristas profissionais.

    O objetivo é evitar a discriminação de motoristas flagrados em exames, já que a lei, segundo o deputado, não é clara sobre o que a empresa pode fazer nestes casos. Goergen alega que a situação cria um ambiente de conflito e abre espaço para ações judiciais contra as empresas por discriminação ou violação da intimidade.

    “A toxicodependência é um problema de saúde pública que não deve ser enfrentado sozinho pelo setor do transporte, sem nem ao menos diretrizes traçadas pelo governo”, defende Goergen.

    Fiscalização e punição

    O deputado afirma ainda que a redução dos acidentes rodoviários – justificativa para a instituição dos exames toxicológicos obrigatórios – depende mais de fiscalização e de penas pesadas.

    O projeto, no entanto, deixa claro que o motorista deverá se submeter a testes e programas de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, desde que instituídos pelo empregador, e com ampla ciência dos funcionários. Atualmente, segundo Goergen, a detecção de álcool não é exigida pela legislação.

    Lei do Caminhoneiro

    A proposta revoga dois dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-Lei 5.452/43) e modifica um terceiro. A exigência de exames toxicológicos foi incluída na CLT pela Lei 13.103/15, a chamada Lei do Caminhoneiro.

    O deputado explica que a lei acabou gerando controvérsia jurídica, pois, além de não determinar os procedimentos que o empregador deve adotar quando o exame der positivo, deixou de fora a exigibilidade para os motoristas autônomos, gerando uma falta de “uniformidade de tratamento”.

    Apoio

    O parlamentar afirma que o fim dos exames obrigatórios tem apoio da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, da Sociedade Brasileira de Toxicologia, do Conselho Federal de Medicina e até do Ministério da Saúde.

    A alegação é de que o uso de substâncias proibidas se dá no momento da condução de veículo e o exame é feito em outro momento. Ou seja, na prática, o exame não impediria os acidentes.

    Tramitação

    O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    As informações são da Agência Câmara

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Exame toxicológico em motorista poderá depender de programa criado por empregador, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →

    evite-multas-ao-carregar-bikes-e-pranchas

    Evite multas ao carregar bikes e pranchas

     

    Detran-SP dá orientações para que esses objetos sejam transportados dentro da lei.

     

    evite-multas-ao-carregar-bikes-e-pranchas

    Viajar com o carro abarrotado com tudo o que a família possa vir a usar longe de casa, como bicicletas e pranchas de surfe. Mas o transporte de cargas e objetos como esses precisa obedecer a algumas regras – que podem surpreender os desavisados com multas e até a retenção do veículo.

    Uma orientação geral é que os objetos transportados não podem obstruir a visibilidade do motorista, encobrir a placa ou as luzes do carro, levantar poeira, nem exceder a largura e os limites de carga do veículo. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) dá outras dicas.

    Bicicleta. Se a bike for transportada em bagageiros traseiros, Veja se ficou bem presa e não deixe que ela tampe as luzes traseiras ou a placa do carro – uma solução, no último caso, é providenciar uma segunda placa, que deverá receber o lacre do Detran. Se for levá-la em um rack de teto, cuidado ao entrar em túneis ou mesmo estacionamentos cobertos, que podem ter altura limitada.

    Prancha de surfe. Deve ser transportada em racks de teto (não basta prendê-la à carroceria com fitas) e não pode exceder os limites frontais e laterais do veículo, nem impedir a visibilidade do motorista. Isso vale para todos os tipos de prancha, inclusive as de longboard e stand up paddle.

    Limites. Não basta afixar a carga nos suportes adequados. Se levadas no teto, a soma das alturas do bagageiro e da carga não pode passar de 50 cm a partir do teto. Além disso, o objeto não deve ultrapassar o comprimento do veículo. Pranchas podem ultrapassar até um limite o comprimento do veículo, mas devem receber luz e refletor vermelho, caso sejam levadas à noite.

    Penalidades. Conduzir veículo com equipamento ou acessório proibido (art. 230, inciso XII), como colocar um engate de reboque irregular, é infração grave, com multa de R$ 195,23, cinco pontos na habilitação e retenção do veículo. Já transitar com dimensões de carga superiores aos limites estabelecidos (artigo 231, inciso IV) resulta em multa de R$ 195,23, cinco pontos na CNH e retenção do veículo. Transitar com excesso de peso (também artigo 231, inciso V) gera multa de R$ 130,16 acrescida de um valor em função do excesso de peso, quatro pontos no prontuário do condutor, além da retenção do veículo e transbordo da carga excedente.

    O artigo 231 do CTB no inciso II ainda prevê que, se a carga se soltar (bicicleta ou prancha) e for lançada ou arrastada, é infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, mais sete pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.

     

    evite-multas-ao-carregar-bikes-e-pranchas1

    evite-multas-ao-carregar-bikes-e-pranchas2

     

    Fonte: Jornal do Carro 

    O artigo: Evite multas ao carregar bikes e pranchas, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

    VEJA MAIS →