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    Lombadas eletrônicas pouparam 70 mil vidas em 25 anos

     

    Estudo aponta que a cada equipamento de fiscalização eletrônica instalado, são evitados cerca de três óbitos e 34 acidentes por ano.

     

    Assessoria de Imprensa Perkons

    por Giovana Chiquim

    A incidência de acidentes de trânsito está diminuindo em algumas capitais brasileiras. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano de Recife (CCTU), o número de ocorrências dessa ordem reduziu em 30% na capital pernambucana, de 2014 a 2016. Os dados apontam que em 2014 aconteceram 2.547 acidentes com vítimas, contra 1.771 sinistros em 2016. O volume de feridos no trânsito também diminuiu. Em 2014 foram 3.120; dois anos mais tarde, esse número desceu para 2.165 – o que representa uma queda de 30,6%.

    As estatísticas também são favoráveis em Maceió. Dados divulgados pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) demonstram que 3.220 acidentes de trânsito foram registrados pelo órgão nas vias públicas da capital alagoana em 2016, uma queda de 18,9% em relação a 2015.

    Em Recife, o principal fator de redução foram os equipamentos de fiscalização eletrônica, implantados com maior frequência a partir de 2014. Em Maceió, as estatísticas positivas são fruto da intensificação do trabalho das equipes da SMTT e dos equipamentos de fiscalização.

    Conforme o diretor e especialista em trânsito da Perkons, Luiz Gustavo Campos, equipamentos de fiscalização eletrônica, como os populares pardais e as lombadas eletrônicas, acabam por inibir o condutor a praticar altas velocidades. Além disso, muitos desses dispositivos possuem outras funções, como registrar avanço de sinal vermelho, circulação em faixa exclusiva, conversões proibidas e localizar veículos procurados pela polícia. “A aplicação dessa inteligência multifuncional nas vias proporciona mais eficácia e efetividade na fiscalização, tornando o trânsito mais seguro, humano e democrático”, pondera.

    Não é à toa que a fiscalização eletrônica seja considerada grande aliada da segurança viária e da gestão de trânsito. Prova disso é a queda de 59% no número de acidentes e de cerca de 190% no número de vítimas entre 2011 e 2012 em Porto Alegre, um ano após a instalação de radares fixos da Perkons. “Nesses locais, foram obtidas reduções de velocidade da ordem de 10% a 47%, uma média de 24%”, completa a coordenadora de Informações de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Fabiane da Cruz Moscarelli.

    O excesso de velocidade é a causa de uma em cada três mortes por acidentes de trânsito em todo mundo. Uma pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) atrela a fiscalização eletrônica à redução de 60% de óbitos e 30% de acidentes no trânsito. Daí a importância desses equipamentos também ao lembrar o motorista de tirar o “pé do acelerador”.

     

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    Estudo aponta que lombada eletrônica evitou mais de mil mortes e de 12 mil acidentes nas rodovias federais brasileiras apenas em um ano.


    Sentinela no trânsito

    No Brasil, o desenvolvimento e a implantação de equipamentos de fiscalização eletrônica teve início há 25 anos com a invenção da lombada eletrônica pela Perkons. Tal invenção tem uma história curiosa. No início dos anos 90, engenheiros da empresa paranaense sofreram um leve acidente ao passar por uma lombada física, e começaram a pensar em uma forma mais eficiente e menos abrupta de se reduzir a velocidade. Até então, não existia no mundo qualquer equipamento similar.

    Depois de muito estudo, trabalho e persistência – uma vez que não existia legislação específica e nem costume social para isso – em 20 de agosto de 1.992 foi instalado o primeiro modelo da lombada eletrônica na Rua Franscisco Derosso, uma das vias mais movimentadas de Curitiba (PR). De tão inovadora, a engenhoca foi incluída no livro 101 Inovações Brasileiras.Adotada hoje em larga escala – e extrapolando as fronteiras do território nacional, estando em países como Peru, Equador e Colômbia -, a lombada eletrônica evitou, conforme estudo do Ibmec/RJ, mais de mil mortes e de 12 mil acidentes nas rodovias federais brasileiras somente no ano 2004. O mesmo estudo aponta que, a cada equipamento de fiscalização eletrônica instalado, são evitados cerca de três óbitos e 34 acidentes por ano.  “Por essa base podemos estimar que, até 2016, nossa atividade poupou cerca de 70 mil vidas no Brasil”, calcula o diretor e especialista em trânsito da Perkons. Atualmente, a companhia conta com 494 lombadas instaladas em treze estados.

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    Fonte: Perkons

     

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    denatran-muda-formato-da-permissao-internacional-para-dirigir-pid

    Denatran muda formato da Permissão Internacional para Dirigir (PID)

     

    Entenda o que muda e para que serve o documento.

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    O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) mudou o formato da Permissão Internacional para Dirigir (PID), um documento que serve como uma “tradução” da carteira de habilitação em mais de 130 países (veja todos abaixo).

    A PID é obrigatória apenas se o brasileiro quiser guiar por mais de 180 dias em países que fazem parte da Convenção de Viena sobre Trânsito Viário, de 1968, ou que têm o princípio da reciprocidade com o Brasil.

    Em viagens curtas, apenas a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é suficiente. No entanto, o Denatran aconselha a emissão da PID em todos os casos, para “evitar um possível transtorno”.

    O documento internacional pode facilitar a checagem de informações do condutor, em uma fiscalização policial ou na hora de alugar um carro, por exemplo.

    Nos demais países não é permitido dirigir nem com a CNH, nem com a PID, apenas fazendo o processo de habilitação local. Para ir tranquilo, informe-se sobre as exigências no consulado de cada país antes de viajar.

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    O que mudou?

    De acordo com o Denatran, foi feita uma padronização no layout, para adequá-lo ao formato usado nos outros países.

    Na capa, o novo modelo conta com o brasão em destaque e o nome do documento reproduzido em três idiomas (português, inglês e espanhol).

    A parte das categorias de veículos para as quais o motorista é habilitado ganhou desenhos, além das categorias (A, A1, B, B1, etc).

    As páginas internas são traduzidas em sete línguas: português, espanhol, inglês, russo, alemão, árabe e chinês. O francês aparece apenas no final, em uma página dupla.

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    Validade reduzida

    Antes, a PID tinha a mesma validade da CNH. Ou seja, se o motorista emitisse a PID logo depois de renovar a carteira, a permissão internacional expiraria junto a CNH em cinco anos.

    Agora, o documento internacional é válido por três anos no máximo ou até a expiração da CNH, o que ocorrer primeiro.

    Quem pode tirar a PID?

    Para obter a permissão o condutor deve ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com prazo de validade vigente e não pode estar com o documento suspenso.

    Quanto custa?

    Cada Detran estadual tem liberdade para fixar o valor de emissão da PID. Em São Paulo, por exemplo, o documento internacional sai por R$ 275,77, sem contar a taxa de entrega pelos Correios de R$ 11.

    A PID deve ser retirada obrigatoriamente no mesmo estado de registro da CNH. Caso tenha mudado, será preciso primeiro transferir o registro.

    Valor para emissão da PID

    Estado Preço
    Bahia R$ 612
    Distrito Federal R$ 290
    Pernambuco R$ 213,98
    Rio de Janeiro R$ 135,32
    Rio Grande do Sul R$ 57,60
    São Paulo R$ 275,77
    Fonte: Detrans

    Quem pode emitir a PID?

    Além dos Detrans estaduais, entidades filiadas à Federação Internacional Automobilística (FIA) também poderão emitir o documento, depois de pedir homologação ao Denatran.

    Esta foi uma forma de legalizar algumas agências particulares que emitem uma “carteira internacional”, conforme os padrões da FIA, mas sem autorização do Denatran.

    A PID vale como documento?

    Não. A permissão internacional deve ser apresentada junto a CNH. No território brasileiro, a PID também não vale como documento.

    Países onde a PID é aceita

    Convenção de Viena

    África do Sul, Albânia, Alemanha, Angola, Argélia, Argentina, Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas, Barein, Belarus (Bielo-Rússia), Bélgica, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde, Cazaquistão, Chile, Cingapura, Colômbia, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gana, Geórgia, Grécia, Guatemala, Guiana, Guiné-Bissau, Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Indonésia, Irã, Israel, Itália, Kuweit, Letônia, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Marrocos, México, Moldávia, Mônaco, Mongólia, Namíbia, Nicarágua, Níger, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales), República Centro – Africana, República Democrática do Congo, República Checa, República Dominicana, Romênia, San Marino, São Tomé e Príncipe, Seichelles, Senegal, Sérvia e Montenegro, Suécia, Suíça, Tadjiquistão, Tunísia, Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue.

    Princípio de Reciprocidade

    Angola, Argélia, Austrália, Canadá, Cabo Verde, Cingapura, Colômbia, Coréia do Sul, Costa Rica, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Gabão, Gana, Guatemala, Guiné-bissau, Haiti, Holanda, Honduras, Indonésia, Líbia, México, Namíbia, Nicarágua, Nova Zelândia, Panamá, Portugal, Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales), República Dominicana, São Tomé e Príncipe e Venezuela.

     

    Fonte: G1

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    Saiba quais são os tipos de cobertura do Seguro DPVAT

     

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    Hoje vamos falar sobre os três tipos de cobertura do Seguro DPVAT. Você sabe o que são e em quais situações se aplicam as coberturas de despesas médico-hospitalares, Invalidez Permanente e Morte? Confira a seguir!

    Despesas Médico-Hospitalares (DAMS) – O DAMS é o tipo de cobertura do Seguro DPVAT que reembolsa a vítima de trânsito com gastos de até R$ 2.700 referentes ao seu tratamento. Pode ser um exame, um remédio, uma cirurgia e fisioterapia. Em 2016, foram mais de 54 mil indenizações pagas por DAMs.

    Neste link do SlideShare da Seguradora Líder-DPVAT, você confere a lista de documentos necessários para dar entrada no pedido por DAMS.

    Invalidez Permanente  – Esse é o tipo de cobertura do Seguro DPVAT paga às vítimas de trânsito quando ficam com uma sequela permanente após o acidente. Pode ser a perda de um membro ou do movimento de algum deles. O valor da indenização vai até R$ 13.500, dependendo do grau de invalidez que a vítima apresentar. Ano passado, 79% das indenizações pagas pela Seguradora Líder-DPVAT foram por casos de invalidez permanente.

    Clicando aqui você fica sabendo o que é preciso para fazer o pedido de Invalidez Permanente do Seguro DPVAT.

    Morte – O valor da indenização por morte é de R$ 13.500. Ela é paga aos herdeiros legais da vítima de trânsito. Em 2016, a Seguradora Líder-DPVAT pagou mais de 33 mil indenizações por morte.

    Para saber o que é necessário para dar entrada no pedido de indenização do Seguro DPVAT por morte, é só clicar aqui

    No post do dia 31 de julho, explicamos o significado e o conceito das expressões e dos nomes usados normalmente aqui no blog, como prêmio, Seguro DPVAT e Seguradora Líder-DPVAT – ensinamentos que você pode rever aqui sempre que quiser.

    Ah, não se esqueça: antes de dar entrada no Seguro DPVAT, é importante saber em qual tipo de cobertura seu caso se enquadra e qual é a documentação necessária para fazer o pedido.

     

    Fonte: Viver Seguro no Trânsito 

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    III Seminário Internacional Cidades em Trânsito acontece em Porto Alegre

     

    iii-seminario-internacional-cidades-em-transito-acontece-em-porto-alegreReunindo especialistas em suas áreas de atuação, o Seminário Internacional Cidades em Trânsito – Mobilidade, Legislação e Inovação Tecnológica objetiva, através de discussões técnicas, a difusão de boas práticas nas áreas de trânsito e transporte pelo conhecimento de ações efetivadas em cidades que servem de benchmark para qualidade de vida.

    Serão abordados também temas como mobilidade, educação, acessibilidade, transportes alternativos, legislação, inovação tecnológica, urbanismo e meio ambiente como forma de destacar a necessidade de humanização do trânsito e desenvolvimento sustentável das cidades.

    O evento ocorrerá nos dias 24 e 25 de agosto de 2017, na PUC/RS – Auditório Prédio 50 (térreo).

    A programação completa você encontra aqui.

    Mais informações e inscrições, clique aqui. 

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Fique de olho na suspensão

     

    Veja quais são os sintomas de que componentes do sistema devem ser substituídos e saiba como prolongar sua vida útil.

    fique-suspensao

    Se o seu carro faz barulhos metálicos quando passa por buracos, dando a impressão de ter alguma peça solta, ou balança em excesso quando encara uma sequência de curvas, pode ser um sinal de que alguns componentes da suspensão estão no fim de sua vida útil e devem ser trocados.

    Os amortecedores são os que mais sofrem com a má qualidade das ruas brasileiras, e podem perder eficiência numa simples pancada mais forte. O motorista pode sentir o carro oscilar mais e as rodas “quicarem” ao passar por buracos. E, se apresentar esse comportamento, a única solução é a troca dos amortecedores. Um par dianteiro para um Fiat Palio 1.0 custa R$ 442 na loja Jocar (3797-0777).

    Se o comportamento do carro não muda, mas a suspensão se torna muito ruidosa, o problema pode estar em buchas ou nos batentes do sistema, feitos de borracha e que se gastam com o tempo e o uso do veículo. Mais em conta, o kit de buchas e batentes dianteiros custa R$ 281 também para um Fiat Palio 1.0 na Jocar. Esses componentes devem ser trocados sempre junto com os amortecedores.

    Cuidados. Especialistas indicam que uma verificação no estado geral dos componentes seja feita a cada 10 mil quilômetros rodados ou de acordo com as especificações de manutenção do manual do proprietário.Isso ocorre porque quando a suspensão dá sinais visíveis de desgaste, a eficiência do conjunto já está comprometida há mais tempo.

    Para prolongar a vida útil da suspensão, o motorista pode tomar alguns cuidados simples. Evitar andar muito rápido em ruas de pavimento ruim é um deles, já que isso acentua desgaste do sistema. Os cuidados devem ser ainda mais especiais em carros com suspensões mais firmes, como modelos esportivos, que naturalmente já sofrem mais em ruas imperfeitas. As lombadas também devem ser transpostas sempre de frente, e não na diagonal, para evitar torções desnecessárias na carroceria.

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    Doença na córnea aumenta riscos no trânsito, diz pesquisa

     

    Pesquisa aponta que 1 em cada 5 jovem com ceratocone tem dificuldade para dirigir e quais terapias fazem maior diferença.

     

    doenca-na-cornea-aumenta-riscos-no-transito-diz-pesquisaRelatório do seguro obrigatório DPVAT que indeniza quem sofre acidente de trânsito mostra que das 192.187 vítimas nos seis primeiros meses deste ano, 49% ou  94.167 eram  jovens de 19 a 34 anos, sendo que neste grupo 58% eram motoristas.

    Pesquisa realizada pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier, perito em medicina do trânsito e membro da ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina do Tráfego) mostra que  o ceratocone, doença ocular que altera a curvatura da córnea e geralmente aparece na adolescência é um dos fatores que mais contribui com o alto índice de acidentes de trânsito com jovens.  Só para se ter uma ideia, 1 em cada 5 dos 315 participantes no levantamento afirmaram que o ceratocone dificulta a direção, 1 em cada 8 não consegue dirigir à noite e o mesmo índice não consegue dirigir.

    O médico explica que isso acontece porque a alteração na curvatura da córnea torna os reflexos mais lentos por desfocar as imagens tanto para longe como para perto, dificulta a leitura das placas de sinalização, aumenta, a fadiga visual, a aversão à luz, o ofuscamento pelos faróis contra e a visão de halos noturnos. “O ceratocone atinge 100 mil brasileiros e responde por 7 em cada 10 transplantes de córnea no país. Trata-se portanto de um grave problema de saúde pública, uma vez que a visão responde por 80% de nossa integração com o meio ambiente”, ressalta Queiroz Neto.

    Ainda de acordo com o médico, no início da doença os óculos oferecem boa correção visual, mas a pesquisa mostra que 61% dos participantes só conseguem enxergar bem com lente de contato. As rígidas são usadas por 74% deste grupo porque aplanam a córnea e proporcionam melhor correção visual.

    Melhora da visão

    A pesquisa mostra também que nem todas  as terapias disponíveis para tratar o ceratocone foram utilizadas pelos participantes. Das que  foram utilizadas o crosslink ainda é temido por 12% do grupo. Queiroz Neto explica  que a terapia  associa riboflavina (vitamina B2) com radiação ultravioleta para aumentar a resistência da córnea em até 3 vezes e estacionar a progressão do ceratocone. O risco de passar pelo procedimento é menor do que não passar quando o paciente tem indicação, afirma.  A doença estacionou em 88% dos que fizeram crosslink e 45% também tiveram melhora da visão.

    Outra técnica para evitar o transplante de córnea utilizada nos participantes da pesquisa foi o implante de anel intracorneano que aplana a curvatura da córnea. Para 74% este implante melhorou a visão  além de permitir melhor adaptação da lente de contato.

    Outros 20% não passaram pelo procedimento por ter medo de complicações apesar do procedimento ser reversível.

    O transplante de córnea só foi realizado por 12% dos participantes da pesquisa e apesar da cirurgia ter sido feita pelo método convencional 70% afirmaram ter grande melhora da visão e 32% uma pequena melhora.

    Queiroz Neto ressalta que hoje o transplante pode ser feito com o laser de femtosegundo que torna o procedimento mais preciso ou ainda pela técnica DALK em que a camada interna da córnea, endotélio, é preservada, reduzindo assim ao risco de rejeição.

    “O maior problema continua sendo a falta de informação e o acesso cada vez menor da população aos tratamentos de ponta para que tenhamos uma grande redução no número de acidentes”, conclui.

    As informações são da Assessoria de Imprensa

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    seguro-dpvat-ja-pagou-mais-de-344-mil-indenizacoes-em-2015

    Seguradora Líder-DPVAT divulga boletim de julho com estatísticas do trânsito brasileiro

     

    Somente no último mês, 3.620 indenizações por morte foram pagas pelo Seguro DPVAT.

     

    A Seguradora Líder-DPVAT, responsável pela operação do Seguro DPVAT, pagou 33.720 mil indenizações em julho de 2017, incluindo casos de morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares decorrentes de acidentes de trânsito no Brasil. A edição do Boletim Estatístico DPVAT do último mês já mostra um aumento de 42% de indenizações de morte ante ao mesmo período de 2016. Foram 3.620 indenizações pagas para herdeiros de vítimas fatais em apenas um mês.

    “As análises contínuas de nossos indicadores constantes do boletim estatístico mensal podem contribuir para o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes mais efetivas em todo o país”, reforça Ismar Tôrres, diretor-presidente da Seguradora Líder-DPVAT. O documento de julho mostra que o Sudeste, por ter 49% da frota nacional, lidera o ranking dos estados com mais óbitos oriundos de acidentes de trânsito. Foram 1.268 indenizações pagas por morte no último mês. O Nordeste aparece logo atrás, com 1.183 casos registrados, porém com maior participação das motocicletas, que representaram 64% das indenizações por morte na região.

    As estatísticas do boletim são baseadas na quantidades de pagamentos das indenizações do Seguro DPVAT e referem-se às ocorrências de acidentes no período e em anos anteriores, observado o prazo prescricional de três anos da data do acidente, período em que a vítima ou herdeiro pode solicitar a indenização. O pedido do Seguro DPVAT pode ser feito, gratuitamente, em mais de 8 mil pontos oficiais de atendimento, localizados em todos os municípios brasileiros, como as agências dos Correios.

    Seguro DPVAT em números:

    Indenizações Pagas por Natureza:

    Morte – 3.620 (11%)
    Invalidez Permanente – 24.964 (74%)
    Despesas Médicas-Hospitalares (DAMS) – 5.136 (15%)

    Acidentes por tipo de veículo:

    Motocicletas: 25.157 (75%)
    Automóveis: 6.222 (18%)
    Caminhões e picapes – 1.145 (3%)
    Ônibus, micro-ônibus e vans – 610 (2%)
    Ciclomotores (veículos de duas rodas até 50 cilindradas) – 586 (2%)

    Indenizações por Região:

    Nordeste – 10.640 (31%)
    Sudeste – 9.750 (29%)
    Sul – 6.612 (20%)
    Centro-Oeste – 3.495 (10%)
    Norte – 3.223 (10%)

     

    Fonte: Seguradora Líder-DPVAT

     

     

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    curso-teorico-de-60-horasaula-e-pratico-na-rua-para-categoria-a-e-acc-veja-o-que-pode-mudar-no-processo-de-formacao-de-condutores

    Curso teórico de 60 horas/aula e prático na rua para categoria A e ACC! Veja o que pode mudar no processo de formação de condutores

     

    curso-teorico-de-60-horasaula-e-pratico-na-rua-para-categoria-a-e-acc-veja-o-que-pode-mudar-no-processo-de-formacao-de-condutoresO Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) publicou no dia 28/07 a minuta que irá substituir a Resolução 168/04 do CONTRAN, que trata do processo de formação e especialização de condutores no Brasil.

    O novo texto apresenta propostas para o processo de formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados e de reciclagem, fundamentado em teorias e práticas pedagógicas que sejam capazes de promover um trânsito mais seguro, no qual os condutores tenham condições de receber a devida formação.

    Curso teórico

    Entre as alterações propostas está o aumento da carga horária para os cursos teóricos. De acordo com a nova minuta a parte teórica será dividida em dois módulos: um curso básico e outro específico para a categoria pretendida. Por exemplo, o candidato que optar por tirar a habilitação na categoria A terá que fazer um módulo básico de 34 horas/aula e mais um específico de 26 horas/aula. Já os que querem habilitar-se nas categorias A e B juntas, farão um curso básico (34 horas/aula) e dois específicos, categoria A (26 horas/aula) e categoria B (26 horas/aula), totalizando 86 horas/aula.

    Veja quadro de como é como pode ficar o curso teórico:

    Categoria Como é Como vai ficar
    ACC Curso teórico: 20 horas/aula Curso teórico: Básico (34 horas/aula) e Específico (20 horas/aula)Total: 54 horas/aula
    Categoria A Curso teórico: 45 horas/aula  Curso teórico: Básico (34 horas/aula) e Específico (26 horas/aula)Total: 60 horas/aula
    Categoria B Curso teórico: 45 horas/aula

     

    Curso teórico: Básico (34 horas/aula) e Específico (26 horas/aula)Total: 60 horas/aula
    Curso prático

    O curso prático também terá mudanças significativas. A mais importante é a divisão dos cursos práticos para categoria A e ACC em circuito fechado e em via pública. Se for aprovado o texto proposto, o candidato a ACC ou categoria A deverá primeiro fazer um curso prático de 15 horas/aula em circuito fechado, realizar um exame prático também em circuito fechado e, se aprovado, passará para as aulas em via pública, com uma carga horária de 10 horas/aula. E finalmente, passará por uma prova prática.

    Conforme o texto, durante a aula prática na rua, o instrutor acompanhará o candidato em outro veículo e a comunicação será realizada por meio de intercomunicador.

    Outra alteração significativa: se o candidato reprovar nas provas práticas, além de esperar 15 dias, ele será obrigado a fazer, no mínimo, 5 horas/aula práticas de direção para então realizar o exame novamente.

    Veja quadro de como é como pode ficar o curso prático:

    Curso Como é Como vai ficar
    ACC Curso prático: 10 horas/aula Curso prático: em Circuito Fechado (15 horas/aula)Em Via Pública (10 horas/aula)

    Total: 25 horas/aula

    Categoria A Curso prático: 20 horas/aula Curso prático: em Circuito Fechado (15 horas/aula)Em Via Pública (10 horas/aula)

    Total: 25 horas/aula

    Categoria B Treinamento em simulador:5 horas/aulaCurso prático na rua: 20 horas/aula Treinamento em simulador: 5 horas/aula 

    Curso prático na rua: 25 horas/aula

    Simulador

    O simulador continuará obrigatório (antes das aulas práticas), conforme a nova Res. 168, com carga horária de 5 horas/aula obrigatórias e 3 horas/aula opcionais. Outras novidades são as matrizes curriculares e diretrizes pedagógicas para as aulas em simulador.

    Aulas noturnas

    As aulas noturnas continuarão obrigatórias. Para a obtenção da categoria B, continuarão obrigatórias 4 horas/aula noturnas: três podendo ser no simulador e uma obrigatoriamente, na rua. Já para a categoria A, uma aula em via pública deverá acontecer obrigatoriamente à noite.

    Para as categorias C, D e E também serão regularizadas as aulas noturnas, com obrigatoriedade de 4 horas/aula à noite.

    • Carga Horária Total ACC – 79 horas/aula
    • Carga Horária Total A – 85 horas/aula
    • Carga Horária Total B – 90 horas/aula
    Adição de categoria

    O termo “mudança” de categoria não irá mais existir. Conforme a proposta da nova Resolução, haverá a “adição” de categoria. Por exemplo, quem tiver a CNH de categoria D não poderá dirigir veículos da categoria C se tiver passado apenas pela B. O mesmo vale para quem tiver categoria E, vindo direto da categoria C, e quiser dirigir veículos da categoria D.

    O texto permite que as adições de categoria C e D ou D e E, sejam realizadas simultaneamente desde que cumpridos alguns requisitos mínimos.

    Outra importante novidade é a inclusão de curso teórico para cada adição de categoria.

    Veja quadro de como é como pode ficar o curso de adição de categoria:

    Curso Como é Como vai ficar
    ACC Curso teórico: 20 horas/aula

    Curso prático: 10 horas/aula

    Curso teórico: Específico (20 horas/aula)

    Curso prático: em Circuito Fechado (15 horas/aula)

    Em Via Pública (10 horas/aula)

    Categoria A Curso prático: 15 horas/aula Curso teórico: Específico (26 horas/aula)

    Curso prático: em Circuito Fechado (15 horas/aula)

    Em Via Pública (10 horas/aula)

    Categoria B Curso prático: 15 horas/aula

    Treinamento em simulador: 5 horas/aula

     

    Curso teórico: Específico (26 horas/aula)

    Treinamento em simulador: 5 horas/aula

     

    Curso prático: 25 horas/aula

    Categoria C Curso prático: 20 horas/aula Curso teórico: Específico (20 horas/aula) 

    Curso prático: 20 horas/aula

    Categoria D Curso prático: 20 horas/aula Curso teórico: Específico (20 horas/aula) 

    Curso prático: 20 horas/aula

    Categoria  E Curso prático: 20 horas/aula Curso teórico: Específico (20 horas/aula) 

    Curso prático: 20 horas/aula

    Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, a grande preocupação é que o aumento dos custos, no contexto da realidade econômica brasileira, inviabilize a obtenção da habilitação e cresça ainda mais o número de pessoas dirigindo sem CNH nas ruas. “A transformação do processo pedagógico de formação dos condutores é muito bem-vinda. O que preocupa é se os Centros de Formação de Condutores e os instrutores estão preparados para absorver essa demanda e, ainda, se a população está disposta a pagar esse preço”, analisa Mariano.

    Francisco Garonce, coordenador de educação do Denatran, diz que a Resolução não foi construída com o objetivo de aumentar ou diminuir o valor do curso. “O objetivo dessa Resolução foi reunir pessoas que têm larga experiência na área de educação para o trânsito, na formação de condutores e no processo de habilitação, e estas pessoas oferecerem o que de melhor é possível ser feito hoje, dentro da nossa realidade” explica Garonce.

    Resolução pode ser questionada

    Abordamos aqui apenas algumas mudanças propostas. Serão produzidas outras reportagens sobre esse assunto, detalhando mais alterações, como o conteúdo e o processo pedagógico que sofrerão grandes transformações.

    O Ministério das Cidades prevê que o público em geral participe das sessões da consulta pública e apresente contribuições escritas à proposta. De acordo com o órgão, o formulário com as contribuições deverá ser entregue preenchido, em mãos, ao representante da Câmara Temática de Educação para o Trânsito, Habilitação e Formação de Condutores do CONTRAN que estiver conduzindo os trabalhos até o horário de início das sessões de consulta pública que serão realizadas em Manaus, Recife, Campo Grande, São Paulo e Porto Alegre.

    Como o Portal do Trânsito entende que, para muitos, seria impossível deslocar-se e entregar pessoalmente essa contribuição ao CONTRAN, o site, através de seu diretor Celso Mariano, fará a entrega das sugestões enviadas pelos internautas.

    Como funcionará

    Para participar, é preciso ler a Minuta  com a proposta do novo texto da Resolução 168 e preencher corretamente o formulário que está aqui até o dia 29/08.

    O Portal do Trânsito irá compilar esses dados e entregá-los ao CONTRAN durante a reunião que acontecerá no dia 12 de setembro em Porto Alegre. “É uma oportunidade única para os Centros de Formação de Condutores e a população em geral, desempenharem, enfim, um papel de participação nesse processo”, diz Mariano.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

    O artigo: Curso teórico de 60 horas/aula e prático na rua para categoria A e ACC! Veja o que pode mudar no processo de formação de condutores, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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    Deputados e agentes de trânsito cobram renovação de bafômetros

     

    Representante do Inmetro informou que órgão analisa atualmente seis pedidos de homologação feitos por fabricantes, mas ressaltou que instrumentos só serão liberados se cumprirem requisitos exigidos.

     

    deputados-e-agentes-de-transito-cobram-renovacao-de-bafometrosEm audiência pública da Comissão de Viação e Transportes, deputados e agentes de trânsito cobraram nesta terça-feira (15) a renovação dos etilômetros, nome técnico dos chamados bafômetros, os aparelhos que medem a quantidade de álcool no sangue no motorista.

    Os equipamentos utilizados no País, afirmaram os debatedores, têm em média dez anos de uso, e a aquisição de modelos mais atualizados depende de homologação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Nos últimos quinze anos, o órgão autorizou apenas dois modelos.
    O tenente-coronel Marco Andrade, coordenador da Lei Seca no Rio de Janeiro, disse que o estado conta com somente 180 equipamentos.
    “Nossos bafômetros foram homologados em 2004. De lá para cá, as necessidades mudaram, mas ainda usamos os mesmos equipamentos, que estão obsoletos”, comentou.
    Risco de morte
    A embriaguez ao volante matou, no ano passado, 46 mil pessoas no Brasil. Nas rodovias federais, 7% das mortes são provocadas pelo álcool, porém o número pode ser bem maior, de acordo com Marcelo Azevedo, representante da Polícia Rodoviária Federal na audiência.

    Segundo ele, a PRF tem 1.800 bafômetros para todo o País, sendo que apenas mil deles estão sendo usados. Os demais precisam de manutenção. “E isso não é fácil porque os aparelhos são antigos.”

    Azevedo cobrou a homologação de novos equipamentos, assim como a autorização para o uso de uma espécie de bafômetro que serve apenas para apontar indícios de uso de álcool, sem determinar a quantidade, o chamado teste passivo.

    Hoje, esse tipo de exame não tem valor legal, porém pode ajudar os agentes de trânsito a selecionar os motoristas que soprarão o bafômetro. Para ter validade, o teste positivo tem de ser repetido em um prazo de dois minutos, o que atrasa as operações. “Com esse equipamento alternativo, poderíamos triplicar o número de pessoas submetidas ao teste nas operações”, apontou.

    Agilidade

    A deputada Christiane de Souza Yared (PR-PR) pediu mais agilidade do Inmetro. Oito anos atrás, ela teve um filho morto em acidente de trânsito provocado por um motorista embriagado.

    Na opinião da parlamentar, a falta de aparelhos mais modernos contribui para a impunidade.

    “Muitas vezes, a gente não consegue punir o assassino. O motorista que matou meu filho estava com nível altíssimo de álcool e drogas e isso não entrou no processo por falta de equipamento”, lamentou.

     O deputado Hugo Leal (PSB-RJ), autor do pedido de realização do debate, também solicitou pressa na análise de novos bafômetros. “Hoje o principal problema é o prazo, sim”, sustentou.
    Por sua vez, a representante do Inmetro na reunião, Anna Gleice da Silva Santos, disse que o órgão aumentou o número de técnicos responsáveis pela avaliação dos pedidos, mas defendeu critérios rigorosos para a aprovação desse tipo de equipamento. Ela informou que o órgão analisa atualmente seis pedidos de homologação feitos por fabricantes.

    “Estávamos com apenas um técnico à frente desses processos. Hoje, são três. Com essa mudança, os processos andarão mais rápido”, comentou. “É preciso ressaltar que não temos processos atrasados e que o instrumento tem de atender aos requisitos do regulamento”, acrescentou.

    Drogômetro

    Além do bafômetro, os debatedores discutiram também a necessidade de implantação dos testes para detectar o uso de drogas pelos motoristas, o chamado drogômetro. Já existem aparelhos desse tipo no mercado, porém não há regulamentação para o uso no Brasil.

    O tema está sendo estudado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), de acordo com o representante do órgão na audiência pública, Francisco Garonce.

    “Nosso próximo passo é a análise do consumo imediato de droga. A eficiência dos equipamentos ainda não está comprovada cientificamente, mas tenho certeza de que os testes se complementam”, declarou.

    Quem atua diretamente na fiscalização do trânsito aponta a necessidade desse tipo de teste. “O uso de drogas como anfetaminas tem crescido nas rodovias federais, principalmente por condutores de veículos de carga”, apontou Marcelo Azevedo, da PRF. “Muitos motoristas estão trocando o álcool pelas drogas”, concordou Marco Andrade.

    As informações são da Agência Câmara de Notícias

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Sensores e câmeras dão uma forcinha na hora da baliza

     

    Sensores de obstáculos e câmeras traseiras são bons aliados em manobras de estacionamento.

     

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    Foi-se o tempo em que estacionar o carro na primeira tentativa dependia da sorte de achar uma vaga boa. Os sensores de obstáculos e as câmeras traseiras deixaram a tarefa mais simples. Esses itens estão mais populares e chegaram aos modelos de entrada. Também é possível instalá-los como acessórios.

    Os sensores funcionam por meio de ultrassom. Cápsulas instaladas na traseira do veículo emitem uma vibração mecânica, que bate nas barreiras físicas e retorna. O tempo de ida e volta dessa vibração permite identificar a distância e a posição do obstáculo.

    Já a câmera traseira tem uma lente parecida com a das câmeras fotográficas. Quanto maior o ângulo de abertura, maior o campo de visão do motorista. Os modelos com ângulo de 110° a 130° são mais baratos que os de 170°, mas não permitem visualizar as extremidades da traseira do carro.

    Os dois itens se complementam. Enquanto o sensor emite um aviso sonoro quando o carro chega perto de uma barreira física, a câmera antecipa a presença de elementos distantes, como crianças brincando.

    Esses acessórios são embutidos no para-choque ou, se não for possível furar essa peça, fixados em suportes próximos à placa. Cabos coaxiais levam os sinais captados ao módulo, que se liga à tela da central multimídia e à ré do veículo.

    A operação desses itens tem suas “pegadinhas”. Algumas câmeras distorcem as imagens. Os sensores começam a enviar alertas quando ainda há uma distância considerável do obstáculo, dando ao motorista a falsa impressão de que o carro não vai caber na vaga.

    Preços. As concessionárias instalam acessórios genuínos, que não afetam a garantia do veículo.

    Na VW, para Gol e Fox, o sensor custa R$ 415. A câmera sai por R$ 209, mas, se o carro não tiver central multimídia, será preciso adquirir uma, a partir de R$ 2.777. Na Sorana (2141-5811), o custo das peças com instalação é de R$ 690 (sensor) e R$ 3.600 (central e câmera).

    A Ford oferece, para os Ka e Fiesta atuais, retrovisor interno com câmera de ré embutida, já instalado, por R$ 2.100.

    Em centros automotivos, os preços são menores. Mas é preciso ter cuidado na instalação, pois eventuais deslizes podem levar ao cancelamento da garantia de fábrica do veículo.

    Na Mercadocar (2206-5000), os sensores partem de R$ 146 e as câmeras, de R$ 162. Os preços incluem a instalação e a garantia é de três meses.

     

    Fonte: Jornal do Carro

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