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    Curso teórico para adição de categoria e teste no CFC antes das provas teóricas. Veja mudanças previstas pela proposta da nova 168

     

    curso-teorico-para-adicao-de-categoria-e-teste-no-cfc-antes-das-provas-teoricas-veja-mudancas-previstas-pela-proposta-da-nova-168Dando continuidade a nossa série especial de reportagens sobre as possíveis mudanças propostas pela Nova 168 para o processo de formação, especialização e reciclagem de condutores, vamos abordar outras novidades propostas pelo novo texto legal.

    Curso teórico de 60 horas/aula e prático na rua para categoria A e ACC! Veja o que pode mudar no processo de formação de condutores

    Se o texto da minuta for aprovado, os condutores que pretenderem adicionar categoria a já existente, terão que, além de fazer curso prático, como é hoje, deverão passar por curso teórico específico de 20 horas/aula.

    Veja quadro abaixo:

    Curso Como é Como vai ficar
    ACC Curso teórico: 20 horas/aula

    Curso prático: 10 horas/aula

    Curso teórico: Específico (20 horas/aula)

    Curso prático: em Circuito Fechado (15 horas/aula)

    Em Via Pública (10 horas/aula)

    Categoria A Curso prático: 15 horas/aula Curso teórico: Específico (26 horas/aula)

    Curso prático: em Circuito Fechado (15 horas/aula)

    Em Via Pública (10 horas/aula)

    Categoria B Curso prático: 15 horas/aula

    Treinamento em simulador: 5 horas/aula

     

    Curso teórico: Específico (26 horas/aula)

    Treinamento em simulador: 5 horas/aula

     

    Curso prático: 25 horas/aula

    Categoria C Curso prático: 20 horas/aula Curso teórico: Específico (20 horas/aula) 

    Curso prático: 20 horas/aula

    Categoria D Curso prático: 20 horas/aula Curso teórico: Específico (20 horas/aula) 

    Curso prático: 20 horas/aula

    Categoria  E Curso prático: 20 horas/aula Curso teórico: Específico (20 horas/aula) 

    Curso prático: 20 horas/aula

    De acordo com o texto, nos cursos de adição de categoria o processo de ensino deve estar adequado às especificidades dos veículos (dimensões, pesos e funções) que se pretende adicionar, assim, entre outros conteúdos, aqueles relacionados às manobras, regulamentações especiais e o compartilhamento dos espaços de circulação com outros usuários da via.

    Validade do processo

    O Art.38 da proposta estabelece o aumento de prazo de validade do processo de obtenção, de autorização para conduzir ciclomotores, à habilitação, ou à adição de categoria para 18 meses. Atualmente o processo é válido por 12 meses, motivo de reclamação de muitos candidatos.

    Questões nos exames teóricos

    A nova 168 padroniza as questões dos exames teóricos e estabelece que a prova deverá conter questões de múltipla escolha, com quatro alternativas de resposta. Além disso, as questões devem estar de acordo com um Manual para Elaboração de Questões, que deverá ser publicado em resolução específica.

    O novo exame teórico deverá conter: 45 questões com 4 alternativas, se o candidato estiver se habilitando só para ACC, ou só A ou só B. Se for ACC com B ou A com B deverá conter 65 questões.

    Avaliação de aprendizagem

    A minuta cria também um processo de “Avaliação de Aprendizagem” que deverá ser realizado pelos Centros de Formação de Condutores sempre depois dos cursos teóricos tanto para primeira habilitação quanto adição de categoria e renovação de CNH.

    Antes de encaminhar o candidato ao exame teórico do Detran, o CFC deverá aplicar uma prova.  Caso o aluno não alcance, no mínimo, 70% (setenta por cento) de aproveitamento na avaliação de aprendizagem teórica, ele não poderá fazer o exame teórico no Detran.

    Exame toxicológico

    No Art.54, a minuta da proposta regulamenta um novo exame toxicológico antes de renovar a CNH. Para aqueles que têm a CNH de categoria C, D e E com vencimento de cinco anos, o exame deve ser realizado no prazo de 2 anos e 6 meses. Para os motoristas que têm a CNH, nas categorias citadas anteriormente, com vencimento de três anos, o exame deve ser realizado no prazo de 1 anos e 6 meses. Isso quer dizer que, se aprovada, serão dois exames toxicológicos durante o prazo de vigência das CNHs de categorias C, D e E.

    Comprovação de habilitação

    Uma das mudanças que está causando mais polêmica é a de comprovação de habilitação. Se a nova 168 for aprovada, o termo “mudança” de categoria não irá mais existir. Conforme a proposta da Resolução haverá a “adição” de categoria.

    Para os condutores habilitados na categoria E, fica assegurado o direito de conduzir veículos das categorias B e E. Para assegurar o direito de conduzir veículos das categorias C e D, para condutores que não possuam registro no RENACH para estas categorias, será necessário apresentar prova inequívoca da condição de condutor de veículo da categoria C e/ou D.

    Para os condutores habilitados na categoria D, fica assegurado o direito de conduzir veículos das categorias B e D. Para assegurar o direito de conduzir veículos das categorias C, para condutores que não possuam registro no RENACH para esta categoria, será necessário apresentar prova inequívoca da condição de condutor de veículo da categoria C.

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    Saiba como funciona o sistema de vetorização de torque

     

    Atuação rápida de freio em apenas uma roda pode evitar perda de direção em curvas.

    saiba-como-funciona-o-sistema-de-vetorizacao-de-torque1

    O motorista se aproxima da curva em alta velocidade, esterça o volante e contorna o traçado com perfeição, como se nada tivesse acontecido. Mas – muitas vezes – aconteceu. O sistema de frenagem conhecido por “vetorização de torque” é capaz de evitar perda de controle sem que o condutor perceba.

    De acordo com o consultor técnico da Audi, Lothar Werninghaus, o dispositivo aplica freio na roda do lado de dentro da curva se o sistema detectar risco de derrapagem: “Para isso, ele compara alguns parâmetros, como velocidade e ângulo de esterçamento da direção”, diz.

    “Digamos que o motorista vire o volante em 25 graus e o carro esteja a 100 km/h. Nessa condição, provavelmente o freio vai dar uma ‘beliscada’ na roda do lado de dentro da curva.” Segundo Werninghaus, essa “beliscada” é o suficiente para manter o veículo sob controle. A frenagem por vetorização de torque é uma função adicional do sistema de freio ABS.

    Antes que a tecnologia passasse a ser adotada, a função de apaziguar os ânimos de motoristas mais afoitos ficava a cargo do controle de tração e estabilidade. Em caso de perda de tração ou inclinação de carroceria, esse tipo de sistema atua cortando torque do motor e aplicando freios.

    Por isso, quando ele entra em ação, corta desempenho de forma muito intrusiva. Ao contrário disso, a vetorização de torque apenas “devolve” o carro à trajetória, e atua de forma quase imperceptível.

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    A tecnologia não é tão nova em modelos de marcas mais sofisticadas, como Audi e Porsche. Aos poucos, no entanto, ela vai chegando a automóveis mais acessíveis, caso do Honda Civic. O sistema, conhecido pela sigla AHA (Agile Handling Assist, ou assistente de dirigibilidade ágil) é item de série em todas as versões do sedã produzido em Sumaré (SP), e tem funcionamento similar ao de outras fabricantes.

    Como nos outros carros que têm essa tecnologia, ao elevar a pressão hidráulica e aplicar freios separadamente nas rodas de dentro da curva, o dispositivo equilibra a diferença de velocidade entre as rodas e reduz a possibilidade de o veículo sair de frente.

    Adicionalmente ao AHA, o controle de estabilidade (VSA) do Civic também é capaz de aplicar seletivamente a frenagem. Nesse caso, o sistema freia as rodas de fora da curva em caso de tendência de saída de traseira, para reduzir o efeito de desvio indesejado.

    Caso nada disso atenue suficientemente a derrapagem e o veículo escorregue de frente ou de traseira, a direção elétrica fica mais dura no sentido em que o veículo não deve ser esterçado, alertando o motorista para que a vire para o lado certo.

     

     

    Fonte: Jornal do Carro

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    Aplicativo AISA9 avisa sobre riscos para motociclistas em SP

     

    AISA9 usa rede colaborativa para dar informações sobre acidentes e riscos e pode dar moto zero-km.

     

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    O aplicativo AISA9 (Aplicativo Integrado de Segurança Automotiva) foi criado para fornecer por meio de uma rede colaborativa de quem o usa, informações em tempo real do trânsito, pontos de riscos, como buracos, vias mal pavimentadas, ou acidentes, na cidade de São Paulo.

    O AISA9 recebe e repassa informações dos usuários que são avisados por uma notificação na tela do aplicativo ou pela vibração quando ele estiver se aproximando da região em que há algo para se preocupar.

    Pelo aplicativo também é possível acionar resgate em caso de acidente envolvendo uma moto já que ele servirá de plataforma para integrar a rede de emergência, como o Copom (COPOM (Central de Operações Policias Militares), CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e rede de hospitais, começando pelos que tem especialização em receber pessoas envolvidas em acidentes em duas rodas, que já estão validando o aplicativo.

    A ideia é que quando receber um alerta de acidente, os socorristas que estiverem atendendo a ocorrência, pelo aplicativo já possam receber também informações sobre o envolvido, como tipo sanguíneo e dados sobre o parente para ser alertado do acidente.

    Além disso, o AISA9 irá acompanhar a conduta dos motociclistas que respeitam as leis de trânsito e o piloto com melhor conduta será premiado com uma Honda CG 160 FAN, já documentada. O game interativo será computado entre 1º de outubro e 10 de novembro. O resultado será divulgado durante o Salão Duas Rodas, que ocorre em São Paulo entre 14 e 19 de novembro.

     

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    Fonte: Jornal do Carro 

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    Vem aí o pneu que ‘cicatriza’ sozinho

     

    Cientistas de Harvard (EUA) criam borracha com fibras que permanecem conectadas mesmo após sofrer punção.

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    Cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, criaram uma solução que promete tirar os motoristas do sufoco no futuro. Trata-se de um tipo de borracha que dará ao pneu a capacidade de “cicatrizar” sozinho.

    A novidade é um passo adiante em relação às técnicas já conhecidas, que usam materiais que dependem da água para se “regenerar”.

    A borracha convencional é feita de polímeros conectados por ligações que não podem ser refeitas quando são partidas. Para contornar esse desafio, os pesquisadores desenvolveram uma espécie de borracha híbrida, com polímeros ligados por uma espécie de “corda” molecular.

    O resultado é um material ao mesmo tempo forte e flexível, que quando submetido a uma punção não fura, já que seus fios fibrosos permanecem conectados.

    A universidade requereu a patente dessa tecnologia, que pode ter muitos usos no setor automotivo. Um deles é justamente em pneus – que não precisariam ser substituídos imediatamente, já que cicatrizariam enquanto o motorista continuaria seu trajeto.

     

    Fonte: Jornal do Carro 

     

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    Prática de dirigir com o braço para fora do veículo é ilegal

     

    Guiar com o braço para fora do veículo pode, além de aumentar o risco de acidentes, resultar em multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.

     

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    Bastou uma hora circulando pelas ruas de São Paulo para o fotógrafo JF Diório flagrar quase 40 motoristas guiando com o braço para fora do veículo. Além de ser ilegal e passível de multa, essa prática é muito perigosa, pois esses condutores assumiram uma condição inadequada ao volante, o que reduz a capacidade de reação caso seja necessário, por exemplo, fazer uma manobra de emergência, como desviar de um pedestre.

    Segundo o diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) Dirceu Rodrigues Alves Junior, em uma situação extrema, como uma colisão lateral, pode haver até mesmo o esmagamento do braço ou uma “amputação traumática”. Em centros urbanos, há também a possibilidade de choque contra motocicletas que circulam entre os veículos.

    Alves afirma que esse hábito é frequente principalmente entre fumantes e motoristas profissionais. O especialista diz que, como a tendência é de o corpo ficar envergado para a esquerda, não centralizado no banco, como seria ideal, a longo prazo podem ocorrer problemas na coluna vertebral.

    No caso dos fumantes, há também o risco de a brasa do cigarro cair no braço ou colo do motorista, o que pode resultar em acidente. Além disso, o médico alerta para o fato de que guiar com apenas uma das mão é perigoso: “O correto é o motorista dirigir com os braços na posição ‘15 para as 3’ ” (em uma analogia com a posição dos ponteiros do relógio). E continua: “Com um braço só, o condutor fica desprotegido”, afirma. Nesse caso, todas as ações (direção e mudança de marcha, por exemplo) passam a ser feitas com a mão direita.

    De acordo com o professor de Psicologia e especialista em Psicologia do Trânsito Fábio de Cristo, entre as explicações para esse comportamento está a intenção de o motorista passar a impressão a outras pessoas de que é habilidoso ao volante.
    Para quem não ainda não ficou sensibilizado, é bom lembrar que o bolso também pode sofrer. Segundo o artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir com apenas uma das mãos ao volante é infração média, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

     

    Fonte: Jornal do Carro 

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    Novas regras para pneu reformados começam a valer em outubro

     

    Mudanças entrarão em vigor a partir do dia 29 daquele mês e regulamentarão todo o processo de reutilização do pneu.

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    Por meio da Portaria 554 de 29 de outubro de 2015, o Inmetro passará a regulamentar as reformas em pneus. A nova lei passará a valer a partir de outubro de 2017 e estabelece parâmetros mínimos para que pneus recauchutados, recapados ou remodelados sejam liberados para uso nas vias públicas. Vale ressaltar que a lei passa a proirbir o uso pneus reformados em motocicletas a partir da mesma data.

    Agora, os pneus reformados terão Selo de Identificação de Conformidade do Inmetro, constando qual o tipo de serviço feito (recapagem, remodelagem ou recauchutagem), data de conserto e número de reformas já efetuadas na unidade. Para ser habilitado para reparo, o pneu não pode ter mais de sete anos de uso, além disso, há determinação para o número máximo de reutilizações que cada tipo de pneu pode sofrer:

    – Diagonal para automóveis e comerciais leves: três reformas
    – Radial para automóveis com índice de velocidade até 190 km/h: duas reformas
    – Radial para automóveis com índice de velocidade acima de 190 km/h: uma reforma
    – Diagonal para picapes, comerciais leves e rebocados (carretas, trailers e afins): quatro reformas
    – Diagonal e radial para caminhões, ônibus e rebocados (carretas, trailers e afins): seis reformas

    Para ser aprovado pelo Inmetro para o uso em veículos de passeio, o pneu reformado deve contar com um mínimo de 6 mm de sulco na banda de rodagem, enquanto para comerciais a profundidade mínima é de 8 mm. O indicador de desgaste (T.W.I.) também deve estar presente e ter ao menos 1,6 mm de altura para ambas as categorias, com tolerância de até 0,6 mm para mais.

    Entenda melhor cada tipo de pneu:

    Recauchutado

    Pneus recauchutados passam por uma raspagem total de sua banda de rodagem residual para que os sulcos sejam refeitos. Este tipo de reforma adiciona nova camada de borracha colada sobre a estrutura do pneu, substituindo a banda de rodagem e os ombros (parte externa entre a banda de rodagem e a lateral).

    Remold

    O pneu remold passa por um processo de raspagem mais intenso que o recauchutado, indo de talão a talão (aro que fica em contato direto com a roda). Uma nova camada de borracha é aplicada na banda de rodagem (parte que fica em contato com o solo), laterais e ombros. Por fim, o pneu remold é vulcanizado novamente para que todas as partes entrem em conformidade,

    Recapado

    Outro processo de reforma de pneu é a recapagem. Ela consiste apenas na substituição da banda de rodagem, parte que entra em contato direto com o solo.

     

    Fonte: ICarros

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    Google Maps agora te ajuda a estacionar no Brasil

     

    Recurso que mede a dificuldade de encontrar vagas está disponível apenas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

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    A última atualização do aplicativo Google Maps para smarthpones com sistema operacional Android e iOS agora conta com indicador de dificuldade para estacionar. A novidade está disponível, por enquanto, apenas nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro, mas deve ser expandida para outras cidades em breve.

    O sistema exibe um ícone com três indicadores de dificuldade para encontrar uma vaga de estacionamento no local de destino inserido: fácil, médio e difícil. Em espaços com poucas vagas ou com fluxo intenso de veículos, o ícone “E” em vermelho seguido de difícil deve aparecer logo ao lado da distância necessária para chegar ao destino (conforme foto acima).

    Em teste em algumas cidades nos Estados Unidos, o recurso Encontrar Estacionamento permite alterar a rota do GPS para que procure o estacionamento mais próximo do local de destino original solicitado pelo motorista. Esse recurso também poderá chegar a outras cidades fora do território norte-americano em uma atualização futura.

     

    Fonte: ICarros

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    Mitos e verdades sobre o óleo do motor

     

    Pode misturar? Ficar preto com o uso é normal? Devo trocar o óleo com o motor quente? Tire todas as suas dúvidas!

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    É de conhecimento dos proprietários de veículos que o óleo do motor deve ser trocado regularmente. Contudo, o prazo de troca e o tipo de óleo a ser usado variam de acordo com o modelo. Em geral, a troca do óleo deve ser feita uma vez por ano ou a cada 10.000 km. E sempre que fizer a troca, substitua também o filtro de óleo do motor.

    Contudo, essa regra se aplica aos óleos sintéticos. Para óleos minerais, é recomendada a troca a cada seis meses ou 5.000 km, com o filtro substituído a cada duas trocas. Na dúvida, consulte sempre o tipo de óleo e os prazos de troca indicados no manual do proprietário do veículo.

    E se eu não trocar?

    E por que é importante fazer isso periodicamente? Porque o óleo é responsável por lubrificar os componentes do motor, reduzindo o atrito entre as peças e consequentemente o desgaste das mesmas, melhorando a eficiência do motor.

    Se o óleo não for trocado, o contato com o calor do motor e a contaminação com sujeira e detritos, além da alteração da sua viscosidade com o tempo, fazem com que ele perca essa função. E aí o custo de reparo do motor vai sair bem mais caro do que as trocas regulares. Mas existem outras dúvidas comuns que o iCarros ajuda a esclarecer com as dicas da fabricante de lubrificantes Total.

    Veja a seguir os mitos e verdades sobre o óleo do motor:

    1. Óleo de qualidade não envelhece e pode ser usado por muitos anos – MITO
    Todos os lubrificantes possuem um período de troca pré-determinado e informado no manual do proprietário, que deve ser seguido à risca. O que varia é que esse prazo pode ser estipulado em função da quilometragem ou por um período específico de uso. Sempre respeite o que ocorrer primeiro.

    2. O óleo recomendado pelo fabricante é sempre a melhor opção – VERDADE 
    É fundamental seguir o tipo especificado no manual do veículo, que indica as características técnicas a serem seguidas como viscosidade e nível de desempenho do lubrificante. A viscosidade está sempre identificada na embalagem pelo número SAE. Quanto maior a numeração, mais viscoso é o óleo. Já o nível de performance é identificado pelas siglas API, ACEA e ILSAC.

    Atualmente, visando reduzir o consumo de combustível e as emissões de gases poluentes, os novos veículos estão adotando óleos com baixa viscosidade que fluem mais rápido e diminuem o desgaste do motor na partida – quando o motor trabalha a seco por alguns segundos.

    Confira a opinião dos donos sobre os carros

    3. Todos os óleos podem ser usados em qualquer tipo de motor – MITO 
    A Total destaca que os lubrificantes não são todos iguais, já que existem diferenças de viscosidade e no pacote de aditivos. Por isso, cada modelo de veículo possui uma especificação que deve ser seguida, sempre descrita no manual do proprietário.

    4. Não posso misturar óleo sintético ou semissintético ao mineral – DEPENDE 
    Não é recomendado fazer essa mistura, que gera um desbalanceamento do óleo e, em alguns casos, perda de viscosidade e aditivação. Ou seja, o óleo perde a sua eficácia, reduzindo a lubrificação das peças. Contudo, em casos de emergência, a mistura pode ser realizada. Mas apenas em emergências. Depois é recomendado sangrar o sistema e fazer a substituição total do óleo.

    5. Não existe diferença entre óleos para carro e moto – MITO 
    Embora lubrificantes para carros e motos sejam semelhantes, eles não possuem a mesma aditivação. Nas motos, a aditivação é diferenciada em função de a embreagem ser lubrificada pelo óleo de motor. Por isso, usar óleo de carros em motos pode ocasionar problemas na embreagem desta.

    6. Aditivos melhoram o desempenho do motor – VERDADE 
    Mas aqui é importante destacar que os óleos lubrificantes já vêm aditivados, sendo importante seguir a especificação do manual do proprietário. Os aditivos avulsos não são recomendados pelos fabricantes, pois seu uso pode desbalancear a formulação do óleo, ocasionando borra ou, em casos extremos, lubrificação ineficiente do motor.

    7. Posso utilizar qualquer tipo de lubrificante em carros antigos – MITO 
    Carros antigos com a manutenção em dia – mesmo que com alta quilometragem – devem usar o mesmo lubrificante recomendado no manual do veículo. Por outro lado, veículos que estejam queimando óleo e esfumaçando devem usar óleos com maior viscosidade.

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    8. O motor deve estar frio na hora de verificar o nível e quente na hora da troca – VERDADE 
    Para medir o nível do óleo, é necessário esperar ao menos 10 minutos após estacionar o veículo para que o óleo retorne ao cárter, fazendo com que a leitura seja mais precisa. E não se esqueça de que o nível correto é entre o máximo e o mínimo da vareta. Já na hora da troca, é importante que o motor esteja quente, pois assim o produto flui com mais facilidade e carrega com ele a sujeira do motor para que a troca seja realizada rapidamente.

    9. Óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição e nem fica preto – MITO
    É normal que o nível do lubrificante baixe um pouco durante o uso, pois no momento da lubrificação do pistão, um pequeno volume de óleo é “queimado” juntamente com o combustível. Mas a redução esperada é pequena. Por isso, é preciso ficar atento se o nível do óleo apresentar grande variação, o que pode indicar um problema mecânico ou vazamento. E se o lubrificante ficar preto com o uso, é sinal de que ele está cumprindo corretamente sua função, removendo as impurezas do motor. Daí a troca regular ser importante.

     

     

    Fonte: ICarros

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    Denatran irá compartilhar dados de proprietários para facilitar recalls

     

    Para que as campanhas de chamamento atinjam os donos dos veículos, o órgão irá disponibilizar a base de dados.

     

    denatran-ira-compartilhar-dados-de-proprietarios-para-facilitar-recallsBases de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) serão compartilhadas com fabricantes de veículos para facilitar o atendimento de campanhas de recall. O Denatran irá disponibilizar informações como nome e endereço dos proprietários de veículos para garantir que eles sejam informados sobre possíveis defeitos e campanhas de chamamento.

    “Temos como missão proteger e preservar a vida. Não mediremos esforços para minimizar prejuízos físicos ou morais. Se estas informações ajudarem a informar ao proprietário que ele precisa sanar o defeito que coloque o risco a segurança dele, elas serão disponibilizadas”, avaliou o diretor do Denatran, Elmer Vicenzi.

    As empresas interessadas deverão atender aos requisitos estabelecidos pela Portaria de nº 15 de 2016 e solicitar ao Denatran o termo de autorização para acesso aos dados dos sistemas e subsistemas informatizados. Depois de autorizado o acesso, o interessado deverá celebrar contrato junto ao Serpro, empresa responsável pela tecnologia.

    O Denatran reforça que é de extrema importância importante que o consumidor atenda a esses chamamentos, já que o recall é a garantia de sua própria segurança.

    As informações são do Ministério das Cidades

     

    Fonte: Portal do Trânsito

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    detran-sp-vai-implantar-nova-biometria-contra-fraude-do-dedo-de-silicone1

    Detran-SP vai implantar nova biometria contra fraude do dedo de silicone

     

    Aparelho também reconhece a temperatura do corpo, o batimento cardíaco e a textura da pele.

     

    As autoescolas de São Paulo terão de usar um novo aparelho para evitar fraudes nos exames do Detran. O órgão constatou que uma fraude comum é a aplicação de dedo de silicone para burlar as digitais de quem faz a prova. “Este novo sistema vai coibir essas irregularidades”, diz Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran-SP.

    O novo aparelho tem a mesma função do antigo que é a identificação pelas digitais. A diferença é que ele também reconhece a temperatura do corpo, o batimento cardíaco e a textura da pele. E recusa digitais impressas em papel, silicone ou borracha como as usadas pelos fraudadores. Além dos alunos e instrutores, médicos, psicólogos também são obrigados a usar a nova biometria.

    “Todas as vezes que a pessoa vai abrir uma aula no processo de habilitação tanto teóricas como práticas ela tem que colocar a biometria e esse sistema só vai ser detectado com esse leitor de dedo vivo que ele consegue aí sentir o dedo humano. Com dedo de silicone, ele não vai conseguir abrir essa aula. Essa mudança é necessária para trazer mais segurança para o processo de habilitação”, diz Vieira.

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    As fraudes para burlar os processos de habilitação, renovação de CNH, recursos de multas ou mesmo de provas são velhas conhecidas. O SP1 já mostrou vários tipos. O molde de silicone nos dedos pra uma pessoa se passar por outra numa aula ou teste está entre os mais conhecidos.

    Na manhã desta segunda-feira (28), os fiscais estavam prontos para sair quando deram de cara com uma moto que aparece no sistema como se estivesse sendo usada numa aula naquele horário. Mas estava parada no estacionamento do Detran na Rua Armênia.

    E os fiscais do Detran também encontraram um carro de auto-escola na mesma situação. O motorista e o piloto da moto ainda não foram identificados. O Detran vai registrar boletim de ocorrência e esse é o crime de inserção de dados falsos no sistema, que tem pena de prisão de dois a 12 anos. As atividades das duas autoescolas serão suspensas por 30 dias e elas vão responder a processo administrativo no Detran e podem até ser descredenciadas.

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    Fonte: G1

    O artigo: Detran-SP vai implantar nova biometria contra fraude do dedo de silicone, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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