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    CNH digital deve ser implantada antes de fevereiro

     

    Com mudança na resolução, Detrans que tiverem interesse já podem iniciar seus testes e se adequarem com antecedência.

     

    O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta quarta-feira (16) uma resolução que muda o cronograma da Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e), documento que será emitido por meio de aplicativo no celular com o mesmo valor jurídico da carteira impressa.

    O texto inicial da medida, de 25 de julho, afirmava que o documento digital seria implantado pelos Detrans “a partir” de 1º de fevereiro de 2018. A nova publicação exige a implantação “até” essa data.

    Isto quer dizer que os Detrans podem começar a emitir nos próximos meses, sendo que em 1º de fevereiro todos os órgãos estaduais devem estar obrigatoriamente aptos a disponibilizar a carteira virtual para quem tiver interesse.

    “Os Detrans que tiverem interesse já podem iniciar seus testes e se adequarem com antecedência”, afirmou ao G1 o Ministério das Cidades. O primeiro estado a ter um projeto-piloto será Goiás, de acordo com o ministério.

    VEJA PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CNH DIGITAL

    Quando começa a valer?

    Até 1º de fevereiro de 2018 todos os Detrans devem estar aptos a emitir a versão digital.

    O que é preciso para tirar?

    A CNH digital deverá ser obtida por meio de um aplicativo, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android) a partir de fevereiro próximo.

    Após baixar o aplicativo, o motorista terá que optar entre usar um certificado digital (pago), para fazer todo o processo pela internet, ou ir até um posto do Detran para se cadastrar.

    É preciso fazer cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Depois disso, o usuário fará o “login” no aparelho que utilizará a CNH digital. Neste primeiro acesso, será gerado um PIN (código) de segurança, criado para poder visualizar os documentos.

    A CNH-e só poderá ser emitida para quem tem a nova CNH, com QR Code, um código específico para ser lido por aparelhos eletrônicos que existe nas carteiras de habilitação emitidas desde maio último.

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    Quanto custará? Quem tem a CNH impressa terá de pagar para ter a digital?

    O Denatran diz que a cobrança de possíveis taxas para emissão da CNH digital ficará a cargo dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). São eles que determinam atualmente os valores das taxas da CNH impressa, que variam de estado para estado.

    O Detran-SP afirmou que ainda não tem nenhuma definição sobre cobrança do documento digital.

    E se eu quiser a CNH impressa?

    A CNH-e será opcional, para quem tiver interesse em ter o documento no smartphone. A carteira impressa continuará a ser emitida normalmente nos padrões atuais.

    É preciso ter certificado digital?

    Não é obrigatório, diz o Denatran. O certificado digital, que é uma assinatura eletrônica com a mesma validade da assinatura física, e possibilita realizar operações pela internet, vai permitir que todo o processo de obtenção da CNH digital seja feito onde o motorista estiver.

    Caso contrário, ele terá de ir até o Detran.

    O certificado digital é pago e oferecido por entidades credenciadas, como os Correios e a Serasa. Em ambos, o pacote de 1 ano do certificado digital custa R$ 164. Os Correios também oferecem o serviço por 36 meses por R$ 267.

    O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública que desenvolve o sistema da CNH digital, também oferece certificados digitais. Com válidade de 1 ano, o preço é de R$ 145, enquanto para 36 meses é de R$ 220.

    “Para a maioria das pessoas, eu duvido que vai valer a pena comprar um certificado digital por R$ 200 ou mais (incluindo custo do cartão e leitor) só para fazer o pedido dessa CNH. Talvez a melhor maneira de tratar desse assunto é: quem já precisa de e-CPF para suas atividades (como alguns empresários, advogados, contadores) vai ter a opção de emitir e bloquear a CNH digital sem ir ao Detran”, aponta Altieres Rohr.

    É segura? E se roubarem meu celular?

    O Ministério das Cidades afirma que há um conjunto de padrões técnicos para suportar um sistema criptográfico que assegura a validade do documento.

    A autenticidade da CNH digital poderá ser comprovada pela assinatura com certificado digital do emissor (Detrans) ou com a leitura de um QRCode, mas isso não quer dizer que será preciso ter sinal de internet para acessar o documento.

    Mas sempre será necessária uma senha de 4 dígitos para abrir CNH digital, diz o Serpro.

    Caso o smartphone com a CNH digital seja roubado, o usuário deverá bloquear o documento. Se tiver o certificado digital, ele poderá entrar no Portal de Serviços do Denatran e solicitar o bloqueio remoto. Caso contrário, terá que ir até algum posto do Detran.

    “É positivo. Se eles baixam demais a segurança no bloqueio, por exemplo, alguém que rouba sua senha poderia invalidar sua CNH digital enquanto você está numa viagem e te causar uma série de problemas. Então, faz sentido que esse tipo de solicitação exija uma segurança adicional”, diz Altieres, especialista em defesas contra ataques cibernéticos.

    E se não tiver sinal de internet ou wi-fi onde o guarda pedir minha CNH?

    Não há problema. De acordo com o Denatran, será necessária conexão com a internet somente no primeiro acesso, depois, a CNH estará disponível off-line. O acesso é feito com uma senha de 4 dígitos, afirma o Serpro.

    Qual a multa para quem esquece a CNH?

    Quem tem habilitação, mas não está com o documento ao dirigir, comete infração leve, com multa no valor de R$ 88,38, mais 3 pontos na carteira. O veículo fica retido até a apresentação do documento.

    Multa para quem esquecer a CNH vai acabar?

    Existe um projeto que extingue a multa para quem esquecer a CNH, mas ele ainda está tramitando no Congresso.

    Ele foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e da Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados no mês passado, em caráter conclusivo, e deveria seguir para o Senado. Mas foi apresentado um recurso, pedindo que a proposta seja analisada no plenário. Até a última quinta-feira (27), esse recurso ainda estava na Mesa Diretora da Câmara, para ser apreciado.

    Além de passar na Câmara e no Senado, o projeto precisará também da sanção do presidente Michel Temer para valer.

    Fonte: G1

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    Uma revolução em duas rodas

     

    Bicicultura 2017 chega ao Recife e propõe uma nova forma de viver a cidade.

     

    revolucao-rodasDebater o uso da bicicleta nas cidades vai além da questão do trânsito – envolve escolhas sociais, políticas, artísticas e culturais. É para promover essa reflexão que Recife recebe entre os dias 07 e 10 de setembro o Bicicultura, maior encontro de mobilidade por bicicleta e cicloativismo do Brasil. O evento convida à reflexão sobre novas formas de viver a cidade.

    O tema deste ano será “A Revolução das Bicicletas” – uma referência aos 200 anos da invenção desse veículo, por Karl von Drais, e da Revolução Pernambucana de 1817. A edição 2016 aconteceu em São Paulo e foi um sucesso, atraindo mais de 10 mil pessoas.

    Durante quatro dias, diferentes lugares da capital pernambucana, como o Teatro Apolo, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Parque Santana, entre outros, estarão ocupados com uma programação diversa e intensa, promovendo a cultura da bicicleta em todas as suas vertentes: social, cultural, política, econômica e ambiental.

    Campanha Online

    Como se trata de um movimento fortemente ligado ao social, o Bicicultura conta com apoio e patrocínio de empresas parceiras e uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding), fundamental para a realização do evento.

    A campanha, que já está no ar, vai até o dia 05/09 e oferece diversas opções de recompensas como kit com broche, adesivo, spok card e camiseta, livro de fotografias e até mesmo um passeio turístico social pelos mangues de Recife.

    Num esquema conhecido como “tudo ou nada” a campanha precisa alcançar a meta para que o evento possa receber as colaborações, do contrário, a doação volta para o colaborador.  Mais informações no link: http://benfeitoria.com/bicicultura2017.

    Recife, sede da edição 2017, é uma das cidades brasileiras que mais usam a magrela como meio de transporte. De acordo com o livro “A Bicicleta no Brasil 2015”, produzido pela União de Ciclistas do Brasil (UCB),  13% dos recifenses são ciclistas no dia a dia – números maiores do que no Rio (3%) e em Brasília (2,3%), por exemplo.

    Para Lígia Lima, uma das coordenadoras da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo), a bicicleta  colabora na desconstrução de modelos excludentes, reforçados pelo uso abusivo dos veículos automotores. “Precisamos quebrar paradigmas que reforcem o individualismo e as diferenças sociais. Precisamos de novo de uma revolução que faça a sociedade dar um passo à frente em busca da convivência pacífica entre os diferentes”, afirma.

    Atrações

    Entre os convidados para as palestras magnas estão Peter Cox e Áurea Carolina. Cox é Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Chester University, na Inglaterra, já esteve envolvido em diversos projetos ligados à organização comunitária, sustentabilidade social e ambiental. Além disso, desenvolve pesquisas sobre mobilidade sustentável e a importância do ciclismo para o alcance da justiça social.

    Áurea Carolina é militante de causas sociais ligadas à cidade e à mulher, foi eleita vereadora em 2016 (mais votada da história de Belo Horizonte) pelo PSOL e falará sobre a importância do fortalecimento, da união e do intercâmbio entre o ativismo local e nacional para o alcance das mudanças desejadas.

    A programação tem representantes de todas as regiões do país e conta com rodas de conversa com especialistas, oficinas, apresentação de trabalhos, apresentações culturais, mostra de filmes, passeios ciclísticos, jogos, competições, além de uma programação exclusiva para crianças, o Biciculturinha.

    Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade. Algumas demandam inscrição prévia e estão sujeitas ao limite de vagas. Mais informações no site www.bicicultura.org.br.

    O Bicicultura 2017 é realizado pela União de Ciclistas do Brasil (UCB) com organização de Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife e conta com o apoio da Prefeitura do Recife e do Governo do Estado de Pernambuco).

    BICICULTURA 2017
    De 07 a 10 de setembro
    Recife-PE
    SITE: http://bicicultura.org.br/ 
    FACEBOOK: www.facebook.com/bicicultura.brasil 
    INSTAGRAM: @biciculturabr

    As informações são da Assessoria de Imprensa

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Falta de manutenção em ar-condicionado pode prejudicar a saúde das pessoas

     

    Limpeza e manutenção adequada do sistema de ar-condicionado evitam proliferação de fungos, bactérias e leveduras, elementos que podem ocasionar graves doenças.

     

    falta-de-manutencao-em-ar-condicionado-pode-prejudicar-a-saude-das-pessoasO uso de equipamentos de ar-condicionado traz sensação de bem-estar seja em casa, no carro, trabalho ou no lazer. Mas é preciso ter atenção para não prejudicar a saúde, já que a falta de limpeza e manutenção desses equipamentos proporcionam as condições ideais para o desenvolvimento de microrganismos – fungos, bactérias e leveduras, que podem provocar diversas doenças respiratórias, infecciosas ou alérgicas.

    Uma das graves doenças citadas por especialistas, é a doença do legionário ou pneumonia legionella, causada pela bactériaLegionella penumophyla, que se propaga, especialmente, por meio dos sistemas de ar-condicionado. A inalação de gotículas de água que contenham a bactéria Legionella penumophyla contamina pessoas e, se não tratadas precocemente, pode levar à morte.

    “Há uma infinidade de bactérias que habitam os dutos do ar-condicionado, torres de refrigeração de água, entre outros componentes dos sistemas de ar-condicionado. Por isso, a recomendação é fazer a manutenção e limpeza dos equipamentos de acordo com a orientação dos fabricantes e legislação”, comenta João Moura, presidente da Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais.

    Há legislações para manutenção dos sistemas de climatização afim de garantir a qualidade do ar, entre elas, a Portaria 3.523/98 do Ministério da Saúde, que estabelece uma rotina de procedimentos de limpeza em sistemas de refrigeração de grande porte e prevê a adoção do Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC.

    Essa exigência determina as verificações a serem realizadas em cada parte do sistema, considerando número de ocupantes de cada ambiente refrigerado, a carga térmica do equipamento e o tipo de atividade desenvolvida no local.

    Há também a Resolução 176/00 da Anvisa, que define padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados de uso público e coletivo, e os procedimentos a serem utilizados pelas vigilâncias sanitárias no que compete à fiscalização da qualidade do ar. “A manutenção preventiva ajuda a manter a qualidade do ar em boas condições e o funcionamento do equipamento de forma adequada, evitando riscos para a saúde”, explica o presidente da Abrafiltros.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    A partir de 2018 o Isofix será obrigatório nos veículos brasileiros…mas você sabe o que é isso?

     

    a-partir-de-2018-o-isofix-sera-obrigatorio-nos-veiculos-brasileirosmas-voce-sabe-o-que-e-issoA Resolução 518 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determinou que todos os novos projetos de automóveis, caminhonetes e utilitários, produzidos no Brasil ou importados, deverão possuir os sistemas de fixação Isofix a partir de 29 de janeiro de 2018. Depois de dois anos, em 2020, a medida valerá para todos os veículos em produção no país.

    Isofix é um sistema considerado mais seguro que o uso do cinto de três pontos na fixação dos assentos, por ser menos suscetível a erros de instalação e não permitir folgas.

    De acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, a palavra ISOFIX pode ser traduzida como Padronização Internacional de Organização de Fixação, cujo objetivo é padronizar e simplificar o encaixe dos dispositivos de retenção (bebê conforto, cadeirinha de criança e booster), garantindo a eficiência do produto. Ele exige pontos de ancoragem específicos, tanto no veículo quanto na cadeirinha.

    De acordo com estudo do Inmetro, ele prende melhor o produto e, com isso, aumenta a segurança das crianças. O sistema é composto por dois pontos de fixação na base (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação) que se encaixam a dois pontos no veículo, localizados no vão entre o assento e o encosto do banco traseiro. Um terceiro ponto no carro se liga a uma espécie de gancho da cadeirinha, evitando que o dispositivo se movimente. Esse ponto pode estar no assoalho, na parte de trás do encosto ou na lateral do carro (na mesma área de onde saem os cintos de segurança).

    Testes realizados na Europa demonstram que os dispositivos fixados com ISOFIX reduzem o deslocamento dos dispositivos para transporte de crianças. Há um menor deslocamento do pescoço, ombros e coluna cervical, reduzindo as lesões nas crianças transportadas dessa forma.

    De acordo com os testes, os dispositivos fixados com ISOFIX tiveram eficácia de 96% de encaixe correto, contra 30% dos dispositivos fixados com cinto de segurança.

     

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Quem são e onde estão as vítimas mais frequentes do trânsito?

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    Na semana passada postamos uma matéria aqui no blog sobre o volume das indenizações pagas pela Seguradora Líder-DPVAT às vítimas de acidentes de trânsito no primeiro semestre de 2017. Hoje vamos falar mais sobre o assunto, mostrando as faixas etárias mais atingidas, os tipos de veículos que mais geram vítimas, assim como os horários e as regiões que mais concentram as indenizações pagas pela Seguradora Líder-DPVAT.

    Dados levantados pelo Centro de Estatística da Seguradora Líder-DPVAT mostram que jovens entre 18 e 34 anos foram os mais impactados. Trata-se de uma importante parcela da população, já que são vítimas em idade economicamente ativa.

    A maioria das indenizações do Seguro DPVAT  foi para jovens de 18 a 34 anos. Eles representam 49% das indenizações = 94.167 pessoas.

    A moto ainda é o veículo que mais gera acidentes, tendo como principal vítima o próprio motociclista. Eles, que representam apenas 27% da frota, concentraram 74% das indenizações.

    A maior parte das indenizações pagas aos motociclistas, 80%, foi para invalidez permanente. Desse total, os jovens de 18 a 44 anos somaram 85.382 pessoas.

    Sobre o horário, a maioria dos acidentes aconteceu entre o período da tarde e parte da noite. A faixa entre 13h e 20h concentrou 45% dos acidentes no primeiro semestre de 2017. Já a região Nordeste ficou com a maior parte das indenizações, 32%, seguida pela Sudeste, com 29%.

    A região Sudeste concentra o maior inúmero de vítimas em acidentes fatais, com 35%, seguida de perto pela região Nordeste, com 31%.

    Viver seguro no trânsito também depende de nós. Hábitos simples podem ajudar bastante, como: o uso do cinto de segurança nos bancos dianteiro e traseiro; no carro, crianças de até sete anos devem usar a cadeirinha; na moto, a idade mínima para transporte na garupa é de 11 anos. Juntos construímos um trânsito melhor!

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito

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    CCJ rejeita redução de IPVA para condutor sem infrações

     

    ccj-rejeita-reducao-de-ipva-para-condutor-sem-infracoesA Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) rejeitou proposta que pretendia alterar a Constituição para obrigar os estados a reduzir o valor do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) quando o contribuinte não tiver cometido infrações de trânsito no ano anterior.

    A medida prevista na Proposta de Emenda à Constituição 266/16, do deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), será arquivada. O autor argumenta que o objetivo seria incentivar as legislações estaduais a recompensar contribuintes, com a condição de que estes mantivessem “ficha limpa” no trânsito.

    Autor do parecer aprovado pela CCJ, o deputado Fausto Pinato (PP-SP), porém, considerou a PEC inconstitucional, com base no artigo 155 da Carta Magna, o qual atribui aos estados e ao Distrito Federal competência para instituir impostos sobre veículos automotores. Além disso, Pinato disse que, mesmo pensando em estimular bons condutores, a PEC chega em momento inoportuno.

    “Nesse momento, quando se fala até em aumento de impostos, fazer campanha nesse sentido pode gerar um prejuízo grande para os estados, uma vez que o IPVA é uma das maiores fontes de receita”, disse.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: CCJ rejeita redução de IPVA para condutor sem infrações, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    SOCIEDADE PODERÁ SUGERIR MUDANÇAS NA FORMAÇÃO DO CONDUTOR

     

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    Audiências Públicas começam no fim de agosto em todas as regiões do país.

     

    Após anos de debate, foi finalizado pelos técnicos que compõem a Câmara Temática de Educação para o Trânsito, Formação e Habilitação de Condutores do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), a minuta da nova Resolução 168/04 que trata das normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e outras vertentes da área. O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária tem dois representantes nessa Câmara Temática.

    Para ouvir a sociedade sobre as propostas de mudanças, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) marcou cinco consultas públicas, uma em cada região do país e irá abrir espaço para que a sociedade se manifeste a respeito das mudanças propostas na minuta da nova Resolução. Veja as datas e locais das Consultas:

    1ª – Dia 29 de Agosto de 2017, às 09:00hs, na sede do DETRAN – AM, em Manaus;

    2ª – Dia 1º de Setembro de 2017, às 09:00hs, na sede do DETRAN – PE, em Recife;

    3ª – Dia 04 de Setembro de 2017, às 09:00, na sede do DETRAN – MS, em Campo Grande;

    4ª – Dia 06 de Setembro de 2017, às 09:00hs, na sede do DETRAN – SP, em São Paulo e

    5ª – Dia 12 de Setembro de 2017, às 09:00, no Auditório João Daudt, no Hotel SESC CAMPESTRE – RS, em Porto Alegre.

    Para participar, o cidadão precisa preencher um formulário que está disponível no site do Denatran, no link: http://www.denatran.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=627:consulta-publica-processo-de-formacao-de-condutores-no-brasil&catid=17:ultimas-noticias

    Nesse link, todos podem conhecer também a proposta da minuta da nova Resolução 168.

    Conheça as principais mudanças na formação de futuros motoristas e motociclistas do país:

    • Rever e atualizar toda a matriz pedagógica de todos os cursos previstos nessa Resolução;
    • Propor nova carga horária teórica e de prática de direção veicular para obtenção da primeira habilitação, adição de categoria e demais cursos;
    • Apresentar novos critérios para aplicação dos exames de prática de direção veicular, em especial para a obtenção da ACC e da categoria A;
    • Rever e atualizar todas as disposições gerais dos cursos previstos nessa Resolução;
    • Substituir a figura da “mudança de categoria” para a “adição de categoria”;
    • Consequentemente buscar a transformação das atuais Autoescolas/CFC’s em verdadeiras entidades de ensino.

    “Nos últimos três anos, a equipe do Observatório trabalhou incessantemente para revisitar todo o processo de formação de condutores e elaborar uma proposta para melhorar esse ensino. Porém, nosso trabalho estava focado na Categoria B da Habilitação. Quando fomos convidados a integrar a Câmara Temática ampliamos o estudo e ajudamos a construir toda a engrenagem de categorias e permissões previstos pelo CTB”, explica Roberta Mantovani, responsável pela área de Educação do OBSERVATÓRIO. A equipe multidisciplinar contou com mais de 10 profissionais, dentre eles destacamos o então diretor técnico Paulo Guimarães e Roberta Torres, Observadora Certificada. Guimarães e Mantovani hoje fazem parte da Câmara Temática e participam do processo de construção dessa nova minuta.

    Segundo Roberta, as intervenções realizadas no processo de ensino tiveram como objetivo aprofundar e detalhar os conteúdos a serem ensinados aos futuros motociclistas e motoristas e definir os objetivos educacionais para os conteúdos em todas as etapas. Essa intervenção foi realizada por meio do detalhamento das matrizes pedagógicas e da criação de formulários de acompanhamento das aulas em simulador de direção e de prática de direção veicular. Com isso foram estabelecidos objetivos no nível operacional, tático, estratégico e comportamental da tarefa da condução. Buscamos construir um plano de ensino voltado para desenvolver no condutor a percepção do risco e por consequência a capacidade de fazer escolhas seguras na condução do veículo. Com as matrizes pedagógicas e a organização das aulas garantimos a especificidade e ao mesmo tempo a complementariedade entre cada etapa de formação, ou seja, o que se aprende nas aulas teóricas, precisa ser revisto nas aulas em simulador de direção e aperfeiçoado nas aulas práticas, fazendo sentido naquele ensinamento.

    Os formulários de acompanhamento diário do aluno por exemplo, permitirão ao instrutor perceber que o futuro condutor não dominou em uma aula e que precisará voltar naquele ponto fortalecendo a sensação de segurança do aluno em todas as situações de aprendizagem. Um trabalho que irá ajudar tanto quem aprende como também quem ensina.

    Algumas das propostas da mudança, por exemplo, na obtenção da Carteira Categoria A são:

    Como é hoje:

    Curso teórico-técnico: 20 horas/aula;

    Curso de prática de direção veicular: 10 horas/aula.

    Total da carga horária: 30 horas/aula.

    PROPOSTA:

    Curso teórico-técnico

    • Curso teórico básico: 34 horas/aula
    • Curso teórico específico: 20 horas/aula
    • Carga horária total do curso teórico-técnico: 54 horas/aula

    Curso de prática de direção veicular

    • Em circuito fechado: 15 horas/aula
    • Em via pública: 10 horas/aula
    • Carga horária total: 25 horas/aula

    Total da carga horária: 79 horas/aula.

    Um breve histórico

    O trabalho interno dos técnicos do OBSERVATÓRIO sobre a Formação do Condutor começou em agosto de 2013, quando representantes da entidade foram incluídas nas audiências públicas sobre o assunto. Em outubro do mesmo ano, a pedido do Deputado Federal Hugo Leal (PSB-RJ) foi criado um grupo de trabalho, sob a coordenação do OBSERVATÓRIO. No ano seguinte, foram realizados os diagnósticos e escolhida a metodologia que o trabalho seguiria. Em novembro de 2014 foi apresentado o estudo feito internamente pelos técnicos do OBSERVATÓRIO.

    O estudo intitulado Formação do Condutor – 2015 (450 páginas) revisou todo processo de formação do condutor brasileiro nos dias atuais. Desde a metodologia das aulas teóricas, pré-práticas (atuais aulas com simuladores) e práticas, a formação do instrutor e do examinador, o exame psicológico, de aptidão física e mental, incluindo a PPD (Permissão Para Dirigir), o documento de permissão para funcionamento de um CFC (Centro de Formação de Condutores e Autoescolas), toda a legislação que embasa a formação do condutor, todas as etapas estabelecidas pela lei e suas prerrogativas. O trabalho foi, na época, protocolado na Comissão de Viação e Transportes, Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, Ministério das Cidades, Denatran e Contran.

    O estudo não era um “manual de soluções”. Ele apenas apontava o que era preciso ser revisto e mudado para melhorar a atual formação desse condutor nas diversas áreas do saber com foco na construção da percepção do risco e também das responsabilidades de cada um em trânsito. Os mais de dez técnicos envolvidos (uma equipe multidisciplinar) propuseram que houvesse um vínculo mínimo e uma sequência lógica de estudo entre a teoria, a pré-prática e a prática embasados por um processo de ensino-aprendizagem que tivesse critérios, obrigatoriedades, procedimentos e parâmetros pedagógicos com planos de aulas e um acompanhamento dos órgãos fiscalizadores, além de toda sociedade.

    Em 2015, o OBSERVATÓRIO passa a estudar um currículo ideal para a formação desse condutor e com isso definido, leva esse estudo para várias áreas do trânsito para apresentar e aprimorar o que tinha sido levantado. Essas reuniões aconteceram em 2016 e nesse momento, o OBSERVATÓRIO convidou para a análise do estudo o Ministério das Cidades, PRF (Polícia Rodoviária Federal), Feneauto (Federação Nacional das Autoescolas e Centros de Formação de Condutores), Sindicato das Autoescolas, a AND (Associação Nacional de Detrans), Focotran (Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Trânsito), Sindicatos de CFCs (Centro de Formação de Condutores) e Associação de Instrutores, ou seja, empresas de formação dos profissionais que atuam nas autoescolas. Todos puderam conhecer e sugerir adequações.

    Em 8 de dezembro do ano passado foi apresentado ao estudo final (denominado Referencial Teórico para a Formação de Condutores no Brasil) numa audiência pública na Câmara dos Deputados em Brasília-DF e todo estudo foi entregue ao Denatran e Contran. Além disso foi também enviado a várias entidades do setor.

    Nesse mesmo mês, o OBSERVATÓRIO passa a integrar a Câmara Temática de Educação e Habilitação do Contran. Em fevereiro de 2017, o estudo é encaminhado pelo Denatran para a Câmara Temática de Educação e Habilitação para integrar os trabalhos que vinham sendo realizados desde 2011. Com isso, subsidiou tecnicamente a minuta referencial publicada em 28 de julho de 2017 para as consultas públicas. O trabalho realizado pela Câmara Temática ofereceu à sociedade um documento consistente para os avanços necessários à mudança na formação de condutores.

    Importante ressaltar a importância de toda sociedade, técnicos ou não, em poder participar e contribuir para a mudança das regras de um tema tão urgente e importante para a construção da cultura da segurança viária.

    Para o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO José Aurelio Ramalho, “nós não vamos mais fazer um curso para conseguir a Carteira Nacional de Habilitação onde só decoramos placas. A partir dessa nova resolução, passaremos a entender qual a atitude que devemos ter ao nos depararmos com essa ou aquela sinalização”, acredita Ramalho. “Nosso trabalho foi todo baseado numa única pergunta: que tipo de condutor nós queremos ter em nosso país?”, conclui Ramalho.

     

    Fonte: ONSV

    O artigo: SOCIEDADE PODERÁ SUGERIR MUDANÇAS NA FORMAÇÃO DO CONDUTOR, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

    Na semana dos Pais, Detran.SP reforça a importância do transporte correto das crianças em veículos

     

    Medidas simples reduzem os riscos de ferimentos graves nas crianças em caso de acidente de trânsito.

     

    Para quem é pai, se atentar às regras de segurança para o transporte dos pequenos é muito mais que uma obrigação, é um ato de amor. Nesta data tão importante, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta para a importância do transporte correto das crianças, tornando o passeio muito mais seguro para as crianças e tranquilo para papais e mamães.

    Ninguém sai de casa pensando que vai se envolver em um acidente, mas o trânsito é imprevisível e, por isso, não dá para contar com a sorte. O uso dos equipamentos de segurança de acordo com a idade e o tamanho ajuda a reduzir e muito os riscos de ferimentos graves em casos de batida ou freada repentina do veículo, pois limita o deslocamento do corpo da criança.

    “As vezes a criança não quer ficar na cadeirinha, quer ficar em pé, próximo aos pais que estão nos bancos da frente. Mas essa é uma situação em que dizer não é preciso, e é um ato de amor. Os pais devem ensinar aos filhos a importância do equipamento e mostrar que eles também estão usando o cinto de segurança”, ressalta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

    Tipo de equipamento por idade – Toda criança com até 10 anos de idade precisa ser transportada no banco traseiro, usando o cinto de segurança. Quem tem até 7,5 anos de idade deve, obrigatoriamente, estar acomodado em dispositivo adequado (conforme tabela abaixo).

     

    Tipos de equipamentos de segurança para transporte de crianças no banco traseiro*

    Faixa etária

    Equipamento necessário

    0 a 12 meses

    bebê conforto ou conversível

    1,1 a 4 anos

    cadeirinha

    4,1 a 7,5 anos

    assento de elevação

    7,6 a 10 anos

    cinto individual de segurança do próprio banco traseiro

    * Os equipamentos não são obrigatórios no transporte coletivo e em táxis, por exemplo

    Os equipamentos são comercializados de acordo com o limite de peso e a idade da criança. Por isso, o ideal é que, antes de comprar, os pais coloquem a criança na cadeirinha e fixe-a com o cinto do próprio acessório, para ter certeza de que está adequado para ela.

    Outro aspecto importante é seguir as recomendações do fabricante na hora de fixar a cadeirinha ao veículo. Uma fixação mal feita pode prejudicar a proteção da criança. A partir de 2018, isso vai ficar mais fácil, pois uma parte dos automóveis será comercializada com um sistema de fixação de cadeirinhas mais prático, o Isofix. Em 2020, todos os modelos deverão sair de fábrica com esse padrão.

    Caso precise transportar crianças no banco dianteiro, nos casos em que a legislação permite, como nas picapes, é preciso verificar no manual do automóvel como o fabricante orienta a fixação das cadeirinhas. Por exemplo, nos modelos de picapes com airbag, não é possível montar o bebê conforto nem cadeirinhas que possuam bandejas, pois, o acionamento do airbag em caso de acidentes pode provocar lesões mais graves e até morte.

    Outras exceções previstas na legislação para transporte de crianças nos bancos dianteiros, desde que com a cadeirinha adequada, são nos casos em que a quantidade de crianças for maior do que os assentos traseiros e quando os assentos traseiros só forem dotados, de fábrica, com cintos do tipo subabdominal, de dois pontos.

    Em motocicletas, apenas crianças com mais de sete anos de idade podem ser levadas na garupa, usando capacete adequado para o seu tamanho. Ainda que tenha a idade permitida, uma criança que não tenha condições de cuidar da própria segurança não pode ser transportada, como por exemplo, se ela não alcançar o apoio dos pés (estribo); se tiver alguma deficiência ou estiver com braço ou perna engessado, entre outras situações, conforme prevê o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito.

    Como também rege a lei, a criança, além do capacete, deve estar com vestuário e calçado que ofereçam proteção em caso de quedas.

    Transportar crianças em veículo automotor de forma irregular é infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, além de retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada, conforme prevê o artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

    Transporte público – A legislação federal não exige o uso de cadeirinhas em ônibus, táxis e vans escolares.

    No entanto, ainda que não seja obrigatório por lei, no caso de ônibus rodoviários e táxis, o ideal, do ponto de vista da segurança, é verificar com antecedência com o taxista ou empresa de transporte se uma cadeirinha pode ser levada e fixada. No caso do ônibus rodoviário é preciso adquirir um assento para isso.

    Outro cuidado importante ao viajar de ônibus rodoviário com criança no colo, é colocar o cinto de segurança do banco somente no adulto e nunca fixar o adulto e a criança juntos. Essa medida é para evitar que o peso do adulto esmague a criança e provoque lesões graves ou mortes em caso de freadas bruscas ou colisões.

     

    Fonte: Detran-SP

    O artigo: Na semana dos Pais, Detran.SP reforça a importância do transporte correto das crianças em veículos, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    ar-condicionado-e-util-tambem-no-inverno

    Ar-condicionado é útil também no inverno

     

    Muita gente se esquece de usar o ar-condicionado quando o inverno chega, mas o aparelho é útil para aquecer a cabine e retirar a umidade que causa embaçamento dos vidros.

     

    ar-condicionado-e-util-tambem-no-inverno

    No Brasil, o ar-condicionado costuma trabalhar muito durante o verão, mas no período de inverno muita gente se esquece que o sistema é um bom aliado para espantar o frio e tornar mais confortável a cabine do carro.

    Com temperaturas abaixo dos 10°C, deixar o veículo parado por algumas horas é o suficiente para o interior ficar gelado. Os vidros embaçam com facilidade e até segurar o volante pode ser incômodo.

    Nos carros com ar-condicionado, a solução para esses desconfortos é simples. Basta ajustar a temperatura do sistema para cerca de 24°C (nos dispositivos digitais), ou mover o seletor de temperatura para a parte vermelha da escala (nos aparelhos analógicos).

    Isso deve ser feito após o motor atingir a temperatura ideal de funcionamento, porque o aquecimento utiliza a água do sistema de refrigeração do propulsor. Nos veículos com termômetro por ponteiro, o melhor momento é quando a agulha atinge a parte central da escala (em torno de 90°C).

    Nos carros com luz de temperatura no painel, deve-se ligar o sistema quando o aviso se apagar. Caso contrário, o ventilador vai jogar ainda mais ar frio para o interior da cabine.

    Outra dica é direcionar a saída de ar para a região dos pés e para o painel. Com isso, tanto as mãos quanto o volante ficam mais aquecidos, e o ar quente enviado à parte inferior do carro completa o aquecimento de todo o interior.

    Como nessa época do ano os vidros embaçam com facilidade, o diretor adjunto da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Nilton Monteiro, recomenda que se utilize o sistema de ar-condicionado com a saída dirigida ao para-brisa. “O aparelho retira a umidade do interior do veículo, que é o que causa o embaçamento”, diz o especialista.

    Se o objetivo for apenas aquecer o ambiente interno, pode-se usar a ventilação quente (com o sistema de ar-condicionado desligado). Nesse caso, obtém-se bom aquecimento sem comprometer o consumo de combustível e o desempenho, especialmente em veículos 1.0.

    Após algum tempo com o ar ligado, caso ocorra excesso de ressecamento dos olhos (sinal de que o ar está muito seco), o ideal é desligar o compressor de ar ou abrir um pouco as janelas para equilibrar a umidade.

    Independentemente da necessidade de aquecer a cabine, deve-se acionar o ar-condicionado pelo menos uma vez por semana mesmo durante o inverno. Isso evita o ressecamento das mangueiras do sistema.

     

    Fonte: Jornal do Carro

    O artigo: Ar-condicionado é útil também no inverno, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Tornar as cidades acolhedoras ao pedestre é olhar para todo trânsito

     

    Velocidades reduzidas e infraestrutura eficaz são parte do processo.

     

    tornar-as-cidades-acolhedoras-ao-pedestre-e-olhar-para-todo-transitoNem todo pedestre é motorista, mas todo motorista é pedestre. Na contramão dessa máxima, a maior parte das cidades brasileiras retrata um cenário de descaso e negligência aos que se deslocam a pé, que, quase sempre, se desafiam a competir por espaço em meio a um trânsito caótico. Considerado um dos grupos mais vulneráveis no tópico mobilidade urbana, eles protagonizam o dia 8 de agosto, quando é comemorado o Dia do Pedestre. A data, contudo, é apenas um convite para sensibilizar a sociedade para a segurança do pedestre e para a importância de traduzi-la em atitudes cotidianas. Com o intuito de estimular essa reflexão, a Perkons ouviu especialistas para entender o que ainda falta para as cidades se tornarem espaços seguros e agradáveis a quem caminha.

    Por um lado, Brasília é considerada a capital planejada para carros. Por outro, referência nacional em educação no trânsito, tendo sido palco, há duas décadas, da iniciativa que prioriza a travessia do pedestre. “Hoje, estamos correndo o risco de perder um pouco desse valor pela ausência de campanhas educativas permanentes, que sensibilizem a população. Também são importantes os programas de moderação de tráfego que estimulem a redução da velocidade, pois há vias em que as pessoas praticam velocidades altas, por abuso ou porque é permitido”, contrapõe o professor de engenharia de tráfego da Universidade de Brasília (UnB), Paulo Cesar da Silva.

    Em termos de estrutura viária e planejamento urbano, Silva é contundente: transformar uma cidade concebida para carros em um espaço convidativo ao pedestre é quebrar paradigmas e apostar na reforma do modelo viário. “Velocidade moderada não é perda de tempo. Além disso, é preciso distribuir os espaços de circulação de forma socialmente justa, para que não sejam compartilhados entre um automóvel com dois indivíduos e um ônibus com quarenta, conceito que ainda nos deixa reféns na busca por um meio de transporte individual”, aponta.

    Entretanto, para o professor, velocidade moderada e reformulação do modelo viário não dispensam a necessidade de reeducar a população para o trânsito, ciclo que deve envolver do pedestre ao motorista.

    “As pessoas não são formadas para a condição de pedestre e muitas vezes não estão atentas à sinalização e à configuração física do espaço de circulação. Isso reforça ainda mais o cuidado que o condutor deve ter, como consta no Código de Trânsito Brasileiro”, pontua.

    Tomar para si a responsabilidade pela segurança da circulação do pedestre é um dever preconizado pelo artigo 29, § 2º do CTB. Também é imprescindível salientar que respeitar o Código de Trânsito Brasileiro é dever de todos, incluindo os pedestres.

    A voz de quem anda

    Tornar as cidades acolhedoras ao pedestre. Com essa bandeira nasceu há cerca de dois anos o Cidadeapé – Associação pela Mobilidade a Pé em São Paulo. Desde então, o grupo participou da elaboração do PAC Mobilidade Ativa – que prevêrecursos para a infraestrutura da mobilidade a pé e por bicicleta -, e conquistou uma cadeira no Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) de São Paulo, e o mais importante, abriu os olhos da sociedade para o tema.

    “Sentíamos que as pessoas que se deslocam a pé nas cidades não tinham voz social nem política, e decidimos abrir essa porta”, sintetiza uma das cofundadoras da organização, Joana Canêdo, que relaciona o transporte a pé a ⅔ de todos os deslocamentos urbanos no país.

    Para ela, o que falta nas cidades é uma concepção que ecoe os reais anseios do pedestre.“Quem usa a própria energia para se deslocar escolhe caminhos mais eficientes e mais seguros”, descreve. Para Joana, é preciso pensar na mobilidade a pé como um sistema que necessita de infraestruturas básicas e que conectem toda rede de deslocamento de maneira linear, contínua e articulada a outros modais, com calçadas, travessias e passarelas, além de bancos, arborização e sinalização. “Também é essencial o respeito geral às pessoas que estão a pé, as deixando atravessar na faixa sem ter que implorar, por exemplo”.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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