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    Comissão permite dispensa a pessoa com deficiência de exames do Detran na renovação da carteira

     

    contran-atesta-cnh-como-documento-de-identificacao-mesmo-vencidaA Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou projeto do deputado Renato Molling (PP-RS) que permite à pessoa com deficiência ser dispensada, por indicação de médico perito examinador, do exame de aptidão física e mental quando da renovação da carteira de motorista.

    O projeto (PL 5148/16) recebeu parecer favorável do relator, deputado Valadares Filho (PSB-SE). O texto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

    Atualmente, uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) obriga toda pessoa com deficiência, ao renovar a habilitação, a passar por uma junta médica que realiza os exames de aptidão.

    Caso a caso

    Para o autor, a avaliação por junta médica deveria ser feita dependendo do caso. O relator concordou com a alegação. “De fato, há deficiências que não são afetadas, positiva ou negativamente, pela passagem do tempo”, disse Valadares Filho. “Aquele que, por exemplo, teve um membro amputado ou perdeu definitivamente o movimento das pernas não precisa ter atestada essa condição, reiteradamente, por junta médica especializada.”

    Ele disse ainda que a avaliação só será necessária se o médico perito atestar que houve progressividade da deficiência.

    Tramitação

    O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    As informações são da Agência Câmara

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Comissão permite dispensa a pessoa com deficiência de exames do Detran na renovação da carteira, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    seguro-dpvat-em-numeros-volume-de-indenizacoes-lotaria-2-500-maracanas

    Seguro DPVAT em números: volume de indenizações lotaria 2.500 Maracanãs

     

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    A Seguradora Líder-DPVAT, responsável pela gestão do Seguro DPVAT, acaba de lançar o seu boletim estatístico com dados sobre as indenizações pagas a vítimas de acidentes de trânsito no primeiro semestre de 2017. É um material bem completo, com informações sobre o perfil das vítimas, como sexo, idade, tipo de veículo, regiões onde mais acontecem acidentes, entre outros.

    No balanço, um dado alarmante: um pouco mais de 192 mil indenizações foram pagas no primeiro semestre de 2017, número que dá pra encher o estádio do Maracanã quase 2.500 vezes. Desse total, 15% correspondem a casos de reembolso de despesas médicas, 75% a invalidez permanente e 10% a morte. Em outras palavras, são 27.870 novos feridos, 144.950 mil novos inválidos e 19.367 pessoas mortas no trânsito. Um dado preocupante, né?!

    Apesar desse volume de indenizações ser 9% inferior quando comparado ao mesmo período de 2016, podemos afirmar que o trânsito brasileiro continua gerando populações de cidades inteiras de vítimas do trânsito. Uma verdadeira guerra que mata muito mais do que outras por aí e passa diante de nossos olhos. Nessa batalha, o homem está no front: 75% das indenizações foram destinadas a pessoas do sexo masculino e 25% às mulheres.

    Sabe quem são as vítimas mais frequentes? Os motoristas. Eles somaram 111.536 (58%) indenizações pagas pela Seguradora Líder-DPVAT. Desse número, 95.280 estavam na direção de uma motocicleta. O Brasil também perde uma parcela importante da sua população economicamente ativa para a violência no trânsito, pois 69% das indenizações foram destinadas a pessoas de 18 a 44 anos.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

    O artigo: Seguro DPVAT em números: volume de indenizações lotaria 2.500 Maracanãs, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Mercado de motos cai 9% no semestre

     

    Avanço das exportações é visto como saída à queda das vendas internas.

     

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    O segmento de motocicletas novas continua na briga por dias melhores. Oitavo maior do mundo, o mercado nacional fechou o primeiro semestre deste ano com queda nos volumes de vendas e produção. Como o setor depende do crédito ao consumidor, que anda escasso, a saída é o aumento nas exportações, segundo informações da Abraciclo, associação que reúne as principais fabricantes de motos instaladas no Brasil.

     No atacado, a queda das vendas no primeiro semestre de 2017 foi de 11% ante igual período do ano passado. De janeiro a junho, as fábricas entregaram 402.315 unidades às concessionárias.

    Apenas no mês passado, o recuo ante junho de 2016 foi de 25,9%, para 57.294 motocicletas. Já os emplacamentos totalizaram 427.198 exemplares no primeiro semestre, o que representa recuo de 9% ante igual período do ano passado.

    Mais de 95% das vendas do setor de duas rodas dependendo crédito. Por isso, em março a Caixa Econômica Federal e a Abraciclo assinaram um acordo para facilitar o acesso do consumidor às linhas de financiamento do banco estatal para a compra de motos novas. Até agora, no entanto, essa medida não gerou resultados.

    Exportar é preciso. Assim como vem ocorrendo com os automóveis, a indústria de motos vê o mercado externo como única saída para reduzir as perdas causadas pela retração das vendas no País.

    No primeiro semestre, o total de motocicletas exportadas pelo Brasil cresceu 4,1%. A Abraciclo prevê que as vendas ao exterior cresçam 57,6% até o fim do ano, mas não informou como o setor fará para alcançar esses resultados.

    De qualquer modo, há dados alentadores. Em junho, as exportações tiveram alta de 117,4% ante maio. Atualmente, só Honda e Yamaha exportam motos a partir do Brasil – para países da América Latina.

    A entidade prevê também avanço na produção. Segundo estimativas da Abraciclo, a alta neste ano deve ser de 2,5%. No acumulado do primeiro semestre, as marcas filiadas à associação produziram no País 423.750 unidades.

    Esse número é 8,8% inferior ao registrada em igual período de 2016.Em junho, o resultado da produção também foi negativo. Foram feitas 50.259 motocicletas no País, ante 81.762 unidades fabricadas em junho de 2016. O recuo foi de 38,5%.

     

     

    Fonte: Jornal do Carro

     

     

     

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    Boato: PL que cancela CNH após 30 dias de vencimento não existe

     

    boato-pl-que-cancela-cnh-apos-30-dias-de-vencimento-nao-existeUma notícia falsa, publicada hoje, que está circulando na internet assustou muitos condutores. De acordo com o falso texto, o Senado Federal teria aprovado na última segunda-feira um projeto de lei que cancela automaticamente toda e qualquer Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com mais de 30 dias de vencimento. Ainda de acordo com o texto mentiroso, o PLS 155/2017 (que existe, mas trata de outro assunto) passaria a valer a partir do dia 25/10/2017, prazo estipulado para que todos os motoristas fizessem a regularização. O objetivo da lei seria diminuir o número de motoristas com carteiras de habilitação irregulares, além de aumentar a arrecadação por meio do DETRAN.

    O Portal do Trânsito entrou em contato com a Assessoria de Imprensa do Senado Federal que atestou que a informação não procede.

    De acordo com o órgão, o Senado Federal não aprovou nenhum projeto de lei relacionado à CNH e também não há nenhum projeto em tramitação que trate do assunto.

    Eliane Pietsak, pedagoga especialista em trânsito, orienta aos internautas que antes de compartilharem mensagens desse tipo, verifiquem se o texto está publicado em sites confiáveis, como o Portal do Trânsito, para atestar a veracidade dos fatos. “As pessoas de má-fé se aproveitam do poder da internet para divulgar informações equivocadas e mentirosas e que podem prejudicar os cidadãos de bem”, conclui Pietsak.

     

    Fonte: Portal do Trânsito 

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    SP: é possível fazer transferência de pontos da CNH online

     

    Prefeitura cria serviço pela internet que reduz o tempo de avaliação dos documentos de dois meses para 10 dias.

     

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    Já está disponível para os condutores de São Paulo um sistema que permite solicitar a transferência dos pontos da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) pela internet. O serviço online criado pela Prefeitura de São Paulo pode ser acessado no portal do Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) pelo site https://dsvdigital.prefeitura.sp.gov.br. A previsão é que o processo de indicação de condutor passe a ser concluído em 10 dias.

    O pedido de transferência de pontos até então podia ser feito apenas por Correio ou pessoalmente e levava, em média, dois meses. Segundo a Prefeitura, porém, esses métodos seguem disponíveis para quem não quiser fazer a solicitação online.

    Ao receber uma multa de trânsito na capital paulista, o condutor deve acessar o endereço acima e, no primeiro acesso, fazer um cadastro informando o CPF e o Renavam (Registro Nacional de Veículos) do veículo. Nas próximas vezes, basta colocar o e-mail e a senha cadastrados. Será possível também acompanhar o andamento do processo no portal.

    Os planos incluem ainda permitir fazer o pedido de recurso de multas pelo portal do DSV a partir do segundo semestre deste ano, tornando a análise da defesa mais rápida. O processo que leva atualmente de três a quatro meses deverá ser concluído, em média, em 15 dias.

    Veja como se cadastrar no site do DSV:

    – Tenha em mãos o RG, CPF e número do Renavam do veículo
    – Crie um login com CPF e número do Renavam
    – Preencha os dados como nome completo, e-mail, telefone fixo e celular
    – Verifique no e-mail registrado a mensagem da SMT de ativação da conta
    – Ative a conta pelo link enviado ao e-mail cadastrado

    Passo a passo para a indicação do condutor:

    – No portal do DSV, com o login criado, entre no sistema
    – Caso haja mais de um veículo cadastrado, clique no Renavam do veículo desejado e na opção “Selecionar Veículo”
    – Na lista de infrações, selecione o item “Indicar Condutor Infrator”
    – Preencha os dados do condutor do veículo no momento da infração: nome completo, CPF, RG, CNH (com a data de validade e Estado em que documento foi emitido) e endereço completo
    – Confera os dados e clicar em “Avançar”
    – Imprima o formulário de indicação de condutor
    – Assine o documento e solicite que o condutor indicado também assine (a assinatura precisa ser exatamente igual à da CNH)
    – Com ambas as assinaturas, digitalize o formulário no formato JPG ou PNG, a CNH do condutor infrator e o RG ou a CNH do proprietário do veículo
    – Na tela com a relação de infrações, clique em “Enviar documentos” apenas na infração em que haverá a indicação do condutor
    – Anexe a documentação, sendo que a cópia de cada documento precisa ser anexada nos locais indicados
    – Envie a documentação
    – Será emitido um número de protocolo que possibilita acompanhar o andamento do processo
    – Para acompanhar o processo, basta clicar na infração e na opção “Ver Detalhes”

     

    Fonte: ICarros

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    Proposta isenta de multas motoristas de veículos de segurança pública e de ambulâncias

     

    proposta-isenta-de-multas-motoristas-de-veiculos-de-seguranca-publica-e-de-ambulanciasA Câmara dos Deputados poderá isentar de multas e de sanções administrativas os condutores de veículos de segurança pública ou de atendimento de urgência (ambulâncias) que cometerem infrações de trânsito no exercício regular de suas atividades. É o que prevê o Projeto de Lei 6687/16, dos deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PSC-SP).

    Pelo texto, não serão aplicadas penalidades e medidas administrativas aos motoristas de veículos das polícias, das guardas municipais, dos precedidos de batedores, de socorro de incêndio e salvamento, de operação e fiscalização de trânsito e de ambulâncias que estiverem em serviço.

    “O tipo de atividade desenvolvida, normalmente, já se caracteriza por enorme pressão diuturna, sendo razoável desconsiderar a aplicação de eventuais infrações àqueles que prestam serviços de preservação da segurança e de socorro a terceiros, em prol de toda sociedade”, diz a justificativa apresentada pelos autores.

    Tramitação

    O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    As informações são da Agência Câmara

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Como saber se um carro recém-lançado terá alta desvalorização

     

    Aceitação do modelo novo e preços praticados pelas concessionárias são pistas importantes.

     

    A desvalorização no momento da revenda é uma das principais preocupações do brasileiro na hora da compra de um carro zero-km. No caso de veículos consagrados, uma boa dica é calcular a diferença de preço entre o usado e o novo por meio das tabelas publicadas no site e na edição impressa do Jornal do Carro (págs. 15 a 22). Mas como é possível saber qual será a depreciação de veículos recém-lançados, ainda sem unidades seminovas à venda?

     Entre os exemplos de modelos que acabaram de chegar estão o Fiat Argo e o Hyundai Creta. E há os que sequer chegaram às autorizadas, como o Renault Kwid, cuja previsão de estreia é em agosto.

    Segundo especialistas, o principal indício sobre a futura depreciação (considerada alta quando ultrapassa 15% no primeiro ano) é a aceitação do modelo zero-km. Em geral, os dois primeiros meses de vendas não servem como base. A partir do terceiro mês após o lançamento dá para avaliar se o novo produto é um sucesso, um fracasso ou mesmo se tem aceitação mediana.

    Entre os exemplos de veículos com baixo índice de desvalorização no primeiro ano de uso estão o hatch Chevrolet Onix e os utilitários-esportivos Honda HR-V e Jeep Renegade. Em comum, os três ocupam as primeiras posições no ranking de emplacamentos de suas respectivas categorias.

    Mas há exceções à regra. O Up! é um bom exemplo de modelo com vendas medianas que está longe de ser um fiasco no mercado de usados. De acordo com lojistas da capital especializados em seminovos, é difícil encontrar um exemplar de segunda mão do Volkswagen à venda. Eles dizem que os donos dificilmente querem se desfazer do carrinho.

    O Up! é um dos carros com menor desvalorização do mercado – mesmo sem frequentar a lista dos dez zero-km mais licenciados do País. “Os emplacamentos medianos podem representar não que o Up! é ruim de mercado, mas sim que há limitação de produção”, afirma o consultor Paulo Roberto Garbossa, da ADK.

    O preço praticado pelas concessionárias é outro indicador do nível de aceitação do veículo. Para Roger Armellini, gerente-geral de produto da Toyota, dar descontos sobre a tabela do zero-km aumenta a depreciação no seminovo.

    A marca não costuma adotar a política de bônus e dois de seus carros – Etios e Corolla – estão entre os menos depreciados do mercado brasileiro.

    Outro fator que deve ser observado pelo consumidor que não quer perder dinheiro na revenda é a reputação do produto. Há carros que têm fama de quebrar muito ou ter manutenção mais cara que a média.

    É o caso de Citroën e Peugeot. As francesas têm feito sucessivas campanhas para melhorar o atendimento de pós-venda e reduzir os preços das peças, além de oferecer planos de revisão com valores “fechados”. Mesmo assim muitos consumidores e mecânicos independentes propagam a ideia de que esses carros têm manutenção complicada e dispendiosa.

    Mas, diferentemente do Citroën C3, o Peugeot 208 desvaloriza pouco no primeiro ano.

    Há também fabricantes e importadoras que ainda não conseguiram ganhar a confiança do brasileiro, a exemplo de JAC Motors e Chery.

    Na lista dos veículos mais depreciados do País aparecem vários modelos das duas.

     

    Fonte: Jornal do Carro

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    Indenizações pagas pelo DPVAT caem 9% no 1º semestre; casos de morte sobem 27%

     

    Sudeste concentrou maior incidência dos acidentes fatais.

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    O número de indenizações pagas pelo Seguro Obrigatório, o DPVAT, caiu 9% no 1º semestre deste ano frente ao mesmo período de 2016. Os casos de indenizações por morte, no entanto, cresceram 27% na mesma comparação, informou a Seguradora Líder-DPVAT, responsável pela operação, nesta quarta-feira (2).

    De janeiro a junho últimos foram pagas 192.187 indenizações contra 210.334 no mesmo intervalo do ano passado. Dessas 19.367 (10%) foram para famílias de mortos em acidentes.

    “Seguindo as tendências dos anos anteriores, a motocicleta representou a maior parte das indenizações, 74%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional. E os acidentes estão concentrados em um público muito jovem, entre 25 e 34 anos. Na última semana comemoramos o Dia do Motociclista e apresentar esses números nos deixa desolados”, diz Ismar Tôrres, diretor-presidente da Seguradora Líder-DPVAT.

    Os pagamentos por invalidez permanente caíram 14%, somando 144.950 indenizações.

    Os dados se referem a ocorrências no período e em anos anteriores, observado o prazo de 3 anos, a partir da ocorrência do acidente, para solicitar o benefício do Seguro DPVAT. Procurada pelo G1, a seguradora não informou qual foi o valor total pago no semestre.

    Acidentes por tipo de veículo:

    • Motocicletas: 141.964 (74%)
    • Automóveis: 36.252 (19%)
    • Caminhões e picapes: 6.361 (3%)
    • Ônibus, micro-ônibus e vans: 3.497 (2%)
    • Ciclomotores (“cinquentinhas”): 4.113 (2%)

    A estatística separa os ciclomotores, as chamadas motos “cinquentinhas”, que têm um valor específico do seguro.

    A maioria das indenizações foi paga na Região Nordeste, mas a maior parte dos acidentes com mortes ocorreu no Sudeste (35%). O Nordeste teve 31% das fatalidades, tendo maior participação das motocicletas nessa estatística, informou a seguradora.

    Indenizações por região:

    • Nordeste – 61.510 (32%)
    • Sudeste -56.373 (29%)
    • Sul – 37.722 (20%)
    • Centro-Oeste – 19.867 (10%)
    • Norte – 16.715 (9%)

    A maior incidência de indenizações pagas foi para vítimas do sexo masculino (75%) e a faixa etária mais atingida foi a de 25 a 34 anos.

    Tabela do DPVAT 2017 (sem considerar taxa e imposto)

    Com a redução nas indenizações nos últimos anos, o Seguro DPVAT ficou mais barato em 2017. Veja os valores cobrados, antes da inclusão de taxa e imposto.

    • Automóveis: R$ 63,69
    • Motocicletas: R$ 180,65
    • Caminhões e caminhonetes: R$ 66,66
    • Ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete e lotação de mais de 10 passageiros: R$ 246,23
    • Ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete ou lotação de até 10 passageiros, com cobrança de frete: R$ 152,67
    • Ciclomotores de até 50 cilindradas (“cinquentinhas”): R$ 81,90

    O valor de indenizações não mudou em relação a 2016. Ela é de R$ 13.500 por morte, de até R$ 13.500 por invalidez permanente e de até R$ 2.700 para despesas médicas.

    A seguradora disse ter mapeado 7.089 tentativas de fraude no 1º semestre, evitando perdas de R$ 90,4 milhões. A arrecadação com o seguro obrigatório somou R$ 3,9 bilhões de janeiro a junho. Desse montante, 45% é destinado ao SUS (Sistema Único de Saúde), o que corresponde a aproximadamente R$ 1,8 bilhão, e outros 5% (cerca de R$ 197 milhões) vão para o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

    O que é DPVAT

    O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.

    O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos.

    A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.

    O pedido de indenização pode ser feito, gratuitamente, em pontos oficiais de atendimento por todos os municípios brasileiros, como as agências dos Correios. O prazo para entrar com o pedido é de até 3 anos, contados a partir da data do acidente.

    Fonte: G1

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    Carro semiautônomo rende multa no Brasil

     

    Recurso fere lei que obriga motorista a sempre colocar as duas mãos no volante.

     

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    Enquanto o mundo vive a contagem regressiva para a chegada dos carros autônomos, que vão dispensar o motorista, algumas montadoras já oferecem sistemas semiautônomos. Esses recursos permitem ao condutor do veículo tirar as mãos do volante em algumas situações.

     Em modelos equipados com a tecnologia, como o Volvo XC90, sensores e câmeras leem as faixas de rolamento da via e mantêm o carro dentro da trajetória correta, enquanto o controle de velocidade de cruzeiro adaptativo modula aceleração e frenagem do veículo para acompanhar o carro à frente. A comodidade tem seu preço. A Audi cobra R$ 13 mil por um recurso semelhante.

    No Brasil, porém, a questão esbarra na legislação vigente, que exige que o motorista mantenha as duas mãos no volante, sob pena de cometer infração média – com multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH.

    Em tese, em um veículo com o sistema semiautônomo ativado, o fato de o condutor estar sem as mãos no volante não ameaça a segurança dos demais usuários da via. Mas essa realidade ainda não chegou aos olhos da lei brasileira. “A atual legislação de trânsito não contempla esse tipo de veículo”, respondeu o Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran-SP) em nota.

    Na prática, o motorista flagrado sem as mãos no volante poderá ser autuado por um guarda de trânsito. Ainda que recorra da multa, alegando que o carro estava sendo conduzido por um sistema semiautônomo, a penalidade não será anulada.

    O Conselho Nacional de Trânsito explicou, em nota, que uma mudança nesse cenário deve ser provocada pela sociedade. “As normas de trânsito estão em constante evolução, pois existem para regrar os procedimentos que a sociedade considera importantes de serem regulados em relação ao trânsito.

    No caso dos carros autônomos, isso ainda não é uma realidade”, diz a nota. “Cabe aos setores da sociedade que sentirem a necessidade de mudança regulatória (proprietários, montadoras e importadoras) buscar junto ao Poder Legislativo a alteração na lei, para que ela acompanhe as evoluções tecnológicas existentes”, conclui o órgão.

    Enquanto isso não ocorrer, não faz muito sentido para o consumidor investir em um sistema que não pode ser usufruído dentro dos parâmetros da lei.

     

    Fonte: Jornal do Carro

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    Remédios com receitas também podem comprometer direção

     

    remedios-receitas-tambem-podem-comprometer-direcaoEm março de 2016 começou a valer a Lei Federal 13.103/2015 que regulamentou em todo o país a profissão do motorista rodoviário de carga e passageiro. Dentre as exigências para o exercício da profissão há a necessidade de, periodicamente, o condutor submeter-se ao exame toxicológico de larga janela de detecção que, em síntese, tem por objetivo prevenir os acidentes no trânsito provocados pelo consumo regular de substâncias psicoativas.

    É relativamente comum no Brasil, por força da enorme pressão do segmento de transporte de carga, condutores de caminhões e carretas consumirem drogas estimulantes para suportarem a exaustiva jornada de trabalho a que são submetidos e que combinam, quase sempre, com muitas horas ininterruptas de direção, excesso de velocidade e manobras de risco para atender o compromisso de prazo e hora para a entrega da carga.

    Embora as drogas normalmente utilizadas por motoristas profissionais sejam todas ilegais e proibidas, há também outras tantas legais, receitadas e vendidas nas farmácias que também afetam os sentidos e as reações, fundamentais para uma condução segura.

    Nesse artigo, vamos tratar de forma bem simples para que qualquer um possa entender, os riscos que podemos correr no trânsito ao tomarmos medicamentos.

    A primeira verdade absoluta e que não pode jamais ser negligenciada é a de que toda a administração de medicamentos acarreta alguma reação adversa em nosso organismo. Geralmente não temos capacidade de reconhecer e identificar esses efeitos colaterais e que nem sempre estão muito bem explicados nas bulas, geralmente muito técnicas, extensas e com letras diminutas.

    Dessa maneira, a medida acertada que todos devem adotar ao receber uma prescrição de uso de qualquer medicamento é questionar o médico sob os efeitos colaterais, especialmente aqueles que possam comprometer a atenção, a capacidade de reação e os reflexos indispensáveis para quem está na condução de um veículo.

    Um estudo da Fundação Mapfre na Espanha estimou que cerca de 10% dos que foram mortos ou feridos por acidentes de trânsito na União Europeia tinha tomado algum tipo de medicação psicoativa. E desse total, 64% usavam mais de um medicamento simultaneamente. E é essa interação medicamentosa que, muitas vezes, acaba por se transformar no “coquetel nocivo” e que vai influenciar negativamente no grau de segurança da circulação viária.

    Os países europeus estão empenhados em estabelecer e difundir mundialmente uma tabela de classificação dos medicamentos, em três níveis, de acordo com o grau de influência na condução veicular.

    Categoria I: Drogas com probabilidade de produzir efeitos moderados sobre a capacidade de conduzir.

    Categoria II: Drogas com probabilidade de produzir efeitos intensos sobre a capacidade de conduzir.

    Categoria III: Drogas com probabilidade de produzir graves efeitos sobre a capacidade de conduzir.

    De acordo com o estudo da Fundação Mapfre – e confirmada pela vasta literatura médica mundial – as drogas psicotrópicas são as mais perigosas. Os tranquilizantes e sedativos reduzem o tempo de reação e os reflexos, além de provocar visão turva e sono.

    Os estimulantes, predominantemente utilizados para inibir o sono e o cansaço, favorecem o desprezo ao risco da viagem sem descanso e estimulam a agressividade na direção.

    Mas os perigos não se restringem aos sedativos e estimulantes. Outros medicamentos são também potencialmente incompatíveis com a direção veicular, em função de sua composição química que provoca reações semelhantes às já citadas. Dentre esses, podemos citar os antihistamínicos, indicados para a alergia; os antihipertensivos, para a normalização da pressão sanguínea; os antitussígenos, pela ação sedativa no controle da tosse e todos os receitados para problemas neurológicos como os antidepressivos, antiepilépticos e antiespasmódicos.

    Definitivamente, dirigir um veículo automotor é uma atividade com alta responsabilidade e que pode colocar em risco a vida humana e a segurança da circulação. Os motoristas, notadamente aqueles que fazem do transporte profissão, devem sempre estar no melhor de suas condições físicas e mentais.

    O médico é o único que sabe as razões pelas quais receitou uma determinada medicação, na dose exata e precisa para a solução de um problema de saúde de seu paciente. Em alguns casos, essa prescrição certamente atende à uma demanda específica de uma moléstia, mesmo que passageira, mas seus efeitos colaterais causam deficiência temporária no desempenho psicomotor, que não recomendam – e até muitas vezes proíbem – a direção de um veículo.

    Fale sempre com seu médico!

    * Fernando Pedrosa é Especialista em Trânsito e membro da Câmara Temática de Educação e Habilitação do CONTRAN.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Remédios com receitas também podem comprometer direção, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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